Results for 'Agostinho. Filosofia. Platão. Plotino. Memória. Entre-dois'

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    Agostinho de Hipona e as ambivalências do seu filosofar.Rogério Miranda de Almeida - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (2):194-212.
    The main objective of this text is to analyze some of the ambiguities that characterize Augustine of Hippo’s position regarding the so-called pagan culture in general and Greek philosophy in particular. As a matter of fact, the author of Confessions is situated in a mid-term, which I identify by the expression “the paradox of between”, for he does not totally embrace the position of Justin Martyr, who identifies Christian wisdom with Greek philosophy, neither does he claim the other extreme position (...)
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  2.  28
    A integração entre razão E fé em agostinho.Adelmo José da Silva - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (3):337-342.
    Agostinho ocupa um papel importante como ponte entre a filosofia antiga e a Idade Média. Sobre Aristóteles, mostrou conhecer as obras Categorias, Tópicos e Da interpretação, traduzidas por Mário Vitorino. Não obstante isso, Agostinho faz uso muito mais intenso da filosofia de Platão e de Plotino. Assim, este pensador cristão considerou possível conciliar preocupação cristã com reflexão filosófica a partir da tradição grega, bastando somente, neste processo, a realização de algumas correções. Deste modo, apresenta-se a forma como Agostinho incorporou (...)
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  3.  35
    A Filosofia na Trilha do Belo: Platão, Plotino e a Autenticidade Estética.Felipe Soeiro Chaimovich - 1997 - Discurso 28:61-88.
    A estética apresenta-se como uma via peculiar de acesso à realidade na filosofia de Platão, passando para a filosofia de Plotino como a via privilegiada. A relação entre o Belo e o método filosófico revela, em ambos os autores, a presença das Idéias no mundo em que vive o filósofo.
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  4.  24
    A influência da 3ª hipótese do Parmênides de Platão na filosofia de Plotino e Jâmblico.Gabriela Bal - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental:113-126.
    Este artigo discute a influência da segunda parte do Parmênides de Platão, e mais especificamente a sua 3ª hipótese, na obra de Plotino e Jâmblico. Ou seja, a inter- elação entre a apropriação do conceito central da 3ª hipótese, o instante (exaiphnes), (1) em Plotino através da apropriação original do conceito de presença (parousia) e (2) em Jâmblico quando da modificação da estrutura das hipóteses parmenidianas, ao introduzir antes da primeira hipótese, o Inefável, e deslocar a alma para a (...)
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  5.  7
    Escrita e memória no Fedro de Platão.Reginaldo Ferreira Rodrigues - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 11 (1):100-115.
    Seria a escrita um remédio para a memória e a causa de sabedoria entre os homens? Essa é a questão fundamental que este trabalho pretende investigar a partir do mito da invenção da escrita presente no Fedro de Platão. A análise feita por Sócrates e Fedro, os dois interlocutores da conversação, nos conduzirá para pensar sobre uma questão que perpassa todos os diálogos de Platão, que é a natureza do saber e sua relação com a linguagem. Veremos como (...)
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  6.  28
    O homem dos lobos: Deleuze, Guattari e a psicanálise.Larissa Drigo Agostinho - 2017 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 62 (2):377-406.
    apresentamos uma comparação entre leituras distintas do caso do homem dos lobos visando explicitar e explicar as críticas deleuzo-guattarianas à psicanálise e, por consequência, os limites técnicos e teóricos desta. Serão abordadas as seguintes questões: a centralidade do complexo de Édipo na psicanálise, a castração em Freud e seus significados e limitações e, por fim, o caráter qualitativo da libido. O objetivo desta exposição é apresentar algumas das principais teses da esquizoanálise e expor a relevância de um conceito renovado (...)
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  7.  34
    Relatório da Pesquisa "Perfil do Estudante da PUC-MG".Paulo Agostinho Nogueira Baptista - 2013 - Horizonte 11 (31):1275-1314.
