Results for 'Indiferença'

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  1.  20
    Indiferença, simetria e perfeição segundo Leibniz.Déborah Danowski - 2001 - Kriterion: Journal of Philosophy 42 (104):49-71.
    Na Teodicéia, Leibniz apresenta três soluções para o sofisma de Buridan, em particular, e para o problema da liberdade de indiferença, em geral. A primeira refuta a idéia de que, mesmo em uma situação de perfeito equilíbrio e total ausência de uma razão determinante, os homens seriam capazes de agir. As outras duas refutam diretamente a possibilidade de haver no universo tal situação de equilíbrio e simetria perfeitos, de modo que o próprio sofisma perde seu sentido.
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  2.  44
    A liberdade como milagre privado: sobre a indiferença da vontade.Luís Mendes - 2014 - Doispontos 11 (2).
    O autor estuda a noção de liberdade como milagre privado, segundo Leibniz. O homem é capaz de milagres, isto é, ser-se humano é ser-se capaz de liberdade. A vontade livre está sempre inclinada e essa inclinação é justamente a marca da sua indiferença. Nenhuma lei vincula o humano, e por isso é capaz de ser excepcional e de se soltar das amarras que o escravizam às coisas exteriores. A mente humana é capaz de produzir o imprevisível. O humano é, (...)
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  3.  13
    Carta sobre a liberdade de indiferença.Sacha Zilber Kontic - 2014 - Dois Pontos 11 (2).
    Nessa carta de 1707 endereçada a Pierre Coste, o tradutor das obras de Locke para o francês, Leibniz examina o problema de saber se há uma liberdade de indiferença, ou seja, se entre duas coisas às quais somos indiferentes, podemos escoher livremente uma delas em detrimento da outra. Essa carta retoma e aprofunda temas desenvolvidos nos Novos Ensaios. escritos entre 1703 e 1704 e que posteriormente são retomados na Teodiceia, publicada em 1710.
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  4. A liberdade como milagre privado: sobre a indiferença da vontade.Luís Mendes - 2014 - Dois Pontos 11 (2).
    O autor estuda a noção de liberdade como milagre privado, segundo Leibniz. O homem é capaz de milagres, isto é, ser-se humano é ser-se capaz de liberdade. A vontade livre está sempre inclinada e essa inclinação é justamente a marca da sua indiferença. Nenhuma lei vincula o humano, e por isso é capaz de ser excepcional e de se soltar das amarras que o escravizam às coisas exteriores. A mente humana é capaz de produzir o imprevisível (excepto para Deus). (...)
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  5.  29
    Redes Sociais e o Negacionismo Como Indiferença.José André Ribeiro Silva - 2023 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 4 (1):76-91.
    O objetivo deste trabalho é mostrar como a modelagem das redes sociais fortalece a difusão de conteúdos negacionistas e de teorias conspiratórias. Para tanto, detalha-se como as redes sociais possuem uma lógica viciante. Isso se deve ao fato de que o modelo econômico das empresas de tecnologia é centrado na atenção dos usuários. A estratégia é gerar mais engajamento para intervir em comportamentos. Com isso, as redes sociais produzem formas personalizadas de exposição dos conteúdos, para gerar o maior tempo possível (...)
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  6.  2
    A modernidade como teodiceia. Leibniz entre a indiferença e a univocidade de Deus.Alfredo Gatto - 2017 - Analytica. Revista de Filosofia 20 (1):41-59.
    O objetivo deste artigo é analisar a recepção crítica da teoria cartesiana das verdades eternas no pensamento de Leibniz. A sua reflexão, de fato, pode ser interpretada como uma tentativa de fazer face às implicações e às possíveis consequências da doutrina de Descartes. Aliás, se o filósofo alemão não tivesse criticamente interrogado as premissas da teoria cartesiana, nunca teria podido formular um discurso capaz de justificar o agir divino. À luz desta exigência, Leibniz acaba por limitar a extensão do poder (...)
