Results for ' linguagem ordinária'

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    Nota sobre linguagem e realidade, práticas e coisas.José Crisóstomo de Souza - 2019 - Cognitio 20 (1):137-149.
    O texto trata de entender a relação entre linguagem e realidade a partir de uma ótica particular, a que chamo de prático-poiética, a do nosso emaranhamento prático-material, social, produtivo, com o mundo, com práticas e com artefatos. Foca principalmente na crítica do que se pode chamar de uma posição wittgensteiniana a respeito do assunto. Mas também registra, brevemente, algo de uma posição peirciana, centrada na noção de mediação, e de uma posição antiessencialista sobre a mente, voltada para a (...) ordinária. Sempre tendo em vista a superação de uma perspectiva “linguocêntrica” por uma posição materialista prática, da qual fazem parte, como pressupostos, entre outros, as ideias de ação humana como poiesis, de crença como hábito de ação e da noção de uma coisa como constituída essencialmente por seus efeitos sensíveis. O que envolveria ainda um realismo prático e em um perspectivismo material, com consequências para nossos modos de entender linguagem e realidade, mas também, junto com isso, significação, conhecimento, ação, etc. O que inclui, reinterpretados, elementos do pragmatismo tanto quanto do chamado materialismo histórico, a partir dos quais a noção de forma de vida fica associada à de cultura material e à de práticas de produção material-espiritual, envolvida com objetos, objetivações – e linguagem. (shrink)
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    Truques de Linguagem.Karl Heinz Efken & Fanuel Melo Paes Barreto - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):38295-38295.
    A teoria da implicatura constitui o principal legado de Paul Grice aos modernos estudos da pragmática linguística. Embora associado à filosofia da linguagem ordinária, seu pensamento não se apresenta marcado pela aversão à sistematização teórica que, segundo se diz, caracterizou essa corrente filosófica. Pelo contrário, a obra do filósofo inglês, apesar de dispersa em artigos só postumamente reunidos em livro, constitui um esforço coerente e rigoroso de analisar os princípios que explicam o comportamento racional do homem. Este ensaio (...)
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  3.  5
    No rastro do ordinário do sentido: entre jogos de linguagem e práticas cotidianas.Filipo Figueira - forthcoming - Bakhtiniana.
    RESUMO Neste artigo, busca-se desenvolver um exercício de elucubração sobre o conceito de “ordinário do sentido”, proposto inicialmente por Michel Pêcheux. O conceito, contudo, não foi plenamente desenvolvido devido à morte prematura do filósofo francês em 1983. Assim, o que se pretende é conjecturar o que poderia ser este “ordinário do sentido”. Para tal, em acordo com as sugestões de Pêcheux, segue-se explorando a “análise da linguagem ordinária”, conforme proposto por Ludwig Wittgenstein, e sua reinterpretação culturalista elaborada por (...)
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  4.  15
    Habermas sobre a comunicação sistematicamente distorcida.Aylton Barbieri Durão & Adja Balbino de Amorim Barbieri Durão - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):23.
    Habermas desenvolveu a teoria da ação comunicativa mostrando como os problemas de comunicação entre os falantes podem ser resolvidos a partir da própria autorreferencialidade inerente à linguagem ordinária ou, em casos mais graves, mediante os discursos racionais. Contudo, ele mostrou também que existem formas de comunicação sistematicamente distorcidas como a neurose e a ideologia, nas quais, ao contrário de Wittgenstein,que considerava não existir uma linguagem privada. Tratava-se somente de um mal entendimento sobre o correto funcionamento de nossa (...)
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  5.  4
    This is How Things Are.Paulo Estrella Faria - 2023 - Analytica. Revista de Filosofia 25 (2):111-124.
    Proponho uma interpretação das observações de Wittgenstein nas Investigações Filosóficas (§§ 134-6) sobre a doutrina da ‘forma proposicional geral’ exposta no Tractatus. Contra a leitura predominante, sustento que essas passagens contêm uma defesa, ao invés de uma rejeição sumária, do que eu alego ser o núcleo daquela doutrina. Recorro ao comentário de A. N. Prior ao § 134 das Investigações para salientar a estrutura anafórica do exemplo que dá Wittgenstein do uso, na linguagem ordinária, de uma variável proposicional. (...)