    A pesquisa "Perfil do Estudante da PUC-MG" foi concebida para oferecer dados e subsídios ao Serviço de Pastoral da Universidade - SPU PUC Minas. Coordenou a pesquisa o prof. Paulo Agostinho N. Baptista, que atuou junto aos professores Euclides Guimarães Neto e Maria Clara Baeta Galuppo na análise e redação do relatório. Ainda da PUC Minas, foram consultores os professores Pe. Alberto Antoniazzi, Maria Beatriz Ribeiro de Oliveira Gonçalves, Elisete de Assis Rebello e Romualdo Francisco Dâmaso. O professor Carlos Eduardo (...)
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  8.  19
    A Conferência de Medellín: contexto político-eclesial e a posição sobre a Educação e a Juventude.Giseli do Prado Siqueira, Paulo Agostinho Nogueira Baptista & Wellington Teodoro-Silva - 2018 - Horizonte 16 (50):648-676.
    A Segunda Conferência Geral do Episcopado Latino-americano, realizada na cidade de Medellín, entre os dias 24 de agosto e 06 de setembro de 1968, produziu um importante e significativo documento – As Conclusões de Medellín – que registraram as posições da Igreja da América Latina, que assumiu uma posição libertadora frente à opressão no continente. O objetivo do Papa Paulo VI, como diz o próprio título da proposta da Conferência, era ler a realidade latino-americana à luz do Concílio Vaticano (...)
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  9.  15
    Entre a conservação da memória e a possibilidade de novas fundações: o que permanece da tradição em Hannah Arendt? // DOI: 10.18226/21784612.v23.n2.3. [REVIEW]Daiane Eccel - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (2):267-286.
    Já é lugar comum entre os comentadores e estudiosos de Hannah Arendt enfatizar que ela diagnosticou o ocaso da tradição do pensamento ocidental, cujo limiar é encontrado nas teses de pensadores como Kierkegaard, Nietzsche e Marx. O que nos importa nesta breve investigação é, no entanto averiguar no que realmente consiste tal ocaso e o quanto ainda permanece ou necessita permanecer daquilo que ela chama de main tradition? O que, no final das contas, se conserva? É possível pensar em (...)
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  10.  14
    Agostinho e o tempo da alma.Cristiane Negreiros Abbud Ayoub - 2021 - Dois Pontos 18 (1).
    Um marco sobre a questão do tempo na História da Filosofia, o livro XI das Confissões de Agostinho de Hipona (354–430) ainda hoje recebe interpretações. O presente artigo menciona pontos que já apresentei noutro texto sobre o tempo como espelho da alma, no entanto ele recebe o acréscimo de dois pontos que mudam a ênfase de minha interpretação prévia: (1) a citação a Josué e (2) a escolha de Deus creator ominum para exemplificar a relação, via tempo, entre (...)
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  11.  30
    A imortalidade da Alma em platão E plotino.Urbano Zilles - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (4):603-612.
    O presente trabalho trata da questão da imortalidade da alma, um tema com o qual o ser humano se ocupa há milênios, tanto no âmbito da religião como no da filosofia. Inicialmente, define-se o que se entende por imortali-dade e, num segundo momento, aborda-se essa questão em dois expoentes da filosofia antiga, Platão e Plotino.
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  12.  91
    A correlação entre as noções de “vontade” E “medida” no diálogo de Beata Vita de santo agostinho.Josadaque Martins Silva - 2012 - Cadernos Do Pet Filosofia 3 (5):15-32.
    Este artigo pretende analisar a correlação entre as noções de “vontade” e “medida” no diálogo De beata vita de Santo Agostinho, tendo em vista dois motivos: primeiro, porque o tema da felicidade, no De beata vita, não se reduz à identificação de uma realidade que satisfaça o desejo de ser feliz, mas relaciona-se diretamente com o tema da vontade, pois o desejo de felicidade é desejo de um bem imutável ; e segundo, porque o estudo da correlação (...) as noções de “vontade” e “medida” no De beata vita é central para compreender o sentido atribuído por Santo Agostinho à sabedoria como medida da alma, no processo de busca da felicidade. (shrink)
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  13. Debates Contemporâneos em Filosofia da Memória: Uma Breve Introdução.César Schirmer dos Santos, André Sant'Anna, Kourken Michaelian, James Openshaw & Denis Perrin - forthcoming - Lampião.
