Results for 'Idade Medieval'

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  1.  10
    Teorias do Intelecto na Idade Média Latina.Jakob Hans Josef Schneider - 2021 - Educação E Filosofia 34 (72):1445-1522.
    Resumo: No capítulo 5 do Livro III De anima (430a10-19) Aristóteles distingue entre o νοῦς ποιητικός (nous poietikós), chamado pelos Latinos intellectus agens (intelecto agente), e νοῦς παθητικός (nous pathetikós), chamado pelos Latinos intellectus passivus, ou seja, intellectus possibilis (intelecto possível), termos técnicos e filosóficos mais comuns. O capítulo 5 é de grande importância não só para a filosofia antiga e para os comentadores das obras de Aristóteles, como os comentários de Teofrasto, de Alexander de Afrodisias, de Simplício e Themístius (...)
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  2.  10
    Idade Média: tempo do mundo, tempo dos homens, tempo de Deus.José Antônio de Camargo Rodrigues de Souza (ed.) - 2006 - Porto Alegre: EST.
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  3.  70
    A estética do corpo na filosofia e na arte da Idade Média: texto e imagem.Ricardo Luiz Silveira da Costa - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (s1):161-178.
    A ideia de beleza – e sua consequente fruição estética – variou conforme as transformações das sociedades humanas, no tempo. Durante a Idade Média, coexistiram diversas concepções de qual era o papel do corpo na hierarquia dos valores estéticos, tanto na Filosofia quanto na Arte. Nossa proposta é apresentar a estética do corpo medieval que alguns filósofos desenvolveram em seus tratados (particularmente Isidoro de Sevilha, Hildegarda de Bingen, João de Salisbury, Bernardo de Claraval e Tomás de Aquino), além (...)
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  4.  32
    Cristianismo e política na Idade Média: relações entre Papado e Império (Christianity and politics in the Middle Ages: the relations between the Papacy and the Empire) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2009v7n15p53. [REVIEW]José D'Assunção Barros - 2009 - Horizonte 7 (15):53-72.
    O principal propósito deste artigo é discutir uma das mais importantes questões relativas à interação entre Cristianismo e Política nos vários períodos da Idade Média: a relação entre Império e Igreja. O tema será abordado com base no exame de alguns dos aspectos políticos e imaginários envolvidos nesta relação que, à partida, contrasta dois projetos de cunho universalista que terminam por se opor no contexto político e religioso do período medieval. Entre as questões examinadas, um ponto importante será (...)
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  5.  6
    História da filosofia medieval.A. J. De Gouvêa Neves - 1967 - Porto,:
    V. 1. Desde as origens partisticas até ao periodo do apogeu da escolástica.--v. 2. Desde o perfodo do apodeu da escolástica até ao fim da Idade Média, com um estudo sobre o pensamento filosófico português nos séculos XIII-XV.
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  6. ALEGORIA E SEGREDO I O traçado da interpretação – da Antiguidade à Idade Média.Mary Kimiko G. Murashima - 2009 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (18):9-15.
    Primeiro de uma série de três artigos que visam a analisar a utilização do discurso alegórico – em sua vertente alegórica e hermenêutica – em três obras de José Saramago: Memorial do convento, Manual de pintura e caligrafia e O evangelho segundo Jesus Cristo. Neste primeiro ensaio, analisaremos os sentidos socioculturais das diferentes avaliações dos processos de leitura e interpretação ao longo da história, tendo em vista sua influência direta na constituição de dois diferentes tipos de alegorias: a retórica e (...)
     
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  7.  14
    Questões de filosofia na idade média.Maria Leonor Lamas de Oliveira Xavier - 2007 - Lisboa: Edições Colibri.
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  8.  16
    The Contours of Medieval Tolerance.Enzo Solari - 2013 - Ideas Y Valores 62 (153):73-97.
    RESUMEN Algunos textos de Abelardo, Tomás de Aquino, Llull y el Cusano, no solo muestran una forma específicamente medieval de encarar la diversidad interreligiosa, sino aun algo más, a saber, que las apreciables diferencias políticas y epistémicas que separan al medioevo de la modernidad no implican que la tolerancia sea una noción propiamente moderna, ni que su versión medieval resulte ajena a cierta admisión de la libertad religiosa y de la pluralidad en la verdad. ABSTRACT The examination of (...)
