Results for 'analítica transcendental, dialética transcendental, razão, entendimento e antinomia'

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  1.  71
    O despertar do sonho dogmático.Orlando Bruno Linhares - 2005 - Trans/Form/Ação 28 (2):53-81.
    : Neste artigo argumento contra a interpretação muito difundida segundo a qual o ano de 1769 representou um marco na formação da filosofia transcendental e a Dissertação de 1770 corresponde ao primeiro texto crítico. O objetivo deste artigo é investigar a origem das antinomias nas Reflexões da década de 1770. Não se trata de esboçá-las, pois sobre elas Kant é reticente nesse período. Elas são objeto da atenção dele somente às vésperas da redação da Crítica da razão pura. Eu me (...)
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  2.  8
    Negação e objetividade na crítica da razão pura: uma leitura da dialética transcendental.Silvana de Souza Ramos - 2007 - Cadernos Espinosanos 16:41.
    O artigo analisa - a partir da leitura da Dialética Transcendental - a relação entre a teoria kantiana da objetividade e a demarcação de um uso válido da negação da determinação de objetos.
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  3.  40
    Dialética e experiência.Franklin Leopoldo E. Silva - 2005 - Dois Pontos 2 (2).
    É bem conhecida a oposição estabelecida por Kant entre experiência possível e dialética, na medida em que esta última é caracterizada como a “lógica da ilusão”. Ao mesmo tempo, o modo de pensar metafísico, que ocorre dialeticamente, em sentido kantiano, é uma tendência inevitável da razão, expressa na exigência formal de completude das categorias. Como o pensar, enquanto exercício livre da razão, é em si mesmo mais amplo do que a atividade de conhecer, própria do entendimento, o pensar (...)
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  4.  35
    A metafísica na crítica da razão pura.Franklin Leopoldo E. Silva - 1988 - Trans/Form/Ação 11:01-11.
    This paper discuss the relations between the transcendental analysis of Kantian's Ideas of Reason and the traditional Metaphysical heritage. We try to understand the first Part of the Apendix Transcendental Dialectics under the light of critical remaking of the metaphysical themes, with special accent on the scholastic notion of "Transcendental atribute of Being".O presente artigo discute as relações entre a perspectiva transcendental inscrita na análise Kantiana das Idéias da Razão e a herança metafísica tradicional. Para tanto ensaia-se uma leitura da (...)
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  5.  9
    Apontamentos acerca do Idealismo Transcendental no contexto da Crítica da razão pura de Kant.Renata Cristina L. Andrade - 2019 - Pensando - Revista de Filosofia 10 (19):52.
    Este trabalho pretende oferecer uma exposição e caracterização de certas marcas do Idealismo Transcendental presente na primeira Crítica de Kant. Para a realização dos presentes propósitos teremos como apoio algumas passagens do Prefácio à segunda edição da Crítica da razão pura, determinados pontos da Estética Transcendental, bem como tomaremos enquanto base de nossas reflexões a sexta seção da antinomia da razão pura, presente na Crítica da razão pura, denominada de “O idealismo transcendental como chave para a solução da (...) cosmológica”. Entendemos que Kant apresenta, nessa parte de sua Crítica, a caracterização específica e a peculiaridade decisiva do Idealismo Transcendental da Crítica da razão pura. Nossa investigação seguirá as seguintes etapas: i) apresentação da Revolução Copernicana em filosofia proposta por Kant, pois consideramos tal revolução – a mudança de método e no modo de pensar o conhecimento em geral, bem como, em específico, o conhecimento metafísico – o primeiro passo do filósofo em direção ao seu idealismo; ii) elucidação de algumas das conseqüências que Kant extrai das considerações realizadas por ele acerca do espaço e do tempo na Estética Transcendental, as quais assinalam, como diz Kant, a “prova direta” do idealismo transcendental, ou seja, da idealidade transcendental dos fenômenos; iii) análise e exposição da já citada sexta seção, na qual Kant oferece o que pensamos ser uma caracterização propriamente dita do Idealismo Transcendental da Crítica da razão pura, isto é, o tipo particular de idealidade que Kant atribui a todos os objetos do nosso conhecimento. (shrink)
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  6.  27
    A dialética transcendental entre as palavras e as coisas.Pedro Paulo Garrido Pimenta - 2007 - Dois Pontos 4 (1).
