Results for 'não-outro'

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  1. O Grande Outro Não Existe.Slavoj Zizek - 2009 - Ethic@ 16 (2):113-131.
    need to confront Taylor’s theory of secularism as fending off Marcel Gauchet’sincisive post-Weberinan reading of Christianity as producing an “exit fromreligion”. Finally, I examine Taylor’s perspectivist history and theory ofsecularism. Ultimately, I argue that Taylor’s perspectivism forsakes aconception of religion as subjective reason for a subjectivism that embracesorder and institutional power in the name of benevolence. By reinforcing hispersonal faith in Catholicism, Taylor inevitably weakens his otherwise solidand important claim to participate in the transformational unfolding ofChristian moral philosophy into a (...)
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  2.  15
    O "Parmênides" e as doutrinas não-escritas de Platão: o Uno e o Outro.Dennys Garcia Xavier - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (1):100.
    Diz Cornford que o diálogo Parmênides inicia “a série das obras nas quais Platão pela primeira vez confronta a sua própria doutrina com os principais sistemas dos predecessores e a submete a um exame crítico”. Sim, mas é ainda mais: a reconstrução do diálogo à luz do método hermenêutico de Tübingen-Milão nos leva a colher a estrutura na qual se entrecruzam as visões ontológicas em três níveis, do mundo físico às Ideias e das Ideias aos Princípios primeiros. O elemento-chave do (...)
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  3.  11
    A Amazônia judaica de Moacyr Scliar: a palavra alheia como afirmação da não-coincidência do outro em si.João Carlos de Carvalho - forthcoming - Bakhtiniana.
    RESUMO A partir de dois romances de Moacyr Scliar, Cenas da vida minúscula e A Majestade do Xingu, podemos propor um percurso de risco e reconhecimento da palavra alheia em permanente trânsito, para uma suposta afirmação do imaginário judaico tendo a região amazônica como cenário do percurso de enredos altamente inventivos do autor gaúcho. Em ambos os romances, há vozes orquestradoras e poderosas capazes de produzir linhas sinuosas de escavações dialógicas e que se remetem a produzir várias possibilidades de afirmação (...)
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  4.  6
    Comentário a “Para uma ethical turn da tecnologia: por que Hans Jonas não é um tecnofóbico” - Simondon: um outro ponto de vista sobre a técnica.Ozanan Vicente Carrara - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (2):207-218.
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  5.  17
    Um outro mundo já começou: questões para a escatologia cristã (Another World has already started: issues for the Christian eschatology).Orivaldo Pimentel Lopes Junior - 2012 - Horizonte 10 (26):638-649.
    A juventude evangélica brasileira se viu, durante os anos 1970, bombardeada por uma carga considerável de versões fundamentalistas da escatologia e, com isso, essa questão veio a ocupar um lugar secundário dentre os temas teológicos dos evangélicos brasileiros. A introdução de uma perspectiva não disjuntada da escatologia, como a do teólogo George Eldon Ladd, foi o que possibilitou a difusão da Teologia da Missão Integral, indicando o quanto a missiologia é inseparável de escatologia. Posteriormente, as versões fundamentalistas mantiveram um espaço (...)
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  6.  36
    O outro fim para o Dasein: o conceito de nascimento na ontologia existencial.Róbson Ramos dos Reis - 2004 - Natureza Humana 6 (1):53-77.
    O artigo examina a afirmação, feita por Heidegger em Ser e tempo, segundo a qual o nascimento de um existente humano é um outro fim para o Dasein. A afirmação é analisada a partir do conceito de possibilidade existencial. Assim como a morte é interpretada existencialmente, também o nascimento ganha uma análise em termos de possibilidade. Na medida em que a possibilidade existencial é definida pela instauração de ser, e a finitude do ser-para-a-morte qualifica a morte existencial como um (...)
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  7.  9
    Outros combates pela história.Maria Manuela Tavares Ribeiro (ed.) - 2010 - Coimbra: Universidade de Coimbra.
    Procurou-se, e esse foi o objetivo essencial, que este volume fosse marcado pelo discurso questionador e crítico de historiadores, de filósofos, de especialistas da ciência política, das ideias, do direito, da economia, da educação, da comunicação, da informação, das ciências, das artes. Surgiram assim interpretações, quadros, configurações e reconfigurações, ângulos de análise diversificados que fomentarão, por certo, uma reflexão viva dos leitores. É fundamental — continua a sê-lo — repensar e questionar campos temáticos à luz das análises teóricas e concetuais, (...)