    Neste artigo apresentamos, de forma concisa e em português, alguns elementos-chave dos principais debates contemporâneos na filosofia da memória. Nosso principal objetivo é tornar essas discussões mais acessíveis aos leitores de língua portuguesa, fornecendo uma atualização importante para esforços anteriores (Sant’Anna & Michaelian, 2019a). Começamos introduzindo a noção de viagem no tempo mental, a qual estabelece a base empírica para a metodologia empregada em trabalhos recentes, antes de apresentar dois debates centrais. Primeiro, o debate entre causalistas e simulacionistas (...)
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  14.  36
    Interfaces deleuzianas entre a memória involuntária em Proust E a lembrança pura em Bergson.Maria Fernanda Novo dos Santos - 2013 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (8):36-45.
    O presente texto procura apresentar possíveis conexões entre os temas da memória involuntária em Proust tal como apresentada na leitura de Deleuze e o conceito de lembrança pura de Bergson a partir de Matéria e Memória. O tema do involuntário sustentará a aproximação entre os dois filósofos e o literato na medida em que tanto memória involuntária como lembrança pura representam a abertura para realização de uma memória que se distancia do associacionismo.: This paper aims to present (...)
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  15.  30
    Das Unsterbliche mit dem Sterblichen zu verbinden“. Sobre o pensamento principal da filosofia de Platão segundo Schelling.Fernando M. F. Silva - 2017 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 34 (3):623-644.
    Partindo da inequívoca assumpção de que há um espírito comum entre Platão e o período do idealismo alemão, o presente ensaio propõe-se comprovar esta mesma tese analisando o conjunto de anotações intitulado “Über den Geist der Platonischen Philosophie”, coligido por Schelling ainda na fase pré-filosófica da sua evolução espiritual, em 1793. Da análise deste, e dos dois mitos aí contidos, esperase por sua vez que estes nos possam fornecer fortes indícios não só do quadro histórico-mitológico que está por (...)
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  16.  20
    Múltiplas coisas ou Coisas Múltiplas? - Dois sentidos para o Paradoxo de Zenão no "Parmênides" de Platão.Renato Matoso - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (1):52.
    Neste artigo, examino a duplicidade de sentidos que a tese pluralista “os seres são múltiplos” ou “se há múltiplos seres” comporta: pode significar uma multiplicade numérica, isto é: a tese de que há mais de uma coisa no mundo, assim como pode significar que uma mesma coisa possui mais de um atributo. Incialmente, argumento que Sócrates estava consciente desta ambiguidade, pois as duas compreensões de pluralismo representam perspectivas complementares de uma mesma posição filosófica. Segundo minha interpretação, o reconhecimento dessa ambiguidade (...)
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  17.  6
    Platão e Sartre: A Dialética Do Desejo e Do Olhar.Rogerio Miranda de Almeida - 2023 - Síntese Revista de Filosofia 50 (157):201.
    Estas reflexões têm como objetivo principal mostrar as semelhanças que existem entre as concepções de Platão e de Jean-Paul Sartre relativamente ao “conhece-se a ti mesmo” e, principalmente, à questão da dialética do olhar e do desejo. Convém, no entanto, ressaltar que não se trata, de modo algum, de reivindicar a prioridade de Platão e demonstrar que Sartre, afinal de contas, não teria senão retomado e reinterpretado essa problemática adaptando-a à sua própria filosofia. Trata-se, antes, de relevar a convergência (...)
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  18.  20
    Platão, Al-fârâbî e Averróis: as qualidades essenciais ao governante.Rosalie Helena de Souza Pereira - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (1):01-20.