    O objetivo é investigar se a Dialética transcendental de Kant, ao se deter sobre ascondições que dão origem ao conflito da razão consigo mesma, não oferece ainda umareflexão acerca da regulação transcendental do discurso e da linguagem filosófica.
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  7.  27
    De Kant a Schopenhauer: análise da Terceira Antinomia da Razão Pura e de sua solução.Fabiano Queiroz da Silva - 2010 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 1 (1):35-48.
    Este artigo será dividido em três tópicos: “I. Os conflitos antinômicos da razão consigo mesma”, “II. Reconstrução dos argumentos da Terceira antinomia e da solução crítica” e “III. Liberdade transcendental e liberdade prática”. O primeiro exporá em que consiste os problemas antinômicos. O segundo irá se deter no Terceiro problema antinômico e na solução crítica promulgada por Kant. O terceiro, finalmente, apresentará um embate entre Kant e Schopenhauer, salientando o por quê da solução schopenhauriana à Terceira antinomia ser (...)
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  8.  9
    A ilusão transcendental e o seu mecanismo em geral na Crítica da razão pura.Patrícia Fernandes da Cruz - 2023 - Cadernos de Filosofia Alemã 28 (1):25-42.
    Neste artigo, percorremos os principais momentos da análise kantiana na Dialética transcendental da Crítica da razão pura sobre a relação intrínseca entre a ilusão transcendental e os princípios racionais. Kant trata brevemente da passagem entre a máxima lógica e o princípio transcendental, que é de suma importância para a caracterização do mecanismo geral da ilusão transcendental. Depois de analisarmos detidamente essa passagem, traremos da interpretação de Grier (2001) sobre a ilusão transcendental e dos possíveis desdobramentos da crítica de Longuenesse (...)
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  9.  4
    Kant e Habermas.Carlos Willians J. Morais - 2011 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 3.
    O texto visa tratar de uma problemática da Teoria do Conhecimento em correspondência com a Educação. Os problemas que surgem da relação entre o indivíduo pensante e o objeto de seu pensamento (como o solipsismo, a reflexão monológica e o dogmatismo) marcam as bases da produção filosófica tratada a partir de Kant em sua obra "Crítica da Razão Pura" (1787). A prova sobre os juízos sintéticos a priori leva Kant a formular um sistema filosófico, cujo método transcendental se apoia na (...)
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  10.  20
    A Evolucao do Pensamento Dialetico.A Dialetica Transcendental e Suas Consequencias.Arthur Child & E. Vitor Visconti - 1948 - Philosophy and Phenomenological Research 9 (2):342.
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  11.  34
    A antinomia e seu conteúdo.Gérard Lebrun - 2005 - Discurso 35:239-276.
    A leitura que Hegel faz da antinomia em Kant permite entender que as considerações deste não estão isentas de pressupostos antropológicos e de que, portanto, ele estuda a finitude das categorias nelas mesmas, mas em sua pertinência ao "sujeito", que, no final das contas, é um sujeito "psicológico". Eis o interesse que há em retormar os textos de Hegel para fazer jus à "arte de ler" hegeliana.
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  12.  10
    Dialética E antinomia.Carlos R. V. Cirne Lima - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (164):621-628.
    A estrutura das antinomias lógicas, redescobertas e reformuladas por Frege e Russell no começo do século XX, consiste num movimento circular que é, ao mesmo tempo, autoflexivo e negativo. Surge, aí, um perpétuo oscilar entre o Sim e o Não, em certos casos, entre verdade e falsidade. Os Lógicos resolvem o problema pela distinção de tipos ou níveis linguagem. Alguns filósofos - Kulenkampff, Kesselring, Wandschneider – pensam ter aí encontrado o mecanismo central que move a Dialética. Procura-se aqui mostrar (...)
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  13.  19
    Apercepção subjetiva E conhecimento objetivo: Uma leitura sobre O Lugar do §18 na estratégia da dedução B da crítica da razão pura.Pedro Costa Rego - 2011 - Manuscrito 34 (2):523-555.