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  8.  19
    Espaços outros que convivem nas escolas: heterotopias / Other spaces in the schools – heterotopias.Deborah Vier Fischer & Angelica Vier Munhoz - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:020017.
    Este ensaio tem por objetivo pensar a escola como espaço vivo, produtor de heterotopias, conceito abordado por Foucault. As heterotopias, na perspectiva de Foucault, são espaços outros que convivem no espaço instituído, nos espaços de invenção que não podem ser controlados, justamente por não estarem previstos. Foram primeiramente pensadas como um efeito de linguagem, conforme encontramos no prefácio de As palavras e as coisas, obra publicada em 1966. O conceito é retomado em suas conferências radiofônicas, publicadas em 1984 com o (...)
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  9.  9
    “Não queremos ser o futuro, somos o presente”: des-outrizar as subjetividades por um processo formativo decolonial.Fábio Gonzaga Gesueli & Tamires Da Silva Oliveira - 2021 - Páginas de Filosofía 10 (1):119-135.
    O objetivo de nosso artigo é desnaturalizar as construções epistemológicas e axiológicas do pensamento colonial produzido pelo ocidente, abrindo possibilidade para a construção de novas categorias de pensamento em relação ao processo de reconhecimento sobre nós mesmos e sobre os outros. Os conceitos de raça e racismo, vistos por uma perspectiva que denuncia o caráter estrutural dos dispositivos de colonialidade na construção da civilização ocidental, são historicizados por uma crítica que localiza as condições de possibilidade para o surgimento desse pensamento (...)
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  10.  9
    Judith Buttler e a não-violência como força política e ética na luta pela igualdade.Irandina Afonso - 2022 - Revista Filosófica de Coimbra 31 (61):99-114.
    A não-violência não se reduz a uma posição moral individualista. Como luta coletiva contra a violência sistémica ou instituída configura uma forma efetiva de agência e de poder político com um compromisso ético global pela igualdade. Sob esta perspetiva, a sua análise proporciona outros entendimentos de indivíduo, da igualdade e dos fundamentos dos laços sociais, noções que se redesenham no âmbito de um mundo social cada vez mais interdependente.
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  11.  3
    O outro do “quadro referencial teórico” – uma resposta a Lorenz Puntel.Fabio Caprio Leite de Castro - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 1 (25):235-264.
    O artigo tem o objetivo de oferecer uma resposta às críticas que Puntel fez a Levinas em seu livro Ser e Deus. Iniciamos nossa abordagem com uma contextualização do pensamento punteliano. Dado esse passo inaugural, propomos uma análise de seu exame crítico à obra de Levinas em dois tempos, seguindo a ordem de seus argumentos em Ser e Deus. Primeiramente, analisamos as críticas de Puntel às “assunções fundamentais” da filosofia levinasiana, sobre teoria/conhecimento, metafísica e Ser. Depois disso, analisamos suas críticas (...)
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  12.  8
    Luta por outro reconhecimento.Polyana Tidre - 2023 - Princípios 30 (62).
    Esta contribuição tem por intuito apresentar duas críticas feitas à teoria do reconhecimento de Axel Honneth. Primeiramente, será exposta a crítica feita por Jacques Rancière em Recognition or disagreement às concepções de “reconhecimento” e “luta por reconhecimento” honnethianas. Mostrar-se-á em que medida, para Rancière, tais concepções, podendo ser entendidas como “identitaristas” e pressupondo uma noção de relações sociais marcadas por reciprocidade ou simetria, fracassariam na reivindicação por “uma forma mais larga de universalismo”. Em seguida, será apresentada a crítica de Safatle (...)
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  13.  40
    O mesmo, os outros e o "eles" algumas notas sobre os §§ 25-27 de Sein und Zeit.Vasco Baptista Marques - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (2):129-141.
