Results for 'o paradoxo do não-não'

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    Anulabilidade e o Paradoxo do Dogmatismo.J. R. Fett - 2016 - Intuitio 9 (2):133-149.
    O objetivo deste ensaio é examinar a recente crítica de Maria Lasonen-Aarnio à solução anulabilista do paradoxo do dogmatismo. Tal paradoxo consiste no argumento de que certos princípios epistêmicos autorizam qualquer sujeito cognoscente a desconsiderar contraevidências para o que ele sabe. Porém, esta atitude dogmática é comumente julgada como injustificada e o sujeito que a toma é comumente julgado como irracional. A solução anulabilista do paradoxo do dogmatismo foi posta em circulação por Gilbert Harman e sugere que (...)
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  2.  11
    O paradoxo do limite e da potencialidade da mente frente a Deus: pequena reflexão a partir de Nicolau de Cusa.Klédson Tiago Alves de Souza & Maria Simone Marinho Nogueira - 2022 - Patristica Et Mediaevalia 43 (1).
    O presente artigo tem por objetivo expor o debate acerca do dinamismo da busca pela verdade absoluta (Deus) a partir da filosofia de Nicolau de Cusa (1401-1464). Mais que pensar sobre a existência ou não de Deus, tema recorrente e central na Filosofia da Idade Média, o filósofo alemão encontrava-se preocupado com a possibilidade do seu conhecimento. Portanto, nesse texto, nosso esforço é explicitar as nuances e o dinamismo presente no pensamento de Nicolau a partir do pressuposto da _nulla proportio_ (...)
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  3.  41
    Uma solução aristotélica para o paradoxo do mentiroso em Metafísica IV, 8.Nazareno Eduardo de Almeida - 2013 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 58 (3):429-466.
    É comumente aceito, atualmente, que Aristóteles não teria enfrentado ou tentado seriamente resolver o famoso paradoxo do mentiroso, embora ele tenha sido formulado por Eubúlides de Mileto, membro da escola megárica e rival filosófico de Aristóteles. No máximo, assim reza a visão tradicional, ele parece apenas fazer uma menção desse paradoxo nas Refutações sofísticas, Capítulo 25, talvez esboçando a sua solução. O meu intento, no presente artigo, é desafiar essa opinião geral mostrando que o Estagirita fornece uma explicação (...)
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  4.  10
    O comum do paradoxo: notas sobre a produção de vínculos em comunicações mediadas.Camila Mozzini - 2017 - Logos: Comuniação e Univerisdade 24 (2):02-14.
    O presente escrito busca, a partir da sensação de luto descrita por um rapaz frente à desativação do perfil em rede social de sua companheira, esmiuçar o território das materialidades corpóreas, dos vínculos e dos comuns em jogo nas atuais comunicações mediadas digitalmente. Como é possível que nos afetemos por presenças que não mais se restringem ao toque da pele? A partir desta questão, pretende-se acompanhar cartograficamente algumas pistas que possam visibilizar dos processos de produção de afetos que perpassam as (...)
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  5.  31
    O paradoxo de Chalmers.Gustavo Leal-Toledo - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (2):159-173.
    O Argumento dos Zumbis proposto por Chalmers, ao contrário de defender o dualismo, bane as qualia para um “mundo” onde elas não podem influenciar o julgamento que fazemos sobre nós mesmos. Por este motivo, pelo próprio argumento, podemos ser um zumbi e não saber. A isso Chalmers chamou de The Paradox of Phenomenal Judgment. O problema é que ele aceita tal paradoxo como parte de sua própria teoria. No entanto, este movimento filosófico não é aceitável e este paradoxo (...)
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  6. Contextualismo, paradoxo cético e paradoxo do prefácio: Contextualism, preface paradox and skeptical paradox.Tiegue Vieira Rodrigues - 2011 - Controvérsia 7 (2).
