Results for 'Nomes próprios'

987 found
Order:
  1.  7
    Nomes próprios entre semântica e epistemologia em Russell.Guido Imaguire - 2006 - Manuscrito 29 (2):437-455.
    Este artigo pretende ser uma exposição crítica da teoria de ter-mos singulares de Russell. Nos seus textos sobre a semântica dos nomes próprios Russell defende uma forma mista de descritivismo . Infelizmente esses textos são extremamente imprecisos. Minha principal crítica será a con-fusão de Russell entre aspectos semânticos e epistemológicos.This paper is intended as a critical exposition of Russell’s theory of singular terms. In his texts about the semantics of proper names Rus-sell defends a mixted form of descritivism (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2. Nomes Próprios: por que a teoria causal de Perry não dá conta da retenção de crenças.Sagid Salles - 2016 - Investigação Filosófica 4:6-29.
    Tenho dois objetivos principais neste texto. Primeiro, defenderei que a versão de Perry da teoria causal da referência não dá conta de casos de retenção de crença. Faço isto por meio de um contraexemplo à teoria de Perry. Segundo, defenderei que uma versão específica de teoria da identificação é capaz de lidar com o contraexemplo apresentado e, neste sentido, é superior à teoria de Perry.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  3. Nomes próprios.Celso R. Braida - 2004 - Philósophos - Revista de Filosofia 9 (2).
    Resenha do livro "Nomes próprios: semântica e ontologia" do prof. Adriano Naves Brito publicado em 2003 pela Editora da Universidade de Brasília, 208p.
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4.  27
    Nomes próprios gerais no contexto da semântica de J. S. Mill.Lúcio Lourenço Prado - 2005 - Trans/Form/Ação 28 (1):67-83.
    O presente artigo apresenta argumentos em defesa da hipótese de que nomes próprios gerais são impossíveis no contexto da filosofia geral de Stuart Mill. Minha tese é contrária à posição de John Skorupski sobre esta questão. Ofereço dois argumentos que representam, respectivamente, duas diferentes perspectivas: pragmático e sistemático. No primeiro, analiso o problema dos nomes próprios gerais no contexto da linguagem natural. No segundo, discuto o problema no contexto interno do Sistema de Lógica de Mill.
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5.  8
    Wittgenstein e os nomes próprios.Luiz Hebeche - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (1):93-123.
    Uma das dificuldades de Wittgenstein para a crítica da “imagem agostiniana da linguagem” são os nomes próprios. Realismo ontológico? Este artigo é uma tentativa de compreender este problema.
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6.  5
    Os referentes de nomes próprios têm propriedades sortais essenciais?Martin Motloch - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):e40327.
    De acordo com a visão padrão, a teoria da referência direta e o essencialismo são independentes. Jubien, no entanto, afirma que aplicamos nomes próprios a objetos com propriedades sortais essenciais e deixamos de aplicá-los se os objetos perderem estas propriedades. O objetivo deste artigo é defender esta tese. Em primeiro lugar, argumentarei que nomes próprios são geralmente usados para se referir a objetos que possuem tipos de propriedades sortais socialmente relevantes. A comunidade linguística determina através da (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7.  26
    Nomes próprios: as narrativas históricas gráficas e a mobilização das operações mentais da consciência histórica de jovens estudantes a partir de conceitos substantivos.Marcelo Fronza - 2015 - Dialogos 19 (1):307-321.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8. Nomes Próprios: o princípio de Russell e o argumento semântico.Sagid Salles - 2020 - Prometeus: Filosofia em Revista 33: 231-255.
    I have two main goals in this paper. First, I develop a version of Theory of Identification for the reference of proper names, one which comes from Strawson and Evans. The theory is not developed in detail, but its central elements are revealed, focusing on its treatment of the phenomenon of reference borrowing. At the center of this theory is Russell’s Principle which, applied to the reference of proper names, states that the identification of the named object is a necessary (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9.  14
    Teorias descritivistas dos nomes próprios.Claudio F. Costa - 2009 - Dissertatio 30:185-195.