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  9.  43
    Heidegger's Destruction of medieval ontology in Die Grundprobleme der Phänomenologie (§§ 10-12).Bento Silva Santos - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (s1):141-160.
    Em primeiro lugar, (1) examinarei a chamada Destruktion fenomenológica da ontologia medieval, componente básico do método a partir da história da ontologia. Nessa seção, coloco algumas questões sobre a apropriação da Idade Média com base na escolástica tardia, como se esta fosse o "cume" das reflexões precedentes! Em segundo lugar, (2) apresento a reflexão de próprio Heidegger sobre a ontologia medieval tal como se expõe no curso de semestre de verão de 1927 ("Os problemas fundamentais da fenomenologia"), (...)
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  10.  58
    A Destruktion heideggeriana da ontologia medieval em Die Grundprobleme der Phänomenologie (§§ 10-12).Bento Silva Santos - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (s1):141-160.
    Em primeiro lugar, (1) examinarei a chamada Destruktion fenomenológica da ontologia medieval, componente básico do método a partir da história da ontologia. Nessa seção, coloco algumas questões sobre a apropriação da Idade Média com base na escolástica tardia, como se esta fosse o “cume” das reflexões precedentes! Em segundo lugar, (2) apresento a reflexão de próprio Heidegger sobre a ontologia medieval tal como se expõe no curso de semestre de verão de 1927 (“Os problemas fundamentais da fenomenologia”), (...)
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  11.  4
    Recapitulando uma disputa medieval: Boécio comentador de Porfírio e a Querela dos Universais.Carlos Eduardo de Oliveira - 2019 - Analytica. Revista de Filosofia 21 (2):9-36.
    Segundo alguns intérpretes, Porfírio, no início de sua Isagoge, formula um problema que, “graças à Boécio, se tornará o principal problema lógico e metafísico da Idade Média ocidental”: a querela dos universais. Aqui pretendemos mostrar o quanto essas narrativas podem se afastar da compreensão que o próprio Boécio teve dos problemas propostos por Porfírio. Abstract:According to some interpreters, Porphyry introduces a dispute at the beginning of his Isagoge that, “thanks to Boethius, will become the main logical and metaphysical problem (...)
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  12.  57
    Maimonides and Aquinas: A Medieval Misunderstanding?Jennifer Hart Weed - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (1):379 - 396.
    Thomas Aquinas' treatment of Moses Maimonides' via negativa has been frequently called into question. In particular, some contemporary Maimonideans have argued that Aquinas grossly misunderstands Maimonides. Other scholars argue that Maimonides' defense of his own position provides insuperable challenges to alternative ways of naming God, despite the problems Aquinas raised with the via negativa. In this article, the author attends to Aquinas' two objections to Maimonides in Summa theologiae I.13.2 in order to see if these objections are valid and further, (...)
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  13.  14
    O indivíduo como problema na Alta Idade Média. Perspectivas epistemológicas e literárias.Ronaldo Amaral - 2016 - Diálogos (Maringa) 20 (3):145.
    A teoria literária ofereceu uma contribuição definitiva ao conhecimento histórico, sobretudo se coadunada com uma discussão propriamente epistemológica sobre o seu papel enquanto representação literária. Partindo desta assertiva concordamos que o texto literário cobra um lugar de primeira importância para o conhecimento histórico, pois todo o conhecimento possível do “passado”, enquanto testemunho escrito, nele se constitui enquanto representação e dele emerge para ser de novo reapresentado. Daqui partiremos, ao propor um modus operandi por meio do qual uma fonte literária (...) pode ser apreendida como fonte histórica, ao considerar precisamente conceitos literários, como o individuo e o autor. (shrink)
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  14.  13
    Traduçoes de filosofia medieval em portugal: Boletim de publicações recentes.J. F. Meirinhos - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (3):725-731.