    Resumo Embora controversa, o contextualismo epistêmico alega oferecer a melhor explicação para alguns fenômenos analisados em epistemologia contemporânea, por exemplo: alega responder ou explicar o apelo de certos paradoxos e, ao mesmo tempo, manter a verdade de nossas alegações ordinárias de conhecimento. Conforme alegado por contextualistas, a vantagem de sua teoria ao explicar o apelo de certos paradoxos reside no fato de que nenhum princípio lógico precisa ser rejeitado. O paradoxo do prefácio – que consiste na aparente incoerência lógica (...)
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  7.  9
    O paradoxo da liberdade política em Spinoza: Uma herança de maquiavel.André Santos Campos - 2015 - Cadernos Espinosanos 32:139.
    O “paradoxo da liberdade” consiste em esta só poder ser atingida através da obediência, a qual é vista frequentemente como o contrário da liberdade. Neste artigo, demonstrar-se-á que o paradoxo começa por nascer em Maquiavel, o qual, porém, deixa-o em aberto ao colocar a liberdade tão-só dentro de um contexto de governação. Spinoza, contudo, dará um passo em frente na sua abordagem à liberdade política. Ele aborda esta problemática diretamente nos seus dois tratados políticos e ambos expressam o (...)
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  8.  23
    Moral e espécie: Diderot e o paradoxo do homem virtuoso.Maria das Graças de Souza - 1992 - Discurso 19:7-28.
    Para Diderot, o principio que deve regular a politica é o da continuidade: entre o m aterial , o moral e o político não há ruptura ou mutação. Este princí pio perrnite pensar como tensão paradoxal, e não como contradição insolúv e l, a relaç ã o entre a tendência individual para a felicidade e as exigências da moralidade.
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  9.  2
    O Paradoxo da Intransitividade da Ética Na Filosofia de Emmanuel Levinas.Grasiela Cristine Celich - forthcoming - Prometeus: Filosofia em Revista.
    Este artigo objetiva apresentar a constituição do paradoxo da intransitividade da ética contido na filosofia levinasiana. O paradoxo é descrito a partir das noções de ética e de justiça contidas nas obras: Totalidade e Infinito e Outramente que Ser: para além da essência. Para caracterizar esse paradoxo tomam-se por fundamento as interpretações de Bensussan (2009) e de Franck (2008). A resolução do paradoxo é confeccionada a partir do reconhecimento assimétrico e não-recíproco que pode ser extraído das (...)
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  10.  5
    O paradoxo socrático: a ideia de saber que nada se sabe.Homero Damo - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 12 (2):186-195.
    O presente artigo tem como objetivo analisar o problema epistemológico do paradoxo socrático. Em uma primeira parte do trabalho, apresentaremos o problema segundo Brickhouse and Smith, após a apresentação do problema, em seguida apresentaremos uma objeção feita sobre a honestidade de Sócrates e como uma possível desonestidade resolveria o problema facilmente. Após isso, trabalharemos a divisão entre dois tipos de conhecimento onde um torna seu possuidor um sábio e outro não. Ainda, ao longo do trabalho, estudaremos as três vias (...)
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  11.  23
    Racionalidade epistêmica e o Paradoxo de Moore.Cláudio de Almeida - 2009 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 54 (2).
    G. E. Moore identificou uma forma surpreendente de irracionalidade epistêmica. Wittgenstein a chamou “o Paradoxo de Moore”. Nenhum deles sabia, exatamente, do que estava falando. Mas, a vasta literatura sobre o problema se encarregou de mostrar sua importância. O que, no entanto, ainda não se havia notado, com suficiente clareza, é que o paradoxo está fortemente conectado a alguns dos debates mais fundamentais da agenda epistemológica contemporânea. Este artigo propõe uma resolução epistemológica ao problema e busca mostrar que (...)
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  12.  9
    Soberania nacional, direitos humanos e o paradoxo democrático.Moara Ferreira Lacerda, Ricardo Corrêa de Araujo & Marcos Aurélio Pensabem Ribeiro Filho - 2023 - Controvérsia 19 (3):107-123.
