Results for 'Metafísica do tempo'

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  1.  15
    Cinema do tempo, profundidade de campo e a metafísica da memória em Deleuze.Ana Carolina Gomes Araújo - 2020 - Philósophos - Revista de Filosofia 25 (1).
    Em Imagem-tempo Deleuze quando do quarto comentário a Bergson fala em cinema do tempo remetendo a Orson Welles e ao filme Cidadão Kane. O cinema do tempo é apresentado a partir de três caracteres de um tempo não cronológico. Deleuze aponta para uma condição do cinema do tempo ao propor a substituição de uma vista pragmática longitudinal por uma visão ótica, vertical, em profundidade. A profundidade de campo é trabalhada enquanto um elemento conceitual no trato (...)
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  2.  27
    Sobre a exposição metafísica dos conceitos de espaço e tempo.Edgard José Jorge Filho - 2015 - Studia Kantiana 18:59-68.
    Na Estética Transcendental, Kant conclui que o espaço e o tempo são formas da sensibilidade e intuições puras. Neste trabalho examina-se a exposição metafísica dos conceitos de espaço e tempo, relacionando-a com a concepção de grandezas extensivas, da Analítica Transcendental. Em seguida examina-se o procedimento adotado na Estética Transcendental para a obtenção daqueles resultados. Não se pretende considerar toda a argumentação kantiana, mas apenas alguns de seus pontos, levantando questões sobre estes. Parece que a afirmação de Kant (...)
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  3.  22
    Exposição metafísica do espaço­‑tempo imaginários em Pedro da Fonseca e Manuel de Góis.Mário Santiago De Carvalho - 2020 - Revista Filosófica de Coimbra 29 (57):131-146.
    Sem querer ser uma aproximação histórica e cultural ao tema indicado no título, este artigo visa discutir o seu quadro metafísico a fim de, em diálogo com uma interpretação de Miguel B. Pereira, fazer repercutir tal quadro mais na linhagem futura da análise leibniziana e menos na do apriori kantiano.
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  4.  17
    Metafísica em tempos de pandemia: consolo schopenhaueriano para o espanto em face da morte.Gleisy Tatiana Picoli - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (3):178-188.
    O ponto central do presente artigo consiste em aplicar o conceito schopenhaueriano de metafísica ao contexto atual da pandemia de covid-19, com o intuito principal de proporcionar um consolo ao indivíduo angustiado com medo da morte.
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  5.  11
    O Transcorrer do Tempo em Schopenhauer: Recorrência, Lembrança, Memória e História.Eduardo Ribeiro da Fonseca - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12:e24.
    Este artigo é uma reflexão acerca dos sentidos da transitoriedade em Schopenhauer, na medida em que conhecemos as conclusões da metafísica imanente sobre o Nunc Stans ao fundo do transcorrer do tempo, a roda da Vontade Cósmica girando fora do tempo, do espaço e da causalidade. O diálogo que aparece ao fundo do texto será estabelecido a partir do contraste das concepções de eterno retorno em Schopenhauer e Nietzsche, mas abrange noções da Psicanálise de Freud e os (...)
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  6.  15
    A concepção bergsoniana do tempo.Frederic Worms - 2004 - Dois Pontos 1 (1).
    resumo Trata-se aqui de mostrar como a filosofia de Bergson decorre da constatação da passagem do tempo enquanto fato primordial e originário; nessa medida, as suas obras podem ser consideradas como diferentes tentativas de esclarecer tal experiência da temporalidade que, filosoficamente considerada, consiste na intuição da duração. Para isso, examina-se a forma pela qual o tratamento dado a problemas filosóficos distintos e discutidos em cada um de suas obras efetiva-se como meditação sobre o fato primitivo e seu esclarecimento progressivo. (...)
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  7.  8
    A concepção bergsoniana do tempo.Frederic Worms - 2005 - Dois Pontos 1 (1).
    Trata-se aqui de mostrar como a filosofia de Bergson decorre da constatação da passagem do tempo enquanto fato primordial e originário; nessa medida, as suas obras podem ser consideradas como diferentes tentativas de esclarecer tal experiência da temporalidade que, filosoficamente considerada, consiste na intuição da duração. Para isso, examina-se a forma pela qual o tratamento dado a problemas filosóficos distintos e discutidos em cada um de suas obras efetiva-se como meditação sobre o fato primitivo e seu esclarecimento progressivo. Em (...)
