Results for 'Virtude, Conhecimento, Diálogos platônicos, As Leis'

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  1. Virtude e conhecimento em As Leis.Gérson Pereira Filho - 2014 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 12:93-102.
    A indagação que motiva o diálogo Protágoras sobre a possibilidade ou não de se ensinar a virtude, perpassa também diversos outros diálogos platônicos. Na verdade, virtude e conhecimento são temas centrais para se pensar o ânthropos, a pólis, a ética, o ser e a razão, no contexto do corpus platônico. Em As Leis, última obra escrita pelo fundador da Academia, a relação conhecimento/virtude volta a ganhar destaque no processo de reelaboração de um novo projeto para salvar o homem (...)
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  2. Educação, costumes e leis como bases para a promoção das virtudes cívicas no Protágoras e na República.Guilherme Motta - 2014 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 12:103-112.
    No Protágoras, de Platão, ao defender a sua concepção segundo a qual a virtude se ensina, o personagem que dá nome ao diálogo faz uma breve exposição do que seria a educação tradicional em seu tempo e atribui a ela, aos costumes e às leis o poder de promover nos cidadãos a conquista das virtudes cívicas fundamentais, ainda que destaque a necessidade do concurso da coerção. Uma comparação com a proposta de educação visando às mesmas virtudes na República mostrará (...)
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  3. Conhecimento e virtude no Mênon de Platão.Franco Ferrari - 2014 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 12:77-84.
    O tema da natureza da virtude e de sua transmissibilidade atravessa quase todos os diálogos da juventude de Platão, isto é, os considerados “diálogos socráticos”. Este adquire uma relevância central no Protágoras e no Mênon, o qual se abre exatamente com a interrogação acerca da maneira de adquirir a virtude. No curso do diálogo, a arete assume um significado eminentemente político: Mênon pergunta a Sócrates como se pode obter sucesso no campo político, como se pode adquirir reconhecimento social. (...)
     
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  4. Virtude, engano e conhecimento no Hípias Menor de Platão.Francesco Fronterotta - 2014 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 12:85-92.
    Hípias Menor apresenta a conversação que tem lugar na conclusão da conferência dada por Hípias sobre os poemas homéricos diante de um público numeroso. Sócrates deseja interrogar o sofista sobre um aspecto particular de sua exegese homérica, aquele da descrição dos personagens de Aquiles e de Ulisses: o primeiro, o mais simples e sincero (ou verdadeiro, haploústatos kaì alethéstatos), seria melhor que o segundo, que é dúplice (polútropos). A simplicidade de Aquiles deveria revelar a sinceridade, enquanto a duplicidade (ou melhor (...)
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  5.  19
    A escrita filosófica e o drama do conhecimento em Platão.Gilmário Guerreiro da Costa - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 11:33-46.
    Aos estudos em filosofia antiga deparam-se algumas dificuldades na articulação entre a crítica de Platão à escrita e o cuidado que ele concedia precisamente aos seus textos escritos. Tais desafios intensificam-se quando se concede ênfase aos traços cênicos na apresentação das ideias e da Ideia nos diálogos platônicos. Se não chega a ser um paradoxo, dimensionam-se tensões e impasses nesse percurso. Examinamos neste ensaio um caminho explicativo possível: a de que o filósofo grego teria elaborado um grande drama (Drama) (...)
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  6. Relações entre a noção de “cuidado-da-alma” e o “conhecimento de si” no Primeiro Alcibíades.Marcos Sidnei Pagotto-Euzebio - 2017 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 38 (1):93-108.
    O artigo busca apresentar as relações entre as exigências de cuidado-da-alma e a necessidade do conhecimento-de-si presentes no diálogo platônico Primeiro Alcibíades, indicando a forte ligação de tal aperfeiçoamento de si com o da pólis. Também as dimensões erótica, teológica, ética e política se encontram firmemente unidas no diálogo, visto que a formação do homem político exige o vínculo entre discípulo e mestre, sendo este o guia em direção ao reconhecimento da divindade, pois conhecer-se significa, ao final, conhecer a alma (...)
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  7.  10
    A digressão sobre o conhecimento na Carta Sétima platônica.Henrique Guimarães - 2023 - Educação E Filosofia 37 (79):345-374.
