Directed acyclic graphs (DAGs) constitute a qualitative representation for conditional independence (CI) properties of a probability distribution. It is known that every CI statement implied by the topology of a DAG is witnessed over it under a graph-theoretic criterion of d-separation. Alternatively, all such implied CI statements are derivable from the local independencies encoded by a DAG using the so-called semi-graphoid axioms. We consider Labeled Directed Acyclic Graphs (LDAGs) modeling graphically scenarios exhibiting context-specific independence (CSI). Such CSI statements are modeled (...) by labeled edges, where labels encode contexts in which the edge vanishes. We study the problem of identifying all independence statements implied by the structure and the labels of an LDAG. We show that this problem is coNP-hard for LDAGs and formulate a sound extension of the semi-graphoid axioms for the derivation of such implied independencies. Finally we connect our study to certain qualitative versions of independence ubiquitous in database theory and teams semantics. (shrink)

CONTENIDO: Pensar temáticamente la filosofía - Nosotros y la filosofía - El método en la construcción del discurso filosófico - El mundo circundante: estudio sobre la conciencia, la toma de conciencia y la realización de la conciencia - El puesto de la estética en la filosofía - Sobre el concepto de naturaleza en empédocles - La pregunta por la técnica en serenidad de M. Heidegger - Cuatro paradojas en el proyecto de la filosofía latinoamericana - La secularización de la (...) cultura: una exigencia para la modernidad - El concepto de imagen y de política en paradiso de José Lezama Lima. (shrink)

. Este artículo se propone discutir las dificultades que pertenecen al ejercicio de pensarnos en cuanto corporales. Guía de estas reflexiones son los índices heideggerianos sobre la corporalidad humana realizados en Zollikoner Seminare. Dichos seminarios advierten que la actual experiencia de nuestro cuerpo, pese a poder ser estimada como inmediata, se halla mediada por nuestros propios supuestos epocales y se enraiza ya en el pensar ontológico de Occidente. Así, este artículo intentará examinar las aporías filosóficas de tal mediación histórico-epocal, (...) exponiendo la reflexión heideggeriana del cuerpo desde el claro del ser como una respuesta a la idea tradicional de subjetividad fundada en la noción de “mera presencia”. (shrink)

Este texto descreve a trajetória do Projeto Pensar: Filosofia com Criança, que através de uma proposta empreendida e testada com um grupo de crianças de 5(cinco) a 7 (sete) anos das escolas particulares e municipais de Araçatuba SP, demonstra a importância da docência voltada para a construção do conhecimento em sala de aula, usando a filosofia como fio condutor para estimular nas crianças o pensar filosófico como um caminho possível e necessário para melhorar a sua aprendizagem e torná-las (...) cidadãs e adultos reflexivos, críticos e criativos. (shrink)

