Results for ' não-sujeito'

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  1. Quando ser sujeito nao é sujeitar-se in Ludwig Wittgenstein no Centenario do seu Nascimento (1889-1989).Manuel Sumares - 1989 - Revista Portuguesa de Filosofia 45 (2):189-205.
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  2.  4
    Nietzsche, o psicólogo da desconstrução do sujeito. A visão de um deus não moral.Adilson Felicio Feiler - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):34-42.
    Por traz das críticas de Nietzsche à moral, ele tem no Cristianismo do movimento messiânico de Jesus um antídoto contra o niilismo. Promotor de um ethos cristão, o Cristianismo, que, em fidelidade ao seu espírito crístico, faz consistir seus ensinamentos não apenas numa lei ou dogma doutrinal, mas principalmente numa prática de vida ao assumir o seu destino com amor. Acolhe o destino de maneira não resignada ou conformista, mas com disposição ativa. O espírito cristão de Jesus consiste na sua (...)
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  3. O SUJEITO DISCURSIVIZADO COMO EMPRESA NO YOUTUBE: TRABALHO E CONDIÇÕES (DIGITAIS) DE PRODUÇÃO.Guilherme Adorno & Luciana Nogueira - 2020 - Anais Do SEAD 9:1-7.
    Autogestão, autoempreendedorismo, infotrabalho, trabalho intermitente, criptomoeda, uberização, proletariado de serviços e servidão digital delineiam uma série de designações indicativas das mudanças das condições de (re)produção do Capital nas suas formas contemporâneas. Grandes corporações como Google, Facebook e Amazon participam desse processo tanto no eixo da infraestrutura econômica, quanto na produção discursiva que sustenta ideologicamente as relações de trabalho determinadas pelo Aparelho Digital. Essa pesquisa elege como material específico de análise uma sequência de cursos oferecidos pelo “YouTube Academy” para a criação, (...)
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  4.  6
    Sujeito Laborans: Uma Narrativa Sobre a Identificação Do Sujeito da Psicanálise Confrontado Pelo Trabalho.Bruno Costa Alvares & Kamayra Gomes Mendes - 2021 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 7 (1):172.
    A pesquisa pretende fazer uma narrativa, à luz da teoria de Jacques-Alain Miller, sobre o sujeito em dialética com as formas jurídicas do trabalho. Considerando a dinâmica social transpassada pela mercantilização, buscou-se uma elucidação sobre a formação e relação do sujeito com a linguagem e o ’Outro’, não concebida no entendimento do sujeito de direito tradicional. Como resultado, notou-se que a desconsideração da subjetivação do trabalhador é uma lacuna no mundo jurídico, que viabiliza sua reiterada sujeição e (...)
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  5.  3
    O sujeito disciplinar: uma análise das Regras para a Direção do Espírito.Beatriz Laporta & Érico Andrade - 2022 - Cadernos Espinosanos 46:49-81.
    Tomando a obra Regras para a Direção do Espírito de Descartes, buscamos entender no presente artigo como a noção de disciplinaridade, desenvolvida a partir da questão de orientação do espírito na busca de conhecimentos certos, pode ser interpretada como fundante do projeto de modernidade calcado na autonomia do sujeito de disciplinar o próprio corpo. Assim, desenvolvemos a possível interpretação de sujeição política através da reflexão sobre a sujeição de todas as faculdades do espírito ao entendimento a partir do disciplinamento (...)
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  6.  50
    Sujeito, desejo e gozo: para uma terapia da concepção de linguagem de Lacan.João José R. L. Almeida - 2006 - Dois Pontos 3 (1).
    resumo Focado num trecho de “Position de L’inconscient”, este artigo faz a descrição gramatical das figuras de sujeito e de linguagem ali empregadas. A intenção é exclusivamente terapêutica – não se trata de propor novas teses, mas provocar o olhar para aspectos negligenciados da prática psicanalítica. palavras-chave Lacan - Wittgenstein - Linguagem - Subjetividade.