    Neste artigo, procuro avaliar o sentido para o projeto dedutivo da Crítica da Razão Pura da distinção, apresentada no §18 dessa obra, entre unidade objetiva e unidade subjetiva da apercepção. Primeiramente, apresento o objetivo geral e os passos fundamentais da dedução transcendental das categorias do entendimento. Em seguida, identifico o esboço de uma estratégia argumentativa, inaugurada no §18 da Dedução, fundada na compreensão da unidade subjetiva da apercepção como um juízo de percepção acerca de “objetos subjetivos”. Finalmente, defendo que (...)
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  14.  12
    O sujeito político: entre razão e subjetividade.Rita de Cássia Ferreira Lins E. Silva - 2011 - Griot : Revista de Filosofia 4 (2):124-136.
    Pretende-se centrar um argumento em torno da constituição do sujeito político a partir da reflexão desenvolvida por Rousseau impressa na vontade geral. A leitura que aqui se faz é no sentido da incorporação das noções traçadas pelo filósofo que permitem um delineamento da subjetividade enquanto elemento essencial à formação do político numa perspectiva da relação do ‘Eu’ com o ‘Outro’. Perspectiva que perpassa pelo entendimento que o autor expõe acerca da razão e dos sentimentos de humanidade e virtude em (...)
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  15.  21
    Querer ter razão: vontade e intelecto na Dialética erística de Schopenhauer.André Henrique Mendes Viana de Oliveira - 2023 - Cadernos de Filosofia Alemã 28 (3):63-79.
    Este artigo propõe uma interpretação acerca do embate entre intelecto e vontade na Dialética erística de Schopenhauer. Apresentamos a problemática advinda da crítica que esse pensador faz à faculdade de conhecimento humana, sobretudo à concepção que atribui a essa faculdade um status ontológico superior em relação às demais funções do organismo em seu conjunto, e propomos que a concepção de conhecimento em Schopenhauer comporta um proto-perspectivismo, ao supor que o intelecto seja direcionado pela vontade. Por fim, consideramos acerca da (...)
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  16.  17
    Apercepção subjetiva e conhecimento objetivo: uma leitura sobre o lugar do 18 na estratégia da Dedução B da Crítica da Razão Pura. [REVIEW]Pedro Costa Rego - 2011 - Manuscrito 34 (2):521-552.
    Neste artigo, procuro avaliar o sentido para o projeto dedutivo da Crítica da Razão Pura da distinção, apresentada no §18 dessa obra, entre unidade objetiva e unidade subjetiva da apercepção. Primeiramente, apresento o objetivo geral e os passos fundamentais da dedução transcendental das categorias do entendimento. Em seguida, identifico o esboço de uma estratégia argumentativa, inaugurada no §18 da Dedução, fundada na compreensão da unidade subjetiva da apercepção como um juízo de percepção acerca de “objetos subjetivos”. Finalmente, defendo que (...)
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  17.  3
    “O homem tem a razão ou a razão tem o homem?”: A relação entre o saber mediato (entendimento) e o saber imediato (crença) na filosofia de F. H. Jacobi.Juliana Ferraci Martone - 2023 - Cadernos de Filosofia Alemã 28 (2):67-75.
    O intuito deste texto é mostrar a diferença entre duas concepções de razão para F. H. Jacobi. Por um lado, a razão especulativa, mediata como sinônimo de entendimento, por outro uma razão imediata e reveladora como sinônimo de crença. As duas faculdades exprimem dois lados opostos, mas indissociáveis do homem: sensível e suprassensível, condicionado e incondicionado. Jacobi procura mostrar como é impossível um saber intelectual do suprassensível (uma filosofia natural do suprassensível), buscado sobretudo pelas filosofias que se pretendem sistemáticas, (...)
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  18.  24
    Haverá uma antinomia na doutrina kantiana do direito público?João Carlos Brum Torres - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):223-245.
    O objetivo deste artigo é examinar a hipótese de que a teoria kantiana do direito público seja estruturalmente antinômica, a despeito de que Kant só lhe tenha admitido o aspecto paradoxal. Com efeito, a teoria kantiana do direito público simultaneamente sustenta: (i) que o ingresso dos homens em um estado juridicamente organizado depende da obediência ao comando da razão que nos ordena celebrar o pactum unionis civilis e aceitar a submissão a uma ordem constitucional civil; (ii) que devemos aceitar como (...)
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  19.  84
    Os problemas da razão pura e a semântica transcendental.Zeljko Loparic - 2005 - Doispontos 2 (2).
