Results for 'ceticismo, dúvida, argumento do sonho, construção mental'

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    O argumento cartesiano do sonho.Eneias Forlin - 2001 - Discurso 32:235-248.
    Este artigo examina o argumento do sonho que aparece na Meditação primeira , procurando mostrar que ele não põe em causa a objetividade intrínseca ao mundo de nossa experiência, mas apenas a sua correspondência com uma realidade exterior. Isto significa que a utilização que Descartes faz de um tal argumento não deveria sugerir aquela imagem negativa que se costuma fazer do ceticismo.
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    Dúvidas, Certezas e Linguagem: o Argumento do Sonho.Arley R. Moreno - 1999 - Discurso 30:131-158.
    Este artigo aplica o estilo da terapêutica wittgensteiniana ao argumento do sonho sua versão cartesiana. Além disso. ele sugere algumas linhas de comparação entre o projeto husserliano de constituição e a terapêutica wittgensteiniana.
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  3. Sobre o argumento cartesiano do sonho e o ceticismo moderno.L. Eva - 2001 - Revista Latinoamericana de Filosofia 27 (2):199-226.
    Neste artigo, propomos uma leitura do argumento cartesiano do sonho segundo a qual ele deveria ser analisado como um entimema, isto é, como um argumento retórico portador de premissas elípticas. Mais precisamente, o princípio da dúvida hiperbólica, embora formulado no início das Meditações , desempenharia um papel crucial na inferência contida nesse argumento, que o leitor comum que Descartes teria em mente tende a desconsiderar. Tentamos mostrar que este ponto poderia nos propiciar não apenas uma melhor compreensão (...)
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  4. Sobre o Argumento Cartesiano do Sonho e o Ceticismo Moderno.Luiz Eva - 2002 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 12 (1/2).
    Neste artigo, propomos uma leitura do argumento cartesiano do sonho segundo a qual ele deveria ser analisado como um entimema, isto é, como um argumento retórico portador de premissas elípticas. Mais precisamente, o princípio da dúvida hiperbólica, embora formulado no início das Meditações, desempenharia um papel crucial na inferência contida nesse argumento, que o leitor comum que Descartes teria em mente tende a desconsiderar. Tentamos mostrar que este ponto poderia nos propiciar não apenas uma melhor compreensão do (...)
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  5. O espaço social da dúvida - Negacionismo, ceticismo e a construção do conhecimento.Ernesto Perini-Santos - 2023 - Estudos de Sociologia 28 (1):1-23.
    À primeira vista, pode-se pensar que toda restrição à dúvida é contrária à progressão do conhecimento e antidemocrática. Este argumento é utilizado por diferentes sabores de negacionismo. No entanto, um exame do modo como funcionam dúvidas nos mostra que existem exigências epistêmicas para a legitimidade da dúvida que não são satisfeitas pelos negacionismos. Uma consequência deste argumento é que a normatividade epistêmica não é absorvida pela normatividade política. A especificidade da normatividade epistêmica, que explica porque a dúvida de (...)
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  6.  6
    Seguir regras e significado: o argumento cético-semântico revisitado.Vinicius de Faria dos Santos - 2020 - Analytica. Revista de Filosofia 22 (2):144-173.
    No presente artigo proponho-me a reconstruir, o mais claramente possível o “paradoxo cético” a partir do modo como apresentado por Saul Kripke em seu Wittgenstein on Rules and Private Language (1982). Seu argumento sustenta que não há fatos ou razões que justifiquem nosso emprego de termos como dotados de significados. Para tanto, interponho as distinções que julgo pertinentes à adequada compreensão do tema, formulando os requisitos necessários à sua adequada resposta, a saber, o ontológico, o normativo e o da (...)
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  7.  12
    Relato de experiência através de vivências profissionais e a inserção da espiritualidade nos cuidados paliativos.Janaina Luiza dos Santos, Alexandre Diniz Breder, Irene Bulcão, Ana Carolina Ferreira Castanho, Lilian Claudia Ulian Junqueira, Ana Claudia Moreira Monteiro & Márcia Gomide da Silva Mello - 2024 - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias 29:307-319.