    A tradução de textos filosóficos constitui um elemento central, embora geralmente negligenciado, da constituição do campo filosófico em cada época e dentro de uma determinada tradição lingüística. As traduções, antes de tudo, contribuem para a formação e a renovação do corpo de conceitos sem os quais não há pensamento articulado, nem especulação, nem a emergência do novo. A Idade Média, especialmente com as traduções arabo-latinas e greco-latinas dos séculos XII-XIII, fornece-nos uma poderosa ilustração do contributo das traduções para. a (...)
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  15.  14
    Quatro décadas de História Medieval no Brasil: Contribuições à sua Crítica.Mário Jorge da Motta Bastos - 2016 - Diálogos (Maringa) 20 (3):2.
    O objetivo deste artigo é promover um balanço crítico da medievalística brasileira nestas cerca de quatro décadas do seu sistemático desenvolvimento. Consideradas as primeiras iniciativas de promoção do período entre nós, passamos à avaliação da institucionalização do campo de pesquisas no Brasil, abordando as potenciais razões do seu vertiginoso crescimento. Por fim, consideramos o estatuto ontológico, epistemológico e teórico do estudo da Idade Média, centradas na crítica de vertentes hoje hegemônicas no campo em questão, dominado por posições que constituem (...)
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  16.  19
    A potencialidade na filosofia da educação antiga e medieval.Lais Boveto & Terezinha Oliveira - 2021 - Educação E Filosofia 35 (74):779-811.
    A potencialidade na filosofia da educação antiga e medieval 1 Resumo: O texto aborda a potencialidade, na filosofia da educação antiga e medieval, como a capacidade de aperfeiçoamento da razão. A noção de paideia conduz essa reflexão, uma vez que perpassa o pensamento educacional desde a antiguidade clássica até a baixa Idade Média. Essa continuidade explicita a tradição da formação integral do homem que considerava os aspectos morais e políticos como uma totalidade indissociável. O encaminhamento teórico segue (...)
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  17.  7
    Presença de São Tomás de Aquino na construção da narrativa medieval sobre o dinheiro.Thiago Martins Prado - 2024 - Bakhtiniana 19 (1):e60905p.
    ABSTRACT As a reverse effect of constraining interpretation and limiting itself to the moral ordering of commerce defended by Aquinas, the Summa Theologica both motivated the enrichment of the Christian imaginary in narratives like Dante Alighieri’s Divine Comedy and Geoffrey Chaucer’s work, The Canterbury Tales. In the case of the Divine Comedy, it expanded the reflection on the categories of sinners related to money, and as regards The Canterbury Tales, it provided support for the construction of anti-models in some of (...)
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  18.  1
    A responsabilidade ambiental Uma leitura medieval paradigmática: Redução Das ciências à teologia de S. boaventura.Joaquim Cerqueira Gonçalves - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (159):453-468.
    Em nossa época, a ciência e a técnica foram endeusadas e passam agora a ser olhadas como suspeitas, ante a degradação cada vez maior do planeta. Nossa civilização herdou o conceito grego de ciência e de técnica. Na Idade Média, houve propostas diferentes de considerá-las, tentando vê-las em um conjunto harmônico e não de forma estanque. O melhor modelo desta forma diferente foi o de Boaventura, em seu trabalho A redução das ciências à Teologia.
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  19.  10
    Homem E natureza em nicolau de gusa: O microcosmo numa perspectiva dinâmica E criadora.João Maria André - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (3):805-814.
    Na passagem da Idade Média para aidade Moderna, o triângulo constituído pelosmotivos conceptuais "homem-natureza-Deus" éum triângulo cuja base, constituída pela relaçãohomem-natureza, tende a assumir, diríamos nósem termos cusanos, uma dimensão infinita nummovimento em que o vértice coincideprogressivamente com essa base transformandotal triângulo numa recta infinita. O lugar detransição que ocupa o pensamento do Cardealalemão é, por isso, paradigmático, encontrado asua expressão plena na forma como transpõe parao Renascimento alguns tópicos recorrentes nopensamento medieval: em primeiro lugar, omotivo do homo, (...)