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  6. A contribuição de John L. Austin para o problema de outras mentes.Filicio Mulinari - 2011 - Revista Inquietude 2 (1):72-91.
    Um dos maiores expoentes da filosofia analítica, John L. Austin deu uma contribuição de grande relevância para a filosofia da mente contemporânea com seu artigo Outras Mentes . A questão central que norteia o artigo é: o que significa dizer que há a ‘mente’ ou, mais especificamente, ‘outras mentes’? Em sua argumentação, Austin conclui que tal problema não pertence ao nível ontológico , mas sim ao nível linguístico e, assim sendo, uma análise aprofundada da linguagem ordinária pode fazer (...)
     
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  7.  26
    Did Wittgenstein Ever Take the Linguistic Turn?Heinrich Watzka - 2002 - Revista Portuguesa de Filosofia 58 (3):549 - 568.
    The conviction that philosophical problems are "problems of language" (Rorty) which may be solved, or dissolved, either by reforming language or by understanding more about the language we actually speak, forms the common ground of otherwise conflicting camps within 20th century analytic philosophy. The refusal of ordinary language philosophers to construct ideal languages stems from the prejudice that ordinary English satisfies all requirements for being an ideal language. If traditional philosophers would use words as ordinary speakers of English do they (...)
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  8.  25
    A falácia do antiintencionalismo.Rafael Lopes Azize - 2001 - Cognitio 2:18-27.
    Resumo: A concepção moderna de literatura idealizou a linguagem literária como um jogo de linguagem à parte dos demais, uma dimensão do sentido que seria "poética", não parafraseável nos seus sentidos figurados, incomensurável relativamente à linguagem ordinária. O romantismo instituiu como o valor literário central uma idéia de autenticidade, fundada no mentalismo introspectivo. Contrapondo-se à concepção de linguagem como expressão mentalista, corrente no romantismo, muitos formalistas situam o significado como intrínseco à estrutura da linguagem, (...)
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  9.  23
    O “interno” e o “externo” em filosofia da mente: Wittgenstein e o problema da experiência consciente.Daniel Luporini de Faria - 2016 - Cadernos Do Pet Filosofia 7 (14):42-50.
    Suspeitando de que grande parte dos problemas atuais em filosofia da mente decorre de “nós” na teia sobre a qual estrutura-se a linguagem ordinária e o jargão filosófico pretendemos, com o presente artigo, identificar e dissolver o que julgamos ser os “pontos de tensão” subjacentes à colocação de alguns problemas aparentemente intratáveis na filosofia da mente contemporânea, em especial, o problema da experiência consciente, ou problema dos qualia. E, Fazendo uso dos escritos de Wittgenstein, tencionamos estabelecer que o (...)
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  10.  24
    Polo foi refutado?Gregory Vlastos - 2013 - Kriterion: Journal of Philosophy 54 (127):247-252.
    En 1931, Rudolf Carnap publicó un artículo titulado "Die Überwindung der Metaphysik durch logische Analyse der Sprache" donde calificaba algunas expresiones de la conferencia de Martin Heidegger, "Was ist Metaphysik?", como 'sinsentidos'. Distinguía así entre expresiones (enunciados) 'con' y 'sin' sentido. Denunció que las que violaran el criterio empirista de significado serían del segundo tipo: 'pseudo-expresiones'. Sin embargo, Carnap reconocía desconocer la fuente exacta de los sinsentidos al comentar que expresaban algo, pero 'como lo hace un artista'. En 1936, Heidegger (...)
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  11.  5
    O “interno” E o “externo” em filosofia da mente: Wittgenstein E o problema da experiência consciente.Daniel Luporini de Faria - 2016 - Cadernos Do Pet Filosofia 17 (14):42-50.
    Suspeitando de que grande parte dos problemas atuais em filosofia da mente decorre de “nós” na teia sobre a qual estrutura-se a linguagem ordinária e o jargão filosófico pretendemos, com o presente artigo, apresentar a argumentação de Wittgenstein no que tange a identificar e dissolver o que julgamos ser os “pontos de tensão” subjacentes à colocação de alguns problemas aparentemente intratáveis na filosofia da mente contemporânea, em especial, o problema da experiência consciente, ou problema dos qualia. E, fazendo (...)