    A equipe da Enfermagem é privilegiada, pois, é o cuidador que permanece vinte e quatro horas na assistência direta do paciente, podendo ter uma visão ampliada da pessoa no processo do adoecimento, tendo a oportunidade de incorporar e desenvolver os princípios dos Cuidados Paliativos (CP). Na perspectiva holística da saúde a religião/religiosidade/espiritualidade é uma das possibilidades de cuidado e manejo, porém ainda muito negligenciada pelos profissionais da saúde, seja por desconhecimento ou preconceitos e tabus, mas que se torna essencial no (...)
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  8.  35
    A crítica de Sellars à ideia de episódios internos como experiência imediata.Daniel Ramos dos Santos - 2011 - Cadernos Do Pet Filosofia 2 (4):11-19.
    O objetivo é mostrar e discutir a crítica de Wilfrid Sellars, direcionada ao ponto de vista do empirismo clássico, de acordo com o qual, os episódios internos como pensamentos e impressões sensoriais são experiências imediatas. A construção de sua crítica terá como pano de fundo um mito criado por ele mesmo, o mito de Jones. Este servirá para mostrar como aprendemos a falar dos tais episódios internos que são tidos como experiências imediatas. Mostraremos como Sellars, com a ajuda do (...)
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  9.  39
    A resposta do senso comum ao problema do mundo externo.Luis Fernando Dos Santos Souza - 2016 - Cadernos Do Pet Filosofia 7 (13):40-52.
    Nosso objetivo nesse artigo é discutir o argumento do senso comum contra o ceticismo acerca do mundo externo. Apresentaremos o argumento que faz uso de hipóteses céticas e que conclui pela impossibilidade do conhecimento sobre o mundo externo. A seguir apresentaremos o senso comum segundo o filósofo G. E, Moore. Moore defende que o senso comum é capaz de refutar o ceticismo e propõe uma Prova do Mundo Externo, mas terá que livrar sua teoria de duas acusações principais: (...)
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  10.  7
    Os pressupostos da ética de Peirce que influenciaram Karl Otto-Apel na construção da ética do discurso.Francisco Brandão Aguiar & Luís Alexandre Dias do Carmo - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 12 (2):305-315.
    Neste artigo analisaremos como a filosofia de Charles Sanders Peirce influencia o pensamento de Karl-Otto Apel na elaboração da sua ética do discurso. Pretendemos mostrar que Apel compreende que Peirce elabora uma transformação da filosofia transcendental kantiana, substituindo o “eu penso” por um “eu argumento”, neste viés Peirce demonstrou a existência de um acordo mútuo intersubjetivo dentro da comunidade científica. Sendo que, este acordo é mediado pela linguagem, e se dá em função da garantia da verdade das proposições. Conclui-se (...)
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  11.  7
    Ceticismo Cartesiano.Luis Biasoli - 2024 - Perspectivas 8 (3):175-195.
    A natureza do ceticismo cartesiano é um dos pontos mais controversos e desafiadores na interpretação das Meditações Metafísicas. O objetivo do presente trabalho é mostrar que as dúvidas apresentadas e desenvolvidas pelo filósofo do século XVII tem um cunho de natureza epistemológica, por meio da seguinte questão norteadora investigativa: qual o papel e a função de expor a possibilidade de que todo o conhecimento pode ser, definitivamente, duvidoso, através da hipótese da dúvida dos sonhos ou da existência do gênio maligno? (...)
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  12. Para uma releitura das relações entre teoria e prática em educação: contribuições de Habermas // Toward a re-reading of the relationship between theory and practice in education: contributions of Habermas.Amelia Escotto do Amaral Ribeiro - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (1):119-140.
    Este artigo tem como objetivo principal identificar no pensamento de Habermas elementos que permitam refletir sobre questões referentes às relações entre teoria e prática presentes no discurso educacional, especialmente as relacionadas à formação de professores. Resulta de inquietações provocadas pelo predomínio de um discurso educacional impregnado pela tendência a privilegiar a prática e, de certo modo, negar a teoria, apoiando-se numa ideia de formação restrita a dimensões puramente instrumentais. O lugar da teoria e da prática nos processos de construção (...)