    O artigo pretende analisar e sugerir uma saída para o paradoxo democrático, o dilema moral constitutivo entre a soberania nacional do Estado democrático liberal e o reconhecimento dos direitos humanos dos estrangeiros, apontado por Donatella Di Cesare. Para isso, serão reconstruídos o referido paradoxo, a partir das críticas da autora a Michael Walzer e David Miller, e a solução apontada por ela, que envolve a superação da ordem estadocêntrica e a criação de uma comunidade política que não seja (...)
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  13.  10
    Considerações Sobre o Sentido da Passividade No Pensamento de Sartre: O Paradoxo da Existência Passiva de Uma Subjetividade Espont'nea.Thana Mara de Souza & Tiago de Oliveira Carvalho - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 14 (37):132-156.
    O objetivo do nosso artigo é analisar como Sartre articula a relação entre a atividade e a passividade da subjetividade. Em primeiro lugar, argumenta-se que a fenomenologia desenvolvida nos anos 30 não desconsidera os fenômenos nos quais a consciência aparece alienada de sua espontaneidade, tais como o medo, o sonho, a alucinação, etc. Na verdade, notar-se-á que a compreensão da passividade da consciência ocupa um lugar central na totalidade das obras iniciais. Será a partir desse plano de fundo que faremos (...)
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  14.  5
    O mito da cidade justa: considerações sobre um uso filosófico da mimese em Platão.Mateus Lima dos Santos - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 2 (25):140-159.
    O ataque de Platão à mimese parece reducionista a ponto de muitas interpretações a conceberem como uma noção essencialmente negativa. Na República (X 595c-608b), o filósofo teria definido as artes representativas através de tal conceito, expulsando os imitadores de sua cidade sob o pretexto de que engendrariam imagens distantes do inteligível (R. X 595c-602b). No entanto, a constituição política elaborada por Platão é apresentada como uma “pintura” (Ti. 19b) “imaginada em palavras” (R. VI 501e), quer dizer, ela possui o mesmo (...)
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  15.  6
    Do humanismo burguês ao humanismo existencialista: o caminho do intelectual clássico para Sartre.Thana Mara de Souza - 2023 - Griot 23 (1):259-277.
    Trata-se de compreender a noção de intelectual clássico no pensamento de Sartre, mais especificamente a partir das conferências _Plaidoyer pour les intellectuels_. Veremos que o percurso de transformação do técnico do saber prático em intelectual se inicia com o desvelamento da contradição da sociedade e de seu próprio papel, na descoberta da falsidade do humanismo burguês, abstrato e excludente. Contra a ideologia que o selecionou e o educou, o intelectual coloca a necessidade de pensar a partir do concreto e das (...)
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  16.  14
    A tese da veracidade na teoria da informação fortemente sem'ntica de Floridi e o paradoxo de Bar-Hillel-Carnap.Bernardo Gonçalves Alonso - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (2):123-142.
    Neste artigo defendo que a Teoria da Informação Fortemente Semântica de Floridi – TIFS – está correta ao assumir a Tese da Veracidade, que por sua vez orienta a definição de informação semântica como “p é informação se e somente se p é constituído por dados bem-formados, com significado e verdadeiros”. Argumento que a teoria não é arbitrária, pois dá conta do desembaraço de conundrums filosóficos importantes, principalmente por evitar o paradoxo de Bar-Hillel e Carnap, que é gerado a (...)
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  17. Forçar-nos A Ser Livres? O Paradoxo Da Liberdade No Contrato Social De Jean-jacques Rousseau.Jose Marques - 2010 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 16:99-114.
    Resumo: A célebre passagem próxima ao final do Livro I do Contrato social em que Rousseau recomenda a coerção, pelo corpo político, daquele que se recusar a obedecer à vontade geral, e acrescenta que isso equivale a “forçá-lo a ser livre”, tem provocado a perplexidade, se não mesmo a hostilidade, de comentadores que vêem aí uma prova clara de que a doutrina política de Rousseau impõe a submissão tirânica do indivíduo à vontade coletiva. O que mais surpreende, nessa passagem, é (...)
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  18.  6
    Sorensen sobre a vaguidade e o sorites.Emerson Carlos Valcarenghi - 2023 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 68 (1):e44897.