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  12.  35
    A solução apresentada por R. M. Hare para os problemas do emotivismo e do descritivismo em filosofia moral.Anselmo Carvalho de Oliveira - 2016 - Ideas Y Valores 65 (160):5-28.
    Na primeira parte, argumento que o descritivismo proposto por Moritz Schlick não compreende adequadamente a função dos juízos morais. Na segunda parte, argumen-to que o emotivismo não apresenta uma explicação adequada para o papel da razão na ética. Na terceira parte, argumento que o prescritivismo universal proposto por R. M. Hare avança na solução dos problemas do emotivismo, porque amplia o papel da razão na ética, e na solução dos problemas do descritivismo, porque compreende a função dos juízos morais na (...)
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  13.  26
    Husserl e Wittgenstein leitores de James: a questão do tempo.Denis Perrin - 2005 - Dois Pontos 1 (1).
    Este artigo parte da constatação de que a análise jamesiana da consciência do tempo (The Principles of Psychology, XV-XVI) constituiu uma fonte comum fundamental das meditações husserlianas e wittgensteinianas relativas ao tempo, o specious present engendrando tanto o ursprüngliche Zeitfeld de Husserl quanto o fliehende Gegenwart do Wittgenstein de 1929. Em seguida, examino a possibilidade de apreender a articulação entre as concepções do tempo de Husserl e de Wittgenstein no nível de suas respectivas apropriações da análise de James. Respondendo de (...)
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  14.  23
    Husserl e Wittgenstein leitores de James: a questão do tempo.Denis Perrin - 2004 - Dois Pontos 1 (1):59-97.
    resumo Este artigo parte da constatação de que a análise jamesiana da consciência do tempo constituiu uma fonte comum fundamental das meditações husserlianas e wittgensteinianas relativas ao tempo, o specious present engendrando tanto o ursprüngliche Zeitfeld de Husserl quanto o fliehende Gegenwart do Wittgenstein de 1929. Em seguida, examino a possibilidade de apreender a articulação entre as concepções do tempo de Husserl e de Wittgenstein no nível de suas respectivas apropriações da análise de James. Respondendo de modo afirmativo, sustento de (...)
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  15.  44
    R.M. Hare's Solution to the Problems of Descriptivism and Moral Emotivism.Anselmo Carvalho de Oliveira - 2016 - Ideas Y Valores 65 (160):5-28.
    Na primeira parte, argumento que o descritivismo proposto por Moritz Schlick não compreende adequadamente a função dos juízos morais. Na segunda parte, argumento que o emotivismo não apresenta uma explicação adequada para o papel da razão na ética. Na terceira parte, argumento que o prescritivismo universal proposto por R. M. Hare avança na solução dos problemas do emotivismo, porque amplia o papel da razão na ética, e na solução dos problemas do descritivismo, porque compreende a função dos juízos morais na (...)
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  16.  19
    A abordagem do texto cristão em Erich Auerbach (Erich Auerbach's approach to Christian texts).Victor de Oliveira Pinto Coelho - 2012 - Horizonte 10 (26):584-602.
    Este trabalho é um breve estudo sobre a análise literária de textos cristãos elaborada por Erich Auerbach. O objetivo é destacar como, a partir do sermão 256 de Santo Agostinho e da Bíblia, Auerbach ilumina a articulação do sublime cristão com o sermo humilis , ou seja, incorpora a linguagem ordinária e temas prosaicos cotidianos para transmitir a mensagem religiosa. Do ponto de vista teórico-conceitual, faremos uma breve exposição sobre teoria da literatura, mais especificamente, sobre mimesis e literatura, (...)
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  17.  2
    Wittgenstein e as experiências psicológicas.Arturo Fatturi - 2012 - Dissertatio 35:209-226.
    Parte-se do princípio que os problemas relativos à explicação do mundo interior devem ser buscados na correta compreensão do funcionamento de nossa linguagem ordinária quando usamos conceitos referentes à nossas experiência psicológicas. Primeiramente apresenta-se o ponto de vista tradicional descritivista sobre nossa linguagem e os problemas que surgem quando tentamos com base nesta concepção explicar as experiências interiores. Posteriormente, apresenta-se o ponto de vista de Ludwig Wittgenstein e o diagnóstico que este fornece para que consideremos adequadamente nossas (...)