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  13.  16
    Ceticismo na filosofia de Blaise Pascal.Ricardo Vinícius Ibañez Mantovani - 2019 - Cadernos Espinosanos 40:165-193.
    O ceticismo desempenha um papel decisivo na filosofia pascaliana. De fato, amplamente influenciado por autores como Michel de Montaigne e Pierre Charron, Blaise Pascal acaba por contrariar a tendência geral do século do grande Racionalismo, levantando profundas objeções relativamente à pretensão – tipicamente cartesiana – de se conhecer a Verdade de maneira certa e segura. Como se pode depreender mesmo de uma rápida leitura de seus escritos, a obra pascaliana é toda perpassada por uma notável desconfiança de nossa suposta capacidade (...)
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  14.  13
    As Conexões Entre o Ceticismo Acadêmico e o Naturalismo Filosófico No Empirismo Radical de David Hume.Leonardo Delatorre Leite, Gerson Leite de Moraes & Carlos Roberto de Melo Almeida - 2023 - Complexitas – Revista de Filosofia Temática 7 (2).
    O presente artigo apresenta como intuito primordial a promoção de uma análise acerca das relações entre o naturalismo filosófico de Hume e a sua oposição ao ceticismo radical, estabelecendo, nesse sentido, uma vinculação entre as teses naturalistas do autor em questão e a sua argumentação em prol do ceticismo moderado. A dissertação, num primeiro momento, abordará sobre os elementos centrais da chamada “geografia mental”, proposta por David Hume na primeira seção de seu livro Investigação sobre o entendimento Humano. Além (...)
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  15. Duas traduções e um argumento - o 'sonho' do livre arbítrio segundo Espinosa.Lia Levy - 2012 - In Ética, política e esclarecimento público: ensaios em homenagem a Nelson Boeira. Porto Alegre: Editora Bestiário. pp. 257-278.
    Um argumento esquecido em um verdadeiro arsenal de guerra que Espinosa se dedicou a reunir contra o que considerava um dos maiores, senão o maior, empecilho para que os homens alcançassem a verdadeira felicidade, a saber, o falso conceito que possuem da liberdade humana quando a tomam por uma liberdade de arbítrio, contrária a toda e qualquer necessidade. Argumento forjado, certamente, com boa dose de ironia e ânimo polemista contra um objetor que se diz defensor do cartesianismo, e, (...)
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  16.  10
    A Experiência do Sonho e a Exterioridade de Descartes a Berkeley.Jean-Marie Beyssade - 2022 - Analytica. Revista de Filosofia 24 (1-2):22.
    Gostaria, aqui, de comparar dois modos de argumentar acerca do sonho: o de Descartes nas MeditaçõesMetafísicas, o de Berkeley nos Três Diálogos. Os dois filósofos se defrontam com um elemento fundamentalna nossa experiência de homens em vigília, a exterioridade ou outness: tanto a percepção sensívelquanto o conhecimento físico nos dão a conhecer corpos exteriores uns aos outros e exteriores a nóspróprios. Ambos os filósofos, para pôr à prova essa exterioridade e interrogar sua natureza, sua origem eos limites de sua validade, (...)
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  17.  13
    O Desafio da razão no "ceticismo total" de Hume e a influência cartesiana.Wendel Campelo - 2018 - Doispontos 15 (1).
    Na seção 1.4.1 Do ceticismo quanto à razão do Tratado da Natureza Humana, David Hume apresenta o argumento cético, conhecido pelos intérpretes como o “argumento da diminuição”, que pode ser divido em duas partes: 1) dado o caráter falível de nossas operações cognitivas, todo o “conhecimento degenera em probabilidade”; e 2) dada a incerteza e a dúvida que comumente acompanham os nossos raciocínios probabilísticos, todo raciocínio é, no fim das contas, reduzido a nada e, consequentemente, somos levados à (...)
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  18.  71
    O despertar do sonho dogmático.Orlando Bruno Linhares - 2005 - Trans/Form/Ação 28 (2):53-81.