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  8.  16
    Instante ou duração? Problematizando e dissolvendo o paradoxo do tempo a partir da querela entre Bachelard e Bergson.Regina Schöpke - 2020 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (1):e36055.
    Se, para Gaston Bachelard, a realidade do tempo se reduz ao instante presente, circundado por dois nadas, para Henri Bergson, que se encontra em uma posição diametralmente oposta à de Bachelard, o tempo é um contínuo, uma duração ininterrupta. Mais do que isso, para Bergson, a única dimensão real do tempo é o passado, que se prolonga no presente e abre as portas para o futuro, ou seja, para o novo, para a novidade. Pois bem, tomando por (...)
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  9.  15
    A teo-lógica leibniziana do tempo / The Leibnizian Theo-Logic of Time: On the Contingency of Future.Paulo de Jesus - 2013 - Cultura 32:79-104.
    A presente investigação questiona a essência teo-lógica dos futuros contingentes. Para o efeito, analisa-se, primeiramente, a argumentação segundo a qual, sob certas con­dições lógicas, teológicas, ontológicas e cosmológicas anti-necessitantes, detetadas por G. W. Leibniz (conciliando a posição de St. Agostinho com a de L. Molina e W. Ockham), a abertura contingente do futuro parece ser compatível com o regime das “verdades contingentes pré-determinadas”, regime enquadrado teologicamente pelo princípio do “futuro melhor” ou do “único futuro verdadeiro”. No entanto, os futuros contingentes (...)
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  10. A memória episódica, o problema da cotemporalidade, e o senso comum.César Schirmer Dos Santos - 2020 - In Giovanni Rolla & Gerson Albuquerque de Araújo Neto (eds.), Ciência e Conhecimento. Editora da Universidade Federal do Piauí. pp. 151-180.
    Os realistas diretos sobre a memória episódica alegam que um sujeito que lembra está em contato direto com um evento passado. No entanto, como seria possível estar em contato direto com um evento que deixou de existir? Este é o assim-chamado problema da cotemporalidade. A solução padrão para este problema, a qual foi proposta por Sven Bernecker, consiste em distinguir entre, por um lado, a ocorrência de um evento, e, por outro lado, a existência de um evento, de modo que (...)
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  11.  8
    Complacência estética e satisfação do querer na metafísica do belo de Schopenhauer.Jarlee Oliveira Silva Salviano - 2019 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (3):190.
    Seguindo os passos de Kant, Schopenhauer erige sua Metafísica do belo a partir da concepção de arte “desinteressada”. O conhecimento determinado por motivos proporciona ao espectador da arte o “excitante” e a mera satisfação empírica, mas não o belo ou o sublime. O gênio, representação mais potente e eficaz da subjetividade pura do conhecimento, é descrito no Livro III de O mundo como vontade e representação de modo aparentemente ambíguo: como o Willenlos, como aquele “livre da tempestade das paixões” (...)
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  12.  10
    A interpretação heideggeriana sobre o eterno retorno de Nietzsche e a questão do tempo.Newton Pereira Amusquivar Júnior - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (1):e10.
    O objetivo do artigo é analisar a interpretação de Heidegger sobre o eterno retorno de Nietzsche, colocando como questão central a problemática do tempo. Para Heidegger, o filósofo de Zaratustra continua sendo metafísico, mas nele se constitui também o acabamento da metafísica. O eterno retorno tem importância fundamental nesse fim da metafísica, pois pensando o instante como algo eterno, se suprime a metafísica por dentro. Nas preleções de Nietzsche I, a interpretação sobre o eterno retorno se (...)
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  13.  15
    Quando o tempo cura as feridas do próprio tempo.Cristina Diniz Mendonça - 2004 - Dois Pontos 1 (1).
    resumo Parte de um percurso em que tratamos de expor a estrutura filosófica L’Être et lê Néant , o presente estudo procura mostrar que essa obra é o ponto fundamental de transição onde se dá, no pensamento sartriano, a metamorfose de uma teoria do tempo como destino trágico numa teoria do tempo como “salvação”. Completa-se, aqui, o processo de radicalização de Heidegger efetivado por Sartre: do pessimismo próprio do Dasein, que caminha impotente e solitário para a morte, passamos (...)
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  14.  14
    Quando o tempo cura as feridas do próprio tempo.Cristina Diniz Mendonça - 2005 - Dois Pontos 1 (1).