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  7.  19
    Guilherme de ockham versus joão duns scotus – indiferença E diferença entre intelecto agente E intelecto possível.Bento Silva Santos - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (3):545-552.
    O presente texto aborda a recepçãocrítica do pensamento aristotélico no Ocidentelatino medieval através da polêmica acerca dasuposta diferença entre intelecto ativo e intelectopassivo defendida por J. Duns Scotus e negadapor G. de Ockham. Inicialmente, evocamos aproblemática do intelecto no tivro HI do DeAnima de Aristóteles e sua recepção na IdadeMédia para, em seguida, explicitar os efeitos detal problemática na discussão entre dois grandespensadores.
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  8.  7
    Leibniz e Hume sobre a indiferença.Déborah Danowski - 2003 - Kriterion: Journal of Philosophy 44 (108).
  9.  11
    Leibniz e Hume sobre a indiferença.Déborah Danowski - 2003 - Kriterion: Journal of Philosophy 44 (108):209-223.
  10.  19
    César sonha com um mundo em que não atravessou O rubicão?Raquel De Azevedo - 2016 - Cadernos Espinosanos 34:213-228.
    Em Androides sonham com ovelhas elétricas?, Philip Dick recria a visão divina dos infinitos mundo possíveis a partir da perspectiva das criaturas, isto é, a partir da visão dos mundos extintos que lhe aparecem no momento de hesitação garantido pelo livre arbítrio. Minha hipótese é que a passagem dos mundos possíveis no intelecto divino à forma que assumem na indiferença da vontade das criaturas tem uma dimensão geométrica. Pensar a curva do mundo atual a partir da série dos mundos (...)
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  11.  4
    Introdução à lógica da medida segundo Hegel.Agemir Bavaresco & Christian Iber - 2024 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 69 (1):e45666.
    A pesquisa trata de uma introdução à lógica da medida de Hegel. O objetivo é fornecer uma visão geral da terceira seção da Lógica do Ser: a Lógica da Medida. O problema é entender o porquê a unidade subjacente do ser é denominada de indiferença absoluta e como ela se diferencia da indiferença do ser puro? Em outras palavras, a indiferença absoluta é descrita como relação quantitativa inversa dos fatores de duas determinações qualitativas. Então, como essa contradição (...)
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  12.  9
    An interfaith dialogue ou Paul Ricoeur's challenge of tolerance in our day.Joseph Edelheit & James Moore - 2023 - Revista Filosófica de Coimbra 32 (64):411-434.
    Este artigo assume a forma de um diálogo. Essa escolha pretende ser um prolongamento da forma como Ricœur abordava todos os problemas filosóficos. É na sua obra Le juste que encontramos aquela que é, porventura, a sua definição mais clara de diálogo, a qual designava conversa. Nesse texto, Ricœur sustenta que existem diversas normas que regem a discussão autêntica, e que incluem a necessidade de assegurar a todos a possibilidade de participar na conversa, e de providenciar razões para as teses (...)
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  13.  18
    O lugar da pedagogia em Spinoza.Luis Machado Abreu - 2013 - Filosofia E Educação 5 (1):8-24.
    Ao percorrermos as páginas das histórias da educação e da pedagogia não podemos ficar surpreendidos ao verificar que não existe nelas lugar para Spinoza. O que neste breve ensaio se vai tentar descobrir é que a questão pedagógica em geral e a do ensino da filosofia não são tratadas com desprezo pelo pensador de Amsterdão, nem em relação a elas existem sinais de indiferença. Pretende-se mostrar de que modo algumas atitudes do filósofo juntamente com tópicos do seu pensamento servem (...)
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  14.  24
    Considerações sobre Causalidade, Escolha e Liberdade em Leibniz.Mark Julian Richter Cass - 2005 - Doispontos 2 (1).