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  18.  5
    Chasing the Ordinary Way of Meaning: Amongst Language-Games and Everyday Practices.Filipo Figueira - forthcoming - Bakhtiniana.
    RESUMO Neste artigo, busca-se desenvolver um exercício de elucubração sobre o conceito de “ordinário do sentido”, proposto inicialmente por Michel Pêcheux. O conceito, contudo, não foi plenamente desenvolvido devido à morte prematura do filósofo francês em 1983. Assim, o que se pretende é conjecturar o que poderia ser este “ordinário do sentido”. Para tal, em acordo com as sugestões de Pêcheux, segue-se explorando a “análise da linguagem ordinária”, conforme proposto por Ludwig Wittgenstein, e sua reinterpretação culturalista elaborada por (...)
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  19.  12
    O Verdadeiro Método.Fabrício Fortes - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (3):e37040.
    O texto desta tradução foi originalmente redigido como prefácio à “Science Générale”, projeto inacabado de Leibniz que tinha por objetivo final uma formalização das ciências pelo uso de sistemas semióticos capazes de superar as limitações das linguagens ordinárias. Em especial, o autor discute nestas páginas a possibilidade de converter a metafísica em uma ciência exata, capaz de apresentar resultados tão evidentes quanto aqueles que se obtêm em aritmética. Desse modo, embora o autor não tenha conseguido levar a cabo seu projeto, (...)
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  20.  8
    Habermas sobre a comunicação sistematicamente distorcida.Aylton Barbieri Durão & Adja Balbino de Amorim Barbieri Durão - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (34):23-48.
    Habermas desenvolveu a teoria da ação comunicativa mostrando como os problemas de comunicação entre os falantes podem ser resolvidos a partir da própria autorreferencialidade inerente à linguagem ordinária ou, em casos mais graves, mediante os discursos racionais. Contudo, ele mostrou também que existem formas de comunicação sistematicamente distorcidas como a neurose e a ideologia, nas quais, ao contrário de Wittgenstein,que considerava não existir uma linguagem privada. Tratava-se somente de um mal entendimento sobre o correto funcionamento de nossa (...)
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  21.  18
    O conceito de imaginação em Wittgenstein.Luiz Hebeche - 2003 - Natureza Humana 5 (2):393-421.
    O objetivo deste artigo é mostrar que o conceito de imaginação, tal como é concebido pelo mentalismo filosófico ou psicológico, é uma ilusão gramatical que pode ser desfeita pelo regresso ao "solo áspero" da linguagem ordinária.This paper proposes to demonstrate that the concept of imagination, as it is conceived by philosophical or psychological mentalist doctrines, is a grammatical illusion, which can be solved by means of a movement back to the "rough ground" of ordinary language.
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  22.  35
    Sobre la expresión: ensayo sobre las categorías de la noche y del anochecer.Javier Cumpa - 2013 - Kriterion: Journal of Philosophy 54 (127):227-245.
    En 1931, Rudolf Carnap publicó un artículo titulado "Die Überwindung der Metaphysik durch logische Analyse der Sprache" donde calificaba algunas expresiones de la conferencia de Martin Heidegger, "Was ist Metaphysik?", como 'sinsentidos'. Distinguía así entre expresiones (enunciados) 'con' y 'sin' sentido. Denunció que las que violaran el criterio empirista de significado serían del segundo tipo: 'pseudo-expresiones'. Sin embargo, Carnap reconocía desconocer la fuente exacta de los sinsentidos al comentar que expresaban algo, pero 'como lo hace un artista'. En 1936, Heidegger (...)
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  23.  25
    Berkeley's Paradox: External world skepticism and the problem of epistemic justification.Marcelo de Araujo - 2014 - Dissertatio 39:103-119.
    Como posso estar certo de que existe qualquer coisa de externa aos meus próprios pensamentos? Muitos filósofos procuraram ou apresentar uma prova da existência do mundo externo, ou rejeitar a inteligibilidade da própria ideia de uma “prova” nesse contexto. O objetivo desse artigo é mostrar que o denominado “problema do mundo externo” decorre de uma má compreensão acerca do que seja justificativa epistêmica. Apresento o que denomino “paradoxo de Berkeley” de modo a mostrar que o uso ordinário da linguagem (...)