    A filosofia política que se desenvolveu no mundo islâmico, entre os séculos IX e XII, apropriou-se de conceitos da filosofia grega, principalmente de Platão e de Aristóteles. A República e as Leis, de Platão, e a Ética Nicomaqueia, de Aristóteles, foram os textos que fundamentaram as concepções políticas dos filósofos de expres são árabe , desde as virtudes a serem buscadas individualmente até a ideia do melhor regime político. Com base nos textos gregos traduzidos para o árabe, esses filósofos (...)
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  19.  9
    A influência da 3ªhipótese do Parmênides de Platão na filosofia de Plotino e J'mblico.Gabriela Bal - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 10:113-125.
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  20.  40
    Hermenêutica e[m] resposta ao elogio da verdadeira filosofia da Carta Sétima de Platão.Luiz Rohden - 2013 - Kriterion: Journal of Philosophy 54 (127):25-42.
    Nossa leitura da Carta Sétima parte do pressuposto segundo o qual o filosofar instaura-se sobre um exercício dialético incessante entre fenomenologia e hermenêutica do real. Objetivamos aqui, por um lado, justificar a atualidade e a pertinência da hermenêutica filosófica bem como sua apropriada aplicação aos textos filosóficos e, por outro, elucidar o que julgamos ser o cerne da carta em questão, ou seja, indicar traços fundamentais da verdadeira filosofia e, portanto, dos verdadeiros filósofos segundo nossa leitura do escrito de (...)
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  21. Ensino de filosofia com arte: entre o pensar, o sentir e o escutar.Marton Silmara Lídia - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (2):342-361.
    Como propiciar um estado permanente de criação filosófica no ensino da Filosofia entre os estudantes do Ensino Superior? Eis o objetivo deste artigo. Essa questão está previamente acompanhada por dois argumentos: um deles relativo ao fato de que o ensino prevê uma atitude de abertura, disposição e curiosidade, condições essas indispensáveis à aprendizagem. O segundo, decorrente do primeiro, é que o ensino de Filosofia está intimamente vinculado à natureza própria da Filosofia que, distante da busca pela verdade como (...)
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  22.  10
    Conceitos de Platão e Aristóteles.Luiz Carlos de Abreu - 2017 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 27:201-209.
    Este relato apresenta brevemente a experiência de uma atividade realizada com alunos de ensino médio, no Subprojeto de Filosofia do PIBID UFFS Campus Chapecó, na qual foram abordados os conceitos de Eros e Philia em Platão e Aristóteles. A atividade foi pensada juntamente com o coordenador e o supervisor do subprojeto e aplicada aos alunos do 2º ano do Ensino Médio noturno da Escola Coronel Lara Ribas, onde são desenvolvidas as atividades do Subprojeto de Filosofia da UFFS, sendo realizada durante (...)
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  23.  3
    Platão e a Constituição Dos Atenienses de Pseudo-Xenofonte Sobre a Liberdade e Os Desejos.Silvio Marino - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (31).
    O objetivo desta contribuição é comparar a leitura que Platão e Pseudo-Xenofonte fazem da liberdade da democracia. Para este fim se apresentarão uma série de ocorrências do termo eleutheria e de seus cognatos para mostrar a raiz comum e as diferenças entre estes dois autores sobre o que significa “homem livre” e qual é a dinâmica entre liberdade e escravidão a partir de uma fenomenologia cujo objeto são os desejos.
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  24.  11
    Reminiscência e metafísica em Platão.Franco Trabattoni - 2019 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 26:e02607.
    Nos mais recentes debates críticos acerca da filosofia de Platão, a doutrina da reminiscência tem suscitado um interesse comparativamente menor em relação aos outros temas tratados na obra do pensador ateniense. Grande parte dos estudiosos modernos tende a considerar a reminiscência um método de pesquisa, bem como a marginalizar a referência a dois mundos e o trânsito da alma entre eles. O que pretendo demonstrar neste artigo é que não só a teoria da reminiscência é a condição de (...)