    Na digressão da Carta Sétima (341c-d – 344d-e) Platão faz uma descrição do caminho filosófico e do limite dos discursos, sejam escritos ou falados, para se alcançar e comunicar o conhecimento dos seres e da virtude. A digressão critica a produção, por parte de Dionísio, jovem tirano de Siracusa, de um tratado sobre a filosofia platônica, visando suas ‘doutrinas’, como se já soubesse tudo sobre os princípios supremos da realidade. Nesse artigo pretendo ler a digressão acerca do conhecimento filosófico e (...)
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  8.  16
    Reflejo del discurso vivo. ¿Qué es y qué pretende un diálogo platónico?Thomas Szlezák - 2009 - Areté. Revista de Filosofía 21 (1):87-110.
    La frase sobre el logos escrito como “reflejo” del discurso vivo y animado del que sabe (cf. Fedro, 276a8-9) hay que referirla al diálogo platónico: “el que sabe” es el dialéctico, que gracias a los conocimientos a los que ha accedido por medio de la teoría de las Ideas, “sabe cómo es la verdad” (ibid., 278c4-5). Tres capacidades tiene, según Platón, solo el discurso vivo del “que sabe”: puede responder las preguntas que se le planteen, puede buscar el receptor adecuado (...)
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  9.  6
    A via extralógica da pesquisa pela verdade nos diálogos platônicos.Jacir Silvio Sanson Junior - 2015 - Discusiones Filosóficas 16 (26):13-31.
    No artigo nos damos à tarefa de mostrar e demarcar a presença de uma via extralógica nos diálogos socráticos. É frequente no texto platônico a recorrência a essa via, sendo de fato uma dimensão que se soma ao percurso lógico-racional de uma conversação filosófica, tal como Sócrates tipicamente a empreendia conforme seu método, a maiêutica. O modo como realizamos isso foi o de percorrer algumas obras, principalmente Êutifron e Hípias menor, Lísis e O Banquete, de forma a ressaltar a (...)
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  10. Tópicos de Filosofia Política em Platão: um enfoque contemporâneo.Carlos Carvalhar - 2023 - Dissertation, Ufba
    Esta é uma tese que segue a trilha indicada por Mario Vegetti, ao compreender a figura do Platão político em relação às questões ideológicas que incidem na interpretação do próprio texto platônico, utilizando principalmente três diálogos, a República, as Leis e o Político. Devido a essa chave crítica, a primeira parte faz um breve levantamento dos principais argumentos criticados desde a Antiguidade, da comédia de Aristófanes e a refutação de Aristóteles até o neoplatonismo e o período Bizantino, mas (...)
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  11.  18
    A origem de Deus no imaginário dos homens.Frederico Rochaferreira - 2016 - Multifoco.
    A bela manhã de sol era um convite a visitar meus pensamentos mais distantes, assim, absorto em minhas reflexões caminhava a passos lentos, sem perceber a presença de Alina, que observava sorrindo aquele meu ritual. Alina: Esse caminhar kantiano me diz que buscavas algo, ou melhor; alguma resposta. Estou certa? Lancio: Alina, que bom vê-la! É verdade. Caminhar estimula a circulação e os neurônios, consequentemente, é ótimo para raciocinar e ir em busca de respostas para delas obter perguntas, contudo é (...)
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  12.  28
    O conhecimento quilombola e as plantas medicinais como recurso didático para o ensino de ciências.Wagner De Jesus Silva & Milene Maria Da Silva-Castro - 2019 - Odeere 4 (8):364.
    A utilização das plantas pela espécie humana ocorre das mais variadas maneiras, principalmente, na alimentação, vestimenta, no tratamento e cura de doenças. Dentre os grupos culturais que usam as plantas medicinais, encontram-se os povos remanescentes dos quilombos. O conhecimento que os quilombolas possuem é baseado em valores, símbolos, crenças e mitos. Hábitos e costumes estão diretamente envolvidos com o ambiente e esta relação permitiu que estas comunidades acumulassem conhecimentos. Deste modo, a Lei nº 10.639/2003 tornou obrigatório o ensino sobre História (...)