    Duas formulações oferecidas por Leibniz de seu princípio de causalidade são examinadas, e a incompatibilidade, segundo Leibniz, do princípio com a possibilidade de causas indiferentes com respeito a seus efeitos é considerada. Acompanhamos o desenvolvimento de sua teoria da escolha a partir de suas teses sobre causalidade e indiferença. Por fim, procuramos explicar por que Leibniz sustentava que sua teoria de escolha não exclui a liberdade. Some remarks about causality, choice and freedom in LeibnizTwo statements of Leibniz’ principle of (...)
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  15.  2
    A import'ncia da felicidade na filosofia cínica.Rafael Parente Ferreira Dias - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 10 (2):216-225.
    Este artigo pretende apresentar a visão cínica sobre a Felicidade e os meios para atingi-la. Opondo-se aos costumes sociais, os cínicos farão severas críticas à sociedade grega. A Filosofia cínica surge como um antídoto a essas intempéries sociais, propondo uma mudança de paradigma, denunciando como falsas às ambições humanas e indicando um novo caminho: o domínio de si, a indiferença aos prazeres convencionais como única via de acesso à Felicidade.
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  16.  13
    Filosofia e cristianesimo: L' "eclissi del senso" come eredità del XX secolo e le prospettive della riflessione contemporanea.Adriano Fabris - 2004 - Revista Portuguesa de Filosofia 60 (2):433 - 452.
    No presente ensaio trata-se da relação entre filosofia e cristianismo no século XX a partir da consideração de uma problemática comum a estas experiências: o eclipse do sentido, ou seja, a perda de referênda a um horizonte a partir do qual o ser humano pode orientar-se na vida. Esta problemática, diferentemente declinada nas formas do excesso do mal, do niilismo e da indiferença religiosa, é uma das heranças com que hoje tanto a filosofia como o cristianismo têrn de se (...)
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  17.  7
    O Significado da ação política em Hannah Arendt.José Eronides de Sousa Pequeno Junior - 2021 - Perspectivas 6 (2):176-189.
    O presente artigo apresenta as principais distinções feitas por Arendt em torno do seu conceito de ação, assim como debate as críticas a respeito da irrelevância do conceito de ação, e seu distanciamento da política real. As críticas ao conceito de ação política debatidas no artigo partiram de Jürgen Habermas e Martin Jay. O primeiro acusa Arendt de equiparar a ação estratégica à instrumental, e, portanto, situá-la fora do âmbito político, o segundo autor vai mais longe e acusa Arendt de (...)
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  18.  7
    O racionalismo cartesiano posto em questão.Carlos Eduardo Pereira Oliveira - 2009 - Cadernos Espinosanos 21:140.
    No cartesianismo contemporâneo, devido à retomada da teoria da livre criação das verdades eternas, alguns intérpretes trazem ao debate internacional um interessante viés interpretativo do pensamento de Descartes. Segundo eles, ao apresentar a indiferença da vontade como atributo de Deus, Descartes instaura uma concepção totalmente perigosa, da qual derivam a incompatibilidade entre a indiferença divina e o sistema cartesiano, deflagrando, enfim, um irracionalismo radical.
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  19.  27
    Imperativo categórico e egoísmo: observações sobre a crítica de Schopenhauer a Kant.Aguinaldo Pavão - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):81.
    O artigo consiste num exame da alegação de Schopenhauer segundo a qual o imperativo categórico se apoia no egoísmo. Para o autor de Sobre o Fundamento da Moral, o imperativo categórico é apenas uma perífrase, um ornamento, uma expressão floreada da regra “não faças ao outro o que não queres que o outro te faça”, a conhecida regra de ouro.Tento mostrar que as observações de Kant quanto à aplicação do imperativo categórico aos exemplos da falsa promessa e da indiferença (...)
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  20.  16
    Imperativo categórico e egoísmo: observações sobre a crítica de Schopenhauer a Kant.Aguinaldo Pavão - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (34):81.
    O artigo consiste num exame da alegação de Schopenhauer segundo a qual o imperativo categórico se apoia no egoísmo. Para o autor de Sobre o Fundamento da Moral, o imperativo categórico é apenas uma perífrase, um ornamento, uma expressão floreada da regra “não faças ao outro o que não queres que o outro te faça”, a conhecida regra de ouro.Tento mostrar que as observações de Kant quanto à aplicação do imperativo categórico aos exemplos da falsa promessa e da indiferença (...)