    Mostraremos que o tratamento dado por Sorensen à vaguidade e ao sorites não deve ser classificado como epistemicista. Além disso, tentaremos mostrar que as aproximações que Sorensen tenta fazer entre o paradoxo sorítico e os paradoxos do não-não e do prefácio não são bem-sucedidas.
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  19.  12
    Espinosa E o conhecimento do Bem E do Mal.Emanuela Scribano - 2017 - Cadernos Espinosanos 37:33-72.
    As definições do bem e do mal que abrem a Parte iv da Ética parecem posicionar decididamente Espinosa entre os filósofos que consideraram poder defini-los por meio de proposições suscetíveis de verdade e falsidade, reconduzindo, portanto, à razão a origem destas noções. Por outro lado, a proposição 8 da mesma parte afirma de modo inequívoco que o conhecimento dos valores morais é inteiramente redutível a um estado emocional. Dado este aparente paradoxo, trata-se, então, de analisar se e como podem (...)
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  20.  15
    Uma apologia do diálogo: Claude Geffré lendo Paul Tillich.Joe Marçal Gonçalves dos Santos - 2015 - Horizonte 13 (40):1870-1895.
    O objeto deste artigo é a leitura que Claude Geffré faz de Paul Tillich em De Babel a Pentecostes: ensaios de teologia inter-religiosa. O autor recorre à teologia de Tillich para desenvolver uma “hermenêutica do diálogo inter-religioso”, a fim de responder ao desafio do pluralismo religioso para a teologia cristã. O argumento que Geffré encontra é que apenas a partir do paradoxo cristológico, à luz do conceito de “revelação final” e “preocupação última”, a teologia cristã pode responder ao pluralismo (...)
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  21.  27
    Entre deuses e bestas: Heidegger, Sloterdijk e os paradoxos do humanismo.Maurício Fernando Pitta - 2018 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (27).
    Com passar do século XX, o conceito de humanismo perdeu forças em virtude das diversas calamidades que evidenciaram seus paradoxos. Diante disso, um ano após o fim da Segunda Guerra Mundial, Martin Heidegger respondeu uma carta do teórico Jean Beaufret a respeito da necessidade de se manter ou não o termo “humanismo”. Em 1999, Peter Sloterdijk pronunciou uma conferência que consistia em uma resposta à carta de Heidegger sobre o humanismo. Ambos se amparam nos paradoxos que subjazem o conceito, mas (...)
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  22.  8
    A naturalização da fenomenologia como proposta de solução do paradoxo da ficção.Gustavo Luiz Pozza - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):71-81.
    Partindo do preceito que emoções precisam ser direcionadas a objetos reais, ou ao menos que se acredite serem reais, o paradoxo da ficção aponta a irracionalidade de emoções provindas de narrativas ficcionais. Visto que metodologias diferentes encontram esse dilema e têm se ocupado de sua solução desde sua identificação, uma possibilidade de resolução seria a de associar descobertas e teorias de diferentes correntes na busca por uma solução mais completa do problema. Pela proposta de naturalização da fenomenologia como auxílio (...)
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  23. Os paradoxos da identidade e seu papel como limitadores de uma teoria funcional da linguagem.Araceli Velloso - 2009 - Princípios 16 (26):05-34.
    O paradoxo da análise e a antinomia da relaçáo de nomeaçáo sáo dois argumentos que servem para explicitar um aspecto paradoxal das interpretações filosóficas da identidade. Meu objetivo nesse artigo será o de investigar esses paradoxos e seus papeis como limitadores de uma teoria semântica. Usarei como guia dessa investigaçáo a hipótese de que as dificuldades nas quais todas as teorias semânticas investigadas incorrem náo se devem a tese da relaçáo de nomeaçáo, como diria Carnap, mas ao caráter composicional (...)
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  24.  19
    A escrita filosófica e o drama do conhecimento em Platão.Gilmário Guerreiro da Costa - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 11:33-46.