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  13.  8
    Filosofía Intercultural y Nuestra Améfrica Profunda.Magali Mendes de Menezes - 2022 - Cuestiones de Filosofía 8 (31):133-148.
    O presente texto pretende refletir sobre a interculturalidade e sua necesidade histórica, através de dois autores centrais, Raúl Fornet-Betancourt e LéliaGonzalez. O conhecimento dos porvos indígenas e negros foi apagado e nem sequer reconhecido como conhecimento filosófico. Qusndo se reconhece a filosofia amerindia, se faz em comparação com a filosofia ocidental e com tudo que esta produziu. Neste sentido, la Filosofia Intercultural coloca o desafio de repensar la filosofia desde outras experiências de pensamento. O epistemicidio expõe o racismo em que (...)
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  14.  17
    Límite de la téchne y virtud del diálogo según Platón.Cristián De Bravo Delorme - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (4):9-28.
    Resumen: El siguiente artículo parte reconociendo el carácter protector de la téchne y sus momentos constitutivos. De acuerdo a esta determinación es posible advertir el límite de la téchne a partir de la cuestión socrática de la virtud. La virtud, en la medida que no es un asunto análogo a los objetos de la téchne, precisa de un especial acceso. Desde la constatación del diálogo como el único modo de conocer la virtud, se pone de relieve su sentido comunitario y (...)
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  15.  15
    De Jano a Sankofa: O Que a Escola Que Temos Pode Aprender Com a Escola Que Queremos? As Múltiplas Faces da Escola No Gt6.Fabiana Eckhardt, Aline Praça Bernar & Renato Simões Moreira - 2023 - Conjectura: Filosofia E Educação 28:023010.
    Recuperamos, na esteira de trabalhos apresentados e publicados nos anais das edições 38, 39 e 40 das Reuniões Anuais da Anped, textos que abordam a escola, a educação popular, seus cenários e personagens, na periferia e no campo. Textos que observam a escola que temos e que enunciam pesquisas e propostas para a aquisição e partilha de conhecimentos de forma mais horizontalizada e dialógica. São olhos e olhares para o passado com vistas ao futuro, que na presente proposta de texto (...)
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  16.  12
    Educação, estudos pós-coloniais e decolonialidade: Diálogos com a Lei 11.645/08.Cledineia Carvalho Santos - 2018 - Odeere 3 (5):161.
    Este artigo surge das inquietações que foram nascendo à medida que fui tendo acesso as leituras de teóricos Pós-coloniais e Decoloniais no Programa de Pós-Graduação em Cultura e Sociedade - IAHC/UFBA e realçado ao participar do Curso Pensar em Movimento: Diálogos de saberes na sala de aula. No decorrer das leituras, debates e experiências fui motivada a relacionar os discursos promovidos com o campo da educação tanto no âmbito da sala de aula e enquanto atuante em programas de formação (...)
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  17.  8
    Diálogos interepocales en el Alcibíades I platónico. Aspectos fenomenológicos a propósito de la intersubjetividad y la empatía en el símil de la mirada.Claudia Mársico - 2021 - Eidos: Revista de Filosofía de la Universidad Del Norte 35:15-39.
    Resumen Este trabajo releva la importancia del planteo acerca de la intersubjetividad y la empatía en el diálogo platónico Alcibíades I con el propósito de mostrar su relevancia para la comprensión del decurso de las ideas antropológicas antiguas y su valor como estudio de caso sobre el diálogo entre ideas filosóficas de distintos momentos históricos. Con esa finalidad, se examina la definición de ser humano y el símil de la mirada en su estructura argumental y se los pone en conexión (...)
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  18.  11
    Insights from zhu xi’s philosophy of education for modern education.Hanqiao Tang & Lei Shen - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (spe2):59-68.
    : As a master of Neo-Confucianism, Zhu Xi’s unique educational philosophy plays a certain role in promoting the development of contemporary education and teaching. BaseFuxing Rend on the situation of requiring talents in feudal society, Zhu Xi took Confucian orthodoxy as the starting point to make innovative attempts on educational methods and teaching content. He believed learning from things to know. By learning from the ideological resources of ancient and modern Chinese and non-Chinese educational philosophy, and integrating ancient philosophical ideas (...)