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  24.  45
    Música, linguagem e criação em Nietzsche.Anna Hartmann Cavalcanti - 2007 - Discurso 37:183-200.
    Este artigo tem como objetivo examinar o papel singular da música na reflexão de Nitzsche sobre o processo de criação poética, e analisar os efeitos de sua leitura da correspondência entre goethe e Schiller na elaboração dessa reflexão. Pretende-se mostrar, em seguida, como a análise da criação poética está associada a uma reflexão mais ampla sobre o pensamento e a linguagem.
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  25.  8
    Filosofia, linguagem e formação.Eder Marques Loiola - 2021 - Educação E Filosofia 34 (72):1303-1338.
    Filosofia, linguagem e formação: algumas observações de inspiração wittgensteiniana Resumo: Neste artigo, pretendemos destacar, a partir das indicações do segundo Wittgenstein, a vinculação entre problemas presentes na origem da tradição filosófica e determinadas imagens (Bilder) da significação linguística. Em particular, procuraremos nos deter no problema da relação entre discurso e identidade do Ser, tópico emblemático da discussão travada entre Parmênides, alguns sofistas e Platão e decisivo na conformação da tradição do pensamento filosófico. Assumindo o fundo pedagógico presente nas origens (...)
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  26.  9
    Linguagem e denúncia da interioridade em Nietzsche e nas Investigações Filosóficas de Wittgenstein.Saulo Krieger - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (1):193-214.
    Resumo: O presente artigo pretende trazer à luz a convergência entre dois modos divergentes de superação do paradigma por excelência da filosofia moderna, qual seja, o da interioridade do sujeito, como pedra de toque epistemológica. Mais precisamente, pretende-se evidenciar o rito de passagem de um filosofar moderno para o contemporâneo, segundo a vertente que se convencionou chamar de “filosofia continental”, a aqui ser visitada com Nietzsche - equacionada a uma hermenêutica -, e a “filosofia analítica” ou “anglo-saxônica”, a aqui ser (...)
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  27.  20
    A linguagem no período intermediário e final de Merleau-Ponty.Jeovane Camargo - 2023 - Griot 23 (2):256-269.
    O presente texto se propõe reconstruir algumas das linhas principais do problema da articulação entre percepção e linguagem em Merleau-Ponty. Para tanto, parte-se da questão da origem da linguagem, na _Fenomenologia da percepção_, e se acompanha seus desdobramentos e reformulações ao longo do período intermediário (década de 1950), quando Merleau-Ponty se aproxima da linguística de Saussure, e do período final (década de 1960), quando Merleau-Ponty desenvolve seu conceito de Ser bruto. Paulatinamente, a percepção passa a apresentar a mesma (...)
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  28.  14
    Linguagem E verdade em Leibniz.Chaianne Maria da Silva Faria - 2016 - Cadernos Espinosanos 34:251-287.
    Nos ensaios em que discute o aperfeiçoamento da língua alemã, Leibniz destaca o papel desempenhado pelos signos em geral para a construção das ciências, opondo-se aos que defendem ser preciso sempre a considerar a coisa mesma a fim de descobrir suas propriedades. Para o filósofo, se não houvesse signos capazes de substituir a coisa e a ideia que temos dela, e tivéssemos de remontar continuamente à natureza visada e refazer sua definição, não haveria escolha senão cessar o próprio diálogo com (...)
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  29.  6
    Linguagem, verdade e a-gente. Um retorno ao lugar sagrado.Kadu Santos - 2024 - Studia Heideggeriana 13:211-242.
    O desiderato deste ensaio propõe submeter o pensamento, «em» doação, à linguagem [Sprache]. A linguagem enquanto o que gesta, recolhe, forma e conforma o Dasein em seus comportamentos. Urge pensá-la no modo da vontade de verdade, no modo da impessoalidade na saga do seu dizer, de saída, eivada de juízos valorativos e para além disso, pensar o seu outro, a saber, a poesia, para que «em» jornada a linguagem poética conclame para que desse modo habitemos propriamente o (...)
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  30. A Linguagem Objetificante De Kant E A Linguagem Não-objetificante De Heidegger.Zeljko Loparic - 2004 - Human Nature 6 (1):9-27.