    Aos estudos em filosofia antiga deparam-se algumas dificuldades na articulação entre a crítica de Platão à escrita e o cuidado que ele concedia precisamente aos seus textos escritos. Tais desafios intensificam-se quando se concede ênfase aos traços cênicos na apresentação das ideias e da Ideia nos diálogos platônicos. Se não chega a ser um paradoxo, dimensionam-se tensões e impasses nesse percurso. Examinamos neste ensaio um caminho explicativo possível: a de que o filósofo grego teria elaborado um grande drama (Drama) (...)
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  25.  7
    FUNDAMENTO E PARADOXO NA ANALÍTICA DO DASEIN: Um estudo da metafísica heideggeriana.Luis Milman - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (158):165-175.
    A ontologia de Heidegger se caracteriza não apenas pela inovação conceituai e pelas perspectivas metodológicas originais. Ele também recoloca o problema do fundamento, operando uma importante transformação no eixo da Metafisica. Desta transformação emerge a redefinição das possibilidades intrínsecas do ser heideggeriano, o Dasein existencial, além da inauguração de uma função regressiva e não dialética para o paradoxo filosófico.
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  26.  37
    A substância e o ser dos itens não-substanciais em Z1.Raphael Zillig - 2010 - Doispontos 7 (3).
    Ao introduzir o estudo da substância em Metafísica Z1, Aristóteles apresenta um argumento cujo ponto inicial corresponde a uma questão acerca do estatuto ontológico de certos itens não-substanciais. Normalmente, entende-se que o objetivo desse argumento é estabelecer a compreensão da substância como ser primeiro. Pretende-se, aqui, propor uma interpretação alternativa para tal argumento. A questão acerca do estatuto ontológico de certos itens não-substanciais não teria o papel de estabelecer a compreensão da substância como ser primeiro, mas dirigir a investigação para (...)
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  27.  12
    O paradoxo do pão indiano.Julian Baggini - 2009 - Critica.
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  28.  8
    Ceuta não foi conquista mas começo dela.João Marinho dos Santos - 2017 - Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.
    À medida que vamos desenhando (desde há séculos, se não milénios) o mapa-mundi da globalização, cada Povo, cada Nação também mostra interesse em ir vincando a sua carta nacional. Neste esforço de definir e reforçar cada identidade colectiva, claro está que não se esconde qualquer perigo desde que não se confunda “individualização” com “individualismo”. Ao comemorarmos uma vez mais (agora em 2015) a “Conquista de Ceuta”, nós Portugueses não pretendemos apoucar os então vencidos, já que é o “encontro” com os (...)
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  29. A Teoria Supervalorativista da Vagueza e o Problema da Precisão.Sagid Salles - 2020 - In Marcus José Alves de Souza & Maxwell Morais de Lima Filho (ed.), Escritos de Filosofia IV: Linguagem e Cognição. Porto Alegre, RS, Brasil: pp. 100-119.
    O fenômeno da vagueza é quase onipresente na linguagem natural. Por um lado, a vagueza abrange variadas categorias lógicas, incluindo predicados, termos singulares e quantificadores. Por outro, é argumentável que a maioria das expressões em cada uma destas categorias, principalmente termos singulares e predicados, é vaga. Isto não seria um problema, não tivesse o fenômeno da vagueza relacionado ao paradoxo sorites, que supostamente mostra a incoerência destas expressões. O Supervalorativismo fornece uma explicação do fenômeno, acompanhado de uma solução do (...)
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  30.  34
    Paradoxos da lógica deôntica: Indícios de um equívoco.Ricardo Tavares da Silva - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (138):673-690.
    RESUMO De acordo com a teoria das funções de verdade, a verdade/falsidade de uma proposição é computável a partir da verdade/falsidade das suas proposições “internas”: para cada proposição há uma função entre valores de verdade. Aplicada a proposições modais, origina a semântica dos mundos possíveis e, aplicada a proposições normativas, origina uma semântica que reduz os conceitos normativos aos conceitos modais, a semântica modal. Esta redução fica posta em questão com a existência dos chamados ‘paradoxos da lógica deôntica’. Estes não (...)