    : Neste artigo argumento contra a interpretação muito difundida segundo a qual o ano de 1769 representou um marco na formação da filosofia transcendental e a Dissertação de 1770 corresponde ao primeiro texto crítico. O objetivo deste artigo é investigar a origem das antinomias nas Reflexões da década de 1770. Não se trata de esboçá-las, pois sobre elas Kant é reticente nesse período. Elas são objeto da atenção dele somente às vésperas da redação da Crítica da razão pura. Eu (...)
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  19. O compromisso ético E político.Ea Construção Do Educador & da Escola da Autonomia - 1999 - Quaestio: Revista de Estudos de Educaç̧ão 1 (2):9.
     
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  20.  14
    A construção do argumento no ensaio ‘‘Dioniso em Creta’’ de Eudoro de Sousa.Teodoro Rennó Assunção - 2012 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 8:87-94.
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  21. Considerações sobre a epistemologia dos experimentos mentais // Considerations about epistemology of thought experiments.Marcia Regina Santana Pereira - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (3):181-197.
    A ciência é feita das escolhas de seus protagonistas e como tal, repleta de subjetividade. Uma teoria científica é uma suposição explicativa e negar a influência da imaginação como agente ativo na construção do conhecimento seria no mínimo ingenuidade. Embora a ciência possua regras bem definidas, seu método se limita a obtenção e tratamento de dados. O surgimento da ideia ou da hipótese inicial é fruto do salto intuitivo da livre imaginação humana. A Experimentação Mental é o processo (...)
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  22.  37
    Hugo Grotius, ceticismo moral e o uso de argumentos in utramque partem.Marcelo de Araujo - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3):145-166.
    O uso de argumentos igualmente convincentes tanto em prol quanto contra a veracidade de uma proposição era conhecido na Renascença como in utramque partem. Céticos do início da Modernidade utilizaram argumentos in utramque partem visando demonstrar que não se pode fundamentar a moralidade em um terreno sólido, já que os argumentos apresentados em favor da ideia de Justiça poderiam ser neutralizados por argumentos igualmente convincentes contra a ideia de Justiça. Nesse artigo, eu argumento que Hugo Grotius tentou refutar esse (...)
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  23.  24
    Hugo Grotius, ceticismo moral e o uso de argumentos in utramque partem.Marcelo de Araujo - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3).
    O uso de argumentos igualmente convincentes tanto em prol quanto contra a veracidade de uma proposição era conhecido na Renascença como in utramque partem. Céticos do início da Modernidade utilizaram argumentos in utramque partem visando demonstrar que não se pode fundamentar a moralidade em um terreno sólido, já que os argumentos apresentados em favor da ideia de Justiça poderiam ser neutralizados por argumentos igualmente convincentes contra a ideia de Justiça. Nesse artigo, eu argumento que Hugo Grotius tentou refutar esse (...)
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  24.  4
    O Problema da Indução sob a Ótica do Big Data: Um Ensaio a partir dos Argumentos do Filósofo Karl Popper.Marcos Luiz Lins Filho & Manoel Veras de Sousa Neto - 2018 - Logeion Filosofia da Informação 5 (1):6-19.
    A busca pelo conhecimento permanecerá sempre viva entre os seres humanos mantendo ativos os debates e as discussões. Nesse contexto, o uso de Big Data nas pesquisas científicas reacende a discussão sobre o uso da indução como base para a construção do conhecimento científico. Esse ensaio apresenta uma análise teórica acerca do problema da indução sob a ótica do Big Data. Para tanto, tomou-se como base para o contraponto os argumentos apresentados pelo filósofo Karl Popper. Conclui-se que, sob a (...)
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  25.  11
    “Saber”, “certeza” e “dúvida”: sobre ceticismo e fundacionalismo no Da certeza de Wittgenstein.Filicio Mulinari - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 9 (1):235-252.