    O presente artigo tem como objetivo mostrar que a teoria kantiana da possibilidade de juízos a priori, o conteúdo essencial da sua crítica da razão pura, foi elaborada no intuito de garantir a solubilidade dos problemas necessários da razão pura e que essa teoria pode ser interpretada como uma semântica transcendental (a priori). The problems of pure reason and the transcendental semanticsThis article aims at showing that Kant´s theory of possibility of a priori judgments, which is the essential content of (...)
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  20. Os problemas da razão pura e a sem'ntica transcendental.Zeljko Loparic - 2005 - Dois Pontos 2 (2).
    O presente artigo tem como objetivo mostrar que a teoria kantiana da possibilidade de juízos a priori, o conteúdo essencial da sua crítica da razão pura, foi elaborada no intuito de garantir a solubilidade dos problemas necessários da razão pura e que essa teoria pode ser interpretada como uma semântica transcendental (a priori). The problems of pure reason and the transcendental semantics Abstract This article aims at showing that Kant´s theory of possibility of a priori judgments, which is the essential (...)
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  21.  34
    O conceito de objeto transcendental na Dedução A: revolução ou queda pré-crítica?Andrea Faggion - 2008 - Trans/Form/Ação 31 (1):143-152.
    Pretendo defender a compatibilidade da concepção de objeto desenvolvida na Dedução Transcendental das categorias do entendimento da primeira edição da Crítica da Razão Pura com as demandas da filosofia crítica, ainda que pese em contrário o uso da expressão “objeto transcendental” por parte de Kant. Sugiro que o uso de tal expressão guarde justamente uma transição entre o conceito de objeto como coisa em si e o novo conceito de objeto do conhecimento em sentido crítico.
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  22.  68
    Dialética marxista, dialética hegeliana - O Capital e A lógica de Hegel.Ruy Fausto - 1993 - Discurso 20:41-76.
    Este ensaio visa elucidar as relações entre Marx e Hegel a partir da análise de questões que diferenciam a “dialética limitada" do primeiro frente à dialética e à especulação do segundo. Essa diferença é destacada no estudo do problema do "entendimento", da “imaginação” do “tempo”, da “matéria” e da "negação".
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  23.  10
    Kant e Schiller: Kritik der reinen Vernunft e ästhetische Briefe.Ralphe Alves Bezerra - forthcoming - Kant E-Prints:45-75.
    Embora Schiller reconheça a “origem kantiana da maioria dos princípios” que ele elaborou nas ästhetische Briefe [1794-95], specialistas reportam essa influência, em geral, à Kritik der Urteilskraft [1790]. Todavia, esse artigo aborda a importância das antinomias kantianas da Dialética Transcendental, da Kritik der reinen Vernunft [1780]. Com base nessa observação, levanta-se a hipótese de que há um vínculo direto entre o princípio regulador transcendental, que serviu para reorientar a passagem do condicionado ao incondicionado, e o conceito do belo de (...)
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  24. Dialética do recomeço: Mendelssohn e a refundação moderna da metafísica como história da filosofia.Fábio Mascarenhas Nolasco - forthcoming - Kant E-Prints:244-285.
    Este ensaio busca oferecer uma coleção de materiais historiográficos, em sua maior parte traduzidos do alemão, a bem da contextualização mais detalhada do papel de Moisés Mendelssohn no debate filosófico alemão da segunda metade do XVIII, em especial no que concerne à provável influência de suas reflexões em Kant e Hegel. Inicio com a consideração das novidades trazidas à tona por M. Serres no que concerne à interpretação de Leibniz, e o faço com o intuito de introduzir em sentido amplo (...)
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  25.  16
    Ensaio sobre a dialética do esclarecimento: reflexões e provocações educativas.Renata Peres Barbosa - 2019 - Conjectura: Filosofia E Educação 24:019036.
    Na obra Educação e Emancipação, ao propor um novo imperativo categórico, “que Auschwitz não se repita”, Theodor W. Adorno incita a reflexão sobre a cumplicidade entre Auschwitz e os processos históricos que o tornaram possível, e revela as contradições contidas nas promessas da modernidade. Adorno apresenta a vinculação do esclarecimento com o princípio de dominação, expondo o quanto está entrelaçado com progresso e regressão, o que resulta na constituição patológica da sociedade e dos indivíduos que acolhem as condições para que (...)