    Parte de um percurso em que tratamos de expor a estrutura filosófica LÊtre et lê Néant (EN), o presente estudo procura mostrar que essa obra é o ponto fundamental de transição onde se dá, no pensamento sartriano, a metamorfose de uma teoria do tempo como destino trágico numa teoria do tempo como salvação. Completa-se, aqui, o processo de radicalização de Heidegger efetivado por Sartre: do pessimismo próprio do Dasein, que caminha impotente e solitário para a morte, passamos ao (...)
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  15.  26
    De kāla a kṣaṇa ou da recorrência à instantaneidade.Carlos H. Do Carmo Silva - 2006 - Cultura:131-178.
    O presente estudo pretende salientar o trânsito das grandes formulações da concepção da temporalidade na tradição hindu: do tempo (kāla) à sua compreensão como instantâneo (kṣaṇa). Num ponto preliminar, salientam-se as condições linguísticas do pensar indo-europeu e a "gramática" sanscrítica a propósito do tempo. Sublinham-se de seguida os enquadramentos rituais e míticos, tanto ligados com a ciclicidade (saṃsāra), como com o imutável e eterno (ānantya). Depois percorrem-se, de forma sintética, os vários "sistemas" filosóficos salientando respectivamente: a concepção (...) (no Vedānta e Mīmānsā), a recorrência e irrealidade já num plano gnosiológico (no Sāṃkhya e no Yoga), e a formulação psicológica (tanto no Vaiśeṣika, como no Nyāya, além disso presente no Jainismo). Enfim, na última parte, faz-se menção aos principais traços característicos da doutrina budista da instantaneidade (muito característica sobretudo das escolas "subitistas"). Valoriza-se conclusivamente esta instância de um "agora" também como lição da espiritualidade hindu em geral. (shrink)
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  16.  16
    Filosofia como ciência ou cultura pós-filosófica: As contendas entre O pragmatismo E o neopragmatismo.Edna Magalhães do Nascimento - 2014 - Revista de Filosofia Aurora 26 (38):405.
    Com a publicação da obra "Philosophy and the Mirror of Nature", Rorty passa a ser criticado pelos intérpretes do pragmatismo clássico e comentadores de John Dewey. Estes críticos consideram que enquanto o pragmatismo clássico é uma tentativa de entender e criar uma estrutura nova que legitime a investigação científica, o pragmatismo de Rorty se afirma como um abandono da própria tentativa de aprender mais sobre a natureza e sobre as condições de adequação da investigação. Dewey nunca virou totalmente as costas (...)
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  17.  10
    Hermenêutica e Tempo Do Espírito: Gianni Vattimo e Os Ensinamentos de Joaquim de Fiore.Francisco Elvis Rodrigues Oliveira - 2022 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 15 (30):1-14.
    Gianni Vattimo associa a metafísica com a violência. Pretendemos demonstrar que a tese do pensamento fraco de Gianni Vattimo surge como agente redutor desta violência metafísica. Tal ontologia fraca entende que o cristianismo pós-moderno fundamenta-se na herança da kenosis¸ no esvaziamento-despojamento do Filho de Deus, o que indica a presença de elemento secularizante na raiz mesma do cristianismo. Com isso, o retorno do religioso percebido por Vattimo, não aparece como algo acidental, mas traz consigo a grave responsabilidade de (...)
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  18.  4
    A metafísica como a Essência do Homem em Heidegger.Daniel Schiochett - 2015 - Pensando - Revista de Filosofia 6 (11):327.
    A questão aqui levantada se move em dois polos implicados mutuamente a partir do círculo hermenêutico heideggeriano, a saber, metafísica e homem. O primeiro momento do ensaio consiste em apontar como Heidegger opera a desconstrução da metafísica com o objetivo de mostrar que a metafísica não é simplesmente uma disciplina entre outras da filosofia, mas um acontecimento essencial do ser-aí humano. O segundo momento pretende definir a partir de que experiência fundamental do ente humano nasce a (...). Ser e tempo e, principalmente, Que é Metafísica, servirão de guia para o presente ensaio. (shrink)
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  19.  6
    Metafísica da Soberania e da Representação Política.Diogo Bogéa - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 11 (22):23.
    Investigação acerca das bases metafísicas do conceito de soberania. Uma das questões centrais da teoria política moderna diz respeito à soberania, isto é, às formas de exercício e legitimação do poder político absoluto. Recorremos aos conceitos psicanalíticos de “pulsão”, “fantasia” e “alucinação” para situar um tal poder absoluto – um poder pleno, presente a si, dado em si e por si mesmo, livre de qualquer relação, determinação ou condicionamento – como uma espécie de fantasia pulsional. Tratando-se de uma fantasia, o (...)