    Presente na maioria dos escritos de Wittgenstein, o problema do ceticismo pode ser observado, por exemplo, nas anotações sobre o solipsismo do Tractatus Logico-Philosophicus ou, ainda, na reivindicação da necessidade de seguir regras publicamente, como afirma o filósofo nas ideias presentes sobre a significação dos termos em sua obra Investigações Filosóficas. Contudo, sua investigação mais nítida sobre o ceticismo se encontra nos escritos que constituem o Da certeza. A análise da argumentação wittgensteiniana presente nesse escrito torna possível revelar a posição (...)
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  26.  9
    Continuação de um sonho: caminhos entre o presente e o futuro do adolescente no trabalho protegido.Tatiane Alves Baptista, Fabiane Sabino de Paula, Gabriel Ferreira Gonzalez Villar & Larissa Gonçalves Gomes - forthcoming - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação.
    O presente artigo tem como objetivo analisar a problemática inserida no discurso coaching alinhada à lógica neoliberal, o impacto deste pensamento na trajetória dos jovens em formação pelo Programa de Trabalho Protegido na Adolescência (PTPA) e de que modo esse discurso remodela os aspectos da subjetividade do sujeito em desenvolvimento. Para tanto contou-se com material de fonte primária obtido em atividade de pesquisa-ação denominada “Oficina dos Sonhos”, que contou com presença e participação direta dos adolescentes do PTPA que tiveram a (...)
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  27.  16
    Hugo Grotius, ceticismo moral e o uso de argumentos in utramque partem.Marcelo de Araujo - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3).
    O uso de argumentos igualmente convincentes tanto em prol quanto contra a veracidade de uma proposição era conhecido na Renascença como in utramque partem. Céticos do início da Modernidade utilizaram argumentos in utramque partem visando demonstrar que não se pode fundamentar a moralidade em um terreno sólido, já que os argumentos apresentados em favor da ideia de Justiça poderiam ser neutralizados por argumentos igualmente convincentes contra a ideia de Justiça. Nesse artigo, eu argumento que Hugo Grotius tentou refutar esse (...)
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  28.  13
    A construção interpessoal do sentido moral de verdade: considerações sobre a filosofia do jovem Nietzsche.André Luis Muniz Garcia - 2013 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 58 (3):e1-e24.
    O presente artigo busca apresentar a perspectiva do jovem Nietzsche em Verdade e mentira em sentido extramoral, segundo a qual o sentido moral de verdade é construído a partir de convencionalização e regulamentação das práticas e dos usos dossignos linguísticos. Para cumprir essa tarefa, pretende-se dividir o texto em três argumentos principais: Nietzsche e o estatuto da linguagem natural para o pensamento filosófico: metáfora como fator subjetivo da significação, uso e significação: a construção interpessoal do sentido moral de verdade (...)
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  29.  9
    O argumento de Putnam contra O senhor skep: Por que Kant estava Certo quanto à existência do mundo exterior?Luis Milman - 2001 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 46 (1):131-144.
    O artigo defende a validade dos argumentos transcendentais. Hilary Putnam fez uso deste tipo de argumento para fixar uma condição metafísica para a semântica. Seu raciocínio segue o estilo de inferência desenvolvido por Kant, na refutação do ceticismo fenomenista e idealista. Segue-se da argumentação de Putnam a necessidade metafísica do princípio externalista em semântica. Com isso, desarmam-se as tentativas de fixar condicionamentos exclusivamente intersimbólicos para a constituição do significado.
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  30.  7
    Peirce e a refutação do ceticismo.Gonzalo Armijos Palacios - 1996 - Philósophos - Revista de Filosofia 1 (2):25-34.
    Este artigo analisa o argumento de Peirce contra o ceticismo e mostra algumas fragilidades do argumento cartesiano.
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  31.  21
    Construção do ponto de vista e a alteridade em textos produzidos por alunos do Ensino Médio. [REVIEW]Osvaldo Barreto Oliveira Júnior & Dinéa Maria Sobral Muniz - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (1):45-62.
    Educar na diferença pressupõe respeitar as diversas vozes dos sujeitos da escola, a fim de que, sociocognitivamente, estudantes e professores construam saberes, partilhando experiências, socializando conhecimentos e refletindo sobre seus modos de ver/conceber as coisas do mundo. Por essa razão, o professor de língua portuguesa precisa estar atento aos modos de compreensão que seus alunos revelam quando produzem dizeres nas atividades realizadas em sala de aula. Para isso, é preciso assumir que os sentidos são sempre negociados, e que os sujeitos, (...)