Pensar o pensamento: a leitura e a reconstrução do imaginário social na formação superior Resumo: O artigo reflete sobre a formação humana em cursos superiores na perspectiva da capacitação crítico-reflexiva que prepare para a vida em sociedade. Trata-se de pesquisa qualitativa com reflexão a partir de estudo teórico que tematiza a condição humana, a noção de imaginário social instituinte e o desafio do desenvolvimento do pensamento mediante o exercício da leitura. Analisa que na época atual, em que o ensino (...) convive com as novas tecnologias da informação e comunicação, há uma relativização do compromisso do próprio sujeito para com o desenvolvimento de suas capacidades de leitura e de reflexão a partir da interpretação da linguagem. Indica que a universidade deve ter a preocupação essencial de formar o sujeito de forma integral, para além formação profissional, exigindo um repensar do ensino e da aprendizagem a partir do desafio da construção de uma sociabilidade solidária e sustentável. Palavras-chave: Autonomia. Ensino superior. Educação. Formação humana. Imaginário social. Think the thought: the reading and the reconstruction of the social imaginary in higher education: The article reflects on human training in higher education in the perspective of critical-reflexive training that prepares for life in society. It is a qualitative research with reflection from a theoretical study that thematizes the human condition, the notion of social imaginary instituting and the challenge of the development of the thought through the exercise of reading. It analyzes that in the present time, in which teaching coexists with the new technologies of information and communication, there is a relativization of the commitment of the subject itself with the development of its reading and reflection abilities from the interpretation of the language. It indicates that the university should have the essential concern to train the subject in an integral way, besides professional training, requiring a rethink of teaching and learning from the challenge of building a solidary and sustainable sociability. Keywords: Autonomy. Higher education. Education. Human formation. Social imaginary. Pensar el pensamiento: la lectura y la reconstrucción del imaginario social en la educación superior Resumen: El artículo refleja sobre la formación humana en cursos superiores en la perspectiva de la capacitación crítico-reflexiva que prepare para la vida en sociedad. Se trata de una investigación cualitativa con reflexión a partir del estudio teórico que tematiza la condición humana, la noción de imaginario social instituyente y el desafío del desarrollo del pensamiento mediante el ejercicio de la lectura. En la época actual, en la que la enseñanza convive con las nuevas tecnologías de la información y comunicación, hay una relativización del compromiso del propio sujeto para con el desarrollo de sus capacidades de lectura y de reflexión a partir de la interpretación del lenguaje. Indica que la universidad debe tener la preocupación esencial de formar al sujeto de forma integral, además de formación profesional, exigiendo un repensar de la enseñanza y del aprendizaje a partir del desafío de la construcción de una sociabilidad solidaria y sostenible. Palabras clave: Autonomía. Enseñanza superior. Educación. Formación humana. Imaginario social. Data de registro: 06/02/2019 Data de aceite: 24/04/2020. (shrink)

El objetivo de este ensayo es exponer la experiencia del pensar en obra, propia de una escritura filosófica que asume la singularidad de la configuración literaria en su más originario significado, como palabra memorable que testifica dicha experiencia, asumiéndola como problema del conocimiento. Intentaremos exponer este gesto que unifica diversas construcciones filosóficas que se han caracterizado por ofrecer un tramo de pensamiento en medio de la acción escritural, como punto de vista posible, como vía de acceso al recorrido de (...) un problema. Asumiendo que los límites entre filosofía y literatura se difuminan en una prosa que se deja guiar por la experiencia formativa –Bildung–nos inmiscuimos en la actualización de Miguel Morey desde el uso singular de la caja de herramientas de Nietzsche, junto a la compañía poética y filosófica de María Zambrano y Walter Benjamin. (shrink)

En este artículo, examino la transformación del gesto hermenéutico de Heidegger respecto a los grandes textos de la filosofía occidental. Defiendo que, entre 1920 y 1939, Heidegger pasa de un trabajo de «destrucción fenomenológica», donde la interpretación se mide a partir de la experiencia de fenómenos positivos (la historia, el sí-mismo, la fe, la existencia) a un trabajo de «destrucción poiética», dirigido hacia una historia «por venir», ligada a una «experiencia originaria» de la cual tan solo el poeta (Hölderlin) y (...) el pensador (Heidegger) parecen tener la llave. Sin embargo, el pensar heideggeriano amenaza así con hundirse en una forma de hybris (o de desmedida), al sobrepasar la finitud constitutiva de toda hermenéutica digna de ese nombre. (shrink)