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  20.  8
    Metafísica empírica ou empirismo radical: Bergson e a superação fenomenológica do intelectualismo representacionista.João Batista Prates - 2020 - Perspectivas 5 (1):4-14.
    Este trabalho procura descrever, de maneira sucinta, o método bergsonista. Para isso, sugere aproximações entre o bergsonismo e a fenomenologia naquilo que se propõe um “empirismo radical”, ao mesmo tempo que demonstra a sua superação ao encaminhar-se do fenomênico ao real, do para si ao em si. Na busca da realidade em si mesma o bergsonismo descortinará uma realidade ampliada para além dos quadros do intelectualismo clássico, ombreando as pesquisas surrealistas do romantismo e da Escola de Frankfurt, somando-se a (...)
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  21.  3
    A objetificação do instrumento: lendo a viravolta heideggeriana a partir da crítica à metafísica.Sabrina Ruggeri - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 12 (2):146-159.
    Este trabalho pretende desenvolver um breve confronto com Ser e Tempo a partir do conceito de instrumento [Zeug], cuja análise deve contribuir para a articulação de uma leitura quanto ao sentido da Viravolta [die Kehre] heideggeriana dos anos 30. Nossa proposta é a de desvelar o caráter metafísico de Ser e Tempo a partir do diagnóstico de um modo de relacionamento exclusivamente pragmático e instrumental com as coisas de nosso cotidiano, o qual incorre em última análise no problema (...)
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  22. Heidegger face à metafísica como ontoteologia: origens de um diagnóstico crítico (1927-1930).Fernando Rodrigues - 2011 - Princípios 18 (30):233-252.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} Neste artigo sáo apresentadas as origens do diagnóstico crítico de Heidegger sobre a constituiçáo ontoteológica da metafísica. Argumenta-se que o diagnóstico realiza-se já no período imediatamente posterior à publicaçáo de Ser e tempo (1927), especialmente por meio de uma reinterpretaçáo da filosofia primeira de Aristóteles delineada na (...)
     
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  23.  15
    Razões metafísicas.Rodrigo Reis Lastra Cid - 2020 - Investigação Filosófica 11 (3):129.
    Richard Taylor apresenta abordagens interessantes de quatro tópicos importantes da metafísica, entre outros; a saber: o problema da mente-corpo, a relação entre determinismo e liberdade, a natureza do tempo e a existência de Deus. Taylor defende teses com relação a esses tópicos e, ao argumentar a favor delas, mostra-nos também as teorias tradicionais concorrentes. Isso faz desse livro uma ótima introdução argumentativa a alguns dos grandes problemas da metafísica. Exporei a seguir, resumidamente, o que se encontra nessa (...)
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  24.  10
    Papel Dos Adjetivos Modificacionais No Discurso Ficcional.Italo Lins Lemos - 2023 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 68 (1):e44617.
    Argumento, seguindo a perspectiva de Amie Thomasson acerca da metafísica da ficção, que os objetos ficcionais são artefatos abstratos. No entanto, o artefactualismo encontra dificuldades em fazer sentido das propriedades que podemos atribuir corretamente a um objeto ficcional: como é possível que um personagem ficcional, como L. B. Jefferies do filme Janela Indiscreta, seja um fotógrafo e um artefato abstrato ao mesmo tempo? Tal personagem pode fazer algo como investigar um crime? A fim de solucionar essa tensão conceitual, (...)
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  25.  5
    Tomás de Aquino e a questão metafísica.Jefferson Silva & Marcius Tadeu Maciel Nahur - 2022 - Perspectivas 7 (1):107-126.
    O presente texto tem como escopo refletir sobre a retomada da metafísica tomasiana não apenas como uma fixação no contexto histórico, cultural e filosófico em que foi exercido o pensamento metafísico medieval, mas, sobretudo, como possibilidade de ainda se pensar em questões de sentido dos tempos atuais. O reavivamento do ato de filosofar não descarta a relevância intelectual de pensar a tradição e a primazia do ato de existir na ordem da inteligibilidade das coisas e ser na ordem intencional (...)
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  26.  6
    Fenomenologia do Espírito como modelo filosófico. Uma apresentação de Como Nasce o Novo.Marcos Nobre - 2021 - Analytica. Revista de Filosofia 23 (1):54-95.