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  19.  18
    La verdad en política: sobre mentira y política en algunos diálogos platónicos.Gustavo Gómez Pérez - 2019 - Universitas Philosophica 36 (72):125-149.
    The thesis of this paper is that truth in politics is intersubjectively constituted within a set of relationships irreducible to the oppositions of truth and falsehood or veracity and lying. First, I examine the link between factual truth and politics, and argue that this sort of truth pervades our experience and tends to become background knowledge. Second, I propose a reading of Plato’s Apology according to which the truth in politics is grounded on an intersubjective normative and epistemological horizon, which (...)
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  20. Apresentação Dossiê: Heráclito e Platão. Estudos sobre a presença do heraclitismo nos diálogos platônicos.Miriam Campolina Diniz Peixoto - 2015 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 15:83-85.
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  21. Apresentação dossiê: heráclito e platão. estudos sobre a presença do heraclitismo nos diálogos platônicos.Miriam Campolina Diniz Peixoto - forthcoming - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental.
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  22. O conhecimento como princípio da colonialidade e da solidariedade // Knowledge as a principle of coloniality and solidarity.Luiz Síveres & José Roberto de Souza Santos - 2013 - Conjectura: Filosofia E Educação 18 (3):124-137.
    Neste início de século a humanidade vem enfrentando muitos e diversos problemas, sejam eles epistemológicos, éticos, sociais, ambientais, políticos ou econômicos. Todos eles, problemas modernos, mas, conforme se defenderá, sem soluções modernas. Os objetivos do artigo são compreender as raízes destas problemáticas, demonstrar que jamais houve modernidade sem colonialidade, uma das razões para que o projeto moderno não seja concluído, e analisar as perspectivas que se abrem a partir da periferia do mundo moderno/colonial. Pensar a partir da periferia, dos lugares (...)
     
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  23.  1
    A filosofia da história entre a política e as virtudes epistêmicas: o caso de Louis Rougier.Alexandra Dias Ferraz Tedesco - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 1 (26):29-50.
    O presente texto parte de um diálogo com um artigo publicado recentemente na revista HOPOS (Journal of the International Society for the History of Philosophy of Science), de autoria dos pesquisadores Fons Dewulf e Massimiliano Simons, intitulado “Positivism in Action: The case of Louis Rougier” (2020). No artigo, os pesquisadores abordam a trajetória pouco frequentada de Louis Rougier, filósofo francês cuja fortuna crítica associou-se à sua participação na rede de intelectuais liberais do pós-guerra e a sua função central na organização (...)
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  24.  17
    Os pressupostos teóricos de Ilya Prigogine e a epistemologia crítica.Thiago Weslei de Almeida Sousa, Dario Xavier Pires & Wellington Pereira de Queirós - 2021 - Educação E Filosofia 35 (73):301-339.
    Os pressupostos teóricos de Ilya Prigogine e a epistemologia crítica – um diálogo de convergências? Resumo: Ter clareza das raízes epistemológicas dos referenciais teóricos utilizados nas pesquisas científicas é primordial para que essas investigações tenham veracidade. Entretanto, alguns autores, por diversos motivos, não explicitam tais informações em suas obras. Surge então a necessidade de se saber onde Ilya Prigogine - físico-químico e filósofo que refletiu sobre a função do tempo, do conhecimento e das leis fundamentais que governam o universo (...)
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  25.  15
    Apresentação / Presentation.Nilda Stecanela & Marcia Speguen de Quadros Piccoli - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:274-293.
    O texto se debruça sobre os princípios constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional de quatro Instituições Comunitárias de Ensino Superior, duas localizadas no Rio Grande do Sul e duas situadas em Santa Catarina. O propósito é analisá-los segundo três categorias analíticas tomadas das obras de Paulo Freire: abertura para o diálogo; autonomia; e emancipação. A análise documental retrata os procedimentos adotados na construção dos dados empíricos, segundo a abordagem de Bacellar. O estudo observa o atual cenário da Educação Superior, que (...)
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  26.  13
    Processo de participação coletiva na internet: uma ética para o ciberespaço.Fabio Pezzi Parode, Maximiliano Zapata & Ione Bentz - 2015 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 60 (1):36-46.
