Resumo: A proposta do trabalho é analisar a história da separação dos campos conceituais de cunho epistemológico daqueles de cunho axiológico durante o final da idade moderna e sua recepção crítica na contemporaneidade. A extensão do tema implica cortes metodológicos para viabilizar a execução da pesquisa e estes resultam na escolha de dois filósofos relevantes e interligados: Immanuel Kant como representante do final da modernidade e cujo pensamento fundamenta a perspectiva contemporânea sobre a relação entre ciência e moralidade; e Martin (...) Heidegger, pensador contemporâneo, profundo leitor e crítico da obra kantiana bem como de sua recepção no início do século XX. A trajetória percorrida no texto explora os aspectos da epistemologia kantiana como articulação simétrica de sua moralidade, porém em um campo de decidibilidade sobre teorias. A moralidade por sua vez implica uma fundamentação prática que extrapola o paradigma de decidibilidade em favor de um pragmatismo de fundamentação metafisica. A leitura heideggeriana explora a construção desta simetria através da pretensa insuficiência do pilar conceitual dos dois campos: a subjetividade. A tentativa heideggeriana coloca a necessidade de pensar radicalmente o lugar do sujeito, tanto do conhecimento quanto da ação. A apresentação do problema de cisão entre epistemologia e axiologia em Kant e a proposta heideggeriana de re-união dos campos epistemológico e axiológico numa raiz originária de cunho ontológico é a trajetória que se busca explanar e analisar neste trabalho. (shrink)

Kant, al analizar las éticas anteriores a la suya, nota que no lo satisfacen lo suficiente, por razón de fundamentar la moral en principios contingentes, o en la antropología, como dice él mismo, es decir, en las inclinaciones de la naturaleza humana. Entre estos tipos de éticas, distintas a la de Kant, tenemos la moral religiosa, que pone su razón de ser en la voluntad de Dios y en la salvación del alma; promulgando de esta manera premios para quienes viven (...) lo mandado por Dios y castigos para quienes no cumplen sus leyes; la visión aristotélica, cuya finalidad es promover la felicidad, y la sentimentalista, que se atiene a la experiencia de placer o dolor. La característica de estos planteamientos consiste en que consideran la ética bajo un contenido. (shrink)

A noção de ética defendida pela tradição analítica está baseada no pressuposto de que toda ética deve ser normativa e deve, portanto, justificar a adoção de qualquer princípio moral a partir de uma argumentação racional. No livro Lições sobre ética, Ernst Tugendhat procura dialogar com a tradição filosófica – Kant em especial – a fim de identificar os principais sistemas éticos e seus pontos positivos e negativos. A argumentação de Tugendhat tende para o contratualismo contemporâneo, embora ainda procure manter alguns (...) aspectos kantianos ligados à fundamentação dos imperativos categóricos. Este artigo argumenta que a interpretação de Tugendhat sobre o sistema ético kantiano é correta apenas no que tange à formulação dos imperativos. Ao ignorar a noção de liberdade, Tugendhat abre espaço para o ceticismo ético porque não pode aprofundar a discussão em âmbito ontológico, como o próprio Kant o fez. (shrink)

Pese al rol clave que cumple la imaginación en Kant y el problema de la metafísica, este concepto dejó de ser objeto de análisis. El objetivo del presente artículo es explicar los motivos de su auge y desaparición. Consideramos que su auge se debió a que, con este concepto, Heidegger logró llevar a cabo una ontología positiva de la personalitas trascendentalis kantiana y articularla con la personalitas moralis. Su desaparición, en cambio, se dio porque esta imaginación es ontológicamente espontánea, y (...) por lo tanto, inconsistente con el concepto de finitud receptiva que se irá afianzando en esta obra. En otras palabras, esta desaparición se encuentra asociada con el replanteamiento de la finitud del Dasein. (shrink)