    O principal objetivo desse artigo é interpretativo. Trata-se de historiar as tradicionais teorias descritivistas dos nomes próprios sugeridas por Frege, Russell, Wittgenstein e Searle, demonstrando que, diversamente do que é suposto, elas não constituem teorias diversas a competir entre si, mas apresentações algo diversas de um mesmo modo de ver.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   4 citations  
  10.  10
    Enunciados de identidade envolvendo nomes próprios.Germano Nogueira Prado - 2019 - Investigação Filosófica 10 (1):101.
    O presente trabalho pretende discutir a solução de Kripke para o chamado “problema de Frege”, no que concerne a nomes próprios genuínos. Procuraremos mostrar que tal solução não consiste em dizer que espécie de informação nos é dada pelos enunciados de identidade envolvendo nomes de indivíduos – estratégia esta usada por Frege e Searle –, mas sim em estabelecer o caráter _a posteriori_ e ao mesmo tempo necessário de tais enunciados. Tentaremos mostrar ainda que isso não implica (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11.  14
    Immagine e nome proprio.Maria Del Valle Ledesma - 1990 - Idee 13:131-136.
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12.  6
    Análise das objeções ao significado dos nomes próprios na teoria matalinguística.Josailton Fernandes Mendonça - 2015 - Principia: An International Journal of Epistemology 19 (3).
    In this paper I examine the three known objections to metalinguistic semantic theory of proper names: the objection of generalization, the objection of circularity, and the objection arising from Kripke’s modal argument. I’m trying to demonstrate that these objections are not conclusive as refutation or rejection of metalinguistic theory. I argue that this is a not a theory of reference but rather of the meaning or semantic value of proper names. Thus, the semantic value of a proper name “N” is (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  13.  12
    L'ombra della libertà, Schelling e la teologia politica del nome proprio.Paola Coppi - 2004 - Idee 55:141-146.
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  14.  27
    Nomes Logicamente Próprios e Referência Direta.Adriano Naves Brito - 2001 - Principia: An International Journal of Epistemology 5 (1-2):1-18.
    The general thesis 1 want to defend in this paper is the following: the knowledge by acquaintance with an indeterminate object is not sufficient to guarantee the naming of this object because the acquaintance with it is not sufficient to guarantee neither its identification nor its future reidentification. If I am right in defending this thesis, then it should be accepted that the reference made by demonstratives depends on primitive elements with predicative function. Now, if this point about demonstratives (which (...)
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15. Nomes Vazios.Teresa Marques & Manuel García-Carpintero - 2014 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    Os nomes próprios são termos singulares que intuitivamente indicam os objectos do discurso ou pensamento. Alguns nomes falham na sua função de referir, sem que, aparentemente, deixem de desempenhar um papel representacional. Isso é paradoxal: Por um lado, os objectos referidos deveriam fazer parte de uma caracterização correcta dos nomes próprios. Por outro lado, o significado das frases que incorporam nomes vácuos sugere que tais objectos são extrínsecos aos pensamentos transmitidos. Isto é o problema (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  16.  26
    Donnellan, nomes millianos E o contingente a priori.Filipe Martone - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (138):539-556.
    Neste artigo, primeiramente, apresento tese de Kripke sobre a possibilidade de se adquirir conhecimento de verdades contingentes a priori e a crítica de Keith Donnellan a essa tese. Depois, exploro a distinção que Donnellan faz entre (a) saber que uma sentença é verdadeira e (b) conhecer a verdade que essa sentença expressa. Argumento que essa distinção não é relevante apenas no contexto de sua crítica ao contingente a priori, mas sim para nossa prática com nomes próprios de modo (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  17. Como os Nomes Nomeiam: Um Passeio Filosófico Sobre a Referência.Sagid Salles - 2020 - Pelotas: UFPel.