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  20.  24
    Joan, Symbolic Papal Androgyny.Hilário Franco Júnior - 2008 - Cultura:113-134.
    Entre meados do século XI e meados do XVI circularam no Ocidente cristão vários relatos sobre uma suposta papisa Joana, cuja condição feminina foi revelada ao parir em plena procissão pelas ruas de Roma. História à primeira vista anti-eclesiástica, contudo aceita pela Igreja medieval. Por quê? A hipótese aqui defendida é de que o mito de Joana expressava a androginia simbólica dos papas, daí ter sido censurado só com o advento do Protestantismo e sua constestação à própria existência da (...)
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  21. Resenha: Image, mythe, logos et raison.Pedro Paulo A. Funari - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (1).
    Michel Fattal, da Sociedade Platônica Internacional, é professor na Universidade de Grenoble, França, autor de uma dezena de livros sobre o tema do logos, tanto na Filosofia grega, como na sua recepção medieval. Neste novo livro, propõe-se a refletir sobre as diferentes formas de racionalidade, entre a Antiguidade e a Idade Média, com estudos sobre Luciano de Samósata, Parmênides, Platão, Plotino e Santo Anselmo.
     
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  22.  21
    Actual Infinity in Or Hashem by Hasdai Crescas.Alexandre Leone - 2020 - Circumscribere: International Journal for the History of Science 25:1-39.
    Este artigo enfoca a concepção de infinito atual do filósofo judeu medieval Hasdai Crescas, formuladas no livro Or Hashem às três primeiras proposições de Maimônides, tal como são enunciadas na segunda parte do Guia dos Perplexos. As teses de Maimônides têm como objetivo negar a possibilidade do infinito atual como magnitude imaterial ou material, como conjunto infinito de seres finitos e como série infinita de causa e efeito. Após uma breve exposição da trajetória dos conceitos de infinito nas diversas (...)
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  23.  65
    Valencior pars in the Defensor Pacis of Marsilius of Padua.Sérgio Ricardo Strefling - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (s1):225-244.
    Marsílio de Pádua (1280-1343) foi um pensador da Idade Média que escreveu duas obras de filosofia política que influenciaram a modernidade. Este estudo analisa o termo valencior pars, da obra Defensor Pacis. Marsílio parece definir essa parte preponderante como sendo a representação do conjunto dos cidadãos que não tem uma natureza débil. Isso sugere que a valencior pars é tanto qualitativamente superior quanto uma maioria numérica dos cidadãos. O apelo a uma mistura de considerações quantitativas e qualitativas era familiar (...)
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  24.  26
    Estudos sobre imagens medievais: o caso das iluminuras.Pamela Wanessa Godoi & Angelita Marques Visalli - 2016 - Diálogos (Maringa) 20 (3):129.
    Campo ainda recente, os estudos das iluminuras medievais tem se apresentado como uma opção importante para pensar a imagem na Idade Média. Nas pesquisas de Jérôme Baschet, a identificação da imagem-objeto é fundamental para pensar os diversos tipos dessas imagens, feitas e vistas pelos homens, e indícios de seus sentimentos. A linguagem visual se apresentou como uma expressão frutífera para a compreensão da sociedade medieval. Com características próprias, as imagens do medievo são chamadas para a discussão a partir (...)
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  25.  43
    A unidade do poder em Marsílio de Pádua.Sérgio Ricardo Strefling - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (2):165-177.
    Marsílio de Pádua foi um pensador da Idade Média que escreveu duas obras de filosofia política que influenciaram a modernidade. Este estudo analisa o capítulo 17 da primeira parte do Defensor Pacis, onde se trata da unidade do governo ou do principado. Se houver muitos em número ou espécie, tal como acontece nas grandes cidades e, em particular, em um reino, aí deve haver então um supremo governante, a quem os demais estejam subordinados e por quem sejam dirigidos. Trata-se (...)
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  26.  14
    Apresentação.Luis Alberto De Boni - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (3):473.