En este artículo introductorio, exploro el sentido de la influencia de Kant en la filosofía de Heidegger, y en particular examino el significado de su afirmación tardía según la cual "la ontología fundamental no es otra cosa que filosofía trascendental". Sostengo que, para dar sentido a esta afirmación, no tendremos que limitarnos a la lectura atenta de Heidegger sobre Kant a finales de la década de 1920, sino que nos centraremos en sus primeros trabajos sobre lógica y en su redescubrimiento (...) de Aristóteles. Creo que, al hacerlo, Heidegger, fuertemente influenciado por el neokantismo y, en particular, por Emil Lask, llega a la idea de que la pregunta kantiana acerca del campo trascendental como un campo de validez solo puede responderse si planteamos preguntas a priori sobre el modo de ser de ese campo y la forma en que las determinaciones ontológicas emergen como condiciones de posibilidad para nuestra experiencia de los objetos. (shrink)

O artigo propõe como tema aproximar a ontologia fundamental de Martin Heidegger e a epistemologia de Thomas Kuhn, a partir do vínculo entre ciência e técnica moderna. Para conduzir nosso estudo, propomos a seguinte pergunta norteadora: qual o vínculo originário entre as revoluções paradigmáticas empreendidas pela ciência contemporânea e a essência da técnica moderna? O objetivo deste artigo, neste sentido, consiste em determinar como o cientista, ao se comprometer exclusivamente com a resolução de quebra-cabeças (ou enigmas), mantém inquestionados os (...) pressupostos ontológicos que oferecem condição de possibilidade para a realização da ciência. Partindo da premissa estabelecida por Gianni Vattimo de que a noção de paradigma, tal como conceituada por Kuhn, pode ser compreendida como uma forma de desvelamento, determinaremos o vínculo originário entre as realizações contemporâneas da ciência e a essência da técnica moderna. Por conseguinte, demonstraremos como a natureza, conforme ajustada aos paradigmas de pesquisa científicos, se revela como disponibilidade para a exploração técnico-científica. (shrink)

Este artigo analisa a crítica de Adorno à ontologia de Heidegger. Para tal, utiliza como leitmotiv a interpretação heideggeriana de Kant. Procuraremos mostrar que para Adorno a edificação da ontologia fundamental a partir da filosofia de Kant é uma interpretação indevida desta. Por fim, procura apontar uma possível saída na filosofia de Adorno para o problema da necessidade de fundamentação do discurso filosófico. Tal saída passa pela constatação da importância da arte para a construção da universalidade na filosofia.

O artigo discute conceitos da filosofia prática de Aristóteles e sua apropriação por Heidegger no período dos anos 1920. Para isso, o autor explora a interpretação heideggeriana do conceito de totalidade e sua relação com o particular, a fim de caracterizar a situação concreta como o solo hermenêutico das relações de compreensão. Investiga-se a conexão interna dos conceitos que se referem à praxis em Aristóteles, destacando-se a importância da phronesis na sua retomada ontológica por Heidegger. O artigo encerra indicando as (...) estratégias interpretativas de alguns intérpretes recentes da recepção heideggeriana de Aristóteles. (shrink)

The work is significant not only for its illuminating assessment of Kant's thought but also for its elaboration of themes first broached in Being and Time, ...

Continues and extends explorations begun in Being and Time.

The text of Martin Heidegger’s 1927–28 university lecture course on Emmanuel Kant’s Critique of Pure Reason presents a close interpretive reading of the first two parts of this masterpiece of modern philosophy. In this course, Heidegger continues the task he enunciated in Being and Time as the problem of dismatling the history of ontology, using temporality as a clue. Within this context the relation between philosophy, ontology, and fundamental ontology is shown to be rooted in the genesis of the modern (...) mathematical sciences. Heidegger demonstrates that objectification of beings as beings is inseparable from knowledge a priori, the central problem of Kant’s Critique. He concludes that objectification rests on the productive power of imagination, a process that involves temporality, which is the basic constitution of humans as beings. (shrink)