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  21.  6
    A partir do tempo e do outro.Francesca Nodari - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 1 (25):71-107.
    Este ensaio pretende oferecer uma revisão abrangente de um dos textos mais fecundos de Emmanuel Levinas, Le Temps et l’Autre, mostrando sua estreita conexão com as obras inéditas publicadas em Paris em novembro de 2009, a saber, os Carnets de captivité, e em articulação, entre outras, com obras como Quelques réflexions sur la philosophie de l’hitlérisme, De l’évasion e De l’existence à l’existant. Desde o início o que surge de modo muito evidente é a aguda tomada de consciência do quanto (...)
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  22. Tecnociência e política: Einstein, Bergson e o mundo visto da perspectiva de um raio de luz.Márcio Barreto & Pedro Ferreira - 2009 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 19 (2).
    Desde o início da era moderna, tecnociência e política se tornaram cada vez mais indissociáveis, na mesma medida em que aumentou a nossa capacidade de manipular a matéria em um nível inacessível ao senso comum e, no limite, à própria imaginação humana. A experiência do tempo foi particularmente sensível a esse processo. Por um lado, foi dividida entre um tempo quantitativamente mensurável e um tempo qualitativo vivido . Por outro lado, este último foi crescentemente reduzido a um tempo psicológico e, (...)
     
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  23.  21
    A parábola do bom samaritano, a parábola-chave para a compreensão do mandamento do amor ao próximo.Carlos Camargo - 2014 - Revista de Teologia 8 (14):50-63.
    O texto parte da parábola do bom samaritano para discorrer sobre a contribuição que uma pessoa pode dar para atenuar o sofrimento de uma outra e, em contrapartida, a violência que significa a indiferença ante a dor alheia. Essa parábola ensina que se deve dar especial atenção às pessoas mais frágeis e menos favorecidas da sociedade e que o próximo é a pessoa que está a seu alcance e que esteja padecendo com sua própria miséria, não importando se é (...)
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  24. Considerações sobre Causalidade, Escolha e Liberdade em Leibniz.Mark Julian Richter Cass - 2005 - Dois Pontos 2 (1).
    Duas formulações oferecidas por Leibniz de seu princípio de causalidade são examinadas, e a incompatibilidade, segundo Leibniz, do princípio com a possibilidade de causas indiferentes com respeito a seus efeitos é considerada. Acompanhamos o desenvolvimento de sua teoria da escolha a partir de suas teses sobre causalidade e indiferença. Por fim, procuramos explicar por que Leibniz sustentava que sua teoria de escolha não exclui a liberdade. Some remarks about causality, choice and freedom in Leibniz Abstract Two statements of Leibniz’ (...)
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  25.  5
    Sade e Schopenhauer: matéria e metafísica.Eduardo Ribeiro da Fonseca - 2019 - Revista Natureza Humana 21 (3).
    Sade e Schopenhauer são filósofos que pensaram a matéria ao mesmo tempo em que descartaram o criacionismo. Schopenhauer pensa a matéria e suas formas no interior de sua metafísica da vontade, enquanto Sade é um materialista propriamente dito, que parte da física e leva a sua concepção de matéria às últimas consequências. Em ambos os autores, o que é inerente ao mundo material é o conflito e o desgaste, o horror e a banalidade do mal, bem como a indiferença (...)
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  26.  13
    Virtude, Dever, matéria E forma.Cléia Aparecida Martins - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (1):137-147.
    Este texto analisa dois conceitos especificos da ética kantiana, a saber, virtude edever. No decorrer desta análise procura-se demonstrar que a matéria da virtude é o dever e que o formalismo Kkantiano não implica uma indiferença para com a realidade do mundo empírico. Para tanto, é abordada a abrangência da ética de Kant basicamente nas três obras principais de sua filosofia prática, isto é, na Fundamentação da Metafísica dos Costumes, na Crítica da Razão Prática e na Metafísica dos Costumes.