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  26.  11
    Síntese transcendental por conceitos e conceito de coisa em geral no método da filosofia crítica.Marcelo Vieira - 2023 - Kant E-Prints 17 (2):54-70.
    A Doutrina Transcendental do Método distingue inicialmente o método da matemática por construção de conceitos, próprio da matemática, e a análise de conceitos, que caberia à filosofia. Significaria que Kant exclui de vez a síntese na filosofia, reservando a síntese ao método de construção de conceitos na matemática? Se for assim estaríamos diante de uma dicotomia quanto ao método crítico, não dogmático: ou construção de conceitos na matemática, ou análise de conceitos na filosofia. Schelling critica a proposta kantiana seguindo a (...)
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  27. Visconti's A evolucao do pensamento dialetico and A dialetica transcendental e suas consequencias. [REVIEW]Child Child - 1948 - Philosophy and Phenomenological Research 9:341.
     
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  28. Das Proposições Práticas da Crítica da Razão Prática Pura: Uma Análise dos Conceitos Norteadores da Ética Kantiana.Filicio Mulinari - 2015 - Clareira: Revista de Filosofia da Região Amazônica 2 (2):85-98.
    Muitos filósofos fizeram referência à teoria ética proposta por Immanuel Kant em sua obra Crítica da Razão Pura, ora tomando-a como fundamento para desenvolvimento de teorias éticas contemporâneas, ora tomando-a como alvo de crítica pós-moderna. Contudo, apesar da grande repercussão da obra kantiana, deve-se salientar não é incomum encontrar leituras errôneas e comentários equivocados sobre as teses de Kant. Nesse sentido, o presente artigo almeja apresentar e esclarecer os principais conceitos da primeira parte da Analítica da Razão Prática Pura (...)
     
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  29.  28
    A sensibilização das ideias estéticas: o belo como símbolo do bem moral.Gabriel Almeida Assumpção - 2014 - Studia Kantiana 17:144-160.
    Examinaremos como surge, na Kritik der Urteilskraft, a discussão acerca do belo como símbolo do bem moral, a saber: na Dialética da faculdade de julgar estética, na segunda divisão da Crítica da faculdade de julgar estética. Traçaremos paralelo entre a antinomia do gosto e sua resolução com a antinomia da razão prática, tal como apresentada na Kritik der praktischen Vernunft. Pretendemos mostrar como ambas fazem recurso à distinção entre fenômenos e coisas em si como fonte de sua (...)
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  30.  6
    Analítica e Dialética na primeira Filosofia de Fichte.João Geraldo Martins Da Cunha - 2015 - Revista de Filosofia Aurora 27 (42):759.
    A primeira parte deste artigo mostra que tanto A. Philonenko quanto T. Rockomore, cada um a seu modo e por vias bastante distintas, parecem relativizar a importância dos ‘princípios’ da Doutrina da ciência. Num caso como no outro, em termos muito gerais, talvez pudéssemos dizer que a relação Kant-Fichte seria avaliada em função da dialética da primeira Crítica, tanto porque o uso da lógica geral como órganon só pode ser dialético, quanto porque a natureza hipotética da argumentação de Fichte (...)
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  31.  6
    Dedução transcendental e realismo na Crítica da razão pura.Gabriel Cunha Hickmann - 2023 - Cadernos de Filosofia Alemã 28 (1):43-60.
    O artigo aborda o mérito da Dedução Transcendental, argumento central para a Crítica da razão pura, no que concerne especificamente ao embate com o ceticismo epistemológico de Hume. Desenvolve-se a ideia de que o preço pago por Kant em seu projeto (em algum sentido) anti-humeano, a posição idealista transcendental, apesar de conceitualmente distinta do idealismo de Berkeley e aliás o desenvolvimento consequente de um antirrealismo comum aos dois autores, situa-se, ainda e exatamente por conta desse apego antirrealista, em território inapelavelmente (...)
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  32.  42
    O Projeto estético-filosófico em Adorno: articulações entre os conceitos de concreto, aproximação e construção.Mauricio João Farinon - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (3):8-31.