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  25.  23
    Platão contra um certo platonismo: a crítica da hipótese das Ideias no "Parmênides".Marcio Soares - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (1):70.
    Apresento nesse texto uma leitura da primeira parte do diálogo Parmênides. Meu objetivo é demonstrar a possibilidade de que as críticas objetadas pelo velho Parmênides à hipótese platônica das Ideias, exposta e defendida pelo jovem Sócrates, não são letais à mesma hipótese, uma vez que estão assentadas em dois pressupostos que a ela são alheios e desnecessários. Primeiro, a pressuposição de Parmênides de que a “distinção” entre Ideias e coisas delas participantes seja equivalente a total “separação” entre (...)
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  26. O conceito do belo em Agostinho de Hipona.Rogério Miranda de Almeida - 2019 - Basilíade - Revista de Filosofia 1 (1):09-23.
    Estas reflexões têm como principal objetivo mostrar como a concepção do belo em Agostinho de Hipona é tributária da tradição platônico-aristotélica e das Escrituras. No que tange à primeira influência, a ênfase é colocada nas noções de simetria, de proporção, de forma, de unidade e, portanto, de belo. No que diz respeito às Escrituras, Agostinho considera em primeiro lugar o papel da criação e a ação de Deus no universo como o Ser a partir do qual todas as coisas se (...)
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  27. Ecos de uma futura professora: memórias da formação em páginas de cadernos do Curso Complementar // DOI: 10.18226/21784612.v24.e019006. [REVIEW]Dóris Bittencourt Almeida & Julia Poletto - 2019 - Conjectura: Filosofia E Educação 24:019006.
    O presente artigo toma como objeto de análise cadernos produzidos por Romana Bragatti, entre os anos de 1934 a 1936, estudante do Curso Complementar do Colégio São José, localizado em Caxias do Sul/RS. O estudo investiga esses suportes de escrita, suas materialidades e enunciados, na tentativa de compreender os usos dos artefatos e os discursos constitutivos da formação docente. Como respaldo teórico, são referenciados António Viñao Frago, Castillo Gómez e Jean Hébrard, autores que trabalham com a história da cultura (...)
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  28. O viés político da tese de Arendt sobre Agostinho.Rodrigo Ponce Santos - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 2 (2):89-106.
    A tese de Arendt sobre Agostinho, apresentada em 1929 e revisada pela autora entre os anos cinquenta e sessenta, é geralmente tomada como obra de juventude e preterida por seus leitores e comentadores. Na contramão dessa tendência, este artigo sugere que possamos encontrar nesses escritos o despontar de temas que serão deslocados pela autora em seus posteriores esforços para iluminar a experiência política. Trata-se então de tecer um comentário geral sobre a tese, indicando possíveis aproximações com os textos da (...)
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  29.  2
    Do Pathos Trágico a Possiblidade de Akrasia Em Platão.Glaucer Ferreira Silva - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 2 (3):174.
    O presente estudo tem por objetivo analisar as disparidades existentes entre dois momentos fundamentais quanto à constituição da polis grega, a saber, o trágico e o ligado ao logos e à racionalidade, denominado período socrático/platônico. Primeiramente, lançaremos nosso olhar sobre o chamado período trágico da cultura helênica, buscando contemplar o homem enredado pelo pathos trágico e sua consequente idiossincrasia dionisíaca. Ainda no século V a.C. contemplaremos este que representa um dos principais pilares de sustentação da filosofia do período (...)
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  30.  35
    Performance e Élenkhos no Íon de Platão.Fernando Muniz - 2012 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 9:17-25.