    ResumoO artigo apresenta alguns dos elementos centrais do livro Como nasce o novo. Experiência e diagnóstico de tempo na Fenomenologia do espírito de Hegel, publicado em 2018 e composto de três partes, precedidas de uma breve introdução. No miolo do livro se encontra a tradução para o português do texto da Introdução à Fenomenologia do espírito, tendo ao lado o texto original em alemão. A terceira e última parte do livro, a mais extensa, analisa e comenta a Introdução. Essas (...)
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  27. O que é metafísica.Jaimir Conte & Oscar Federico Bauchwitz - 2011 - Natal, RN, Brasil: Editora da UFRN.
    Atas do III Colóquio Internacional de Metafísica. [ISBN 978-85-7273-730-2]. Sumário: 1. Prazer, desejo e amor-paixão no texto de Lucrécio, por Antonio Júlio Garcia Freire; 2. Anaximandro: física, metafísica e direito, por Celso Martins Azar Filho; 3. Carta a Guimarães Rosa, por Cícero Cunha Bezerra; 4. Ante ens, non ens: La primacía de La negación em El neoplatonismo medievel, por Claudia D’Amico; 5. Metafísica e neoplatonismo, por David G. Santos; 6. Movimento e tempo no pensamento de Epicuro, (...)
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  28. Lições de Metafísica - Immanuel Kant (Estudo Introdutório) [Extrato].Bruno Cunha - 2022 - In Lições de Metafísica (Immanuel Kant). Editora Vozes. pp. 31-56.
    Esta edição contém a única transcrição estudantil sobrevivente das Lições de Metafísica de Kant da década de 1770. A Lição foi ministrada o mais tardar no inverno de 1779/80 e, portanto, antes mesmo da publicação da Crítica da Razão Pura (1781). Um exceção é, contudo, a parte sobre a ontologia que seguramente se remonta a uma Lição que Kant ministrou depois de 1781. Estas transcrições de Lições são de valor inestimável para a história do desenvolvimento da filosofia de Kant (...)
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  29.  8
    A Metafísica E O Processo De Objetificação.Zeljko Loparic - 2008 - Natureza Humana 10 (2):9-43.
    Depois de mostrar que o programa de Ser e tempo inclui a desconstrução da metafísica, da ciência e de todos os processos de objetificação , o artigo apresenta as dificuldades do primeiro Heidegger em reconstruir as estruturas da objetividade com base na acontecência do ser-o-aí do homem. Em seguida, trata de alguns dos motivos, entre eles a discussão com representantes da ciência contemporânea, em particular com Heisenberg, pelos quais Heidegger abandonou a reconstrução daseinsanalítica da objetificação e recorreu, para (...)
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  30.  16
    Heidegger e a linguagem: do acolhimento do ser ao acolhimento do outro.André Duarte - 2005 - Human Nature 7 (1):129-158.
    Este texto investiga as implicações éticas pós-metafísicas da concepção heideggeriana da linguagem, partindo de Ser e Tempo para, então, discutir as obras da maturidade de Heidegger, elaboradas nos anos 50. Organiza-se em torno de duas hipóteses complementares: em primeiro lugar, a de que os traços fundamentais da concepção heideggeriana madura da linguagem já se encontravam delineados em Ser e Tempo, a despeito de ainda não estarem plenamente desenvolvidos àquela época. A segunda hipótese é a de que o acolhimento (...)
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  31.  14
    A anarquia imemorial do mundo – Levinas e a ética da substituição.André Brayner de Farias - 2008 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 53 (2).
    O tema da substituição é o coração da filosofia levinasiana. O desejo do infinito, a questão que move o pensamento, expressa-se na fórmula: tero-outro-em-sua-pele. Segundo Levinas é isso o que explica o fato de sermos tão numerosos no mundo. A substituição é a sustentação do mundo. Mas não significa isso uma idéia de fundamento. A metafísica levinasiana aborda o ser como questão que excede o princípio de uma fundamentação filosófica ou condição de possibilidade. O ser em questão é anterior (...)
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  32. Strawson & Kant: Ensaios comemorativos dos 50 anos de The Bounds of Sense.Jaimir Conte & Itamar Luis Gelain - 2016 - Pelotas, RS: NEPFIL online.