    As palavras que se seguem constituem uma tentativa de explorar os diversos sentidos que revestem a figura do «com» [mit], tal como surge configurada ao longo dos §§ 25–27 de Sein und Zeit 2 . Escutaremos atentamente aquilo que Heidegger tem a dizer a respeito da necessária determinação do ser-no-mundo [in-der-Welt-sein] como ser-com [Mitsein] e veremos, depois, em que medida a sua analítica existencial faz (ou não) depender a constituição do ser-si-mesmo [Selbstsein] da figura do outro. Por último, e (...)
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  14.  17
    Quem não senta pra aprender, não levanta para ensinar: uma aula com a Griot Marise de Santana.Vanessa Caroline Silva Santos - 2019 - Odeere 4 (8):07.
    A seguinte entrevista, realizada no ODEERE, traz reflexões da Griot Marise de Santana à respeito de suas lutas envolvendo a carreira acadêmica, a religiosidade afro-brasileira e os aspectos de sua ancestralidade fortemente nuançada em sua prática docente, pesquisadora e militante. Buscou-se fazer de forma não linear uma apresentação da sua trajetória acadêmica, os espaços ocupados por ela, a repercussão de suas pesquisas, bem como sua vinculação teórica à outras e outros intelectuais brasileiros e afro-brasileiros. Por fim, aponta-se a necessidade de (...)
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  15.  11
    Como não esquecer de viver o presente: um ensaio sobre a espiritualidade do amor.Cassiana Lopes Stephan - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):375-396.
    Pierre Hadot nos mostra, em suas interpretações sobre Goethe e a tradição dos exercícios espirituais, que o amor verdadeiro possui um potencial transformador, pois corresponde a um exercício do espírito capaz de desvelar o ideal que envolve e constitui a realidade dos amantes. Diferentemente, Foucault explica, através de Baudelaire e da cultura da estética da existência, que a experiência transfiguradora do amor propicia a criação do tempo presente como que por ficção e não pela presença do ideal no real. A (...)
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  16.  8
    O encontro com o outro em Jean-Paul Sartre.Aline Ibaldo Gonçalves - 2013 - Griot : Revista de Filosofia 8 (2):55-71.
    É através do olhar que se inicia a relação com o outro. Em O Ser e o Nada, Sartre usa o exemplo da vergonha como um modo de ser da consciência na qual o outro surge como mediador do Para-si consigo mesmo, pois sinto vergonha de mim tal como apareço ao outro. Existe uma conexão entre mim e o outro, diferente de minha relação com os objetos. Quando sou visto, tenho consciência de mim, mas não sou (...)
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  17.  8
    Deleuze e seu outro.Alisson Ramos de Souza - 2023 - Griot 23 (1):120-133.
    O conceito de outrem (autrui) não recebeu a devida atenção no conjunto da filosofia de Deleuze até recentemente (VENTURA, 2020; FERREIRA, 2021). Outrem aparece na obra deleuziana em alguns momentos de Diferença e Repetição, em O que é a filosofia? – obra escrita juntamente a Félix Guattari – mas, sobretudo, num texto presente no apêndice de Lógica do sentido intitulado “Michel Tournier e o mundo sem outrem”, no qual ele comenta o romance de M. Tournier, Sexta-feira ou os limbos do (...)
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  18.  25
    Uma espiritualidade não religiosa a partir da tradição cristã.Marià Corbí - 2014 - Horizonte 12 (35):688-715.
    Rapid changes in the ways of survival in human societies, passing quickly from pre-industrial to industrial societies or industrial societies to knowledge societies, characterized by innovation and constant change, require a kind of a non religious spirituality not tied to beliefs. No need to go to Eastern spiritual traditions, Buddhism, Yoga or Advaita Vedanta to show and experience the possibility of a non-religious spirituality; also within the Christian tradition, we find authors that allow non-religious spirituality. We can count on an (...)
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  19.  10
    Niilismo - pensado, rabiscado e não publicado.Antonio Edmilson Paschoal - 2022 - Revista de Filosofia Aurora 34 (62).
    Este estudo apresenta de forma muito breve alguns traços elementares dos apontamentos não publicados de Nietzsche sobre o tema do niilismo. Tal exposição deve permitir, por um lado, evidenciar o caráter inacabado dessas anotações e lançar luzes sobre o modo como o filósofo trabalha em sua oficina, produzindo seus textos por meio de um exercício de escrita e de reescrita, eventualmente utilizando, eventualmente abandonando o material que produz. Por outro lado, deve permitir uma retomada de algumas linhas básicas do (...)