    No Íon, a autoridade e a sabedoria de poetas e rapsodos são confrontadas por meios indiretos. O caráter oblíquo dessa estratégia impede o acesso direto ao conteúdo do diálogo e provoca inúmeros equívocos de leitura. Um fato contextual estimula mais ainda leituras equivocadas. A poesia tratada no Íon difere muito da forma como nós, modernos, a entendemos. Na Antiguidade grega, de base aural, a poesia era o modo privilegiado de conservação da tradição herdada, e permaneceu exercendo essa função capital até (...)
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  31.  18
    Entre dois niilismos: uma arte acrobática para repontecializar a invenção na pesquisa sobre inf'ncia / Between two nihilisms: an acrobatic art to repotinalize the invention in research on childhood.Luiz Guilherme Augsburger, Celso Kraemer & Helena Almeida E. Silva Sampaio - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:020002.
    As muitas verdades sobre a infância de nosso tempo, das mais catedráticas às mais “inovadoras”, encontram-se compiladas em livros e artigos dentro e fora de nossas bibliotecas. Grosso modo, elas constroem dois tipos de niilismo. Um niilismo de tipo universalista, que suga a criança para fora da imanência da vida e da histórica e a torna refém de estereótipos universais. Outro niilismo de tipo relativista, que esquece a criança e apenas acusa os estudos da infância como mera invenção. Evitar (...)
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  32. A influência de Platão na composição dos romances antigos.Beatriz Saar - 2022 - Codex 10 (2):1-18.
    É relativamente recente a perspectiva revisionista dos intentos filosóficos de Platão. Apesar disso, a ideia de um filósofo preocupado apenas em construir um edifício sistemático e hermético tem se mostrado cada vez menos sustentável, principalmente quando se observam as diversas fontes que apontam para interesses que não se restringem à filosofia, bem como para o desenvolvimento dos aspectos dramáticos presentes no corpus platônico como um todo. A ideia de que a literatura tem uma influência na obra platônica parece clara e (...)
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  33.  47
    Da reminiscência platônica à construção em análise: um estudo sobre a memória freudiana.Maria Celina Lima Peixoto & Débora Passos de Oliveira - 2012 - Revista Aletheia 38:173-185.
    O objetivo do presente trabalho consiste em investigar o caráter inventivo da memória freudiana. Para Platão, a memória é pensada a partir de dois tempos, o da inscrição do traço e o de sua reminiscência, a relação que o traço mantém com a percepção é, desde então, problematizada. O filósofo grego, ..
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  34. Eros e Philia na filosofia Platônica.Maria Aparecida de Paiva Montenegro - 2014 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 13:121-129.
    Não é fácil demarcar a diferença entre as concepções platônicas de Eros e Philia. Nos diálogos mais voltados para o assunto, como Lísis, Banquete e Fedro , identificamos uma sobreposição dos dois temas, tal que o exame de um acaba por remeter ao exame do outro. No Lísis , enquanto a Philia constitui-se como o foco da discussão de Sócrates com Menexeno, o diálogo traz como pano de fundo e com forte apelo dramático o amor de Hipótales por (...)
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  35.  15
    Entre dois paraísos: a nova arqueologia filosófica de Giorgio Agamben.Ana Suelen Tossige Gomes & Andityas Soares de Moura Costa Matos - 2020 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (1):e35639.
    Resenha de: AGAMBEN, Giorgio. Il regno e il giardino. Vicenza: Neri Pozza, 2019, 123 pp.
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  36.  16
    Entre a morte e a vida da ação.Galileu Galilei Medeiros De Souza - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (3):e37333.
    Escrevia Maurice Blondel em 1906: “Há muito tempo Platão e Spinoza disseram: ‘a filosofia é a aprendizagem da morte’, ou seja, é a antecipação da vida, da vida que para nós é indivisivelmente conhecimento e ação”. Seguindo uma metodologia dialética e fenomenológica, este trabalho pretende uma aproximação ao significado da filosofia como “aprendizagem da morte” ou “antecipação da vida”, tendo como orientação prioritária o texto da Action e os dois artigos que compõem Le point de départ de la recherche (...)