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  31. Pode a Linguagem Salvar Hobbes de um Paradoxo?Sagid Salles - 2018 - Argumentos 10: 74-86.
    T. A. Heinrichs sustentou que a análise de Hobbes da experiência e do pensamento dá origem a um aparente paradoxo. O paradoxo consiste no fato de que Hobbes teria reivindicado descobertas que a sua teoria implica que não poderiam ser feitas. Para resolver o problema, Heinrichs argumenta que a teoria hobbesiana da experiência e pensamento deveria ser interpretada com base em sua teoria da linguagem, no sentido forte de que suas descobertas são de fato descobertas sobre a linguagem. (...)
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  32.  14
    A noção de opinião falsa à luz de uma interpretação do não-ser: um problema entre o Teeteto e o Sofista de Platão.Aurelio Oliveira Marques - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):122-134.
    Embora o Teeteto nos coloque num cenário interpretativo completamente à parte da teoria das Formas, não nos é permitido admitir seu total esquecimento. Conceitos como ‘racionalidade’ contraposto à percepção sensível, e a ‘imprescindibilidade do logos’ enquanto discurso que perfaz o conhecimento verdadeiro, são extremamente caros ao Teeteto. Desconsiderar a pertinência e a similaridade do significado destes conceitos desde a maturidade até à velhice, colocar-nos-ia em situação de grande dificuldade explicativa acerca do conhecimento. Assim, é importante destacar que optamos por uma (...)
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  33.  14
    Ser e sentido: o paradoxo do sofrimento.Oswaldo Giacoia Junior - 2016 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 7 (2):04.
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  34.  19
    Clément Rosset e a duplicação do real. O paradoxo do ator entre a proteção fracassada e a aceitação jubilosa.Gustavo Bezerra do Nascimento Costa - 2018 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 9 (1):161.
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  35.  37
    O aprendizado do não-saber na mística de Angelus Silesius (The learnig of the not-knowing in the mystique of Angelus Silesius) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2010v8n18p196. [REVIEW]Cleide Maria de Oliveira - 2010 - Horizonte 8 (18):196-213.
    A linguagem apofática é um gênero discursivo estreitamente relacionado à Teologia Negativa, cuja formulação mais acabada se encontra na obra do Pseudo-Dionísio (séc. V), místico que funda uma tradição negativa que se perpetuará durante toda a Idade Média e Moderna. Na contemporaneidade diversos autores (DERRIDA, 1995 e 1997; FRANKE, 2007; PONDÉ, 2003; VEGA, 2004 e 2009 e outros) têm destacado a retomada desse gênero discursivo nas artes, na literatura e nas ciências humanas de forma geral. A linguagem apofática é, portanto, (...)
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  36.  1
    Hume e Mandeville: sobre a Divisão do Trabalho, ou, o Mundo da Invenção.Pedro Paulo Pimenta - 2024 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 10 (3):137-152.
    Este artigo propõe aproximações entre Hume e Mandeville a partir do modo como cada um deles entende a divisão do trabalho como um fenômeno moderno característico das sociedades comerciais europeias. O ponto de partida, comum a ambos, é a ideia de que o homem, ou a natureza humana, é um animal movido por paixões muito semelhantes, senão idênticas, às de outros animais, notadamente os mamíferos. A antropologia subjacente à divisão do trabalho tem, portanto, uma raiz fisiológica. O mesmo paradoxo (...)
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  37.  6
    Sobre não se negar um grão de sal.Camila Jourdan - 2023 - Principia: An International Journal of Epistemology 27 (1):45-63.
    O objetivo deste artigo é retomar e requalificar a distinção entre conceitos e objetos, tal como proposta por Frege, no célebre Sobre o Conceito e o Objeto (1892), reforçando sua importância para a compreensão da distinção entre dizer e mostrar, proposta pelo Wittgenstein do Tractatus. O texto também estabelece a influência da mencionada distinção para o tratamento pelo primeiro Wittgenstein dos paradoxos por impredicatividade. Retomamos então as análises de Charles Travis sobre o assunto, em: Where Words Fail (2020), levando-se em (...)