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  20.  13
    A especificidade dos afetos direcionados a outros seres afetivos no livro III da ética de espinosa.Vinicius Xavier Hoste - 2018 - Cadernos Espinosanos 39:245-272.
    O livro III da _Ética _de Espinosa se dedica a definição dos afetos. Dentro dessa definição o outro desempenha um papel importantíssimo, mesmo se, inicialmente, ele parece estar ausente. Espinosa começará sua definição falando de afetos direcionados a coisas e não necessariamente a outros sujeitos afetivos. Todavia, isso não significa que o outro não seja importante para a teoria de Espinosa, pelo contrário, a partir da proposição 21 desse livro ele faz sua aparição, trazendo novos elementos à teoria (...)
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  21.  15
    A Sociedade do Outro Homem.Hermínio Rico - 1991 - Revista Portuguesa de Filosofia 47 (1):97 - 117.
    Este artigo começa com uma apresentação breve do pensamento de Levinas sobre o sujeito visto a partir duma relação abstracta pré-original, como subjectividade imediatamente para-o-outro, an-arquicamente separada, rejeitando, assim, qualquer ideia de comunidade baseada numa totalidade. Na segunda parte, pela explanação dos temas do "Terceiro" e da "Justiça", faz-se a transição da subjectividade incomparável para a condição do sujeito como membro da sociedade, procurando deduzir, depois, algumas consequê'ncias para a concepção e prática da sociedade e da politica, traços dum (...)
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  22.  19
    "Compreensão do ser" como barreira ao outro?: Lévinas, ser e tempo e o segundo Heidegger.Rodrigo Guerizoli - 2005 - Natureza Humana 7 (1):159-177.
    No núcleo da leitura efetuada por Emmanuel Lévinas do projeto de uma "ontologia fundamental", concretizado por Martin Heidegger em Ser e Tempo , encontramos uma severa crítica à noção de "compreensão do ser". Lévinas não considera essa expressão senão o solo de uma filosofia sobremaneira incapaz de dimensionar a questão do outro. O objetivo deste artigo é, com base em reflexões de Heidegger acerca da expressão "sentido do ser" - reunidas em diversas passagens de seus Contributos à filosofia -, (...)
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  23.  3
    "Espírito livre" em Nietzsche: outro logos (per)formativo?Danilo José Scalla Botelho - 2015 - Filosofia E Educação 7 (1):63.
    Este artigo experimenta o tropo "espírito livre" em Nietzsche como um logos sofista, não mais um logos ontológico. Interpretando – a partir de signos nietzschianos – que o espírito, para ser livre, necessita livrar-se do logos ontológico, traça-se brevemente uma genealogia do logos sofista. O espírito livre torna-se, assim, não mais um conceito, senão um pharmakon.
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  24.  15
    Primatologia, culturas não humanas e novas alteridades.Eliane Sebeika Rapchan & Walter Alves Neves - 2014 - Scientiae Studia 12 (2):309-329.
    De modo semelhante aos rompantes etnocêntricos de uma cultura humana frente a outras, as relações entre humanos e primatas não humanos incluem um estranhamento pontuado por atração e repulsa, identificação e diferença. Ciência, arte e mitologia são a expressão viva e atualizada disso. Desde 1960, a primatologia destaca-se nesse cenário por contribuir significativamente na revisão das definições sobre o comportamento dos primatas e, consequentemente, na redefinição do humano ao apresentar a polêmica proposição de existência de "culturas" entre animais não humanos. (...)
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  25.  10
    Espaço Físico e outros tipos de espaço.Filipe Pamplona - 2023 - Perspectivas 8 (1):197-245.
    Apresenta-se uma síntese do estudo comparativo das classificações de Ernst Mach, Rudolf Carnap e Hans Reichenbach, com um objetivo principal: a demarcação do problema geral – “o que é espaço?” – em prol da delimitação do problema específico: “o que é espaço físico?” Para isso, é necessário contrastar tal conceito com os demais “tipos de espaço” que designam os diferentes significados que a palavra ‘espaço’ pode assumir; significados estes restritos à interseção das áreas da física, da matemática e da filosofia. (...)