Die Vorlesung knupft an das Ende der Grundprobleme der Phanomenologie an. Sie gibt ausfuhrlicher als dort eine Bestimmung des Verhaltnisses von positiver Wissenschaft, wissenschaftlicher Philosophie oder Ontologie und Fundamentalontologie. Die phanomenologische Interpretation der transzendentalen Asthetik und des ersten Buches der transzendentalen Analytik ist gegenuber der spateren Arbeit Kant und das Problem der Metaphysik weniger die abgeloste Darstellung als die Herausarbeitung der Kantdeutung in einer genauen und detaillierten Textanalyse, in der Abschnitt fur Abschnitt durchgegangen wird. Die Vorlesung bietet einen breiteren Zugang (...) zur lntention der Kantdeutung Heideggers. (shrink)

Since Hume, there has been broad consensus that if the notion of the good has any intelligible foundation, it is not “ontological”, in the natures of things. Today however this view is being challenged. After a sketch of the positions of Kant and Hume, and a glance at some of the recent challenges, the paper examines a key element in Thomas Aquinas’s ontol- ogy of the good: the notion of nal causality. For Thomas nal causality presupposes formal and e cient (...) causality. Hume’s denial of the intelligibility of the good, it is su ested, presup- poses his denial of that of these other causes. (shrink)

la82 12.00 Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 Este ensaio tem por tema a perspectiva de uma ética relacionada à concepçáo de modernidade em Michel Foucault. Ele trata da leitura que Foucault faz do texto de Kant sobre o Aufklärung. Investiga o âmbito específico das condições de uma ontologia do indivíduo na qual busca mostrar a articulaçáo entre o diagnóstico do presente e a reconstruçáo da tradiçáo crítica em torno da idéia de autonomia. Procura demonstrar (...) na concepçáo da “atitude de modernidade” a força histórica da herança do Aufklärung encontrada na perspectiva crítica de uma problematizaçáo ética da atualidade, a partir de uma concepçáo de autonomia, estabelecida na proposta de uma “estética da existência”. (shrink)

Die Schrift bringt den Text einer Vorlesung, die im Wintersemester 1935/36 unter dem Titel »Grundfragen der Metaphysik« an der Universität Freiburg/Br. gehalten wurde. Sie ist zu einem wesentlichen Teil Auslegung der Lehre Kants vom 'System aller Grundsätze des reinen Verstandes' in der »Kritik der reinen Vernunft« und führt fort, was in der Abhandlung »Kant und das Problem der Metaphysik« (1929) begonnen wurde.

A complete English translation of an important work from a crucial period in Heidegger’s overall intellectual trajectory.

Since its original publication in 1929, Martin Heidegger’s provocative book on Kant’s Critique of Pure Reason has attracted much attention both as an important contribution to twentieth-century Kant scholarship and as a pivotal work in Heidegger’s own development after Being and Time. This fifth, enlarged edition includes marginal notations made by Heidegger in his personal copy of the book and four new appendices—Heidegger's postpublication notes on the book, his review of Ernst Cassirer's Philosophy of Symbolic Forms, Heidegger's response to reviews (...) by rudolf Odebrecht and Cassirer, and an essay "On the History of the Philosophical Chair since 1866." The work is significant not only for its illuminating assessment of Kant’s thought but also for its elaboration of themes first broached in Being and Time, especially the problem of how Heidegger proposed to enact his destruction of the metaphysical tradition and the role that his reading of Kant would play therein. (shrink)

El objetivo del artículo es reflexionar sobre el concepto de revuelta popular para precisar su valor heurístico en relación con la comunidad política. Para ello se realiza un recorrido teórico de la idea de revuelta popular en algunos textos de Arendt, Rancière, Blanchot, Nancy, Agamben y Esposito. Propongo que la revuelta debe ser entendida en el marco de una ontología de la comunidad. Se concluye que la revuelta popular supone el rechazo de un orden de desigualdad sostenido en un desacuerdo (...) y la exigencia de no perder la comunidad entendida como el lugar mismo de nuestra existencia. The aim of this paper is to reflect on the concept of popular revolt in order to clarify its heuristic value in relation to political community. The essay traces a theoretical trajectory of the idea of popular revolt in some texts of Arendt, Rancière, Blanchot, Nancy, Agamben and Esposito. I propose that popular revolt must be understood in the context of an ontology of the community. I conclude that popular revolt presumes the rejection of an order on inequality sustained by a disagreement and the requirement of not to lose the community understood as the very place of our existence. (shrink)