    Este ensaio tem como objetivo problematizar o papel da internet como agente de difusão de informação, ferramenta produtora de conhecimento e cultura. Os processos participativos em rede, as comunidades virtuais, colocam em evidência as tensões entre um antigo modelo calcado em estruturas de poderes centralizados, e a emergência de uma ordem dispersiva e fragmentária na dinâmica social. É nesse contexto que surgem as polêmicas em torno do Marco Civil da Internet, nosso objeto de estudo. A instauração do Marco Civil, deu (...)
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  27.  11
    Virtude, agência e responsabilidade: uma perspectiva epistemológica.Kátia M. Etcheverry - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):337-348.
    O foco de interesse neste artigo se coloca na relevância da noção de agência para análises de conhecimento em termos de virtude epistêmica, destacando a estratégia assumida por epistemólogos da virtude na defesa da tese de que podemos ser agentes responsáveis pelo que constitui nossa vida epistêmica, apesar de nossas crenças serem estados involuntários. Enquanto L. Zagzebski, invocando casos epistêmicos do tipo Frankfurt, alega que considerar agência epistêmica como condição necessária para o conhecimento permite oferecer uma análise que escapa à (...)
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  28.  20
    Encruzilhadas epistemológicas: “Acertando O conhecimento europeu ontem com Uma pedra que atirei somente hoje”.Humberto Manoel De Santana Junior - 2018 - Odeere 3 (6):251.
    As religiões de matriz africana foram e ainda são intensamente estudadas buscando compreender sobre o seu funcionamento, as relações construídas entre os fiéis, assim como entre os fiéis e as entidades. Essa sociedade, enquanto sociedade não-europeia, é estudada com base nos conhecimentos eurocêntricos, o que torna possível compreender as formas de abordagem do conhecimento universal sobre o Candomblé, colocando assim, o conhecimento Europeu como nativo. Dessa forma, sigo o caminho proposto pela antropóloga Marimba Ani, para pensar a roça de Candomblé (...)
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  29.  4
    Virtudes romanas E valores cristãos: Um estudo acerca da ética E da política na antiguidade tardia.Marcus Cruz - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (159):319-335.
    No decorrer do N século d. C. o mundo tardo antigo romano vivencia uma série de profundas transformações que alteram fundamentalmente as estruturas sociais, econômicas, políticas, religiosas e mentais clássicas fazendo surgir outras que resistimos a chamar de medievais. Dentre essas mudanças uma nos apresenta como tendo uma particular relevância e interesse, qual seja, a expansão da religião cristã no âmbito da bacia do mar Mediterrâneo, isto é, observamos um lento, mas constante processo de cristianização da sociedade tardo antiga romana. (...)
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  30.  6
    Conhecimento e encobrimento: o discurso historiográfico sobre a colonização eurobrasileira e as alteridades étnicas no sudoeste paranaense.Protasio Langer - 2007 - Dialogos 11 (3).
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  31.  3
    Os desafios da sorte epistêmica e uma possível solução por meio da epistemologia das virtudes.João Victor Rosauro - 2023 - Griot 23 (1):278-295.
    Conhecimento e sorte parecem dois conceitos excludentes, isto é, em ordem de atribuirmos conhecimento a alguém, tal sucesso cognitivo deve excluir elementos de sorte da aquisição intelectual. Entretanto, desde o artigo de Edmund Gettier “Is Justified True Belief Knowledge?” (1963), tem se reconhecido cada vez mais a envergadura que elementos de sorte assume no conhecimento, a ponto de chegarmos a uma conclusão cética no campo epistemológico. A questão que fica, então, é como solucionar a atribuição de conhecimento, com fatores de (...)
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  32. A aquisição da virtude em Aristóteles a partir da obra "Learning to be good" de M. F. Burnyeat -uma discussão sobre a ressocialização e a pena de morte.Rubin Souza - 2014 - CONPEDI - Conselho Nacional de Pesquisa Em Pós-Graduação Em Direito 1 (1):1-17.