    Uma das características mais interessantes da filosofia é sua capacidade de revelar problemas difíceis em lugares inesperados. É precisamente isto que ocorre com o caso dos nomes próprios. Usamos nomes cotidianamente para selecionar ou fazer referência a objetos particulares, e depois podermos dizer algo sobre eles. Talvez o leitor diga a um colega que gostaria de estar tomando um café em Paris, ao invés de gastar tempo lendo mais um livro de filosofia. Neste caso, estará usando o (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  18.  64
    Il nome della cosa.Umberto Eco & Patrizia Violi - unknown
    Esperimento mentale: siete Immanuel Kant, vi trovate in Australia, e ve ne state andando a passeggio. A un tratto scorgete una strana bestiola in riva al lago. Ha gli occhi di una talpa, ma sarà grande dieci volte tanto. Ha il becco di un’anatra, ma non ha le ali; e non ha piume bensì una fitta pelliccia che la fa assomigliare semmai a una lontra. La coda poi sembra quella di un castoro; e le zampe hanno dita palmate, ma con (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   10 citations  
  19.  10
    Entre sintomas e textos literários: a Psicanálise e a escolha dos nomes literários.Eladio C. P. Craia - 2019 - Revista Natureza Humana 21 (3).
    o presente artigo analisa a singularidade epistemológica que implica a utilização, tanto por parte do âmbito médico-psiquiátrico-, quanto, - e especialmente-, da psicanálise, dos nomes próprios de Sade e de Sacher-Masoch, autores oriundos da literatura não da medicina, nas suas tabelas sintomatológicas. Os nomes de Sade e Masoch identificam determinadas condições psíquicas bem conhecidas, assim como ajudam a organizar uma taxonomia do campo das perversões: o sadismo e o masoquismo. O texto aborda dois tópicos conceituais que se (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  20.  10
    Mobbing - et forsøk på nye teoretiske perspektiv.Dag Nome - 2014 - Studier i Pædagogisk Filosofi 3 (1):40-54.
    This article discusses the understanding of bullying and how it first appears as a phenomenon in early childhood. Empirical research on the social life of young children indicates a capacity for empathy that is independent of social learning. Based upon Merleau-Ponty`s philosophy of the body and Levinas’s existentialist notion of the origin of morality, the article emphasize empathy and the sense of responsibility as a fundamental event in our initial encounter with one another – not learned competence based on cognitive (...)
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  21.  3
    Filosofisk kultur.John Nome - 1937 - Oslo,: Gyldendal.
    Den filosofiske tidssituasjon (innledning).--Georg Simmel.--Kritikken av intellektualismen.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  22.  3
    Kritisk forskerholdning i etikk og religionsfilosofi.John Nome - 1970 - Oslo,: Universitetsforlaget.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  23. The flow of play among toddlers in kindergarten.Dag Nome - 2017 - In Wendy Russell, Emily Ryall & Malcolm MacLean (eds.), The Philosophy of Play as Life: Towards a Global Ethos of Management. New York: Routledge.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  24. Contributo allo studio della religione in Platone di Paolo Wolhfarht.Del Nome Hades Nel L'etimologia - 1990 - Rivista di Storia Della Filosofia 45:5.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  25.  2
    Desencontros Entre Ensinar e Aprender Filosofia.Filipe Ceppas - 2011 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 15:44-54.
    Uma apresentação sumária de possíveis definições de ensinar e aprender filosofia e seus desencontros, com ênfase nas ideias de transmissão, orientação, encenação e "falar em nome próprio".
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  26.  8
    François Rastier (red.), De l’essence double du langage et le renouveau du saussurisme. Numéro special à l’occasion du centenaire de la mort de Ferdinand de Saussure (1857–1913). [REVIEW]Ingrid L. Falkum & Astrid Nome - 2014 - Agora Journal for metafysisk spekulasjon 31 (3-4):262-269.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  27. Filosofia da Linguagem.Teresa Marques & Manuel García-Carpintero - 2012 - In Pedro Galvão (ed.), Filosofia: Uma Introdução por Disciplinas. Edições 70.