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  7.  8
    Estamos todos malucos… O sujeito moderno e a falha geológica.Eduardo Gruner - 2007 - Cadernos Espinosanos 17:43.
    O artigo visa questionar as posições opostas do Sujeito Pleno cartesiano e do não-sujeito pós-moderno, que pretende criticar as razões do primeiro. O que se omite nessa contraposição é uma corrente de auto-crítica interna à própria modernidade e que permite pensar um Terceiro Sujeito, trágico, falho, produto da violenta história que o faz nascer.
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  8.  2
    O Sujeito Desaparecido Na Teoria Marxiana.Hans-Georg Flickinger - forthcoming - Revista Dialectus.
    “Marx na Universidade!” Esta palavra de ordem sinalizou as reivindicações do Movimento Estudantil, que agitou as universidades alemãs há mais do que cinco décadas, refletindo sobre a missão político-social da formação universitária. O fato de, naquele tempo, a indicação de uma aula sobre a teoria de Karl Marx ter sido sacrificada pela censura dos órgãos políticos da universidade tornou-se incompreensível em nossos dias.[1] Pelo contrário, depois da preocupação intensa com a teoria marxiana nas décadas passadas, o interesse nela parece ter (...)
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  9.  12
    O sujeito político: entre razão e subjetividade.Rita de Cássia Ferreira Lins E. Silva - 2011 - Griot : Revista de Filosofia 4 (2):124-136.
    Pretende-se centrar um argumento em torno da constituição do sujeito político a partir da reflexão desenvolvida por Rousseau impressa na vontade geral. A leitura que aqui se faz é no sentido da incorporação das noções traçadas pelo filósofo que permitem um delineamento da subjetividade enquanto elemento essencial à formação do político numa perspectiva da relação do ‘Eu’ com o ‘Outro’. Perspectiva que perpassa pelo entendimento que o autor expõe acerca da razão e dos sentimentos de humanidade e virtude em (...)
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  10.  14
    O conceito de sujeito em Kant.Clélia Aparecida Martins - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):195-204.
    Porque Kant não definiu explicitamente o papel dos diversos sujeitos ligados entre si, pode-se verificar, como atual consequência, que alguns autores concebem o sujeito transcendental como um mediador entre mundo sensível e mundo inteligível, pelo que deixam de considerar que a ponte entre ambos mundos é estabelecida pelo juízo reflexionante. Com este texto é exposto que a lacuna deixada por Kant – o fato de ele não ter acentuado a ligação do homem em sua totalidade, ligação pela qual ele (...)
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  11. Da metafísica do sujeito a ontología Concreta: una leitura gramsciana.José Mario Angeli, Julio Cesar Campano Floriano & Juliana de Barros Cerezuela - 2006 - Philosophica 29:45-60.
    Trata-se, no presente artigo, de analisar as mudanças que historicamente tem ocorrido no EU e as rupturas na apreensâo da realidade. As atuais transformaçoes da realidade teriam levado a um asvaziamento do ser? Ou ainda, a realidade nâo teria mais nada a ver com o sujeito? Como apreender essas transformaçoes? Esta investigaçâo faz-se valer da leitura de Gramsci, por meio da qual a unidade entre se e o pensar aparece como uma possibilidade de superaçao da metafísica do sujeito (...)
     
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  12.  7
    A comunidade cientifica como sujeito epistêmico coletivo.Delvair Custódio Moreira - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):e32106.
    Em epistemologia coletiva argumenta-se que grupos podem ser sujeitos epistêmicos. Ou seja, que grupos podem instanciar atitudes doxásticas, como crenças, passíveis de serem avaliadas como racionais, justificadas ou mesmo serem consideradas casos de conhecimento. Epistemólogos coletivos têm sustentado que grupos amplos como a comunidade científica como um todo também podem ser sujeitos epistêmicos. Mas não é óbvio que a comunidade científica seja capaz de atitudes doxásticas mesmo que o argumento que sustente a tese de que grupos têm tais atitudes for (...)