    Depois de expor, usando a filosofia de Kant como exemplo, em que consiste o uso objetificante da linguagem, o artigo prossegue explicitando os perigos extremos que Heidegger relaciona a esse uso e a defesa que ele recomenda: a mudança da nossa relação com a linguagem.After presenting, using the philosophy of Kant as an example, what is understood as the use of objectifying language, the article proceeds to explain the extreme perils that Heidegger takes related to this usage and (...)
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  31.  6
    Quaestiones ordinariae.Johannes Thomas of Sutton & Schneider - 1977 - München: Verlag der Bayerischen Akademie der Wissenschaften : in Kommission bei Beck. Edited by Johannes Schneider.
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  32. Linguagem radiofônica e jornalismo: um estudo das estratégias estéticas das séries de reportagens da Rádio Eldorado.Marcelo Freire & Debora Cristina Lopez - 2012 - Logos: Comuniação e Univerisdade 18 (2).
    Este artigo analisa as estratégias de linguagem radiofônica em três séries de reportagens transmitidas pela Rádio Eldorado de São Paulo em 2008. O objetivo é compreender de que maneira os sons ambiente, os efeitos sonoros, a entonação, as trilhas e o silêncio foram utilizados pelos jornalistas da emissora nas séries “Os Jovens Quarentões”, “A Cidade que Não Anda” e “São Paulo: Capital da Pluralidade”. Entre os principais resultados do estudo estão a não utilização do silêncio, a adoção unânime da (...)
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  33.  23
    Linguagem, compreensão e diálogo como representação do mundo.Miguel Junior Zacarias Lima, Maria Belo Silva Lima & Francione Charapa Alves - 2020 - Filosofia E Educação 12 (2).
    Este artigo objetiva refletir sobre a relação linguagem, educação e hermenêutica. Realizamos uma pesquisa bibliográfica com base em Gadamer. Na educação, a dimensão dialógica da compreensão está situada como o locus primordial da ação educativa, lugar privilegiado onde o compreender se efetiva tendo por base a relação de intersubjetividade entre os sujeitos do diálogo, condição fundante da interpretação do que é proferido no ambiente escolar, mediante a abertura entre os sujeitos dessa postura. Através de uma educação dialógica podemos ter (...)
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  34.  55
    Linguagem e formação na teoria da consciência do jovem Hegel.Erick C. De Lima - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (1):67-86.
    O trabalho pretende expor, em suas linhas gerais, a ligação, presente na teoria da consciência desenvolvida por Hegel, na Filosofia do Espírito de Jena, entre a formação da consciência, compreendida no bojo dos processos de individualização e desenvolvimento das capacidades práticocognitivas, e a pré-articulação linguística da cognição. Para isso, o ponto de partida é a exposição dos aspectos gerais da teoria hegeliana da consciência, nessa fase. Em seguida, interpreta-se essa teoria da consciência, relacionando-a a processos societários de desenvolvimento de capacidades (...)
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  35.  57
    A Linguagem Originária e o Silêncio.Acylene Maria Cabral Ferreira - 1999 - Discurso 30:101-130.
    O objetivo deste trabalho é explicitar a concepção heideggeriana de linguagem originária e sua correlação com o silêncio. Para realizar tal tarefa é necessário retomar uma das questões inerentes à própria história da filosofia: o que é origem? E a partir desta pergunta intercalar uma outra: qual a relação da linguagem com a origem? Esta necessidade decorre do próprio pensamento de Heidegger, já que para ele a linguagem é origem e fundamento de significação do mundo. Nesta perspectiva, (...)
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  36.  14
    Linguagem e Negação em Hegel.Vladimir Safatle - 2006 - Dois Pontos 3 (1).
    Trata-se de abordar o problema da teoria hegeliana da linguagem a partir do ponto onde pragmática e ontologia se articulam. Isto exige uma reflexão sobre a maneira com que Hegel organiza as dinâmicas da pragmática da linguagem levando em conta os modos de manifestação de uma negação ontológica no interior do campo de experiências lingüísticas da consciência.
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  37.  8
    Linguagem e temporalidade.Júlio Miranda Canhada - 2023 - Controvérsia 19 (2):111-131.