    Coletânea de textos: 1.Idealismo transcendental, naturalismo e um pouco de história, Adriano Naves de Brito; 2. Ceticismo e a reconstrução de P.F. Strawson da dedução kantiana das categorias, Pedro Stepanenko; 3. Dedução Transcendental e Ceticismo, Marco Antonio Franciotti; 4. Strawson e Kant sobre a dualidade entre intuições e conceitos, Roberto Horácio de Sá Pereira; 5. Princípio de significatividade em Kant e Strawson, Cristina de Moraes Nunes; 6. Strawson e Kant sobre a Liberdade, Albertinho Luiz Gallina e Cecília Rearte Terrosa; 7. (...)
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  33. Problemas de Metafísica Analítica / Problems in Analytical Metaphysics.Guido Imaguire & Rodrigo Reis Lastra Cid (eds.) - 2020 - Pelotas: Editora da UFPel / UFPel Publisher.
    O desenvolvimento da filosofia acadêmica no Brasil é direcionada, entre vários fatores, pelas investigações dos diversos Grupos de Trabalho (GTs) da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF). Esses GTs se dividem de acordo com a temática investigada. O GT de Metafísica Analítica é relativamente novo e ainda tem poucos membros, mas os temas nele trabalhados são variados e todos centrais no debate metafísico contemporâneo internacional. A sua investigação se caracteriza pelo rigor lógico e conceitual com o qual aborda (...)
     
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  34. A hermenêutica heideggeriana e a questão do conhecimento // The knowledge question and Heidegger’s hermeneutics.Cezar Luís Seibt - 2016 - Conjectura: Filosofia E Educação 21 (1):200-226.
    O pensamento de Heidegger, através da analítica existencial e da proposta de destruição da metafísica, elabora um novo horizonte a partir do qual o conhecimento pode ser compreendido. Não mais da objetificação, dos dualismos sujeito e objeto, mente e mundo, mas a partir do lugar originário, do ser-aí em sua facticidade, do seu ser-no-mundo. O texto pretende mostrar e caracterizar esse horizonte originário e prévio, além de indicar algumas possibilidades que com ele se abrem. Daremos ênfase à questão do (...)
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  35.  10
    Crítica de Marx à metafísica da economia política.Adauto Lopes da Silva Filho & Fátima Maria Nobre Lopes - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):271-280.
    Ao desenvolver a sua concepção materialista da história, Marx elabora, ao mesmo tempo, uma crítica ao pensamento hegeliano acompanhada de uma crítica à economia política. Tais críticas estão condensadas principalmente em suas obras de juventude, dentre elas destaca-se a Miséria da Filosofia. O presente texto objetiva, a partir dessa obra, dissertar sobre a metafísica da economia política cuja crítica dirige-se principalmente à Proudhon, em resposta à sua obra Filosofia da Miséria na qual Proudhon, tenta, num viés metafísico, fornecer (...)
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  36.  16
    A anarquia imemorial do mundo – Levinas e a ética da substituição.André Brayner de Farias - 2008 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 53 (2):18-34.
    O tema da substituição é o coração da filosofia levinasiana. O desejo do infinito, a questão que move o pensamento, expressa-se na fórmula: tero-outro-em-sua-pele. Segundo Levinas é isso o que explica o fato de sermos tão numerosos no mundo. A substituição é a sustentação do mundo. Mas não significa isso uma idéia de fundamento. A metafísica levinasiana aborda o ser como questão que excede o princípio de uma fundamentação filosófica ou condição de possibilidade. O ser em questão é anterior (...)
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  37. A metafisica Cosmológico/Soteriológica Dualista Maniqueista.Marcos Roberto Nunes Costa - 2002 - Princípios 9 (11):219-238.
    Fundado na Ásia, no seculo III, por Mani, o maniqueismo se constituia, do ponto de vista doutrinal, numa gnose que misturava principios das seitas/religioes orientais, especialmente do Zoroastrismo e do Budismo, da Filosofia Grego-Romana e do Cristianismo. Sua tese fundamental consistia na afirmacao de dois principios ontol6gicos do mundo: o bem ou a Luz, representado no sol, e o Mal ou as Trevas, personificado na materia. Desse dualismo ontológico nascia uma cosmologia/soteriologia que apresentava a história da salvaçáo do mundo em (...)
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  38.  6
    Técnica e educação em tempos de indigência.Wanderley Jose Ferreira Junior - 2014 - Filosofia E Educação 6 (3):87-116.