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  37. Similitudes entre as filosofias de Rousseau e Platão.Evaldo Becker - 2011 - Princípios 18 (29):49-62.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 No presente artigo, trataremos acerca de algumas similitudes que podem ser percebidas entre as obras de Jean-Jacques Rousseau e Platáo. Pretendemos examinar principalmente as proximidades existentes acerca da eloqüência ou do poder do discurso tendo como fim ações políticas. Visa-se demonstrar que ambos autores possuem tanto uma valoraçáo positiva, quanto uma valoraçáo negativa do discurso e da eloqüência. Para tanto, utilizaremos principalmente as obras: Ensaio sobre a origem das línguas e o Discurso (...)
     
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  38.  24
    Comentários ao diálogo "Parmênides" de Platão.Miguel Spinelli - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (1):34.
    Este estudo se ocupa com algumas questões do prólogo do Parmênides, que, em geral, passam desapercebidas, mas são importantes para a compreensão da arquitetônica do diálogo. Haverá de ter, por exemplo, algum significado o fato de Platão trazer para dentro do Diálogo, Céfalo de Clazômenas, que veio para Atenas encontrar Antífon e ouvir dele um relato de Pitodoros sobre o que Parmênides e Zenão, vindos de Eleia, confabularam com Sócrates em Atenas. Clazômenas é a terra de Anaxágoras, daquele que, a (...)
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  39.  7
    A Noção de Ascensão na Filosofia de Plotino.Bernardo Brandao - 2013 - Dois Pontos 10 (2).
    Segundo Plotino, devemos subir novamente ao Bem, que toda alma deseja (En. I, 6, 7, 1-2). De fato, descobrimos nas Enéadas algumas importantes passagens a respeito da ascensão da alma em direção ao Intelecto e o Um. Não é claro, todavia, qual a natureza dessa ascensão: Plotino escreve sobre aspectos diferentes do processo nos diversos textos. Neste artigo, tento analisar alguns desses aspectos, pensando a ascensão como despertar, orientação das faculdades da alma, interiorização e conversão.
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  40.  4
    Entre a arte e a filosofia: Nietzsche e o lugar de Platão em O nascimento da tragédia.Adriany Ferreira de Mendonça - 2023 - Cadernos Nietzsche 44 (3):39-62.
    The aim of this paper is to discuss the role played by Plato in The Birth of Tragedy and the extent to which Nietzsche's position in this work would have an echo in his Lectures on Plato, presented from 1871 to 1876 at the University of Basel. It analyzes Plato's image as someone who, being both a philosopher and an artist, allows us to bring into question the assumed boundaries between art and philosophy, while also making us think whether the (...)
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  41. Introdução à filosofia.Agostinho Ferreira Gambetta - 1966 - São Paulo,: Editôra F.T.D..
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  42.  11
    A cultura local e as interfaces com a memória entre pomeranos na Serra dos Tapes, Rio Grande do Sul.Patrícia Weiduschad, Carmo Thum & Vânia Grim - 2018 - Educação E Filosofia 32 (65).
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  43.  6
    Giordano Bruno: entre o geocentrismo e o heliocentrismo.Ideusa Celestino Lopes - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 9 (1):1-25.
    Neste artigo abordamos a temática cosmológica dominante na segunda metade do século XVI. Polarizada entre duas posições antagônicas: os partidários do geocentrismo, que se apoiavam no modelo descritivo aristotélico-ptolomaico, e os copernicanos que defendiam um cosmo heliocêntrico. Para desenvolver esse debate nos apoiamos em PLATAO, 2001; ARISTÓTELES, 2002 e COPÉRNICO, 2009, BRUNO, 2012; numa leitura hermenêutica da discussão cosmológica apresentada por esses autores. Diante desses dois víeis descritivos do cosmo nos interessava investigar qual a posição adotada por Giordano (...)
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  44.  8
    Encontros e desencontros: uma breve reflexão sobre o longo diálogo entre o poético e o filosófico.Gisele Batista Candido - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):114-128.