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  13. A formação do sujeito de direitos humanos pela educação: bases ético-filosóficas da educação em direitos humanos // Education to formation of the human rights subject: ethical and philosophical bases of human rights education.Paulo César Carbonari - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (Espec):14-38.
    O artigo aborda a noção de sujeito de direitos humanos como central nos processos educativos de modo a entender a educação em direitos humanos não como uma tarefa ou uma atividade específica dentro da educação em geral, mas como parte substantivamente integrante da educação em geral. A formação do sujeito de direitos humanos é tarefa da educação como formação atual e presente, dado que os participantes dos processos educativos não só se preparam para ser sujeitos, mas podem experienciar (...)
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  14.  9
    A questão do sujeito transcendental entre a física clássica e a moderna.André Henrique M. V. de Oliveira - 2023 - Perspectivas 8 (1):2-18.
    Este artigo parte da hipótese de que o conceito de sujeito transcendental envolve pressupostos teóricos da física clássica. Em seguida, a partir da reformulação feita por Schopenhauer do conceito de sujeito transcendental em Kant, procuramos mostrar como a física moderna acarreta a necessidade de revisão de tal conceito, na medida em que reformula noções como espaço-tempo, matéria e causalidade. Para tal propósito recorremos à noção de monismo neutro, um tipo de materialismo não-reducionista, defendido por Bertrand Russell e Michael (...)
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  15.  6
    Filosofias do tempo: circularidade, sujeito e objetivação.Victor Leandro Silva & Daniel Richardson de Carvalho Sena - 2021 - Páginas de Filosofía 10 (1):103-117.
    O presente artigo visa discutir a problemática filosófica do tempo a partir das perspectivas dos filósofos Empédocles e Kant, enfatizando o caráter cíclico do primeiro e as condições subjetivas de realização da temporalidade do segundo. Com isso, pretende-se não somente enfatizar a acuidade organizativa de seu conceito, como também verificar de que modo esses aspectos dialogam com expressões significativas temporais da contemporaneidade, em que se destaca o pensamento do filósofo francês Bernard Stiegler, para quem as mudanças socioeconômicas são de relevância (...)
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  16.  10
    Jacques Rancière e o sujeito dos direitos do homem.Luiz Felipe Sahd - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 29:197-209.
    Neste artigo discuto a proposta de definição do sujeito dos direitos do homem no pensamento de Jacques Rancière. Inicialmente, examino a crítica de Rancière de que Arendt despolitiza os direitos humanos em função de seus pressupostos aristotélicos. Depois, explico como Rancière reconceitualiza a relação entre o humano e o político para entender a política de direitos humanos em termos estratégicos e não existenciais. Argumento que fornece uma base mais adequada para a compreensão da política de direitos humanos do que (...)
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  17.  32
    A noção de sujeito como aparece nas Meditações.Ethel Alvarenga - 1994 - Discurso 24:47-56.
    O objetivo deste texto é apresentar duas possíveis interpretações relativas ao que é revelado pelo argumento do cogito apresentado nas Meditações de Descartes, mostrando que, se aceitarmos a tese wittgensteiniana relativa ao sentido das expressões linguísticas, então será necessário concluir que ambas as interpretações envolvem pelo menos uma dificuldade cuja solução não é possível de ser dada no interior de uma filosofia da consciência.
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  18.  11
    Pessoas constituindo-se como sujeitos sociais na apropriação de práticas de numeramento.Maria da Conceição Ferreira Reis Fonseca & Flávia Cristina Duarte Pôssas Grossi - forthcoming - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias.
    Neste texto, discutimos disposições teórico-metodológicas do Grupo de Estudos sobre Numeramento (GEN), na busca de compreender os modos como pessoas, em suas singularidades, mas como sujeitos sociais, se apropriam de práticas matemáticas, tomadas como práticas discursivas. A pesquisa, a formação docente e a atuação do GEN em contextos educativos diversos inserem-se nos campos da Educação Matemática e do Letramento, pois buscam conhecer sujeitos da Educação (crianças, adolescentes, jovens, pessoas adultas e idosas), que, vivendo em sociedades ‘grafocêntricas’ e ‘quanticratas’, movidos por (...)