    Procura-se refletir sobre as possíveis articulações entre técnica e educação no âmbito do pensamento heideggeriano. Tomando como ponto de partida os possíveis limites da analítica existencial de Ser e Tempo em questionar o fenômeno da técnica moderna, explicita-se como a questão da técnica articula-se com a questão da formação humana no Discurso de Reitorado. Caracterização da essência da técnica moderna na fase terminal da metafísica explicitando em que sentido em tal época vivemos um estado de indigência e penúria, (...)
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  39. Immanuel Kant - As Anotações às Observações Sobre o Sentimento do Belo e do Sublime [seleção de notas].Bruno Cunha - 2016 - Kant E-Prints 11 (2):51-79.
    A publicação do volume XX dos escritos completos de Kant publicado pela Academia de Berlin, editado por Lehmann em 1942, representou uma contribuição fundamental para a interpretação do desenvolvimento da filosofia moral de Kant, uma vez que, pela primeira vez, os intérpretes tiveram acesso ao extrato completo das decisivas Anotações (Bemerkungen) kantianas em seu exemplar particular de Observações sobre o Sentimento do Belo e do Sublime. De fato, pouca progressão havia sido observada no trabalho dos primeiros intérpretes do desenvolvimento, que, (...)
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  40.  14
    “Uma lei da representação”: o eterno retorno do mesmo na filosofia de Giorgio Colli.Rossella Attolini - 2020 - Cadernos Nietzsche 41 (1):139-169.
    Resumo O presente artigo visa apresentar as peculiaridades da interpretação de Giorgio Colli para o pensamento do eterno retorno, numa interpretação que não lhe imputa traço ético nem estético, e sim metafísico. Para tanto, trata-se de, em primeiro lugar, apresentar Parmênides como precursor do eterno retorno, invocando-se a circularidade do ser e da consciência; num segundo momento, trata-se de tomar o eterno retorno como um contato pré-racional, próprio do tempo que expressa a esfera da imediaticidade; num terceiro momento, evidencia-se (...)
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  41. Teoria Clássica dos Conceitos e o Conceito de Deus (The Classical Theory of Concepts and the Concept of God).Ricardo Sousa Silvestre - 2021 - Filosofia Unisinos 2 (22):1-13.
    Ao mesmo tempo que o malogro da assim chamada teoria clássica dos conceitos - de acordo com a qual definições são a maneira apropriada de caracterizar conceitos - é um consenso, a filosofia metafísica da religião parece ainda lidar com o conceito de Deus de forma predominantemente definicional. Podemos então nos perguntar: Seria esse malogro suficiente para inviabilizar uma caracterização definicional do conceito de Deus? Meu propósito central neste artigo é responder essa pergunta. Adoto uma ênfase representacional. Em (...)
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  42.  8
    Do esquecimento de si ao chamado da consciência em Heidegger.José Reinaldo Felipe Martins Filho - 2022 - Franciscanum 64 (178).
    Este artigo se dedica ao conceito de consciência, ou melhor, de chamado da consciência, tal como delineado por Heidegger na segunda seção de Ser e Tempo. Ao mesmo tempo em que se mostra como um conceito intransponível para a compreensão da condição de autenticidade do ente Dasein, a discussão sobre a consciência também estabelece a relação de Heidegger com a tradição fenomenológica de maneira mais abrangente, como ruptura de um fluxo interpretativo e sedimentação de uma nova acepção. A (...)
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  43.  12
    Por uma ética da precariedade: sobre o traço ético de Ser e tempo.André Duarte - 2000 - Human Nature 2 (1):71-101.
    Heidegger jamais considerou Ser e tempo como uma investigação ética nem dedicou qualquer de suas obras à discussão específica dessa questão, aspecto que vem sendo criticado como sintoma de uma insidiosa precariedade ética instalada no coração de sua reflexão ontológica. A crítica recorrente afirma que, em Ser e tempo, Heidegger teria inviabilizado a reflexão ética ao comprometer-se com o "solipsismo existencial", isto é, com o isolamento do "si-mesmo decidido" em relação aos outros, desconsiderando, ainda, a exigência de uma (...)
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  44.  6
    O leitor como sujeito meditante: a maneira de demonstrar e o estilo de escrita das meditações metafísicas de René Descartes.Marcos Alexandre Borges - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):295-307.
    Nas páginas finais das Segundas Respostas, Descartes fala sobre a maneira pela qual as teses apresentadas nas Meditações Metafísicas são demonstradas e sobre o estilo de escrita por ele adotado para esta obra. A maneira de demonstrar é a análise; o estilo de escrita é a meditação. A leitura das Meditações depende, fundamentalmente, do entendimento sobre essas duas coisas, bem como sobre a relação existente entre elas. Com o presente artigo pretendemos, em primeiro lugar, analisar o modo como Descartes entende (...)