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  32.  16
    Do Pensável e do Impensável na filosofia do Argumento Anselmiano.Maria Leonor L. O. Xavier - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (1):275 - 296.
    Um dos mais apelativos legados da tradição filosófica ocidental, o argumento ontológico, é aqui retomado com base na sua versão inaugural, a de Proslogion 2-3, de Anselmo de Cantuária. Este artigo representa um momento culminante de um processo de reflexão pessoal e de revisão continuada da compreensão do argumento anselmiano por parte da autora. Há, por isso, aqui um testemunho de auto-crítica e a definição clara de uma linha interpretativa, que não evita recusar orientações tradicionalmente dominantes na interpretação (...)
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  33. A suposta indexicalidade dos designadores de espécies naturais segundo Burge.César Schirmer dos Santos - 2007 - Philósophos - Revista de Filosofia 12 (2):87-105.
    Nos anos 1970s, Hilary Putnam defendeu a tese que designadores de espécies naturais, como “água”, “tigre” e “ouro”, são termos indexicais que mudam de significado a cada contexto. No entanto, Tyler Burge rejeitou essa tese, e Putnam veio a adotar a posição de Burge. A rejeição de Burge está apoiada na distinção entre crenças de dicto e crenças de re. Nesse artigo veremos os pontos de contato entre as posições de Putnam e Burge, a posição de Putnam nos anos 1970s, (...)
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  34. Dos criterios para la presencia de estados mentales: Descartes y Turing.Rodrigo González - 2016 - Cinta de Moebio 56:159-171.
    En este artículo examino dos criterios para la existencia de estados mentales, el de Descartes y el de Turing. Mientras que el primero plantea que las máquinas no pueden pensar en principio, el segundo defiende la inteligencia de máquina. Pese a esto, ambos parecen coincidir en que la decisión sobre la presencia de estados mentales es tomada por alguien que juzga internamente la misma. Si bien ello es esperable del racionalismo cartesiano, en el funcionalismo de Turing es sorprendente. En efecto, (...)
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  35.  4
    O papel do jogo estético do devaneio no “Argumento negligenciado para a realidade de Deus” de Charles S. Peirce.Rodrigo Vieira de Almeida - 2018 - Cognitio 18 (2):173.
    O presente artigo pretende tecer algumas breves considerações acerca de um importante e heurístico tema da filosofia arquitetônica de Charles Sanders Peirce, a saber, o papel exercido pelo conceito de jogo estético do devaneio no surgimento e estabelecimento de uma crença pragmática na hipótese da realidade de Deus. Seguindo, dentro do limite de espaço disponível, a exposição das etapas do chamado argumento negligenciado para a realidade de Deus, desenvolvido por Peirce em texto homônimo, mostrar-se-á como o conceito de jogo (...)
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  36.  8
    Ceticismo Acadêmico Nas "Règles Pour la Direction de l'Esprit (I, II, III, IV) de Descartes.Marcelo de Oliveira - 2023 - Cadernos Espinosanos 48:157-179.
    O ceticismo acadêmico se encontra utilizado na formulação dos preceitos epistêmicos para a reformulação da ciência, nas _Règles Pour La Direction De L’Esprit _ ( 1701, Amsterdam, texto póstumo e inacabado). O probabilismo de Carnéades, compreendido como o principal vetor do ceticismo acadêmico na modernidade, fundamenta a certeza. Outras teses para a correção epistêmica do espírito parecem advir da tradição acadêmica, como a de fi nição de _science _ como _sagesse_, por exemplo ( _Règle _ _I_ ). Desse modo, a (...)
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  37. A postura filosófica do intérprete do direito, a síndrome de abdula E a necessária construção de Uma autonomia pedagógico-universitária.Gudson Barbalho do Nascimento Leão - 2013 - Revista Fides 4 (2):14-18.