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  26.  11
    Realidade, linguagem e não-cognitivismo em Wittgenstein.Léo Peruzzo Júnior - 2019 - Cognitio 20 (1):123-136.
    Este artigo analisa de que modo, a partir da posição de Wittgenstein em relação à ética, não é possível derivar uma postura não-cognitivista como pretende, por exemplo, o quase-realismo de Simon Blackburn. Primeiramente, reconstruímos as consequências da interpretação a respeito da existência de proposições morais para, posteriormente, sustentar que há um equívoco no modo de compreender a dicotomia entre fatos e valores. E, por último, mostramos que o filósofo vienense recusa, por um lado, uma visão platônica sobre as regras e, (...)
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  27.  9
    Bater ou não bater nas crianças? Análise a partir dos Provérbios bíblicos.Valmor da Silva - 2020 - Horizonte 18 (55):301.
    O artigo propõe uma análise crítica sobre o significado da recomendação do uso da vara na educação das crianças, em cinco ditos do livro bíblico de Provérbios. O objetivo é analisar, com auxílio da exegese, os provérbios em seu contexto literário, histórico e cultural; e interpretá-los hermeneuticamente para a realidade atual, com a proibição de bater em crianças. Com os pressupostos do método da exegese histórico-crítica, faz-se a análise do primeiro dito, que afirma textualmente: “Quem poupa a vara odeia seu (...)
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  28.  15
    Só para não passar em branco: uma revisão narativa sobre a branquitude.Vanessa Pita Sousa, Dóris Firmino Rabelo & Jeane Saskya Campos Tavares - 2021 - Odeere 6 (2):352-368.
    Este artigo objetiva realizar uma revisão narrativa sobre a temática da branquitude, de modo a verificar suas definições presentes na literatura, assim como as maneiras como ela se expressa no cotidiano. As produções foram organizadas em um quadro segundo autor e data, discutindo os diferentes aspectos da raça, na realidade brasileira, em diferentes regiões e também da realidade de outros países. Os dados obtidos indicam que a branquitude, em suas diversas representações, configura-se um agente central na manutenção do racismo. Confirmaram-se (...)
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  29.  38
    Metáforas da diferença: a questão do inteiramente outro a partir da teoria da realidade como construção.Wilson da Silva Gomes - 1992 - Trans/Form/Ação 15:131-147.
    The idea of reality as construction maybe one of the most recurrent themes cutting across Modern and Contemporary thinking. Objectivist realism has professed reality to be external and independent of subjectivity and maintained that experience was the capacity of being affected by things through the senses and of reproducing them as representative mental contents. As a reaction, Modernity will establish: a) that consciousness is not merely receptive passivity but a configurant activity; b) that reality is not reflected by consciousness but, (...)
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  30.  13
    A virtude não se ensina, se evoca: uma reflexão sobre arete e paideia em Martin Heidegger.João Cardoso De Castro & Murilo Cardoso De Castro - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):252-263.
    Atendendo ao chamado de Heidegger por “outro início”, desde o pensamento originário grego, são reconsideradas as noções de paideia e de arete. À paideia exaustivamente investigada por Werner Jaeger é imposta a interpretação do próprio Heidegger e de Danielle Montet. Enquanto a arete é reexaminada através de uma nova luz lançada pela obra de António Caeiro. Enfim, devidamente preparado pelo pensamento inusual destes pensadores sobre paideia e arete, se reabre o debate sobre a possibilidade ou não da virtude ser (...)
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  31.  9
    Ética Na Educação a Partir da Noção de “Ensinamento” Como Acolhimento Do Outro Em Lévinas.George Gomes Ferreira - 2023 - Revista Dialectus 29 (29):234-251.
    Em Totalidade e Infinito, Lévinas descreve cuidadosamente a separação do Mesmo e do Outro, recorrendo diversas vezes ao termo “ensinamento” para definir o acolhimento num Eu interior, daquilo que lhe é exterior. Mas para Lévinas, na absoluta alteridade, o outro é Outrem, outra pessoa, irredutível à minha posse, exterioridade absoluta que me encara a partir de um rosto, como um ser que me fala e, por isso, é o único capaz de me ensinar. Acolher outrem, nesse sentido, é (...)
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  32.  28
    Teoria ideal E teoria não-ideal em platão, Kant E Rawls.Nythamar de Oliveira - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (4):709-725.