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  38.  29
    Foucault, os feminismos e o paradoxo dos direitos.Margareth Rago - 2017 - Doispontos 14 (1).
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  39.  16
    Instante ou duração? Problematizando e dissolvendo o paradoxo do tempo a partir da querela entre Bachelard e Bergson.Regina Schöpke - 2020 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (1):e36055.
    Se, para Gaston Bachelard, a realidade do tempo se reduz ao instante presente, circundado por dois nadas, para Henri Bergson, que se encontra em uma posição diametralmente oposta à de Bachelard, o tempo é um contínuo, uma duração ininterrupta. Mais do que isso, para Bergson, a única dimensão real do tempo é o passado, que se prolonga no presente e abre as portas para o futuro, ou seja, para o novo, para a novidade. Pois bem, tomando por base a querela (...)
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  40.  8
    O Paradoxo da (in) Toler'ncia Em Karl Popper e Os Limites-Fronteiras Do Discurso de Ódio.Juan Pablo Ferreira Gomes - 2022 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 7 (2):18.
    O trabalho parte do “paradoxo da tolerância” de Karl Popper para investigar as fronteiras e os limites jurídicos ao que se concebe como (in) tolerante, no que passou a ser definido enquanto discurso de ódio na atualidade. Assim, aborda-se o que Popper considera como riscos da tolerância ilimitada e possibilidade de superação do conflito através da racionalidade no âmbito da linguagem, confrontando-se com a perspectiva e classificação adotada por Rainer Forst do conceito de tolerância e seus respectivos limites, bem (...)
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  41.  3
    As consequências do princípio fisiológico do conhecimento: o mundo como vontade em Schopenhauer, uma vontade de verdade em Nietzsche?Gabriela Do Espírito Santo Marchiori - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (1).
    Neste artigo pretendemos mostrar as diferentes implicações epistemológicas e éticas da ideia de princípio fisiológico do conhecimento nas filosofias de Schopenhauer e Nietzsche. Pois, se para o primeiro isto será a garantia de afirmação de um conhecimento irracional, para o segundo é a confirmação da não possibilidade de conhecimento. Assim, veremos como, para Schopenhauer, o princípio fisiológico do conhecimento nos liga a essência do mundo e nos torna capazes de atingir em certas vias a própria coisa em si, a vontade. (...)
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  42.  6
    Contra o movimento e o atomismo: uma comparação entre Nāgārjuna, Vasubandhu e Zenão de Eleia.Giuseppe Ferraro - 2022 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 32:e03224.
    Nas primeiras duas seções deste artigo, apresento alguns dos argumentos que os filósofos budistas indianos Nāgārjuna (ca. séculos II-III) e Vasubandhu (ca. séculos IV-V) usam para mostrar a insustentabilidade lógica dos fenômenos, respectivamente, do movimento e da existência de objetos externos/extramentais. A lógica desses argumentos é comparável à lógica que Zenão de Eleia utiliza nos seus paradoxos contra o movimento e a multiplicidade – e, de fato, no interior dos estudos budológicos contemporâneos, essa comparação já foi sugerida. Na terceira seção, (...)
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  43.  19
    Iconografia atomística e o papel da imagem segundo gaston bachelard.Lídia Queiroz - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (138):637-652.
    Resumo Este artigo pretende avaliar o papel da imagem na história do atomismo e sua relação com a ideia da visualização do invisível da matéria, com enfoque nas perspectivas epistemológicas de Gaston Bachelard. As origens do atomismo estão ligadas à visão, mas é somente no final do século XVI que a iconografia atomística surge. No artigo, a autora procura evidenciar a tentação humana para o “reino das imagens”: começando por explanar a importância da “metafísica da poeira” ; fazendo notar que (...)
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  44.  13
    O paradoxo francês do sistema.Donatien Grau - 2014 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 59 (2):230-238.