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  45. Diurno e Noturno no pensamento de Gaston Bachelard.Fernando Da Silva Machado - 2016 - Cadernos Do Pet Filosofia 7 (13):11-23.
    O presente artigo tem por objetivo caracterizar as duas fases do pensamento bachelardiano intituladas diurna e noturna e o modo como determinadas noções que permeiam as duas etapas da filosofia do autor configuram uma comunicação recíproca entre elas, fazendo com que haja uma troca assídua de valores entre ambas as vertentes. Deste modo, tentar-se-á demonstrar o quanto o fluxo de uma fase a outra de seu pensamento denota um sentido de completude ao invés de desconexão, negação ou mesmo oposição. Conceitos (...)
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  46.  5
    Dinâmica do conhecimento.Cristiano Bonneau - 2021 - In Marcos Nicolau (ed.), Nada é sem Razão. pp. 3-11.
    O tema “predicado no sujeito” (praedicatum inest subjecto) constitui-se em um importante fundamento na filosofia de Leibniz, na medida em que esta noção organiza do ponto de vista lógico, várias questões da filosofia leibniziana, como a lógica, a linguagem, a epistemologia e a metafísica. Nesse texto, trataremos dessa noção a partir de uma leitura metafísica da substância em Leibniz, que busca dar o máximo de realidade possível aos seres criados por Deus. O ser, na dimensão do sujeito e (...)
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  47.  22
    “O mais perigoso dos bens...”: Heidegger E a ambiguidade da linguagem.Carlos Arthur Pereira - 2013 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (8):72-83.
    Em uma conferência de 1936, intitulada Hölderlin e a Essência da Poesia , o filósofo alemão Martin Heidegger comenta um escrito do poeta Friedrich Hölderlin, que caracteriza a linguagem como “o mais perigoso de todos os bens”. Na leitura de Heidegger, linguagem é, enquanto força de exposição do ser, também o principal perigo para o próprio ser. Isto porque, uma vez que o ser expõe-se por meio dos entes, ele jamais se deixa apreender enquanto tal, abrindo a possibilidade de se (...)
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  48.  8
    “O mais perigoso dos bens...”: Heidegger E a ambiguidade da linguagem.Carlos Arthur Resende Pereira - 2014 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (8):72-83.
    Em uma conferência de 1936, intitulada Hölderlin e a Essência da Poesia, o filósofo alemão Martin Heidegger comenta um escrito do poeta Friedrich Hölderlin, que caracteriza a linguagem como “o mais perigoso de todos os bens”. Na leitura de Heidegger, linguagem é, enquanto força de exposição do ser, também o principal perigo para o próprio ser. Isto porque, uma vez que o ser expõe-se por meio dos entes, ele jamais se deixa apreender enquanto tal, abrindo a possibilidade de se tomar (...)
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  49. Idéias dos Sentidos Segundo Descates.Ethel Rocha - 2009 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 19 (1).
    O objetivo desse artigo é examinar o conceito de falsidade material das idéias introduzido por Descartes na Terceira Meditação das Meditações Metafísicas. A hipótese a ser defendida é a de que o que determina a falsidade material das idéias é o fato destas envolverem uma contradição em seu conteúdo representativo. Isto é, no lugar da interpretação tradicional segundo a qual o que caracteriza as idéias materialmente falsas é o fato destas envolvem um erro categorial ao exibirem modos da alma como (...)
     
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  50.  2
    Simone de Beauvoir e a dimensão metafísica da existência: uma análise de 'A convidada' | Simone de Beauvoir and the metaphysical dimension of existence: an analysis of 'She came to stay'.Josiana Barbosa Andrade - 2021 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 3 (1):495-528.
    A convidada [1943], longe de ser uma aplicação de ideias abstratas, foi um dos romances que inaugurou o que Merleau-Ponty nomeou de “romance metafísico”. Não há nele uma perspectiva, mas perspectivas; uma consciência ubíqua que conduz o drama, mas consciências situadas no espaço, no tempo e na história. À vista disso, buscaremos mostrar, ao longo deste estudo, o que caracteriza a dimensão metafísica da existência que constitui o romance de Simone de Beauvoir, por meio da hipótese de que (...)
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