    A POSTURA FILOSÓFICA DO INTÉRPRETE DO DIREITO, A SÍNDROME DE ABDULA E A NECESSÁRIA CONSTRUÇÃO DE UMA AUTONOMIA PEDAGÓGICO-UNIVERSITÁRIA.
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  38.  16
    Ceticismo, verdade E Vida.Flavio Fontenelle Loque - 2019 - Cadernos Espinosanos 40:95-118.
    O ceticismo antigo se concebia como um modo de vida. Para acadêmicos e pirrônicos, a suspensão do juízo era o único caminho para a felicidade e a sabedoria. Na Antiguidade, essa filosofia recebeu inúmeras críticas, como o argumento da apraxia, mas talvez a principal delas tenha sido a de Agostinho, que buscou reformular o conceito de sabedoria. Para Agostinho, a sabedoria não pode ser definida como mera abstenção do erro e a felicidade não é concebível sem a presença daquilo (...)
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  39.  40
    Montaigne, a descoberta do Novo Mundo e o ceticismo moderno.Danilo Marcondes - 2012 - Kriterion: Journal of Philosophy 53 (126):421-433.
    O descobrimento do Novo Mundo é um dos fatores fundamentais de ruptura com a tradição, na inauguração do pensamento moderno. A descoberta de povos no novo continente com culturas radicalmente diferentes da europeia leva a um questionamento cético sobre a universalidade da natureza humana, o que denominamos "argumento antropológico". Montaigne é o mais importante pensador deste contexto a discutir esta questão nos Ensaios. Examinamos aqui alguns dos aspectos centrais de sua reflexão a este respeito. The Discovery of the New (...)
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  40. A Construção Histórica do Conceito de Hegemonia e Contra-Hegemonia no Pensamento Político de Antonio Gramsci.Jefferson Carriello do Carmo - 2005 - Quaestio: Revista de Estudos Em Educação 7 (1).
     
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  41. A memória episódica, o problema da cotemporalidade, e o senso comum.César Schirmer Dos Santos - 2020 - In Giovanni Rolla & Gerson Albuquerque de Araújo Neto (eds.), Ciência e Conhecimento. Editora da Universidade Federal do Piauí. pp. 151-180.
    Os realistas diretos sobre a memória episódica alegam que um sujeito que lembra está em contato direto com um evento passado. No entanto, como seria possível estar em contato direto com um evento que deixou de existir? Este é o assim-chamado problema da cotemporalidade. A solução padrão para este problema, a qual foi proposta por Sven Bernecker, consiste em distinguir entre, por um lado, a ocorrência de um evento, e, por outro lado, a existência de um evento, de modo que (...)
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  42.  26
    Alguns aspectos da compreensão hegeliana do ceticismo antigo a partir da crítica ao ceticismo de Gottlob Ernst Schulze.Luiz Fernando Barrére Martin - 2007 - Dois Pontos 4 (2).
    Normal 0 21 In 1802 Hegel publishes in Jena “On the Relationship of Skepticism to Philosophy”. This article has the objective of criticizing the skepticism of Gottlob Ernst Schulze. The accomplishment of that critic will demand from Hegel the review of some fundamental aspects of the ancient skepticism. It treats here of reconsidering Hegel’s interpretation of the ancient skepticism, starting from that critic to the modern skepticism of Schulze.
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  43. Ceticismo e naturalismo: algumas variedades.P. F. Strawson & Jaimir Conte - 2008 - São Leopoldo, RS, Brasil: Editora da Unisinos.
    Tradução para o português do livro "Ceticismo e naturalismo: algumas variedades", Strawson, P. F. . São Leopoldo, RS: Editora da Unisinos, 2008, 114 p. Coleção: Ideias. ISBN: 9788574313214. Capítulo 1 - Ceticismo, naturalismo e argumentos transcendentais 1. Notas introdutórias; 2. Ceticismo tradicional; 3. Hume: Razão e Natureza; 4. Hume e Wittgenstein; 5. “Apenas relacionar”: O papel dos argumentos transcendentais; 6. Três citações; 7. Historicismo: e o passado.