    O artigo reexamina a teoria ideal e anão-ideal em Platão na perspectiva da filosofiapolitica, com referências ao pensamento de Kante de Rawis. Aborda questões como teoria eprática, conceito de justiça, o problema da igual-dade e outros aspectos.
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  33.  14
    Sobre a Abdução Peirceana e a Possibilidade de Outro Tipo de Raciocínio Inferencial.Bismarck Bório de Medeiros - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (39):72-88.
    No presente artigo, elucidaremos como a ideia de inferência abdutiva peirceana é apresentada, bem como seu duplo aspecto, formal e explicativo, não tem uma resolução bem definida e torna-se problemática ao buscar uma definição clara e distinta ao termo. Isto indica, para nós, uma infiltração de um tipo distinto de raciocínio. A partir do esclarecimento contextual dos termos e da discussão proposta acerca do que tomamos por raciocínio inferencial, buscaremos defender a existência de um quarto tipo além do dedutivo, indutivo (...)
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  34.  10
    Tímese Parabólica Intersubjetiva: A Corporeidade No Reconhecimento e Promoção da Perfeição Teleológica Do Si Mesmo e Do Outro.Leandro Bertoncello - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 14 (37):79-98.
    Segundo o conceito de tímese parabólica formulado pelo filósofo brasileiro Mário Ferreira dos Santos, quando um ser humano responde com uma intensidade maior que a dos estímulos recebidos, ele compara sua situação atual com aquela que é capaz de alcançar. A comparação com uma perfeição virtual mostra ao homem algo melhor a ser feito e o estimula a buscar a melhoria de algo ou situação, ou mesmo de si mesmo e de outra pessoa. Quanto ao próprio ser humano, a filosofia (...)
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  35.  21
    Digesta: escritos acerca do direito, do pensamento jurídico, da sua metodologia e outros.A. Castanheira Neves - 2008 - [Coimbra]: Coimbra Editora.
    E todavia um diferente objectivo se pode acrescentar - o de insistir opportune, importune em temas e problemas que vão na reiterada procura do que importa pensar, já que a inércia reflexiva, com obstinado fechamento a coisas novas, não é, além do mais, legítimo cânone intelectual. E as coisas novas a pensar são as que aqui se enunciam? Não o presumimos, mas as que aqui se enunciam pretendem estimular que outros pensem as realmente novas e no-las ofereçam, pois sabemos - (...)
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  36.  37
    O aprendizado do não-saber na mística de Angelus Silesius (The learnig of the not-knowing in the mystique of Angelus Silesius) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2010v8n18p196. [REVIEW]Cleide Maria de Oliveira - 2010 - Horizonte 8 (18):196-213.
    A linguagem apofática é um gênero discursivo estreitamente relacionado à Teologia Negativa, cuja formulação mais acabada se encontra na obra do Pseudo-Dionísio (séc. V), místico que funda uma tradição negativa que se perpetuará durante toda a Idade Média e Moderna. Na contemporaneidade diversos autores (DERRIDA, 1995 e 1997; FRANKE, 2007; PONDÉ, 2003; VEGA, 2004 e 2009 e outros) têm destacado a retomada desse gênero discursivo nas artes, na literatura e nas ciências humanas de forma geral. A linguagem apofática é, portanto, (...)
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  37.  5
    Todos os sonhos do mundo e outros ensaios.Desidério Murcho - 2016 - Lisboa: Edições 70.
    Será que uma vida humana, por mais realizada que seja, é destituída de sentido a menos que exista uma vida depois da morte? Ou haverá sentido - o único tipo real e humano de sentido - numa vida dedicada à procura cuidadosa do que tem genuinamente valor? Serão os valores relativos de acordo com as culturas em que estamos inseridos ou conforme as opiniões pessoais? O que queremos compreender em filosofia quando discutimos as relações entre a arte e a moralidade? (...)
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  38.  6
    A partir do tempo e do outro.Francesca Nodari - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 1 (25):71-107.
    Este ensaio pretende oferecer uma revisão abrangente de um dos textos mais fecundos de Emmanuel Levinas, Le Temps et l’Autre, mostrando sua estreita conexão com as obras inéditas publicadas em Paris em novembro de 2009, a saber, os Carnets de captivité, e em articulação, entre outras, com obras como Quelques réflexions sur la philosophie de l’hitlérisme, De l’évasion e De l’existence à l’existant. Desde o início o que surge de modo muito evidente é a aguda tomada de consciência do quanto (...)