    O número do terceiro trimestre da revista Ventas, há diversos anos, é dedicado ao pensamento medieval. A qualidade dos trabalhos nele publicados, a periodicidade garantida e quantidade de colaboradores tornaram-no ponto de referência não só no Brasil, mas também no exterior. De fato, não são muitas, no mundo todo, as revistas que publicam anualmente um número voltado para a Filosofia Medieval.Como organizador da publicação durante todo este período, procurei ouvir outros colegas há mais tempo trabalhando na área e, (...)
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  27.  15
    Apresentação.Luís Alberto De Boni - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (3):477.
    Tal como em 1996, também no corrente ano o número de Ventas do mês de setembro é dedicado à Filosofia na Idade Média. E tal como no ano anterior, as contribuições aqui enfeixadas apresentam- se sob o nome de Miscellanea Mediaevalia, pois não giram ao redor de um único tema. Como o leitor poderá constatar, entre um número e outro repetem- se, em parte, os articulistas que tratam de Filosofia Medieval, mas há igualmente novos nomes, a indicar tanto (...)
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  28.  5
    A arte retórica E a ciência da paixão.Lênia Márcia Mongelli - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (3):541-548.
    SÍNTESE - Sabe-se que as Artes Poéticas medievais derivam diretamente da Retórica clássica, a qual, a partir delas, teria desaparecido do cenário medieval para só ressurgir no Renascimento quinhentista. O que este ensaio pretende demonstrar é a permanência, durante a Idade Média, de princípios muito similares aos que os antigos estabeleceram como base da Retórica e de suas ramificações, para além de soluções meramente linguísticas e gramaticais. O terreno que se escolheu para apontar as analogias é o do (...)
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  29.  7
    Teoria crítica da Inquisição na doutrina do direito em Tomás de Aquino.Claúdio Pedrosa Nunes - 2021 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 2 (1):86-103.
    O artigo pretende formular uma breve reflexão sobre o pensamento de Tomás de Aquino no campo da ética e do direito romano sobre as oscilações e paradoxos das práticas inquisitoriais na Idade Média. No medievo a Criação e a onipotência de Deus abrigam, enfim, a pensar um poder absoluto adaptado ao mundo senhorial, portanto, a partir do século XII o domínio da Igreja e da monarquia acendem as fogueiras onde se queimam os livros e os homens para extirpar do (...)
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  30.  10
    Riqueza e fertilidade filosóficas do neoplatonismo no medievo.Pedro Calixto - 2022 - Revista Ética E Filosofia Política 2 (24):1-13.
    Apresentar ao pesquisador da história da filosofia os fundamentos e o quão rico e fértil são as contribuições do Neoplatonismo no decorrer da Idade Média, o objeto da organização deste volume. Para tal foram mobilizados grandes especialistas da área que generosamente colaboraram na elaboração do presente número da Revista de Ética e Filosofia Política da Universidade Federal de Juiz de Fora. Palavras-chave: Neoplatonismo, Filosofia Medieval, Plotino, Gnosticismo, Proclo, Agostinho, João Escoto Erígena, Al-Kindi, Alberto Magno, Mestre Eckhart, Nicolau de (...)
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  31.  34
    Bernard of Clairvaux on the Nature of Human Agency.Colleen McCluskey - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (1):297 - 317.
    There has been a great deal of interest in medieval action theory in recent years. Nonetheless, relatively little work has been done on figures prior to the so-called High Middle Ages, and much of what has been done has focused on better-known thinkers, such as Augustine and Anselm. By comparison, Bernard of Clairvaux's treatise, De gratia et libero arbitrio has been neglected. Yet his treatise is quoted widely by such important scholars as Philip the Chancellor, Alexander of Hales, and (...)
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  32.  50
    'Tres status mundi propter tres personas divinitatis': Teologia como história trinitário-apocalíptica em joaquim de Fiore.Vanderson de Sousa Silva - 2012 - Revista de Teologia 6 (10):p - 81.
    O presente artigo intenta perquirir o pensamento do abade e místico medieval Joaquim de Fiore (1132-1202), no que tange a concepção escatológica. O abade cisterciense e filósofo místico, defensor do milenarismo e do advento da idade do Espírito Santo deu origem a diversos movimentos filosóficos, com destaque para os joaquimitas. Seu pensamento foi combatido por Tomás de Aquino e condenado pelo Concílio de Laterão de 1215. Partindo de uma releitura dos escritos de Joaquim de Fiore (Liber Concordiae Novi (...)