    O objetivo deste texto é examinar aspectos da filosofia de Merleau-Ponty considerando-a distante tanto de um subjetivismo fenomenológico, quanto de um objetivismo estruturalista, posições descritas por Michel Foucault como determinantes do debate filosófico francês dos anos 1950. Um caminho possível para descrever sua posição é investigar a maneira como trabalha o tema da linguagem, tanto a partir de sua apropriação da linguística de Saussure, quanto em interlocução com as reflexões de Bergson - ponto pouco explorado entre os intérpretes. Também (...)
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  38. Linguagem matemática e Língua Portuguesa: Diálogo necessário na resolução de problemas matemáticos.Edi Jussara Candido Lorensatti - 2009 - Conjectura: Filosofia E Educação 14 (2).
    Resumo: Palavras-chave : Learning mathematics in school is being faced with a world of concepts that involves reading and understanding of the natural language and mathematical language. Often, the curriculum components, Portuguese language and the Mathematic don’t talk to each other. The resolution of the problems seems to be a critical point in mathematics education. This article seeks to bring these components together to identify strategies for an effective learning. Keywords : Mathematical language.Natural language. Problems. : Linguagem matemática. (...) natural. Problemas. Aprender Matemática na escola é deparar-se com um mundo de conceitos que envolvem leitura e compreensão, tanto da linguagem natural como da linguagem matemática. Muitas vezes, os componentes curriculares, a Língua Portuguesa e a Matemática não dialogam. A resolução de problemas parece ser um dos pontos críticos na Matemática escolar. Este artigo aproxima esses componentes de forma a buscar estratégias para uma aprendizagem efetiva. (shrink)
     
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  39. Linguagem E ensino na idade média.Airto Ceolin Montagner - 2009 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (18):95-102.
    O ensino na Idade Média compreendia um conjunto de disciplinas pertencentes ao Trivium e ao Quadrivium, matérias conhecidas como artes. A estes se opunham as artes mechanicae, de cunho prático. Focalizamos, neste artigo, as questões relativas ao ensino da linguagem verbal, centrando nosso interesse na ars gramatica e na ars retórica. Um texto latino exemplificará as atividades de um famoso mestre da Idade Média.
     
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  40.  24
    Linguagem e Experiência em Merleau-Ponty.Alberto Alonso Muñoz - 1998 - Discurso 29:175-208.
    O objetivo deste artigo é examinar as relações entre a linguagem e a experiência (a que ela se refere) em Merleau-Ponty. Tento examinar quais as críticas de Meleau-Ponty a uma série de teorias da linguagem que ele considera "naturalizantes". Em seguida, vejo como significações ideiais são possíveis "emergindo" da experiência sensível. Creio ser possível relacionar esses dois patamares mediante o conceito husserliano de Fundierung e a estrutura temporal desse conceito.
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  41.  8
    Linguagem Pragmática & Ideologia.Carlos Vogt - 2015 - [São Paulo ]: HUCITEC.
    Este livro é uma das obras que inauguram os estudos semânticos enunciativos no Brasil. Os artigos nele reunidos além de ajudarem a pensar como as ciências da linguagem se colocam no conjunto das discussões científicas e filosóficas, desenvolvem, a partir dos desdobramentos do estruturalismo ducrotiano, análises precisas, e reflexões teórico-metodológicas em torno da argumentação; das relações entre língua e poder, entre linguagem e cultura.
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  42. Dialética, Linguagem e Genealogia: sobre o programa da Dialética Negativa de Adorno.Erick Calheiros de Lima - 2014 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 2 (1):143-164.
    Gostaria aqui de formular o programa mais geral, contido na Dialética Negativa de Adorno, a partir de algumas perspectivas histórico-filosóficas. Na primeira parte, procuro desenvolver a ideia de que a crítica de Adorno a Hegel, compreendida como um novo enlace entre dialética e ontologia, beneficia-se da interpretação proposta por Adorno de temas da filosofia kantiana. Em seguida, procuro mostrar como Adorno conecta sua reformulação da dialética a uma compreensão de linguagem fortemente devedora de estratégias genealógicas de argumentação.
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  43. A língua-linguagem como encruzilhada: desafios e implicações tradutórias de um conceito decolonial em elaboração.Alex Pereira De Araújo - 2022 - Revista Virtual Lingu@ Nostr@ 8 (2):76-99.