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  19.  13
    A irredutibilidade ética do sujeito: Lacan entre Kant e Sade.Tatiane De Andrade & Joel Birman - 2021 - Revista de Filosofia Aurora 33 (58).
    Escrito em 1963, três anos depois do seminário sobre A ética da psicanálise, o texto de Jaques Lacan, Kant com Sade, possibilita férteis discussões a respeito da prática analítica. Quais os limites desta prática? Qual é a razão que a sustenta? A prática analítica é um saber, uma ética ou uma terapêutica? Quais os pressupostos que orientam a sua ação? É evidente que não dispomos de condições necessárias e suficientes para respondermos a tais perguntas no limite de um artigo, tampouco (...)
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  20.  7
    A herança hegeliana na crítica à filosofia do sujeito em Charles Taylor.Juliano Cordeiro da Costa Oliveira - 2022 - Dissertatio 53:3-23.
    O objetivo deste artigo é articular a influência da análise hegeliana da modernidade na crítica à filosofia da subjetividade moderna em Charles Taylor. Embora essa influência seja conhecida, ela não é trabalhada nos diversos estudos sobre Taylor. Este realiza uma hermenêutica da filosofia hegeliana, tornando-se responsável por uma das principais recepções do pensamento hegeliano na comunidade filosófica de língua inglesa. A influência de Hegel na obra de Taylor permanece como uma dimensão pressuposta, mas pouco explorada. Reconstruir tal influência hegeliana na (...)
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  21. O Grande Outro Não Existe.Slavoj Zizek - 2009 - Ethic@ 16 (2):113-131.
    need to confront Taylor’s theory of secularism as fending off Marcel Gauchet’sincisive post-Weberinan reading of Christianity as producing an “exit fromreligion”. Finally, I examine Taylor’s perspectivist history and theory ofsecularism. Ultimately, I argue that Taylor’s perspectivism forsakes aconception of religion as subjective reason for a subjectivism that embracesorder and institutional power in the name of benevolence. By reinforcing hispersonal faith in Catholicism, Taylor inevitably weakens his otherwise solidand important claim to participate in the transformational unfolding ofChristian moral philosophy into a (...)
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  22.  10
    A ciência que “não pensa” e a provocação da natureza em Heidegger.Antônio José Nascimento - 2022 - Conjectura: Filosofia E Educação 27:022012.
    O propósito do presente artigo é examinar o caráter de teoria do real da ciência que, por não dizer respeito propriamente a um pensar em Heidegger, apreende a natureza como coisa externa ao homem, como mera reserva material processável a partir da urdidura do enquadramento matemático que a objetifica a serviço da técnica. Negada em seu valor intrínseco, a natureza que a ciência moderna submete à representação objetivadora é então preparada para o essenciar-se da metafísica no incondicionado da exploração tecnológica. (...)
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  23. Essas Coisas que Somos Nós (O Sujeito na Filosofia Popperiana).Gustavo A. Caponi - 1995 - Princípios 2 (3):47-64.
    Neste trabalho estudamos a noçáo popperiana de "eu" e concluimos que, no marco do racionalismo critico, O sujeito é conhecedor e o individuo empírico; porém o mesmo náo deve ser pensado como uma natureza psicológica anterior as estruturas sociais mas sim como um artificio institucional.
     
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  24.  5
    Deleuze e duas apropriações do dionisíaco nietzschiano para um pensamento sem sujeito.Leandro Lelis Matos - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 29:218-227.
    O objetivo deste artigo é destacar e discutir dois momentos nos quais Deleuze se apropria da noção nietzschiana de dionisíaco, para compor o programa de um pensamento sem imagem em oposição ao pensamento da representação. A primeira apropriação diz respeito à questão de um novo discurso filosófico em prol de individuações e singularidades anteriores à “forma sujeito”. A segunda apropriação corresponde à defesa de um pensamento imanente, que ocorre na superfície e não recorre a modelos bem centrados. Trata-se de (...)