    Pretendeu-se estudar a aquisição da virtude em Aristóteles a partir da interpretação de M. F. Burnyeat. Para esse, a virtude aristotélica exige dimensões cognitivas e emocionais, sendo que ao aprendiz não basta conhecer os princípios e as regras gerais da ação, mas deve ter internalizado, através do hábito, uma vontade de praticar ações nobres e justas. Compete ao sujeito virtuoso, portanto, ter o conhecimento do que é correto (the that), assim como, subsidiariamente, a justificativa do porquê é apropriada determinada ação (...)
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  33.  10
    Conhecimento, Conteúdo e Utopia.Maria Angélica Cezario - 2023 - Educação E Filosofia 37 (79):505-528.
    Resumo: O presente texto tem como objetivo expor uma visão sobre como o conhecimento, o conteúdo e a utopia são concebidos dentro das filosofias de Platão (2000; 2016) e Theodor Adorno (2009). Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, que busca articular as ideias dos autores mencionados por meio de um diálogo de considerações que passa, especialmente, pelas ideias platônicas de justiça e verdade, como também pelas ideias adornianas de contradição e não identidade. Este estudo compreende que tais conceitos são importantes para (...)
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  34.  25
    O "Parménides" como diálogo aporético.José Gabriel Trindade Santos - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (1):22.
    O objetivo deste texto é evidenciar o papel desempenhado pela noção de “aporia” no Parménides de Platão. Depois de ter descrito alguns dos usos da noção nos diálogos platónicos, o texto concentra-se no Parménides, analisando: 1. O debate de Sócrates com Zenão; 2. O conjunto de objeções apresentadas por Parménides ao uso por Sócrates das noções de “separação” e “participação”, focadas em particular no “Argumento do Terceiro Homem”; 3. Algumas conclusões paradoxais resultantes das oito “Hipóteses sobre o Um”, na (...)
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  35.  30
    Um estudo sobre o Physica, de Hildegarda de Bingen: as virtudes curativas de algumas plantas.Maria Terezinha Estevam - 2020 - Circumscribere: International Journal for the History of Science 25:62.
    A Abadessa da ordem beneditina Hildegarda de Bingen, em meados do século XII, compôs a obra Physica, um livro de remédios simples no qual discorre sobre receitas curativas utilizando as coisas naturais. No livro primeiro do Physica, o De Plantis, Hildegarda descreveu como tratar os mais diferentes problemas de enfermidades por meio das virtudes curativas das plantas. O Physica é o resultado do estudo e da prática de cura da Abadessa. Conforme sugerem pesquisas em História da Ciência, ela faz uma (...)
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  36.  17
    Virtudes e democracia.Denis Coitinho - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (Especial):90-116.
    O objetivo central deste artigo é refletir sobre a importância da conexão entre virtudes privadas e virtudes públicas de forma coerente para a garantia tanto da estabilidade psicológica como da social, visando ao fortalecimento da democracia. Para tal fim, investigo o papel das virtudes públicas da razoabilidade e tolerância. Posteriormente, tematizo a importância da identidade coletiva e da intencionalidade comum para lidar com a complexidade moral e política, bem como ressalto a característica intersubjetiva do conhecimento moral. O passo seguinte é (...)
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  37.  8
    El teeteto como diálogo controversial ficticio.Mariana Romina Simon - 2020 - Eidos: Revista de Filosofía de la Universidad Del Norte 33:52-75.
    RESUMEN Este escrito fue motivado por el debate acerca de la presencia de las ideas de Aristipo y los cirenaicos tempranos en la obra de Platón. En este sentido, la pregunta que guiará este trabajo es la siguiente: ¿es posible identificar la concepción epistemológica expuesta en la primera parte del Teeteto y adjudicada a unos hombres célebres y refinados con la concepción filosófica cirenaica? Para abordar este interrogante tomaré en consideración la noción de diálogo controversial imaginario o ficticio que propone (...)
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  38.  6
    Review of Gardella & Vecchio, Amantes rivales. Sobre la filosofía. Diálogo pseudo-platónico. [REVIEW]Milena Azul Lozano Nembrot - 2019 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 26:e02609.
    Reseña de Gardella & Vecchio, Amantes rivales. Sobre la filosofía. Diálogo pseudo-platónico.
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  39.  49
    Humildade e Diálogo.Catherine Cornille - 2008 - Horizonte 7 (13):161-179.