Dos preguntas articulan las reflexiones contenidas en el presente trabajo: ¿Cuál es el sentido de nuestra vida? y ¿qué sentidos produce el psicoanálisis? La yuxtaposición de ambos interrogantes no debe darnos la idea de que la respuesta a una sirve de fundamento a la otra. La vecindad tiene por objetivo aquí mostrar cómo el psicoanálisis elabora sentidos. La primera pregunta ha sido considerada por algunos como una pregunta sin respuesta. Sin embargo consideramos que la posibilidad de una respuesta depende del (...) contexto filosófico desde el cual se la plantea y lo que se entiende por sentido. ¿Qué tipo de ontología es la que hace posible esta pregunta? Este trabajo se propone hacer una contribución a la elaboración de tal ontología la cual se presentará fundamentalmente como una ontología social, no como regional sino entendida como filosofía primera. Para ello tomaremos como base las ontologías sociales que a partir de Heidegger y, apartándose de él, desarrollaron Jean-Luc Nancy (2006) y McGuire y Tuchanska (2000). Realizaremos un estudio comparativo entre estas ontologías y las ontologías científicas para mostrar la necesidad de una ontología filosófica que nos permita abordar la cuestión del sentido. En base a esta ontología abordaremos la posibilidad de responder a estas preguntas en los discursos de las teorías psicoanalítica de Freud y de Winnicott. (shrink)

Dos preguntas articulan las reflexiones contenidas en el presente trabajo: ¿Cuál es el sentido de nuestra vida? y ¿qué sentidos produce el psicoanálisis? La yuxtaposición de ambos interrogantes no debe darnos la idea de que la respuesta a una sirve de fundamento a la otra. La vecindad tiene por objetivo aquí mostrar cómo el psicoanálisis elabora sentidos. La primera pregunta ha sido considerada por algunos como una pregunta sin respuesta. Sin embargo consideramos que la posibilidad de una respuesta depende del (...) contexto filosófico desde el cual se la plantea y lo que se entiende por sentido. ¿Qué tipo de ontología es la que hace posible esta pregunta? Este trabajo se propone hacer una contribución a la elaboración de tal ontología la cual se presentará fundamentalmente como una ontología social, no como regional sino entendida como filosofía primera. Para ello tomaremos como base las ontologías sociales que a partir de Heidegger y, apartándose de él, desarrollaron Jean-Luc Nancy (2006) y McGuire y Tuchanska (2000). Realizaremos un estudio comparativo entre estas ontologías y las ontologías científicas para mostrar la necesidad de una ontología filosófica que nos permita abordar la cuestión del sentido. En base a esta ontología abordaremos la posibilidad de responder a estas preguntas en los discursos de las teorías psicoanalítica de Freud y de Winnicott. (shrink)

Im ersten Hauptstück dieser Vorlesung interpretiert Heidegger die Wahrheitsfrage bei Aristoteles, insbesondere das Kapitel 10 des IX. Buches der Metaphysik. Das zweite Hauptstück entfaltet ein radikalisiertes Fragen nach der Wahrheit im Sinne der Zeitproblematik, wie sie die Daseinsanalytik ermöglicht; hier steht die Interpretation von Kants 'Kritik der reinen Vernunft' im Zentrum. Zum Verständnis der Genese von Heideggers Denken ist die Kenntnis dieser Vorlesung unentbehrlich.

Der erste Teilband des umfangreichen Seminarbandes 84 der Gesamtausgabe gehort in den grossen Kontext von Martin Heideggers Auseinandersetzung mit Immanuel Kant und Gottfried Wilhelm Leibniz. Leibniz ist fur Heidegger von herausragender Bedeutung fur die Geschichte der neuzeitlichen Metaphysik zwischen Descartes und Kant. Im Band 84.1 kommen drei Seminare zu Kant und ein Seminar zu Leibniz erstmals zur Veroffentlichung. Die drei Kant-Seminare befassen sich mit Kants Preisschrift uber die aFortschritte der Metaphysik (Sommer 1931), mit Kants aTranszendentaler Dialektik aus der Kritik der (...) reinen Vernunft im Hinblick und Vorgriff auf Kants praktische Philosophie (Winter 1931/32) und nochmals mit aHauptstucken aus der Kritik der reinen Vernunft (Sommer 1934). Das Leibniz-Seminar (Winter 1935/36) gibt erstmals eine grundlegende und wegweisende Gesamtinterpretation der aMonadologie. (shrink)