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  25.  8
    Por que o Tractatus necessita de um sujeito transcendental?João Vergílio G. Cuter - 2006 - Dois Pontos 3 (1):171-192.
    resumo Há razões de ordem estritamente lógica para que Wittgenstein tenha postulado no Tractatus a existência de um sujeito transcendental. Sem esse sujeito, o Tractatus não teria como lidar com a constituição do sentido proposicional. É ele o responsável pela associação entre nomes e objetos e pela efetuação de operações lógicas como a negação, a quantificação e a atribuição numérica. palavras-chave Wittgenstein – lógica – sujeito transcendental – linguagem – sentido – proposição.
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  26.  18
    Psicanálise e direitos humanos: o estatuto do ódio e o sujeito LGBT.Sidney N. De Oliveira & Giani A. Gaiguer - 2014 - Revista de Filosofia Aurora 26 (38):131.
    Este trabalho é um estudo sobre a manifestação da violência pelo recorte da homofobia com sujeitos LGBTs. Adentrou-se a obra freudiana, objetivando apreender, pela luz da psicanálise, a condição subjetiva do sujeito em relação à sexualidade. O ponto central da pesquisa foi alcançado pelo desenho do que se denominou estatuto do ódio, que foi composto com elementos primordiais da constituição do sujeito. O estatuto denuncia o enlace destrutivo ao outro, aqui representado pelo sujeito LGBT, denuncia uma manifestação (...)
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  27.  19
    Entre Identidade e Subjetividade: Uma Reflexão a Partir Dos Relatos de Sujeitos Com Autismo.Attila Ruschi Secchin & Ricardo Nery Falbo - 2020 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 5 (2):21.
    Universal por estar no direito e particular por estar fora do direito, o “sujeito” de referência deste trabalho é o “autista”. Esta escolha garantiu a definição do sistema social, que foi concebido segundo o modo como os autistas se viam ou eram vistos. O sistema teórico foi delimitado segundo tradições intelectuais que problematizam o “sujeito” de acordo com questões formuladas pelos campos empíricos. O esquema metodológico visa a conhecer o “sujeito” por dentro dos sistemas e entre eles. (...)
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  28.  12
    “A homossexualidade não era uma coisa que eu estava disposto a aceitar”: narrativas de um estudante negro, gay e de classe popular.Rita De Cássia Santos Côrtes & Marcos Lopes De Souza - 2019 - Odeere 4 (7):23.
    O trabalho, em sua íntegra, foi realizado tendo como entrevistado um jovem que se autodenomina gay e negro, oriundo do Rio de Janeiro, de classe social baixa, estudante de uma escola pública do ensino médio regular, situada em uma periferia de um município localizado no interior da Bahia. Na tessitura que segue, enfatizamos os marcadores sociais de gênero/sexualidade e raça/etnia. Esses marcadores apresentaram-se como desconforto para o sujeito entrevistado, visto que não atendem às caracterizações e práticas determinadas pela heteronormatividade. (...)
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  29.  11
    Às voltas com a questão do sujeito.Renato Santos - 2021 - Educação E Filosofia 34 (72):1213-1234.