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  27.  13
    O Republicanismo de Tocqueville como crítica ao Despotismo nas Eras Democráticas.Juliano Cordeiro da Costa Oliveira - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 10 (21):123.
    O objetivo deste artigo é investigar o republicanismo presente no pensamento de Alexis de Tocqueville, como crítica ao despotismo nas eras democráticas. Para tanto, seguiremos a leitura interpretativa de autores contemporâneos como Hannah Arendt, Charles Taylor e Jacques Rancière, que destacam, em suas reflexões, a interpretação de Tocqueville acerca da revolução americana, enfatizando os limites e as possibilidade de uma política participativa como crítica a um despotismo emergente na democracia. Tocqueville observa uma tendência, na democracia, de um crescente individualismo moderno, (...)
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  28.  14
    A importancia das associações para a democracia:uma análise segundo a perspectiva tocquevilliana.Helena Esser Reis - 2000 - Philósophos - Revista de Filosofia 5 (2):35-48.
    No presente artigo nos propomos a analisar a importancia atribuida por Tocqueville às associações civis e políticas como meio de combater a tendência natural dos homens no Estado Democrático,ao isolamento e à indiferença pública, posto que essa tendência constitui-se como ameaça à liberdade e impede que a democracia reine no mundo político.
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  29.  13
    Jonas, Heidegger e o gnosticismo: entre a apropriação do método e a crítica do conteúdo.Jelson Roberto de Oliveira - 2020 - Revista de Filosofia Aurora 32 (57).
    O presente artigo analisa a herança heideggeriana do pensamento de Hans Jonas. Para tanto, utiliza-se do conceito de gnosticismo e do trabalho inicial de Jonas que tentou estabelecer um “princípio gnóstico” presente tanto nas mitologias quanto nas filosofias místicas dos primeiros séculos da era cristã. Para tanto, analisa-se a apropriação feita por Jonas do método da analítica existencial heideggeriana e, por outro lado, da crítica do conteúdo filosófico desenvolvido por Heidegger. Evidencia-se, afinal, como o “princípio responsabilidade” pode ser reconhecido como (...)
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  30.  6
    A bioética de Francisco: elementos para a construção de uma bioética global cristã.Anor Sganzerla, Leocir Pessini & Diego Carlos Zanella - forthcoming - Horizonte:675.
    Nos primeiros anos de seu pontificado, Papa Francisco fez pouco uso da palavra ‘bioética’. Quando fez menção à palavra, empregou-a no sentido formal, para tratar de alguma comissão, e não para manifestar uma posição. Mas, a partir de 2018, Francisco assumiu uma posição bem definida em relação à bioética, afirmando que os nossos tempos precisam ampliar a visão tradicional da bioética para uma visão de bioética global, pois não é mais possível pensar a saúde, o bem-estar e a realização humanas (...)
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  31. David Hume: the Beginning and the End.Deborah Danowski - 2011 - Kriterion: Journal of Philosophy 52 (124):293-305.
    O presente artigo analisa o uso abundante por Hume de ficções que relatam o que significaria para nós a ausência de experiência – ou porque esta ainda não existiria, ou porque, por algum motivo, ela não existira mais. Sugerimos que essas ficções, além de seu objetivo mais imediato de prestar o devido reconhecimento à experiência e ao hábito como únicos fundamentos possíveis de nossas inferências de causa e efeito, revelam a tensão permanente de nossa existência entre duas forças de atração: (...)
     
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  32.  26
    David Hume, o começo e o fim.Déborah Danowski - 2011 - Kriterion: Journal of Philosophy 52 (124):293-305.
    O presente artigo analisa o uso abundante por Hume de ficções que relatam o que significaria para nós a ausência de experiência – ou porque esta ainda não existiria, ou porque, por algum motivo, ela não existira mais. Sugerimos que essas ficções, além de seu objetivo mais imediato de prestar o devido reconhecimento à experiência e ao hábito como únicos fundamentos possíveis de nossas inferências de causa e efeito, revelam a tensão permanente de nossa existência entre duas forças de atração: (...)