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  33.  63
    The aesthetics of the body in the philosophy and art of the Middle Ages: text and image.Ricardo Luiz Silveira da Costa - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (s1):161-178.
    A ideia de beleza - e sua consequente fruição estética - variou conforme as transformações das sociedades humanas, no tempo. Durante a Idade Média, coexistiram diversas concepções de qual era o papel do corpo na hierarquia dos valores estéticos, tanto na Filosofia quanto na Arte. Nossa proposta é apresentar a estética do corpo medieval que alguns filósofos desenvolveram em seus tratados (particularmente Isidoro de Sevilha, Hildegarda de Bingen, João de Salisbury, Bernardo de Claraval e Tomás de Aquino), além (...)
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  34.  5
    Cartas sobre pintura de paisagem, Carl Gustav Carus.Damião Esdras Araujo Arraes - 2022 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 5 (1).
    Carl Gustav Carus nasceu, em 3 de janeiro de 1789, na cidade de Leipzig. Seupai, August Gottlob Carus, veio de uma família de comerciantes dedicada àtinturaria. Para receber uma melhor educação, o pai de Carus decidiu enviá-lo à casados avós maternos. Ali, ele receberia, até os 12 anos de idade, aulas domiciliares, bemcomo passou a admirar o seu tio, Daniel Jäger, naturalista que havia estudadoquímica na França durante o efervescente período da Revolução Francesa. A paixãopela química e ciências humanas (...)
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  35.  19
    Pagãos fictícios, feiticeiros imaginários, alteridades literárias: As sagas islandesas como fonte historiográfica e sua representação do mundo pré-cristão.Santiago Barreiro - 2016 - Diálogos (Maringa) 20 (3):97.
    Resumo: Meu objetivo aqui é indagar como devemos entender a literatura das sagas, textos em prosa islandeses da Idade Medía; O ápice da produção de sagas ocorreu entre a segunda metade do século XIII e a primeira metade do XIV. Estou interessado de modo geral na representação que essas sagas produziram a respeito do período alto-medieval dos “vikings”, onde frequentemente sucede a ação contida em seus relatos; e pontualmente, na figura dos pagãos e dos magos do período pré-cristão (...)
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  36.  39
    O Santo e a Cidade: a pregação urbana de Santo António nos Sermões Medievais.Eleonora Lombardo - 2017 - Horizonte 15 (48):1274.
    Este artigo intenta apresentar como a pregação de Santo António de Pádua está conectada com a cidade. Através de alguns exemplos tomados das legendas hagiográficas e sermões, o autor reconstrói as mudanças de atitudes de hagiógrafos e pregadores ligados a António algumas vezes a um contexto urbano geral e, em última medida, a cidade de Pádua. Em particular, o artigo se detém sobre alguns textos que destacam o efeito da pregação de Santo António no seu público-alvo, ou seja, a população (...)
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  37.  20
    A Sapiência, a Filosofia e a Ciência: Elementos Fundamentais Para a Concepção Educativa de Hugo de São Vítor (1096-1141). [REVIEW]Carolina Peixoto Gontijo de Oliveira Bonetti & Conceição Solange Bution Perin - 2023 - Conjectura: Filosofia E Educação 28:023004.
    Neste artigo, ponderamos sobre a concepção educativa de Hugo de São Vítor exposta em sua obra pedagógica _Didascalicon de Studio Legendi _e temos como objetivo compreender o uso da leitura como meio de desenvolvimento do intelecto humano._ _Situados em um período de mudanças importantes para o ocidente medieval, os escritos do autor indicam, aos seus discípulos, os elementos fundamentais para se conquistar o bom estudo. Baseando-nos no conceito de longa duração, examinamos, neste trabalho, alguns aspectos educacionais-sociais importantes para a (...)
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  38. Previously Published.Mediaeval Studies - 2009 - In David Papineau (ed.), Philosophy. New York: Oxford University Press. pp. 4.