    Às voltas com a questão do sujeito: da transparência à encarnação Resumo: O propósito deste artigo é mostrar a limitação do sujeito cartesiano no que diz respeito ao fenômeno da existência. Concebido como transparente a si mesmo, este sujeito não abarca as contingências do mundo da vida (Lebenswelt), pois se a verdade somente pode ser acessada por meio do pensamento, a dimensão do que escapa à representação não é contemplada. Na filosofia de Merleau-Ponty, buscaremos pensar um (...) que, diferente de Descartes, não reduz o mundo ao cogito, mas assume sua inessencialidade, sua incompletude. Por fim, veremos emergir um sujeito que somente se sustenta na medida em que afirma o non-sens que lhe atravessa. Palavras-chave: Merleau-Ponty; Carnalidade; Sujeito; Non-sens. Facing the issue of the subject: from transparency to incarnation Abstract: The purpose of this article is to show the limitation of the Cartesian subject with regard to the phenomenon of existence. Conceived as transparent to himself, this subject does not include the contingencies of the life world (Lebenswelt), because if the truth can only be accessed through thought, the dimension of what escapes representation is not contemplated. In Merleau-Ponty's philosophy, we will try to think of a subject who, unlike Descartes, does not reduce the world to the cogito, but assumes its inessentiality, its incompleteness. Finally, we will see a subject emerge that can only be sustained insofar as it affirms the non-sens that crosses it. Key-words: Merleau-Ponty; Carnality; Subject; Non-sens. Face à l'enjeu du sujet: de la transparence à l'incarnation Résumé: Le but de cet article est montrer la limitation du sujet cartésien par rapport au phénomène de l'existence. Conçu comme transparent pour lui-même, ce sujet ne comprend pas les contingences du monde de la vie (Lebenswelt), car si la vérité ne peut être atteinte que par la pensée, la dimension de ce qui échappe à la représentation n'est pas envisagée. Dans la philosophie de Merleau-Ponty, nous allons essayer de penser à un sujet qui, contrairement à Descartes, ne réduit pas le monde à un cogito, mais assume son inessentialité, son incomplétude. Enfin, nous verrons émerger un sujet qui ne se soutient que dans la mesure où il affirme le non-sens qui le traverse. Mots-clés: Merleau-Ponty; Carnalité; Sujet; Non-sens. Data de registro: 06/12/2019 Data de aceite: 16/12/2020. (shrink)
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  30.  10
    Educação infantil na rede pública de Salvador e as relações de gênero: escrevivência quanto à resistência docente e à formação da criança como sujeito.Amanaiara Conceição De Santana Miranda - 2019 - Odeere 4 (7):134.
    Este resumo refere-se à resistência docente na educação na rede pública em Salvador. A partir da escrevivência – escrita a partir das experiências vividas –, constrói-se a narrativa deste trabalho. Os relatos presentes no texto referem-se a uma atuação docente entrelaçada com as vivências, não havendo, portanto, a separação entre o pessoal e a atividade política. Entende-se que as experiências possibilitam a formação do sujeito, por isso a construção do sujeito é vista como dialética, pois a razão dialética, (...)
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  31. Kant e o problema do sujeito.Paulo Henrique Flores - 2020 - Sofia 8 (2):66-79.
    Este artigo apresenta o conceito problemático de sujeito na filosofia de Kant. Iniciamos por apresentar as linhas principais e os sentidos empírico e transcendental da Subjektivität na primeira Crítica de Kant, as suas significações epistemológicas e práticas e a maneira como ela responde à invenção de uma posição radicalmente construtivista em filosofia. O sujeito é, acima de tudo, uma atividade formal de unificação no nível teórico, uma atividade que é também a condição de possibilidade universal de toda experiência (...)
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  32.  6
    Nota sobre hermenêutica: A linguagem entre O sujeito E o objeto.Mareia Tiburi - 2000 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 45 (2):273-288.
    A hermenêutica pode ser vista comouma teoria do conhecimento não subjetivista,voltada para a experiência do estranho e nestesentido capaz de assegurar um lugar que salvaguardea dignidade do objeto no processo doconhecimento. A preocupação com o espaço doobjeto reside na necessidade de ponderar umaquestão que não é apenas gnosiológica, mas,inclusive, ética.
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  33. Ceticismo de Hume através do Empirismo Transcendental de Deleuze: disjunção inclusiva e sujeito empírico.Hélio Rebello Cardoso Jr - 2008 - Doispontos 5 (1).
    re s u m o O pre s e nte artigo se inic ia com uma cláusula interna à filosof ia de l e u z e a na, a de que todo pens a me nto pode ser carc t e r i z a do pelo grau de ima n ê nc ia que o me s mo realiza. O pens a me nto de Hu me, como “e m p i r i s mo superior”, segundo ex (...)