Essa reflexão visa debruçar-se sobre a questão da esperança movida pela interpelação advinda do fato de estarmos a iniciar um ano novo, em meio aos tempos sombrios marcados não apenas pela trágica questão sanitária global da pandemia da Covid-19 que tem ceifado milhões de vidas e trazido o sofrimento a outros tantos milhões de pessoas, mas, sobretudo, por estarmos a assistir a uma exacerbação da Necropolítica enraizada em todas as dimensões da vida social, política, econômica, cultural, religiosa etc., a nível (...) local e planetário. Essa situação não deixa de expressar certo desespero de Ser o que somos na contemporaneidade, sobretudo se o referimos aos negacionismos e aos discursos de ódio movidos pelo thanatos ou pela pulsão de morte que se fazem cada vez mais presentes em nosso meio. Essa decepção, porém, não nos exime de tomá-la no avesso do avesso do desespero graças à inesperada e contínua emergência da alteridade, no próprio bojo do drama de nossa existência, bem como na visitação do outro humano. Levando-se, pois, em conta a irrupção da alteridade em meio non-sens, trata-se de propugnar uma sabedoria por-vir que se instaure no âmago da existência, contrária à concepção de temporalidade fundamentada na ideia de escatologia da História, de futuro, de destino/fim calcados na Razão e associados ao tempo fugidio dos relógios. Em contraste com essa visão essa reflexão pretende apresentar outra maneira de pensar a eternidade do tempo a partir da espera da alteridade na contemporaneidade, tendo-se em mente a fecunda contribuição da escritura literária como lugar da produção de sentido em consonância com a novidade da ética/linguagem advinda de uma Filosofia outramente do Rosto. Palavras-chave: Esperança, Alteridade, Linguagem, Ética, Temporalidade. (shrink)

En una sociedad caracterizada por un desarrollo tecnológico sin control se plantea la necesidad de volver la mirada sobre el protagonista del llamado progreso: el ser humano, para asumir cómo desde sus conquistas se niega a sí mismo, pues queda oculto detrás del rostro del cálculo y del interés mezquino. Desde esta mirada se plantea la necesidad de revisar el concepto mismo de ciencia. Pues no se trata solamente de encontrar la verdad sino de poder ampliar los espacios de posibilidades (...) del hombre, en forma de fortalecer su capacidad de construir desde lo "inédito posible", según la conocida expresión de Freire. Se trata de convertirse en actores de la resistencia para poder asomarnos y asombrarnos ante aquello que transcurre todavía sin nombre. Con los matices propios de la disciplina y los límites que impone el contexto histórico, esto es, la naturaleza de las necesidades desde las cuales se piensa y conoce, el presente libro es una muestra de cómo comenzar a colocarnos en el umbral siempre abierto del pensar histórico (como pensar ético-político), propio del hombre que se aventura a construir lo posible desde valores que le dan una alta estatura y una profunda trascendencia. -- Contracarátula. (shrink)

A partir de las reflexiones arendtianas acerca del pensar sócratico y la caída de las nociones tradicionales de la moralidad tras los trágicos acontecimiento de la Alemania nazi, se pretende responder a la pregunta por cómo la actividad del pensar en sí misma puede ser, en efecto, de tal naturaleza que permita distinguir entre el bien y el mal. Para ello, se hace uso de las anotaciones de la autora en torno a la capacidad del juicio y de (...) su relación con el pensar. (shrink)

O presente artigo aborda a importância de uma educação como prática da liberdade contra o racismo, através de pesquisa bibliográfica. A partir disso, dividiremos o trabalho em três partes: num primeiro momento traremos o diagnóstico do avanço do neoliberalismo, responsável pela precarização da escola e do trabalho docente, que tende a enfraquecer os mecanismos de proteção às minorias. Em seguida, abordaremos o racismo, como uma construção social baseada na ideia de raça, que a partir da racialização produz lugares sociais de (...) submissão e tende a se agravar com o esvaziamento da educação, que torna as instituições voltadas a interesses unicamente econômicos. Por fim, a partir de bell hooks, argumentamos que uma educação como prática da liberdade, baseada em uma pedagogia engajada auxilia na dissolução do racismo. (shrink)

La situación laboral de los países desarrollados impone a la filosofía la tarea de pensar el trabajo en cuanto que los cambios producidos pueden afectar - y de hecho afectan- a la concepción de la persona, de la sociedad y del mundo actual. En este artículo, después de cuestionar que estemos asistiendo al final del trabajo a causa de la revolución tecnológica, analizaremos dos propuestas de reducción y reorganización del tiempo de trabajo, y otras dos que hacen referencia a (...) un cambio de paradigma: una rompe la actual barrera entre trabajo asalariado y trabajo no monetarizado, y la otra defiende el subsidio universal garantizado. (shrink)