    A filosofia da linguagem dedica-se ao estudo da linguagem natural. Não se dedica ao estudo de línguas particulares, tal como o português, o castelhano ou o inglês, mas sim ao estudo filosófico de características gerais da linguagem e da nossa capacidade e proficiência linguística enquanto seres humanos. A investigação do desenvolvimento da linguagem é uma tarefa a ser desenvolvida pela ciência – a paleontologia, a neurologia, etc. Mas a ciência ocupa-se de algo de que temos um conhecimento intuitivo prévio – (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  28.  38
    The implicature theory: a case study.Rodrigo Jungmann - 2010 - Principia: An International Journal of Epistemology 14 (3):405-419.
    Várias tentativas foram feitas pelos teóricos da referência direta para acomodar o dado intuitivo da opacidade referencial— a não ocorrência de substituição mútua salva veritate de nomes próprios co-referenciais nas orações subordinadas, precedidas por ‘que’, nas orações em que se atribuem atitudes proposicionais. A teoria defendida por Nathan Salmon, em seu livro de 1986 Frege’s Puzzle , é provavelmente a versão mais bem elaborada daquilo a que adiante nos referimos como ‘a Teoria Implicativa’. Salmon sustenta que a opacidade (...)
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  29. The notion of sense: presenting a non-fregean alternative.Rodrigo Jungmann - 2009 - Princípios 16 (25):121-138.
    Há sérios problemas, contudo, no que concerne à caracterizaçáo da noçáo de sentido fregeano. Por vezes, Frege sugere que o sentido de um nome próprio é dado por uma descriçáo definida associada, cujo conteúdo individua a referência do nome em questáo. Por sua vez, Bertrand Russell rejeita expressamente o sentido fregeano, e, ao mesmo tempo, afirma que nomes próprios comuns revelam-se, quando analisados, como descrições definidas disfarçadas. Essa posiçáo, hoje conhecida como descritivismo , foi atribuída, por Saul Kripke, (...)
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  30.  16
    Ikealismo assoluto.Enrico Terrone - 2015 - Rivista di Estetica 60:135-141.
    Se dovessi scegliere un unico libro di Maurizio Ferraris da portarmi sulla proverbiale isola deserta sceglierei Una ikea di università. Lo farei per tre ragioni differenti. La prima è autobiografica: è il libro per merito – o per colpa – del quale ho finito per occuparmi di filosofia. La seconda è estetica: c’è in questo libro una felicità di scrittura che è raro trovare non solo in filosofia ma anche in letteratura; forse mi lascio condizionare da fattori idiosincratici, ma per (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  31.  35
    Mental Files and metafictive utterances.Nicolás Lo Guercio - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (132):541-555.
    ABSTRACT Metafictive utterances raise a kind of intuitions that pose a problem for a view that combines a referentialist approach to proper names with an antirealist stance on fictional characters. In this article I attempt to provide a solution to this problem within the framework of mental files. According to my position, metafictive utterances literally express an incomplete proposition while pragmatically conveying a complete one, which accounts for the intuitions of truthfulness. The proposition pragmatically conveyed is ‘metarepresentational', I'll argue, in (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  32. Lives from philosophers. Philosophy and Autobiography.Libera Pisano, Marco Carassai & Simone Guidi (eds.) - 2013 - Roma RM, Italia: Lo Sguardo.
    Chi è quel soggetto che nell’autobiografia dice “io”? Raccontarsi non è già diventare altro? L’autobiografia è un esercizio filosofico in cui l’identità si scopre tramata da altre vite e l’io emerge soltanto perché dislocato nei suoi segni. Sono forse proprio le condizioni di impossibilità di un’autopresentazione trasparente e definitiva che rendono possibile una soggettività autobiografica. Scrivere di sé infatti è già trascendenza: insinua il sospetto di un’alterità, di un’alterazione e turba la rigida identità, che si presume autonoma e precedente alle (...)
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  33.  19
    Platão e o pensamento grego.Francisco Benjamin de Souza Netto - 1982 - Trans/Form/Ação 5:35-42.
    Plato's thought is as charming as the statues of Dedalus: it disappears into the meanders of the discourse, as soon as one proposes to establish with it a dominance relationship. The correct interpretation of Plato's thought demands the assumption of the Polis as the natural place from which it emerges, as the limitation which he proposes to surpass remounting to the Fysis and to the Being. In order to do it, it is important to catch its peculiar movement, starting from (...)