     
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  34. Ceticismo de Hume através do Empirismo Transcendental de Deleuze: disjunção inclusiva e sujeito empírico.Hélio Rebello Cardoso Jr - 2008 - Dois Pontos 5 (1).
    re s u m o O pre s e nte artigo se inic ia com uma cláusula interna à filosof ia de l e u z e a na, a de que todo pens a me nto pode ser carc t e r i z a do pelo grau de ima n ê nc ia que o me s mo realiza. O pens a me nto de Hu me, como “e m p i r i s mo superior”, segundo ex (...)
     
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  35.  33
    A soberania popular:enigma não-resolvido da democracia.Günther Maluschke - 2000 - Philósophos - Revista de Filosofia 5 (1):61-80.
    Este artigo aborda os problemas teóricos da concepção da soberania popular que consistem no fato de que a idéia de todo o povo reunido enquanto sujeito da soberania é uma ficção.As ambivalências lógicas do conceito de soberania do povo serão analisadas através de uma reconstrução crítica das respectivas teorias de Bodin e Rousseau assim como da teoria de democracia de Ingeborg Maus,que,por sua vez,apresenta uma nova interpretação da teoria Kantiana de democracia.Em contraposição às teorias ilusórias e utópicas de democracia (...)
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  36.  12
    De objeto de políticas a sujeitos da política: dar voz aos pobres.Alessandro Pinzani - 2011 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 10 (3):83-101.
    Este artigo pretende fazer algumas considerações preliminares e programáticas sobre a questão da cooperação entre filosofia política e ciências sociais empíricas; oferecer uma estratégia para chegar a uma definição de pobreza que independa de dados quantitativos específicos, embora aponte para a importância deles ; apontar para a necessidade de ouvir a voz dos pobres; mostrar as razões da exclusão política dos pobres. Obviamente não se pretende discutir tudo isso de forma exaustiva, mas somente indicar possíveis caminhos a serem explorados.The present (...)
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  37.  9
    Intuições sensíveis em Kant: nem conceitualismo nem não-conceitualismo.Roberto Pereira - 2010 - Manuscrito 33 (2):467-495.
    Nesse trabalho, pretendo poder mostrar que é um grave equívoco interpretarmos o papel das representações sensíveis na obra teórica de Kant como conteúdos não-conceituais (na acepção contemporânea técnica do termo “conteúdo” que, tais como dêiticos mentais, representariam o que aparece no espaço e no tempo de forma de re. A interpretação alternativa que me parece adequada é a seguinte: sem possuírem um conteúdo representacional próprio, a representação sensível deve ser entendida fundamentalmente como uma relação cognitiva entre o sujeito e (...)
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  38.  56
    A scientist crossing a boundary: A step into the bioethical issues surrounding stem cell research.Nao R. Kobayashi - 2003 - American Journal of Bioethics 3 (3):15 – 16.
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  39.  20
    Visualizing Similarity of Appearance by Arrangement of Cards.Nao Nakatsuji, Hisayasu Ihara, Takeharu Seno & Hiroshi Ito - 2016 - Frontiers in Psychology 7.
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  40.  11
    Silogísticas paraclássicas.E. Lógicas Não-clássicas - forthcoming - Principia.
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  41.  12
    “An intellectual remembered: Sartre's 1966 visit to Japan” – interview with Suzuki Michihiko and Sawada Nao.S. Müller, S. Michihiko & S. Nao - unknown
  42.  3
    Book review: Karen Sullivan, Frames and Constructions in Metaphoric Language. [REVIEW]Marion Nao - 2015 - Discourse Studies 17 (4):491-493.
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  43.  5
    Book review: Roberta Piazza and Alessandra Fasulo (eds), Marked Identities: Narrating Lives between Social Labels and Individual Biographies. [REVIEW]Marion Nao - 2016 - Discourse and Communication 10 (3):314-316.
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  44.  79
    Dynamic Network Connectivity: A new form of neuroplasticity.Amy F. T. Arnsten, Constantinos D. Paspalas, Nao J. Gamo, Yang Yang & Min Wang - 2010 - Trends in Cognitive Sciences 14 (8):365-375.