    The aim of this essay is to provisionally put forward a definition of “system” as a mode of reflection that, as its Greek etymology suggests, “holds together” and rests upon a conception of philosophical discourse as a kind of arborescence. From a common trunk, as it were, the branches delimiting the domains of philosophy would emanate. Fundamentally, the system would then be the form taken by the action called “philosophizing” and would constitute the material form of “Philosophy” – which would (...)
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  45.  8
    O paradoxo das causas finais: Schopenhauer leitor da “Crítica do juízo teleológico”.William Mattioli - 2018 - Revista de Filosofia Aurora 30 (49).
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  46.  12
    Dialética, paradoxo E o enigma do homem em Pascal.Antonio Mauro Muanis de Castro - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (4):979-983.
    Este artigo aborda a questão da dialética nos paradoxos enunciados por Blaise Pascal. Após fazer alusão ao início da dialética na Grécia antiga, o trabalho se desenvolve com a tematização das categorias utilizadas por Pascal, tais como: coração-razão, infinito-finito, grandeza- miséria, que apontam, em última instância, para o caráter insolúvel do enigma sobre o mundo, a vida e o ser humano.
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  47.  15
    O risco de não ir a Jerusalém. Lendo o Salmo 127 no contexto dos Salmos 120-134.Osvaldo Luiz Ribeiro - 2018 - Horizonte 16 (49):166-193.
    O tema do artigo é a análise retórica do Salmo 127 no contexto dos “Salmos das Subidas”. O objetivo consiste em analisar a relação retórica possível entre o sentido da composição e o desempenho processional dos peregrinos de Jerusalém. Especificamente, trata-se de perguntar pela relação entre o conteúdo do salmo e a peregrinação para Jerusalém, a que sua leitura estaria por hipótese destinada. A metodologia consiste a) em tradução do salmo, b) análise de sua posição relativa na estrutura quiástica da (...)
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  48.  15
    “[...] que o valor da vida não pode ser estimado”: uma interpretação contextual do aforismo 2 do capítulo “O problema de Sócrates”, no Crepúsculo dos Ídolos, de Nietzsche1.Jorge Luiz Viesenteiner - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):333.
    O objetivo do artigo é analisar, contextualmente, a fórmula de Nietzsche “[...] que o valor da vida não pode ser estimado” no capítulo “O problema de Sócrates” d’O Crepúsculo dos Ídolos. Trata-se de mostrar a trajetória teórica que Nietzsche opera, deslocando o horizonte teórico da tradição do ‘consensus sapientium’ – que supostamente teria condi- ções de estimar o valor da vida a partir de uma posição externa à vida mesma –, a fim de situar no horizonte que denominamos de sintomático-semiológico. (...)
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  49.  18
    “[...] que o valor da vida não pode ser estimado”: uma interpretação contextual do aforismo 2 do capítulo “O problema de Sócrates”, no Crepúsculo dos Ídolos, de Nietzsche1.Jorge Luiz Viesenteiner - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (34):333.
    O objetivo do artigo é analisar, contextualmente, a fórmula de Nietzsche “[...] que o valor da vida não pode ser estimado” no capítulo “O problema de Sócrates” d’O Crepúsculo dos Ídolos. Trata-se de mostrar a trajetória teórica que Nietzsche opera, deslocando o horizonte teórico da tradição do ‘consensus sapientium’ – que supostamente teria condi- ções de estimar o valor da vida a partir de uma posição externa à vida mesma –, a fim de situar no horizonte que denominamos de sintomático-semiológico. (...)
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  50.  11
    Morrer para sobreviver? O vírus que somos / Die to survive: the virus that we are.Marcos Namba Beccari - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:020011.
    Este artigo, de caráter ensaístico, não se furta a pensar o fenômeno de maior proeminência no momento em que fora escrito, a pandemia desencadeada pelo Covid-19. Partindo literalmente da premissa foucaultiana, segundo a qual a filosofia deve ter como alvo o tempo presente, e abalizado por reflexões recentes de filósofos contemporâneos influenciados por Foucault, como Paul B. Preciado e Roberto Esposito, defendo a hipótese de que o vírus carrega em si, como um espelho, tudo o que ainda não conseguimos deixar (...)
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