SELECTED BIBLIOGRAPHY OF HEIDEGGER'S WORKS Sein und Zeit. H ¡Ule, 1927. Kant und das Problem der Metaphysik. Frankfurt, 1951. Vom Wesen des Grundes. ...

Temel ontoloji, sonlu insan özünün ontolojik açıdan çözümlenmesi anlamına gelir. Bu ontolojik çözümleme, “insanın doğasına ait” metafizik için temel hazırlamalıdır. Temel ontoloji, metafiziğin olanaklılaşması için gerekli olan insan Dasein’ın metafiziğidir ve tüm antropoloji türlerinden, felsefi antropolojiden de temelden ayrışır. Bir Temel ontoloji idesini açıklamak demek, Dasein’a ilişkin tanımlı ontolojik çözümlemeyi kaçınılmaz bir gereksinim olarak görmek ve bu yolla temel ontolojinin “insan nedir?” biçimindeki somut soruyu hangi amaçla ve hangi tarzda, hangi sınırlama içerisinde ve hangi koşullar altında sorduğunu açıklığa kavuşturmak demektir. (...) Ancak bir fikir öncelikle bir olguyu ya da olayı aydınlatma gücüne dayanarak beliriyorsa, temel ontoloji idesi de bir metafiziğin temellendirilmesi olarak “Saf Aklın Eleştirisi”nin bir yorumunda kendini savunmalı ve göstermelidir. (shrink)

Através desse diálogo tivemos o objetivo de propor uma compreensão do homem através da explicitação do sentido ético de edificação. Apresentamos a cidadania do mundo como uma finalidade moral do homem, que estava presente e oculta na fundamentação metafísica do humanismo. Agora, se o antropológico se fortalece por meio da realização ética do mundo, defendemos que o dever do melhor não é uma finalidade moral que se realiza em um infinito separado da finitude humana. O antropológico só é cidadão se (...) ele se compreende como uma finitude sem infinito separado, ou seja, como um fim em si, como um lugar de chegada. (shrink)

Wandlung und Bestand, von H. Jonas.--Die Bedeutung von Martin Heideggers Denken für die Methode der Theologie, von H. Ott.--Das befreite Nichts, von K. Harries.--Bevestigter Gesang; Bemerkungen zu Heideggers Hölderlin-Auslegung, von R.E. Schulz-Seitz.--Heidegger und das Problem einer "philosophischen" Anthropologie, von H. Fahrenbach.--"Das Sein und das Nichts," von E. Tugendhat.--Der Logos-Gedanke des Heraklit, von K. Held.--Platon und das Problem der Wahrheit, von W. Hirsch.--Sein und Cogitationes, von Fr.-W. von Herrmann.--Die Zeitlichkeit der Repräsentation, von W. Janke.--Wandlungen in der Kant-Auffassung Heideggers, von H. Hoppe.--Dialectique (...) et difference. par J. Taminiaux.--Nietzsche im Denken Heideggers, von E. Heftrich.--Remarques sur le rapport de Sein und Zeit et de la phénoménologie husserlienne, par G. Granel.--chiasma (romanized); Merleau-Ponty und Heidegger, von R. Boehm.--Heidegger vom anderen Ufer, von H. Patočka.--Der Spruch des Heidegger, von G. Petrović. (shrink)

[Heidegger’s “always still an interpretation” of Kant].

El presente trabajo examina la crítica de Heidegger a la concepción kantiana de la libertad como un tipo peculiar de causa. Con ella Kant consuma tendencias operantes en una larga tradición, cuyos orígenes remontan a la ontología griega, que documenta la comprensión del ser como presencia. Pero el enfoque causal de la libertad no permite hacer justicia a sus raíces más profundas en la propia trascendencia del Dasein.