    Ao considerar o diálogo inter-religioso como a única alternativa construtiva em face da atitude tradicional de rivalidade religiosa, a autora destaca neste texto a importância da humildade para que ele aconteça em um ambiente de verdadeiras reciprocidade e mutualidade. De fato, a virtude da humildade desempenha um papel central na maioria das tradições religiosas e, nas religiões monoteístas, a atitude da humildade define uma determinada relação com Deus, que uma vez concebido como um Deus Criador, fonte de toda bondade e (...)
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  40.  25
    McDowell e a virtude Rodrigo.Rodrigo Jungmann - 2010 - Prometeus: Filosofia em Revista 3 (5).
    Neste trabalho, pretendemos avaliar criticamente algumas das teses de John McDowellsobre a natureza da virtude, tal como expostas em seu artigo “Virtue and Reason” e, ao fazê-lo,expor algumas de suas limitações. Mais especificamente, tratarei o que vejo como problemas emsua apresentação da virtude como uma forma de conhecimento, e sua proposta – corporificada natese da unidade das virtudes – de que as virtudes comumente reconhecidas deveriam ser vistascomo manifestações parciais da virtude enquanto tal. Também enfocarei a assertiva de McDowellde que (...)
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  41.  6
    Curiosidade, ambição intelectual e conhecimento.Roberto Unger - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 9 (1):47-61.
    A curiosidade recebe diferentes considerações ao longo dos tempos: mau hábito, luxuria, vício, e virtude. As análises de diferentes épocas e autores perpassa a religião, preconceitos e, finalmente a ciência, que a consagra. É a faculdade mais ativa na infância e adolescência e possibilita o desenvolvimento das aptidões gerais da mente. No passado remoto foi condenada pela religião e considerada a responsável pela queda da civilização adâmica assim como o infortúnio da mítica Pandora. Na atualidade, pesquisadores apontam que a curiosidade (...)
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  42.  26
    Argumentação e discurso sobre Lei Maria da Penha em acórdãos do STJ.Lúcia Gonçalves Freitas - 2014 - Bakhtiniana 9 (1):71-89.
    Neste artigo, usamos a Análise de Discurso Crítica como abordagem teórico-metodológica para analisar argumentos de ministros e ministras do Superior Tribunal de Justiça em um acórdão que afetou o entendimento jurisprudencial brasileiro sobre a Lei Maria da Penha. O principal objetivo neste trabalho é analisar como a Justiça constrói argumentos relativos à violência contra as mulheres em um órgão público notório, como o STJ, que é popularmente conhecido como "Tribunal da Cidadania" por, supostamente, garantir o exercício de vários direitos para (...)
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  43. Sobre virtudes e vícios. Aristóteles - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (130):739-746.
    Tomando como ponto de partida o diálogo "Clara", escrito por Schelling, o autor faz da conexão da Natureza com o Espírito o fio condutor da trajetória do pensamento schellinguiano. É, antes de tudo, na disputa com as filosofias de Fichte e Hegel, que se revela a convergência entre a concepção transcendental do Espírito e a filosofia da Natureza, dando-se assim a entender a importância de um conceito especulativo da Natureza como acesso ao mundo real. Taking the dialogue "Clara", written by (...)
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  44.  16
    Educação e emancipação na produção do conhecimento para além do pensamento abissal // Education and emancipation in the production of knowledge beyond abystal thought.Susane da Costa Waschinewski, Alex Sander da Silva & Monalisa Pivetta da Silva - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:020031.
    O presente ensaio tem como objetivo fazer uma reflexão acerca da educação e os desafios da ciência e da produção de conhecimento na busca de emancipação. Como trama de fundo, trazemos uma breve discussão sobre a produção de conhecimento na atualidade para além daquilo que Santos chama de “pensamento abissal”. Assim, num primeiro momento, pretende-se pensar a condição da educação na atualidade, isto é, discutir seus rumos em tempos de regressões políticas e econômicas. Em seguida, objetiva-se indicar a necessidade de (...)
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  45.  3
    “Vais te maravilhar ao ouvires!” — Conservação, mousikḗ e o elogio de Platão à arte egípcia em Leis II, 653c — 654a.Ana Clara Meneguzzi & Rafael Brunhara - 2022 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 32:e03207.