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  44. Viagem de sonho, a angústia do submundo e outros textos : a escrita como parte da construção de saberes no e pelo trabalho numa experiência de chão de fábrica.Maria do Carmo Canani - 2010 - In Naira Lisboa Franzoi (ed.), Trabalho, trabalhadores e educação: conjeturas e reflexões. Porto Alegre: Editora Evangraf.
     
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  45. Wittgenstein: Notas Sobre Lógica, Pensamento e Certeza.Juliano Santos do Carmo, Eduardo Ferreira das Neves Filho, Alexandre Noronha Machado, Darlei Dall'Agnol, Janyne Satler, João Vergílio Gallerani Cuter, Jonadas Techio, Rogério Saucedo & Victor Krebs - 2014 - NEPFIL online | Dissertatio's Series of Philosophy.
    O objetivo desta publicação é incentivar a produção filosófica de excelência por parte de pesquisadores notadamente influenciados pela filosofia de Wittgenstein e cujos temas possam suscitar um debate aprofundado. Além de desafiar o empreendimento filosófico contemporâneo, os temas aqui apresentados abordam questões que muitas vezes estão além daquelas consideradas por Wittgenstein em seu tempo. O leitor encontrará neste volume questões relacionadas ao ceticismo semântico e epistêmico, ao relativismo ético, às leituras literárias de Wittgenstein, ao problema das outras mentes e percepção (...)
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  46.  7
    Pandora e O Segundo Sexo: Um diálogo entre Beauvoir e Hesíodo.Camila do Espírito Santo Prado de Oliveira - 2020 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 1 (1):150-161.
    Resumo: Nossa intenção, neste artigo, é apresentar uma leitura da narrativa hesiódica da criação de Pandora, a primeira mulher, analisando sob quais aspectos aparecem, na poesia arcaica grega, os traços míticos relacionados ao feminino que Simone de Beauvoir mapeia na segunda e na terceira parte do primeiro volume de O Segundo Sexo, intituladas História e Os Mitos. O que de próprio à condição feminina ocidental é atribuído à mulher desde Hesíodo e como? A leitura que faremos segue a estratégia do (...)
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  47. «Άλήθεια» algumas 'influências'greco-helenísticas na construção de um antigo conceito nas tradições literárias do cristianismo primitivo.Pedro Paulo Alves dos Santos - 2009 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (18):27-44.
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  48. Uma versão mais modesta dos argumentos transcendentais da primeira Crí­tica.Roberto Horácio de Sá Pereira - 2009 - Princípios 16 (25):05-25.
    Esse trabalho apresenta uma reconstruçáo das referidas Deduçáo e Refutaçáo como argumentos contra uma forma empirista de ceticismo questionando a validade de juízos empíricos acerca de objetos externos na chamada acepçáo empírica, náo-transcendental do termo.
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  49.  12
    O Ceticismo Quanto À Razão Em HUET e Hume.Wendel de Holanda Pereira Campelo - 2023 - Síntese Revista de Filosofia 50 (157):239.
    A despeito de ser bem menos conhecido atualmente, o problema do ceticismo quanto à razão foi um assunto bastante relevante entre os autores dos séculos XVII e XVIII, da mesma maneira que o ceticismo quanto ao mundo exterior. Nesse sentido, busco apresentar os impactos de Huet sobre a posição de Hume no que concerne ao ceticismo quanto à razão do Tratado da Natureza Humana, particularmente a partir da versão pirrônica elaborada por Huet do argumento cartesiano do “Deus enganador”. Assim, (...)
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  50. Sobre algumas condições para a dúvida na Primeira Meditação de Descartes.César Schirmer dos Santos - 2007 - Barbarói 26:173-186.
    Descartes propõe, como atitude àquele que pretende fazer ciência, colocar tudo em dúvida. Como veremos, tal proposta restringe-se ao plano ou domínio da investigação da verdade, o qual é distinto do plano ou domínio da conduta da vida. Tal restrição é fundamental para a própria possibilidade da dúvida metódica, e torna o método da dúvida um análogo das posições críticas usuais dos cientistas em relação aos discursos não justificados. Além de ser possibilitado pela restrição ao domínio da investigação científica, e (...)
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