    A Teoria Crítica propõe, com Theodor Adorno, uma íntima relação entre filosofia e desenvolvimento de experiências formativas, constituindo um referencial teórico indispensável para o entendimento acerca do que é pensar filosoficamente em uma perspectiva denominada negativa. Nessa relação, a experiência e racionalidade estética demarcam uma nova forma de conceber a razão e seu momento na relação com a objetividade. Esse momento da razão não indica apropriação, mas remete para uma aproximação e, a partir dessa, a construção de sentido. A (...)
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  33.  28
    Dialética e práxis no pensamento de Jean-Paul Sartre (Uma leitura da Crítica da razão dialética).Arno Münster - 2006 - Doispontos 3 (2).
    The article discusses Sartre’s the o retical conversion towards Marxism and historical ma t e r ialism. It emphasizes, however, that this conversion has ne v e r implied abandoning certain existentialist conc e p t s. In the Critique of dialectical reason Sartre aimed at defining a new dialectics, in which the subjective and ex i stential dimension is part of the process of economic, political and social transformation.
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  34.  9
    O que houve com o sujeito histórico na arqueologia de Michel Foucault? um debate com Sartre e a tradição.Tiago Hercílio Baltazar - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 5 (1):141-153.
    Jean-Paul Sartre e Michel Foucault travaram acirrado debate em torno de suas concepções acerca do que é a História. No presente artigo examinaremos o debate entre esses dois autores privilegiando as contribuições que fizeram a partir de suas obras principais nos anos 60. Na Crítica da Razão Dialética Sartre explicita uma noção de História que tem como perspectiva geral a superação e a transformação de estruturas pela práxis humana, determinando assim um lugar fundamental para a atividade do sujeito e (...)
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  35.  6
    Humilhação da presunção e interiorização da lei moral em Immanuel Kant.Reginaldo Oliveira Silva - 2022 - Griot 22 (3):116-127.
    Na _Crítica da razão prática_, Kant desenvolve o fundamento da lei moral em seus aspectos objetivo e subjetivo. Depois de afirmar ser plausível postular a determinação da vontade tão somente por meio da razão pura em seu uso prático, foi necessário ao filósofo demonstrar como ela se torna consciente e aceitável para o agente moral. Neste passo, ele examina o sentimento de prazer e desprazer, ao qual associa, de início, a humilhação da vontade entregue ao agrado dos sentidos, de modo (...)
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  36.  35
    Universalidade estética E universalidade lógica: Notas sobre O §8 da crítica do juízo de Kant.Pedro Costa Rego - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (s2):03-20.
    A tese fundamental da Estética kantiana contida na Crítica do Juízo é a de que os juízos de gosto, eminentemente subjetivos, proferidos com base num sentimento de prazer desinteressado da existência do objeto julgado e não fundados em conceitos do entendimento ou ideias da razão prática, apresentam validade universal. “Universalidade estética” é o conceito-chave com base no qual a terceira Crítica, que já havia afrontado as estéticas racionalistas com a tese da não-conceptualidade do juízo de gosto, rechaça, no outro (...)
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  37.  21
    Dialética E evolução.Carlos R. V. Cirne-Lima - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (160):701-727.
    Dialéticos e analíticos não se entendemporque falam línguas com sintaxes parcialmentediferentes. Não obstante esta diferença, hátrês princípios básicos que regem e estruturamtanto a lógica dialética como a lógica analítica: osprincípios de identidade, de diferença e de coerênciauniversal. Os mesmos três princípios regemtambém a natureza em seu processo de evoluçãoe constituem o indivíduo e a espécie,as mutações por acaso ea seleção natural.
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  38. A Discreta Antinomia Da Razão Pura Prática De Kant Na MetafísicaDos Costumes.Heiner Klemme - 2008 - Cadernos de Filosofia Alemã 11:11-32.
    NA PRIMEIRA PARTE DO PRESENTE ARTIGO, COMEÇO POR UM ESBOÇO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE LIBERDADE, MORAL E MUNDO EM KANT. NA SEGUNDA PARTE DISCUTO OS EXEMPLOS DE CHRISTIAN WOLFF E CHRISTIAN AUGUST CRUSIUS COMO DUAS VERSÕES MODERNAS DO INDIFFERENTISMUS MORAL. NA TERCEIRA PARTE, PROPONHO A IDÉIA DE QUE A CONCEPÇÃO DE DEVER MORAL, EXPLICITADA POR KANT NOS ANOS 1780 E 90, PRESSUPÕE A LIBERDADE HUMANA DE PODER ESCOLHER ENTRE UMA AÇÃO POR DEVER, UMA AÇÃO CONFORME AO DEVER E UMA CONTRÁRIA (...)