  45.  3
    O Agir feminino de Antígona e Anita Garibaldi: leitura transversal de “O clamor de Antígona”.Fernando Honorato de Oliveira - 2020 - Perspectivas 4 (2):52-68.
    O texto aborda a relação de poder na relação mulher-sociedade, contrapondo um personagem ficcional (Antígona) e um personagem real (Anita Garibaldi) e suas perspectivas históricas. A abordagem visa demonstrar que, apesar dos séculos, ainda há uma evidente relação de dominação na definição do papel da Mulher, que é hostilizada subliminarmente, para ser colocada como objeto social e não sujeito social.
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  46.  50
    O cogito como representação e como presença: duas perspectivas da relação de si a si em Descartes.Telma De Souza Birchal - 2000 - Discurso 31:441-462.
    O artigo enfoca duas maneiras possíveis, não necessariamente excludentes, de se compreender o “'penso, logo existo" cartesiano: a primeira, enquanto representação de si, decorre de uma compreensão do eu como sujeito , quer dizer, de um sujeito diante de um objeto e se remete a uma consciência refletida de si; a segunda, como presença a si mesmo, é relativa a uma compreensão do ego como ser ou existência, dados numa experiência originária se remete a uma consciência imediata de (...)
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  47. Autonomia versus heteronomia: o princípio da moral em Kant e Levinas // Autonomy versus heteronomy: the principle of morality in Kant and Levinas.Keberson Bresolin - 2013 - Conjectura: Filosofia E Educação 18 (3):166-183.
    Não apenas distantes no tempo, Kant e Levinas são distantes em suas respectivas propostas de ética. Este trabalho visa analisar reflexivamente os princípios morais dos dois autores com o intuito de introduzir o acadêmico aos conceitos fundamentais em dois grandes expoentes da ética. Desta forma, Kant propõe uma moral baseada na razão (pura prática), livre de toda inclinação sensível. Nada alheio a razão pode fundar uma lei. Por conseguinte, o único princípio da determinação da vontade é a lei moral, de (...)
     
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  48.  2
    O real — no conhecimento.José Reis - 2023 - Revista Filosófica de Coimbra 32 (64):247-254.
    Não há a anterioridade e por isso a independência das coisas em relação ao sujeito. Porque, para as afirmarmos lá, já tivemos de as perceber antes. Não havendo mais, nestas condições, o antigo conhecer. É o que um novo exemplo faz palpável.
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  49.  9
    Ensino Do Direito e Crise: Em Busca da Carnavalização Esquecida Do Ensino Jurídico Brasileiro.Bernard Constantino Ribeiro & Raquel Fabiana Lopes Sparemberger - 2017 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 3 (2):20.
    Não se pretende conceituar o Direito, ou determinar o caminho correto a ser seguido, e sim provocar reflexões acerca do Direito, suas implicações ideológicas, e o crescente distanciamento do Outro como sujeito componente de nossa cultura, que foi silenciado há muito tempo e segue sendo apagado por nossas atitudes excludentes. Pensemos o ensino jurídico cheio de possibilidades, e repleto de desejos, pois com o desejo, poderemos de fato pensar no Outro. Portanto, um ensino do Direito transformador, marcado pelo respeito (...)
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  50.  6
    Descartes e uma possível política: a análise do homem da experiência.Beatriz Laporta - 2021 - Cadernos Espinosanos 44:177-198.
    Os autores de Leituras de Descartes dividem a amplitude da produção cartesiana associando assunto a texto, isto é, as partes da “árvore do saber” às obras escritas pelo filósofo. Caso concorde com essa divisão, o leitor irá concordar também que não há uma obra escrita por Descartes especificamente para discutir “política”. Mas isso não significa que seja impossível encontrar nos escritos desse filósofo reflexões sobre a relação que os homens estabelecem entre si. Assim, pensar “política” em Descartes é ver que (...)
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