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  34. Significado e Cognição. O Legado de Frege.João Branquinho - 2016 - In Léo Peruzzo Júnior E. Bortolo Valle (ed.), Filosofia da Linguagem. pp. 9 - 52.
    Queremos neste ensaio caracterizar de modo introdutório o essencial do legado de Gottlob Frege para a Filosofia da Linguagem contemporânea, identificando e caracterizando os traços distintivos mais genéricos de uma teoria do significado (ou conteúdo semântico) inspirada nas suas ideias seminais e contrastando-a com outras concepções actuais influentes acerca do significado, em especial as posições sobre o conteúdo singular (conteúdo expresso por nomes próprios e outros termos singulares) remotamente inspiradas em ideias de John Stuart Mill.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  35. Inexistência e Obstinação.João Branquinho - 2013 - In Adriana V. Serrão, Carla M. Simões, Elisabete M. De Sousa, Filipa Afonso, Maria Luísa Ribeiro Ferreira, Pedro Calafate Simões & Ubirajara Rancan de Azevedo Marques (eds.), Poética da Razão: Homenagem a Leonel Ribeiro dos Santos. Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa. pp. 385-397.
    Queremos neste ensaio introduzir um esboço de uma semântica simples e adequada para uma classe importante de predicações singulares de inexistência, ou frases existenciais singulares negativas. Frases deste género, como “Sócrates (já) não existe” e “O pássaro Dódó não existe”, são usualmente tidas como de algum modo paradoxais e semanticamente problemáticas. O modelo semântico que vamos delinear para tais frases, que desejavelmente se caracteriza pela simplicidade e pela economia, depende no entanto de duas importantes e substantivas suposições de partida, e, (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  36.  6
    Arqueologia do officium: eichmann, o funcionário e a banalidade da catástrofe: intersecções de G. Agamben e H. Arendt.Castor Mari Martín Bartolomé Ruiz - 2018 - Philósophos - Revista de Filosofia 23 (1):197-242.
    Este ensaio desenvolve um estudo, a partir da obra de G. Agamben, sobre a arqueologia do ofício e as implicações ético-políticas do modo de subjetivação do funcionário. O funcionário age a partir do dever de oficio, separando, nessa ação, a responsabilidade pessoal da eficiência da ação. Ao agir como funcionário não atua em nome próprio, mas age em nome de outro, para o qual se transfere toda responsabilidade ética da ação funcional. Eichmann apresenta-se como o modelo de funcionário que cumpriu (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  37.  38
    Some remarks on Perry’s reflexive content and cognitive significance.Filipe Martone - 2017 - Philósophos - Revista de Filosofia 22 (1):67-83.
    Neste artigo, apresento e discuto a solução oferecida por John Perry para o Problema de Frege em termos do conteúdo reflexivo de elocuções. Em primeiro lugar, discuto sua solução para a versão indexical do Problema de Frege, e argumento que o conteúdo reflexivo não pode explicar a trivialidade de certas e locuções. Se isso está correto, então o conteúdo reflexivo não é o tipo de coisa que explica adequadamente o valor cognitivo. Depois, discuto a solução de Perry para o Problema (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  38.  35
    Quantification, sentences, and truth-values/Quantificação, sentenças e valores de verdade.Thomas Ricketts - 2007 - Manuscrito 30 (2):459-491.
    The paper maintains that Frege's quantification of sentence positions motivates his identification of sentences as proper names of truth-values; that this identification is fully compatible with the Context Principle; that the relation of a thought to its truth-value is the primary case of the relation of sense to meaning. The paper offers a reconstruction of Frege's defense of in pp. 33-5 of “On Sense and Meaning”O artigo sustenta que a quantificação Fregeana sobre posições de sentença motiva sua identificação de sentenças (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  39.  73
    Introdução à teoria das descrições de Russell.Sagid Salles - 2010 - Critica 1.