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  39.  20
    A Resposta Kantiana À Pergunta: Que É Esclarecimento?Joel Thiago Klein - 2009 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 8 (2):211-227.
    Diante do lema “sapere aude”, com o qual Kant apresenta sua caracterização de esclarecimento, colocaseimediatamente a questão: o que signifi ca pensar por si mesmo? Apesar de Kant procurar respondera isso ao longo do texto, muitas difi culdades permanecem enquanto as teses ali defendidas não foremintegradas no horizonte da fi losofi a crítico-transcendental. Em primeiro lugar, mostra-se como o esclarecimentoé uma noção ambivalente, por um lado se refere ao indivíduo, por outro, se refere a uma época.Em segundo lugar, o esclarecimento (...)
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  40.  42
    Reflexão e finalidade: a finitude da razão na Crítica do Juízo.Pedro Paulo Pimenta - 2001 - Discurso 32:193-234.
    Desde Schopenhauer e Nietzsche até os nossos dias, através de interpretações de cunho ontoteológico, a análise transcendental do uso prático da razão é vista como momento em que a radicalidade da Crítica kantiana cederia espaço a uma introdução arbitrária da religião, revelando assim o motivo mais fundamental da filosofia de Kant. Uma análise apurada do “Apêndice à Crítica do Juízo teleológico” pode revelar, ao contrário, que o uso prático da razão não é entendido por Kant senão como momento em que (...)
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  41. Contradição e oposição dialética em Kant.Enrico Berti - 2011 - Revista Opinião Filosófica 2 (1).
    O artigo objetiva resolver uma tensão em Kant entre oposição, oposição real e contradição, que se desenvolve no curso de sua Crítica da Razão Pura e que por não ter sido bem observada por filósofos posteriores ensejou críticas ao princípio da não contradição de modo equívoco, como por exemplo as críticas feitas por Hegel à Kant e ao princípio da não contradição.
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  42.  28
    Nietzsche E Habermas no tecido da dialética do esclarecimento.Barbara Lucchesi Ramacciotti - 2011 - Philósophos - Revista de Filosofia 16 (2):10-5216.
    Neste artigo examinaremos algumas conexões entre a crítica de Adorno e Horkheimer à razão instrumental circunscrita ao livro Dialética do Esclarecimento e a crítica genealógica de Nietzsche à "vontade de verdade", tema explorado em vários livros . Em seguida retomaremos a leitura de Habermas em O Discurso Filosófico da Modernidade sobre a crítica radical nietzschiana à racionalidade moderna, com o objetivo de examinar dois pontos: 1) quais argumentos sustentam a tese da inconsistência e da falta de fundamento da crítica (...)
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  43.  22
    DIALÉTICA E LIBERDADE: razões, fundamentos e causas.Carlos Roberto Cirne-Lima - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (4):795-816.
    Na tradição analítica, tanto a fundamentação lógica cerno a causação ontológica pressupõem sempre a distinção, mais, a separação entre fundante e fundado, entre causa e efeito. Isso leva a regressus ad intinitum, irracionalidade essa que só pode ser evitada pela postulação de uma arkhé inicial que, estando fora da série, faz o começo da série e assim de fora a determina. Surge assim a predeterminação causal. Uma tal concepção leva ao indeterminismo causal que impossibilita a liberdade. Na tradição (...), fundante e fundado, causa e efeito são, em última instância, um movimento circular: autofundamentação e autocausação. Isso permite pensar a liberdade como autodeterminação. Se o sistema dialético é pensado sem contingência, a autodeterminação é "livre" apenas por não sofrer coerção externa; e!a, dentro em si, é necessária. Se o sistema é pensado com contingência, como aqui se defende, liberdade pode ser pensada como livre escolha. O dilema entre causalidade e livre arbítrio é assim resolvido, sem que se apele como fez Kant para uma teoria de dois mundos. (shrink)
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  44.  12
    Dialética, paradoxo E o enigma do homem em Pascal.Antonio Mauro Muanis de Castro - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (4):979-983.