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  33.  5
    O “Desaparecimento Do Autor” Como Abertura Para o Pensamento Em Blanchot e Foucault.Renan Pavini - 2023 - Dissertatio 54:165-188.
    O presente artigo defende a hipótese de que Blanchot e Foucault, ao se alinharem à ideia que Mallarmé e Proust haviam semeado no final do século XIX e início do século XX (“a indiferença por quem fala ou escreve”), trazem um movimento de resistência, em dois níveis: no primeiro, às reduções da obra por uma psicologia do autor e, consequentemente, às teorias do gênio romântico; no outro, ao se distanciarem das análises psicopatológicas, encontraram na arte uma aliada para seus (...)
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  34. Sob o signo da juventude: Pensar a educação eo ensino de filosofia a partir da figura do bárbaro.Wigvan Pereira - 2010 - Revista Inquietude 1 (1):110-131.
    A pergunta “o que se pode esperar da educação?”, se não é tão fácil respondê-la, é porque a própria noção de educação não é clara para todos e ainda nos é apresentada atrelada às noções de autonomia, cidadania e moral, o que faz parecer que educados são os “bons moços”, aqueles que não questionam e que aprenderam a língua falada nas sociedades civilizadas: a mudez, a cegueira e a surdez voluntárias – a indiferença! Neste trabalho pretendemos, a partir de (...)
     
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  35.  7
    Existência, liberdade e possibilidade: considerações sobre a crítica ao determinismo em Sartre.Magdalena Mendonça - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (2).
    A partir das noções de liberdade, situação e responsabilidade e suas relações, apresentadanos textos sartrianos aqui escolhidos – a saber: O existencialismo é um humanismo e O ser eo nada –, objetiva-se destacar a crítica à doutrina do livre-arbítrio, própria do pensarcristão, que acarreta a recusa do pensar determinista em Sartre a respeito das ações econdutas humanas, sobretudo no destaque que o filósofo confere aos termos situação econtingência, vinculadas à sua compreensão de liberdade. Trata-se de sinalizar, na ênfasedo valorar singular (...)
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  36.  6
    Em busca de uma ontologia cartesiana. Sobre três formulações a serem corrigidas. (Carta a um desconhecido, 1642 ou 1643, AT V, 545-5461). [REVIEW]Jean-Marie Beyssade - 2022 - Analytica. Revista de Filosofia 24 (1-2):79.
    Após as Meditationes que tornaram conhecidas as raízes de sua metafísica, antes dos Principia que vão desenvolver sua física, Descartes desenvolve, com um interlocutor amigo e desconhecido, as “maneiras de falar”, as fórmulas técnicas mais bem adaptadas à nova filosofia em sua integralidade. Para Deus, o ser supremo, sua liberdade é indiferença, mas não poder de escolher entre contrários. E sua causalidade, como causa sui, causa de si, é inteiramente positiva, mas ela é causalidade formal e não eficiente. Quanto (...)
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  37.  57
    DETIENNE, Marcel. Mestres da Verdade na Grécia Arcaica. Prefácio de Pierre Vidal-Naquet. Tradução de Ivone C. Benedetti. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013. [REVIEW]Marcilio Bezerra Cruz - 2014 - Cadernos Do Pet Filosofia 5 (10):72-82.
    O referente trabalho é uma síntese do livro “Mestres da Verdade na Grécia Arcaica” de Marcel Detienne. Nele pretenderemos expor os principais pontos levantados pelo autor, tentando construir um paralelo entre as suas próprias idéias com as nossas, comentando e questionando a influência histórica dos tipos de discursos apresentados no livro para com a origem do pensamento filosófico e sofistico. Esperamos evidenciar não somente a ligação entre o discurso dos primeiros filosófos com a Alétheia, mas também a indiferença dos (...)
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