     
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  39.  11
    heidegger And MedievAl PhilosoPhy.A. ForgetFulness oF MedievAl - 2013 - In Francois Raffoul & Eric S. Nelson (eds.), The Bloomsbury Companion to Heidegger. Bloomsbury Academic.
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  40.  14
    Galeno, libro sobre la buena condición.Peiras: Grupo de Estudios En Filosofía Antigua Y. Medieval - 2012 - Ideas Y Valores 61 (149):155-165.
    La presente versión del tratado De Bono Habitu Liber o El libro sobre la buena condición, de Galeno de Pérgamo, se presenta al lector de habla hispana como un acercamiento a la prolífca obra flosófca de quien fuera reconocido en su época como un notable médico anatomista y físico. Los argumentos expuestos por el autor acerca de la ‘buena condición’ dan cuenta de la infuencia retórica de Platón y Aristóteles, al mismo tiempo, de las enseñanzas médicas de Hipócrates. Junto al (...)
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  41. Cotton Titus A. xx and Rawlinson B. 214.Medieval Latin Poetic Anthologies - 1977 - Mediaeval Studies 39:281-330.
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  42. Mass media: Visualizing the last supper in.Late Medieval Italian Plays - 2006 - Mediaevalia 27:185.
     
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  43. Paul J. Cornish is Assistant Professor of Political Science at Grand Valley State University in Allendale, Michigan. He defended his dissertation, Rule and Subjection: The Concept of 'Dominium'in Augustine and Aquinas, at the State University of New York at Buffalo in 1995. His publications include:'John Courtney Murray and Thomas Aquinas on Obedience and the Civil Conversation', Vera Lex: Journal. [REVIEW]Medieval Europe - 2010 - European Journal of Political Theory 9 (2):131-132.
  44.  6
    Mediaeval Philosophical Texts in Translation.John P. Doyle - 2001
    Annotation Scholars of medieval scholastic philosophy as well as those who study semiotics will appreciate this side-by-side translation, with introduction, by Doyle (Saint Louis U.) of a late 16th-early 17th century Jesuit text. The text (its name is taken from the U. of Coimbra, in Portugal, where the authors taught) contains commentaries on Aristotle, as part of a course in philosophy, particularly logic. Annotation c. Book News, Inc., Portland, OR (booknews.com).
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  45.  2
    Introduction to Medieval Philosophy.Christopher Martin - 2019 - Edinburgh University Press.
    Takes the student step-by-step through the intellectual problems of Medieval thought, explaining the principal lines of argument from Augustine of Hippos to the sixteenth century.
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  46.  26
    Five Texts on the Mediaeval Problem of Universals: Porphyry, Boethius, Abelard, Duns Scotus, Ockham.Paul V. Spade - 1994 - Hackett Publishing.
    New translations of the central mediaeval texts on the problem of universals are presented here in an affordable edition suitable for use in courses in mediaeval philosophy, history of mediaeval philosophy, and universals. Includes a concise Introduction, glossary of important terms, notes, and bibliography.
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  47. Mediaeval Intentionality and Pseudo-Intentionality.Peter King - 2010 - Quaestio 10:25-44.
    Wilfrid Sellars charged that mediaeval philosophers confused the genuine intentionality of thinking with what he called the “pseudo-intentionality” of sensing. I argue that Sellars’s charge rests on importing a form of mind/body dualism that was foreign to the Middle Ages, but that he does touch on a genuine difficulty for mediaeval theories, namely whether they have the conceptual resources to distinguish between intentionality as a feature of consciousness and mere discriminative responses to the environment. In the end, it seems, intentionality (...)
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  48.  13
    The mediaeval liar: a catalogue of the insolubilia-literature.Paul Vincent Spade - 1975 - Toronto: Pontifical Institute of Mediaeval Studies.
  49.  2
    Mediaeval Philosophical Texts in Translation.Roland J. William & Teske - 1991
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  50. Mediaeval philosophy illustrated from the system of Thomas Aquinas.M. de Wulf - 1922 - Cambridge,: Harvard University Press.
     
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