    Este trabalho trata do conceito Exu Diaspórico, o qual foi forjado para lidar com as pesquisas empíricas situadas dentro do quadro teórico da vaga decolonial. Sua concepção está ligada às tradições iorubanas diaspóricas nessa parte do Atlântico Sul onde emergiram outros sistemas resultantes, quer seja de fragmentos e vestígios de narrativas em gestos de memória e resistência, quer seja da tradução realizada pelo outro, muitas vezes, por meio de um processo de carnavalização cultural, que, por sua vez, se deu pela (...)
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  44.  7
    Vita ordinaria e senso del comune: per un'etica dell'opacità.Rossella Bonito Oliva - 2016 - Milano: LED, Edizioni universitarie di lettere economia diritto.
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  45.  9
    Linguagem da filosofia e filosofia da linguagem: estudos sobre Wittgenstein.António Zilhão - 1993 - Lisboa: Edições Colibri.
    Esta dissertação encontra-se construída em torno de um núcleo central - a exposição, aná-lise e discussão do chamado 'Argumento da linguagem privada', de Wittengstein. A dinâmica própria da abordagem e discussão do tema leva necessariamente a percorrer o conjunto da obra de Wittengstein, o que motiva um notável aprofundamento do assunto e torna ainda mais aliciante este ensaio.
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  46.  1
    Tempo e linguagem em Wittgenstein e Russell – a interpretação de Bento Prado Neto.Ghuilherme Ghisoni - 2019 - Analytica. Revista de Filosofia 22 (1):121-139.
    RESUMOBento Prado de Almeida Ferraz Neto, em seu livro de 2003, oferece uma análise detida do §67 das Observações Filosóficas de Wittgenstein e mostra como este parágrafo se encontra diretamente relacionado ao abandono do projeto de construção de uma linguagem fenomenológica, em 1929, por razões relacionadas ao tempo. O objetivo deste artigo é traçar paralelos entre a análise de Ferraz Neto do §67 e um argumento utilizado por Bertrand Russell em 1901, para mostrar a impossibilidade da construção de uma (...)
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  47.  6
    A linguagem da Escola Semiótica de Tártu-Moscou e as traduções de Iúri Lotman no Brasil.Ekaterina Vólkova Américo - 2019 - Bakhtiniana 14 (4):42-61.
    RESUMO O uso de linguagem codificada e esópica nos trabalhos dos semioticistas que integraram a Escola Semiótica de Tártu-Mosou foi motivado pelo desejo de serem compreendidos pelo círculo e não compreendidos por possíveis intrusos indesejáveis dos órgãos de controle soviéticos. Um dos termos centrais utilizados pela Escola - os “sistemas modelizantes secundários” - foi sugerido por Vladímir Uspiénski com o objetivo de substituir a palavra "semiótica", associada à semiótica ocidental. Ao cotejar o artigo de Iúri Lotman Sobre o problema (...)
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  48.  41
    Linguagem natural e música em Rousseau: a busca da expressividade.Jacira de Freitas - 2008 - Trans/Form/Ação 31 (1):53-72.
    As análises de Rousseau indicam que o ingresso no universo simbólico traz consigo a possibilidade da perda da unidade do indivíduo e com ela a possibilidade de ruptura do vínculo social. Partindo da demonstração que a mediação dos signos representativos dá-se em três instâncias distintas, procurou-se detectar se a mesma lógica que comanda o sistema como um todo subjaz às suas teorias musicais. A idéia de que uma seqüência hierarquizada de valores, que vão do mínimo ao máximo de inserção de (...)
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  49.  8
    A Linguagem e as Fronteiras da Hospitalidade.Ericson Falabretti & Nerissa Farret - 2022 - Dissertatio 53:166-185.
    Ao longo desse artigo pretende-se demonstrar de que maneira a questão da hospitalidade se apresenta nas obras políticas de Jean Jacques Rousseau e, principalmente, qual é sua relação com a linguagem. Para tanto, começa-se demonstrando como a linguagem é a essência da hospitalidade e como ela opera tanto como obstáculo ao acolhimento do outro e como obstáculo a possibilidade da hospitalidade; tanto como tentativa de aproximação e reconhecimento e, portanto, como possibilidade à hospitalidade. Dessa maneira, será apresentado também (...)
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  50. Linguagem, cultura e alteridade.Sonia Kramer - 2000 - Enrahonar: Quaderns de Filosofía 31:149-159.
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