    Considerando retrospectivamente os desdobramentos da filosofia, é possível observar que, antes de reconhecer e reafirmar as singularidades de seu exercício, o discurso filosófico tem sua origem intimamente associada à poesia. Evidenciando alguns momentos de cisão e outros momentos de contato entre o discurso poético e o discurso filosófico, o presente ensaio visa abordar e refletir sobre o diálogo entre esses dois discursos ao longo do tempo. Nesse horizonte, consideraremos estrategicamente os trabalhos de autores como Homero, Platão, Goethe, (...)
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  45.  21
    Memória E confissão como exercício prático do conhecimento da verdade de deus no pensamento de agostinho.Roberto Saraiva Kahlmeyer-Mertens - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (3):343-349.
    Este estudo oferece uma interpretação filosófica dos conceitos de memória e confissão, a partir da obra Coniissões de Agostinho. Estes conceitos são abordados com relação a outros temas importantes do pensamento de Agostinho, como, por exemplo, a teoria da iluminação, a prova noológica da existência de Deus e a concepção de Deus como fundamento da totalidade dos entes.
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  46.  12
    As crianças participam de corpo inteiro.Kátia Agostinho - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (2):347-362.
    As crianças participam de corpo inteiro nos seus mundos de vida, visibilizando a natureza incorporada da ação humana. A partir de uma pesquisa etnográfica com crianças em nível de doutorado, sua empiria e bases teóricas, vimos que o corpo das crianças está na base de toda sua experiência social, mediador das relações, das práticas, dos discursos, das apropriações do Outro e do mundo. Tal ideia precisa ser considerada nas práticas pedagógicas, para que vençamos os fortes mecanismos de controle e dominação (...)
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  47. A Filosofia entre o Lógos e o Míthos: Lições que recebemos de Platão.Emilia Maria Mendonça de Morais - 1997 - Princípios 4 (5):115-135.
    Com o objetivo de ressaltar a importancia da fabulaç áo , como meio de expressáo do exercicio filosofico, em Plat áo , reconstituem-se inicialmente, neste artigo, os principais passos do Teeteto, cujo final aporético decorreria da n áo exploraç áo pelos interlocutores das hipoteses da Reminiscencia e das Ideias, as quais n áo se restringem ao logos mais estrito nem se dissociam do relato mitico. Em seguida, evidencia-se que, sobretudo a partir dos dialogos da maturidade, a recriaç áo poetica da (...)
     
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  48. A Filosofia entre o Lógos e o Míthos: Lições que recebemos de Platão.Emilia Maria Mendonça de Morais - 1997 - Princípios 4 (5):115-135.
    Com o objetivo de ressaltar a importancia da fabulaç áo , como meio de expressáo do exercicio filosofico, em Plat áo , reconstituem-se inicialmente, neste artigo, os principais passos do Teeteto, cujo final aporético decorreria da n áo exploraç áo pelos interlocutores das hipoteses da Reminiscencia e das Ideias, as quais n áo se restringem ao logos mais estrito nem se dissociam do relato mitico. Em seguida, evidencia-se que, sobretudo a partir dos dialogos da maturidade, a recriaç áo poetica da (...)
     
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  49. Do sebastianismo à filosofia do mito.Agostinho Nogueira - 1995 - Revista Portuguesa de Filosofia 51 (3):571-614.
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  50.  8
    The late style: deleuze and beckett.Larissa Drigo Agostinho - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (138):617-636.
    Resumo Procuramos demonstrar, a partir de uma relação entre a noção adorniana de estilo tardio e obras tardias de Deleuze - sobretudo L’épuisé, que trata da obra igualmente tardia de Beckett para a televisão - que há no pensamento deleuziano uma importante reflexão sobre a morte. Procuramos salientar a presença desta ideia e diferenciar a morte da noção de negativo, criticada pelo autor. Uma vez traçada a natureza desta reflexão, pretendemos questionar sua relevância no estudo da obra de Beckett.In (...)
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