    Este artigo aborda a questão da dialética nos paradoxos enunciados por Blaise Pascal. Após fazer alusão ao início da dialética na Grécia antiga, o trabalho se desenvolve com a tematização das categorias utilizadas por Pascal, tais como: coração-razão, infinito-finito, grandeza- miséria, que apontam, em última instância, para o caráter insolúvel do enigma sobre o mundo, a vida e o ser humano.
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  45.  14
    A dialética, o homem e o valor segundo Ruy Fausto.Jacques Texier - 1990 - Discurso 18:69-84.
    Este artigo trata do livro de Ruy Fausto, Marx, Logique et Politique, Recherches pour une recostitution du sens de la dialectique, publicado na França em 1986. Procura mostrar como o autor examina diferentes leituras de Marx: - a de Althusser, Castoriadis e Bonetti e Cartellier - fazendo ver que todas elas são leituras do entendimento.
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  46.  12
    Kant e a liberdade prática na Crítica da Razão Pura.Alcino Eduardo Bonella - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):177.
    Kant estruturou sua filosofia de modo a manter a possibilidade de afirmarmos que somos seres pertencentes ao mundo sensível e, enquanto tais, termos todos os nossos comportamentos explicados de um modo natural; todavia, ele também sustentou que somos seres com uma capacidade racional de representação de um dever ser do mundo, capacidade que nos permite termos todas as nossas decisões avaliadas de uma maneira que independe de como o mundo realmente é. Neste trabalho, examinaremos a posição de Kant em alguns (...)
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  47.  3
    Liberdade: uma relação entre c'non e dialética na Crítica da razão pura.Nilmar Pellizzaro - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):169-187.
    O presente estudo investiga a consistência entre as afirmações da Dialética e as do Cânon acerca do problema da liberdade e o faz através de uma análise comparativa de três interpretações, mostrando por que duas delas seriam equivocadas, e, uma terceira, defensável. Carnois aponta que haveria uma incompatibilidade entre Dialética e Cânon ao considerar que a liberdade do Cânon seria uma liberdade limitada e empírica, enquanto que, na Dialética, teria uma espontaneidade absoluta. Allison considera que os textos (...)
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  48.  18
    Formulação especulativa do pensamento transcendental: A dialética enquanto radicalização do pensamento transcendental.Manfredo Araújo de Oliveira - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (4):831-844.
    Klaus Hartmann interpreta a Dialética como uma radicalização do pensamento transcendental. A opção ontológica, tal como ela é feita pelo autor, significa que o método transcendental transborda, sai de seus limites clássicos, sai de si mesmo e se constitui como filosofia dialética. As categorias, ligadas umas às outras por relações de negação, só possuem fundamento e legitimação enquanto são mediadas por um grande "sujeito conclusivo", que é o próprio pensamento enquanto ideia absoluta.
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  49.  20
    Interdisciplinaridade e análise da produção científica: apontamentos a partir da concepção materialista e dialética da história.Elza Margarida de Mendonça Peixoto - 2013 - Filosofia E Educação 5 (2):120-165.
    Defende-se que a análise da produção do conhecimento orientada pela perspectiva da concepção materialista e dialética da história deve pautar-se: pela percepção da realidade como totalidade pré-existente e independente da sua fragmentação em disciplinas; pelo entendimento de que a produção do conhecimento expressa no plano das ideias o embate travado no âmbito das relações de produção, por forças que disputam o controle e a direção das forças produtivas. Defende-se que não é suficiente classificar a produção do conhecimento conforme (...)
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  50. Peculiariedade e Dificuldade do Conceito de Idealismo Transcendental em Kant.Juan Adolfo Bonaccini - 1995 - Princípios 2 (3):92-101.
    o conceito de Idealismo Transcendental e aplicado por Kant para diferenciar 0 conceito tentando mostrar que ele e inseparavel do conceito de fenemeno e do polemico conceito da coisa em-st. Feito isso, evidencia algumas das dificuldades que 0 referido conceito coloca a partir da analise de algumas objecoes "classicas'' levantadas pelo Idealismo Alernao. Palavras-chave: Kant -Idealismo Transcendental -Fenorneno, Coisa Em-si. o empreendimento da Critica da razao Pura dos sistemas idealistas tradicionais. 0 autor analisa.
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