    Em Leis, a mousikḗ é restabelecida na constituição da cidade (Magnésia) como um instrumento para a educação dos cidadãos. Segundo o Estrangeiro Ateniense, a regulação e preservação das formas corretas da mousikḗ, através de mélos e skhē̂ma, é também responsável pela manutenção da estabilidade cultural e política de Magnésia. Neste contexto, Platão enuncia um elogio à arte egípcia, que teria mantido o seu estilo e, consequentemente, a política egípcia estáveis por um longo tempo. Este artigo apresentará uma tradução do (...)
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  46.  15
    Plutarco - Da virtude e do vício.Maria Aparecida de Oliveira Silva - 2018 - Perspectivas 1 (2):101-109.
    Περὶ ἀρετῆς καὶ κακίας, ou De virtute et vitio, é o primeiro tratado listado no Catálogo de Máximo Planudes, sem qualquer referência no de Lâmprias. Tal como é característico ao corpo de tratados plutarquianos intitulado Moralia, nosso autor faz uso de narrativa pedagógica e moralizante. Em Da virtude e do vício, Plutarco exorta seu leitor/ouvinte a cultivar a virtude por meio do estudo da filosofia, instrumento necessário ao desenvolvimento do caráter. O estilo de Plutarco é de uma grande riqueza de (...)
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  47. Noções introdutórias sobre a ética das virtudes aristotélica.Idalgo José Sangalli & Jaqueline Stefani - 2012 - Conjectura: Filosofia E Educação 17 (3):49-68.
    Não é possível ter pleno desenvolvimento da virtude moral e, consequentemente, uma boa educação sem entender o uso da razão e dos recursos metodológicos que orientam à ação moral. A partir de conceitos da ética aristotélica, seu método e sua finalidade, o objetivo deste estudo é apontar à necessidade de compreendê-los adequadamente para poder indicar possíveis contribuições para o debate em torno da necessidade de formação moral e ética nos ambientes educativos. "Saber viver", para além do conhecimento científico e mesmo (...)
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  48.  20
    Platão, Al-fârâbî e Averróis: as qualidades essenciais ao governante.Rosalie Helena de Souza Pereira - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (1):01-20.
    A filosofia política que se desenvolveu no mundo islâmico, entre os séculos IX e XII, apropriou-se de conceitos da filosofia grega, principalmente de Platão e de Aristóteles. A República e as Leis, de Platão, e a Ética Nicomaqueia, de Aristóteles, foram os textos que fundamentaram as concepções políticas dos filósofos de expres são árabe , desde as virtudes a serem buscadas individualmente até a ideia do melhor regime político. Com base nos textos gregos traduzidos para o árabe, esses filósofos (...)
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  49.  27
    Diálogo com O sagrado: Narrativas Das benzedeiras E rezadeiras de santo amaro.Elder Pereira Ribeiro, Márcio Luis Moreira De Sena & Liverson Ferreira Santos Oreste - 2018 - Odeere 3 (6):366.
    Este relato de experiência apresenta resultados da pesquisa sobre a Saúde em Santo Amaro: a partir dos saberes tradicionais das rezadeiras/benzedeiras que teve por objetivo analisar as práticas medicinais e espirituais com o sagrado. A pesquisa etnográfica foi realizada com as rezadeiras, dessa forma, estabelecendo fronteiras com os rituais de cura, fé e devoção, nos processos de aprendizagem, aos mais variados tipos de doenças, as rezas e as curas, sendo assim, realizadas por elas. As rezadeiras/benzedeiras são mulheres cujo valor histórico, (...)
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  50.  15
    O Filebo De Platão E As Doutrinas Não Escritas.Marcelo Perine - 2011 - Educação E Filosofia 25 (49):149-171.
    Na controvérsia da relação entre os diálogos platônicos e as doutrinas não escritas, o Filebo ocupa um lugar privilegiado. O artigo quer mostrar que a recusa de dar uma definição do Bem e alguns aspectos da doutrina dos quatro gêneros são indícios que podem ser remetidos ao ensinamento oral de Platão.
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