    Usamos cotidianamente um conjunto de expressões para captar, selecionar ou referir uma determinada coisa particular e podermos em seguida dizer algo sobre essa coisa. Expressões desse tipo incluem nomes próprios, como “Platão” ou “João”, descrições definidas, como “o rei da França” ou “o autor da República”, demonstrativos, como “este” ou “isto”, etc. O uso cotidiano de tais expressões pode parecer não envolver problema filosófico algum. Afinal, o que poderia haver de mais banal? Mas, infelizmente (ou felizmente?) há problemas (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   3 citations  
  40.  15
    A metafísica de 'Os Princípios da Matemática' de Russell e a controvérsia à respeito da suposta semelhança entre essa metafísica e a ontologia meinongiana.Eduardo Antônio Pitt - 2021 - Educação E Filosofia 34 (72):1339-1377.
    A metafísica de 'Os Princípios da Matemática' de Russell e a controvérsia à respeito da suposta semelhança entre essa metafísica e a ontologia meinongiana Resumo: No presente artigo, objetiva-se apresentar as principais características da metafísica do realismo lógico, desenvolvido por Russell em Os Princípios da Matemática, de 1903, e, principalmente, analisar a controvérsia sobre se os princípios dessa metafísica podem realmente ser interpretados como semelhantes aos princípios da ontologia meinongiana. São comparados os pontos de vista opostos dessa controvérsia à luz (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  41.  53
    General proper names in the context of Stuart Mill´ s semantic.Lúcio Lourenço Prado - 2005 - Trans/Form/Ação 28 (1):67-83.
    This paper presents arguments in defense of the hypothesis that general proprer names are impossible in the context of Stuart Mill's philosophy of language. My thesis is contrary to John Skorupski's position to this subject. I offer two arguments related, respectively, to two different perspectives: the pragmatic and the systematic. In the first one I analyze the problem of general proper names in the context of natural language. In the second one I discuss this problem in the inner context of (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  42.  28
    Gibbard e a identidade contingente.Sagid Salles - 2008 - Criticanarede 1.
    Um pedaço de barro solta-se de um grande barranco, formando por coincidência, e ao mesmo tempo, uma estátua de Machado de Assis. Três dias depois a estátua é completamente destruída; ao ser atingida por um machado ela se parte em vários pedaços. Chega ao fim, então, a existência tanto da estátua como do pedaço de barro da qual ela é feita. Notemos que ambos vieram a existir ao mesmo tempo e também ao mesmo tempo deixaram de existir. No período de (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  43.  26
    Heráclito e heraclitismo no Crátilo de Platão.Luisa Buarque - 2015 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 15:135-141.
    Este artigo aborda o tratamento dado por Platão, no diálogo Crátilo, a certos temas heraclíticos. A partir de uma análise da refutação da personagem Crátilo por Sócrates, que ocorre ao final do diálogo, pretende-se mostrar o jogo explícito e implícito com o chamado ‘fluxo heraclítico’ e a ‘unidade dos contrários’ que o autor Platão é capaz de forjar. Jogo que faz com que, por fim, Sócrates capture Crátilo com a ajuda da armadilha criada por seus próprios argumentos.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  44.  27
    Senso, significati e orizzonte storico dell'apertura del mondo nella riflessione heideggeriana.Chiara Agnello - 2012 - Giornale di Metafisica 2.
    L’abbandono heideggeriano dell’atteggiamento teoreticistico è condotto a partire dalla centralità dell’esperienza significativa propria dell’esserci in quanto storico. La critica alla problematica filosofica dell’a-priori è condotta proprio in nome dell’idea che l’origine dei significati vada ricercata nella storicità dell’esserci. Significatività del mondo e temporalità dell’esserci, come due facce della stessa medaglia, caratterizzano la trascendenza dell’esserci quale apertura alle possibilità del progettare, in un modo che differisce radicalmente dal soggettivismo trascendentale e dall’ipotesi di a-priori conoscitivi e valoriali. Il saggio segue un tale (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  45.  6
    Sobre o argumento de Anselmo e o que não se pode pensar.José Carlos Estêvão - 2021 - Dois Pontos 18 (1).