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  39.  6
    Refutação do conceito de confiança de Richard Foley: a impossibilidade de um uso não analógico em Epistemologia do Testemunho. [REVIEW]Patricia Ketzer - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (2):325-346.
    Ainda que Richard Foley não apresente uma definição clara de confiança, não podemos negligenciar a relevância de seu trabalho para as discussões posteriores sobre o tema. A característica peculiar da abordagem foleyana frente a outras é sua tentativa de oferecer uma contribuição exclusivamente epistêmica de confiança. Trata-se de uma proposta de uso não analógico do conceito, que desconsidera os aspectos morais envolvidos em confiar. Apresentaremos os argumentos de Foley sobre autoconfiança, bem como o argumento que deriva confiança nos outros de (...)
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  40.  10
    Altivez e resistência na representação do Outro em Dulce Sudor Amargo de Miguel Rio Branco.Rafael Castanheira - 2021 - Logos: Comuniação e Univerisdade 27 (3).
    Este artigo tem como objetivo analisar algumas fotografias de Miguel Rio Branco que, diferente de muitos de seus predecessores que atuaram na documentação de determinados grupos sociais no Brasil, buscou romper com a representação do Outro segundo uma visão externa, estereotipada e unívoca. Ao documentar grupos marcadamente oprimidos como prostituas e moradores de ruas, ele produziu não apenas imagens libertas do olhar romântico predominante entre fotógrafos viajantes que percorreram o território brasileiro a partir da segunda metade do século XIX, (...)
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  41.  5
    A experiência estética como uma expressão da Alteridade do não idêntico.Renata Guadagnin - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 66 (1):e38976.
    Procuramos pensar um entrelaçamento possível, ou, ao menos, uma aproximação entre a Estética de Adorno e a Ética de Levinas, especialmente a partir do não idêntico e da experiência estética como uma experiência do encontro com o Outro. Veremos que o instante da realização da obra é o seu instante ético. Aquele que a obra se desprende daquele que a coloca no mundo e abre caminhos para outras subjetividades se formarem. Por isso, estamos as voltas com o movimento estético (...)
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  42.  61
    Inclusão e a difícil arte de amar o que (não) se vê.Sueli Souza dos Santos - 2007 - Aletheia: An International Journal of Philosophy 25 (25):35-48.
    Este artigo é resultado de um pequeno recorte da investigação em andamento de minha tese de doutorado em Educação na UFRGS. Trata sobre as questões de inclusão, linguagem e subjetividade de cegos. Fundamenta-se na Psicanálise de Freud e Lacan, desenvolvendo os conceitos de narcisismo, o Outro e a pu..
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  43.  5
    Raimond Gaita e a compreensão da moralidade a partir do reconhecimento da realidade do outro.Susie Kovalczyk dos Santos - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 17 (1):12-21.
    Explora-se no presente artigo a função que o reconhecimento do outro desempenha para a moralidade no âmbito da obra Good and Evil: An Absolute Conception, de Raimond Gaita, a partir da centralidade da noção de remorso, entendido como a recordação do significado moral para o agente daquilo que ele fez. Serão resgatados os exemplos partir dos quais Gaita pretende enfatizar o peso da moralidade e o significado de se fazer o mal moralmente para alguém. Não se pode compreender, segundo (...)
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  44.  13
    Nas fronteiras do humano e do não humano: poéticas da natureza na literatura brasileira do século XXI.Maria Esther Maciel - 2021 - Aisthesis 70:531-532.
    Em que medida as alteridades não humanas se inscrevem na literatura brasileira contemporânea? Como alguns escritores brasileiros têm lidado com as relações paradoxais entre humanidade e animalidade, bem como com os problemas ecológicos do nosso tempo? Este artigo aborda a presença dos seres não humanos em obras de Nicanor Sena, Astrid Cabral, Olga Savary, Sérgio Medeiros e Josely Vianna Baptista, à luz de um referencial teórico transdisciplinar, que inclui pensadores como Ailton Krenak, Eduardo Viveiros de Castro, Dominique Lestel e Donna (...)
