A l'occasion du huitieme centenaire de la mort d'Averroes, nous avons trouve utile de reimprimer la section que nous avons consacree a lui dans notre livre: Histoire de la philosophie en Islam, publie en 1972, et epuise depuis plusieurs annees. Dans cette edition, nous ajoutons deux etudes: Averroes face au texte qu'il commente et Avicenne en Espagne musulmane. Averroes, grand commentateur de toutes les oeuvres d'Aristote, fut le mediateur de sa philosophie au Moyen Age devenant ainsi l'un des maitres a (...) penser de la Renaissance en Europe. Il a contribue pour une large part a la creation de la philosophie a la fin du Moyen Age et au debut de la Renaissance europeenne et ses oeuvres servirent de textes de classe pour l'enseignement de la philosophie du XIIIe au XVIIe siecle. (shrink)

The concept of Hisba in Muslim law has been used by members of certain Islamic groups to impose, through the courts, limitations on freedom of expression. In so doing they sought to circumvent the right of parliament to legislate on matters of personal freedom. This device is now restricted by the Egyptian authorities.

O presente artigo tem como objetivo mostrar a leitura heideggeriana da filosofia de Edmund Husserl a partir do tema da intuição categorial desenvolvida por este último e os seus desdobramentos na própria obra de Heidegger. Defendemos a hipótese de que ao retirar a consciência da sua abordagem tradicional, isto é, ao livrá-la do psicologismo, Husserl impulsiona Heidegger na inauguração da sua fenomenologia hermenêutica, pois a consciência deixa de ser tratada como um objeto natural e tem o seu caráter ideal destacado. (...) Desse modo, afirmamos que Heidegger, radicalizando, constrói uma interrogação que desloca o objeto da fenomenologia do campo da consciência para a existência, deixando a teoria do conhecimento, na qual se inseria Husserl, indo em direção de uma ontologia. Para tal, percorreremos por alguns conceitos centrais das Investigações Lógicas, passando em seguida para a análise dos poucos fragmentos onde Heidegger explicita a sua relação com a obra husserliana. (shrink)

O nosso objetivo é propor um diálogo entre Husserl e Heidegger relacionando-os a partir da crítica que estes filósofos apresentam à investigação de viés naturalista acerca do homem, predominante na tradição filosófica. Para Husserl, o domínio do naturalismo representa a influência da Psicologia Experimental na filosofia, Heidegger, por sua vez, destaca a temática antropológica encontrada na história da filosofia. De acordo com o primeiro, o “psicologismo” acarreta na redução do homem aos seus componentes empíricos, para o segundo, o “antropologismo” equivale (...) a um processo de coisificação do homem. O “psicologismo” e o “antropologismo” são reflexões inadequadas pois equiparam o homem ao objeto natural, isto é, são reflexões que não consideram o verdadeiro sentido de ser do homem, ignorando a consciência intencional e a existência. Logo, Husserl e Heidegger compartilham a tentativa de fazer a filosofia retornar sobre aquele âmbito que compõe propriamente o homem, ou seja, ambos filósofos defendem a desnaturalização da reflexão e desenvolvem a fenomenologia como o exercício de tal retorno. (shrink)

In spite of a renewed interest in the relationship between spirituality and managerial thinking, the literature covering the link between Islam and management has been sparse – especially in the area of ethics. One potential reason may be the cultural diversity of nearly 1.3 billion Muslims globally. Yet, one common element binding Muslim individuals and countries is normative Islam. Using all four sources of this religion’s teachings, we outline the parameters of an Islamic model of normative business ethics. We explain (...) how this ethics model seeks to balance the needs of multiple stakeholders, and discuss its enforcement mechanisms. This Islamic approach to business ethics is centered around criteria that are in common with stakeholder theory such as justice and balance, and includes unique additional criteria such as trust and benevolence. (shrink)

al-juzʼ 1. Min alif ilá sīn. -- al-juzʼ 2. Min shīn ilá yāʼ.