    Nesse artigo, mostraremos que, no argumento de Anselmo de Cantuária, “aquilo em relação ao qual nada maior pode ser pensado”, antes que uma definição, é a significação do próprio nome de Deus. Segundo esse argumento, ao não se dar ao trabalho, exigido pelo caráter apofático do nome divino, de praticar a ascese necessária para adentrar a própria mente e afastá-la de tudo mais que não Deus, o insipiens abdica da racionalidade do pensamento. Assim, sem dar a devida atenção ao fato (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  46.  7
    A palavra religiosa como uma variante da 'palavra autoritária' em Bakhtin.Beatriz Gutiérrez Mueller - 2017 - Bakhtiniana 12 (1):91-112.
    RESUMO Segundo Mikhail Bakhtin, a 'palavra monológica' não é realizada no diálogo; dela se depreende a 'palavra autoritária' que, como seu próprio nome indica, provém da autoridade, legal ou eclesiástica, do professor ou dos pais. Sua característica, como se escuta no discurso religioso, é a de não permitir a discussão; pede ser reconhecida e assimilada por nós. Entretanto, é possível que tal palavra, ainda que 'de outrem', seja convincente, incorporando-se ao nosso discurso com plena consciência; sendo assim, pode inclusive ser (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  47. Grande Sertão: Veredas by João Guimarães Rosa.Felipe W. Martinez, Nancy Fumero & Ben Segal - 2013 - Continent 3 (1):27-43.
    INTRODUCTION BY NANCY FUMERO What is a translation that stalls comprehension? That, when read, parsed, obfuscates comprehension through any language – English, Portuguese. It is inevitable that readers expect fidelity from translations. That language mirror with a sort of precision that enables the reader to become of another location, condition, to grasp in English in a similar vein as readers of Portuguese might from João Guimarães Rosa’s GRANDE SERTÃO: VEREDAS. There is the expectation that translations enable mobility. That what was (...)
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  48.  6
    Nietzsche e Brandes: a memória de um radicalismo aristocrático.Adilson Felicio Feiler - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (2):13-38.
    Resumo: O pensamento de Nietzsche é recepcionado na Escandinávia, através do historiador dinamarquês Georg Brandes. O historiador é atraído pelo aspecto aristocrático, o qual se depreende da leitura que Nietzsche realiza sobre a cultura. A radicalidade, a originalidade e a minuciosidade psicológica, que se reconhece no espírito filosófico do pensador alemão, permeiam a leitura que Brandes faz do autor de Zaratustra. O próprio Nietzsche dá testemunho do quanto seu nome, graças a Brandes, passa a ser conhecido na Dinamarca, em suas (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   3 citations  
  49.  6
    Averroè, una traduzione ininterrotta.Augusto Illuminati - 2022 - Doctor Virtualis 17:107-129.
    La mia collaborazione con Massimo Campanini si è sviluppata su comuni interessi per i classici del pensiero islamico ma con competenze assai diverse, essendo io più orientato a studiare gli effetti e gli sviluppi che essi produssero sul pensiero occidentale medievale e moderno attraverso una pratica di traduzioni spesso creative per imprecisione – l’inverso dell’operazione che essi stessi avevano fatto rispetto a Platone e Aristotele. Averroè-Ibn Rushd è già un bell’esempio di deformazione del nome, ma proprio la formazione della sua (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  50.  8
    A filosofia posta em pessoas: por uma ética do poema em Celan e Derrida.Gabriela Lafetá - 2020 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (2):e37043.
    O presente artigo quer encontrar um modo de pensar a filosofia a partir de uma escrita marcada pelo que vamos seguir entendendo como “pessoas”. Jacques Derrida será o norte teórico desse texto, ao que ele próprio traz em linhas muito precisas ao longo de sua obra em torno da expressão “digno de seu nome”. Se há dignidade ou se algo detém uma dignidade e por ela um nome, se a palavra dignidade [Würdigkeit] ainda nos remete, como em Kant, à noção (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
1 — 50 / 987