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  45.  17
    Universal local (Encerramento do (neo)espinozismo francês, ou: Francês, outro esforço para ser sistemático!).David Rabouin - 2013 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 58 (2):272-294.
    A figura de Spinoza, com o seu sonho louco de querer desenvolver uma filosofia total “conforme a ordem da geometria”, como se esta ordem fosse intangível e fixa uma vez por todas, cristaliza particularmente bem as dúvidas que o espírito de sistema pode fazer nascer. Não somente ele representa a caricatura de uma metafísica que gostaria de se fazer passar por ciência, mas esta ciência, ela mesma, aparece como a caricatura de uma racionalidade arrogante e dobrada sobre ela mesma. Explicar (...)
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  46.  22
    Raimond Gaita e a compreensão da moralidade a partir do reconhecimento da realidade do outro.Susie Kovalczyk - 2018 - Griot 17:12-21.
    Explora-se no presente artigo a função que o reconhecimento do outro desempenha para a moralidade no âmbito da obra Good and Evil: An Absolute Conception, de Raimond Gaita, a partir da centralidade da noção de remorso, entendido como a recordação do significado moral para o agente daquilo que ele fez. Serão resgatados os exemplos partir dos quais Gaita pretende enfatizar o peso da moralidade e o significado de se fazer o mal moralmente para alguém. Não se pode compreender, segundo (...)
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  47.  17
    Sobre o argumento “saber ou não-saber” em Teeteto 187d-200c.Anderson De Paula Borges - 2013 - Dois Pontos 10 (2).
    Há muita discussão sobre como interpretar o papel do argumento ‘Saber ou não Saber’ em Teeteto 188a-c. Alguns intérpretes supõem que esse papel é dialético e Platão não está comprometido com sua verdade. Outros pensam que o argumento revela a confusão de Platão sobre o tema da opinião falsa à época do Teeteto. Em minha análise, há uma terceira via que faz mais justiça ao que Platão está desenvolvendo em 188a-c. Penso que em 188a-c temos uma versão do princípio platônico (...)
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  48. As Diferentes estratégias de enfrentar a controversa posição de Kant a respeito do dever de não mentir por amor à humanidade: Série 2 / Different Strategies of Facing the Controversial Position of Kant Regarding the Duty of Not Lying for the Sake of Humanity.Charles Feldhaus - 2011 - Kant E-Prints 6:120-134.
    This study aims to reconstruct some of the main strategies to address the controversial position of Kant in his opusculum On the Supposed Right to Lie for the sake of Humanity, namely, an unconditional prohibition of lying, even when the consequences are catastrophic, seeking to ascertain the relevance such as an attempt to better situate the ethics of Kant in the face of overwhelming objections from the critics.Wood, for example, argues that the opusculum does not deal with an ethical duty, (...)
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  49.  13
    Sobre o que pode ou não pode um ponto de vista prático em filosofia.Waldomiro José Silva Filho & José Crisóstomo de Souza - 2018 - Cognitio 18 (2):273.
    O texto compõe-se de duas partes em confronto. Na primeira, mais breve, Waldomiro, partindo de uma posição cético-analítica, levanta um conjunto de críticas e indagações à posição prático-poiética, de Crisóstomo, que, na segunda parte procura responder a cada uma delas. A primeira posição, internalista, toma como central a noção de reflexão; a segunda, externalista, tem como central a noção de prática. Para a primeira, a filosofia deve lidar apenas com problemas isolados, que atrapalhem o fluxo da vida prática. Para a (...)
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  50.  14
    Moisés e os discípulos de Jesus não falam por si.Matthias Grenzer & José Ancelmo Santos Dantas - 2019 - Franciscanum 61 (171):175-191.
    Existem intertextualidades surpreendentes entre as tradições vétero e neotestamentárias. Os autores do Novo Testamento, pois, fizeram questão de ou citar literalmente algo das Sagradas Escrituras de Israel ou, de forma mais livre, fazer alusões a tais tradições. Nesse sentido, a personagem de Moisés e pormenores ligados à sua trajetória e/ou biografia, presentes nas narrativas de Êxodo a Deuteronômio, ganha maior destaque na segunda parte da Bíblia cristã. Justamente isso vale também para um discurso que, segundo a narrativa em Ex 3,1–4,17, (...)
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