A través de las categorías presentadas por Jacques Lacan, el pensar, el deseo y el goce, y en diálogo con la filosofía, se busca aportar un análisis de la producción histórica del sujeto que causó el Holocausto. El modo en que dicho acontecimiento atraviesa también el inconsciente de una cultura puso en cuestión el principio de conocimiento, de interpretación y de verdad sostenido por las ciencias y los saberes hasta entonces. Se amplía, pues, el campo de visión más allá (...) de lo propuesto por Hannah Arendt, y se enfoca hacia el inconsciente no solo individual, sino cultural. Se busca, por tanto, un armazón teórico para el desciframiento de esa subjetividad que produce los totalitarismos -- (Fuente: Anthropos). (shrink)

En este artículo exponemos una comparación, observando diferencias y coincidencias, entre las filosofías de Maurice Merleau-Ponty y Jean-Luc Nancy, centrados en sus concepciones sobre el cuerpo, como vía regia, en ambos, para el arribo a una ontología de la existencia en su sentido más amplio. Finalmente, evaluamos sus propuestas desde la perspectiva del reciente movimiento filosófico del nuevo realismo observando en qué aspectos Merleau-Ponty y Nancy preparan este movimiento y en qué aspectos sus filosofías necesitan ser corregidas o redefinidas. In (...) this paper we expose a comparison, regarding differences and coincidences, between the philosophies of Maurice Merleau-Ponty and Jean-Luc Nancy, focusing in their conceptions of the body, as a central way, in both of them, for an arrival to ontology of existence in the broadest sense. Finally, we evaluate their promises since the perspective of the recent philosophical movement of the new realism observing in which aspects Merleau-Ponty and Nan-cy are preparing this movement and in which aspects their philosophies need to be corrected or redefined. (shrink)

Pensar epistémico, educación popular e investigación participativa es un testimonio intelectual acerca de tres figuras emblemáticas del pensamiento crítico latinoamericano: Orlando Fals Borda, Paulo Freire y Hugo Zemelman. Alfonso Torres Carrillo, educador popular colombiano, expone su propia interpretación, nutrida por el diálogo con estos tres pensadores, sobre la vigencia (y trascendencia) de sus propuestas críticas y de acción social. Redimensiona, así, estas tres vertientes teóricas y metodológicas en América Latina: el pensar epistémico, la educación popular y el modelo (...) de la investigación participativa. Acerca del autor: Alfonso Torres Carrillo. Educador popular e investigador social colombiano. Profesor del Departamento de Ciencias Sociales de la Universidad Pedagógica Nacional. Magíster en Historia (Universidad Nacional de Colombia) y doctor en Estudios Latinoamericanos (UNAM, México), es autor de varios libros y numerosos artículos sobre educación popular, movimientos sociales e investigación alternativa. (shrink)

Después de estos 50 años, deberíamos tener la perspectiva suficiente para plantear hipótesis sobre el golpe de Estado. El “nunca más” no puede ser solo un grito del corazón o una exigencia moral. Nunca más destruir la democracia, sí. Pero la democracia no terminó de un día para otro; venía arruinándose desde hacía años. Por eso el golpe no sorprendió a nadie: se sabía que venía. Sorprendió por la ferocidad; también sorprendió que lo dirigiera Pinochet, designado dos semanas antes para (...) la Comandancia del Ejército por el presidente Allende, saltándose el orden jerárquico de otros tres generales. Nadie imaginó tampoco, el salvajismo de la dictadura ni que duraría diecisiete años. La pasividad de la derecha es igualmente injustificable: pudo haber hecho mucho más para evitar las atrocidades. (shrink)

En este artículo se consideran las relaciones entre el pensar y el saber, la filosofía y la educación, argumentando sobre la probidad del pensar de Vaz Ferreira, en el que su �moral conflictual� oficia en términos roigeanos como una �moral de la emergencia� con capacidad disruptiva sobre la �eticidad del poder�. Los �cristos oscuros� son recuperados en su condición de sujeto del progreso moral y de la historia, alternativos a otras afirmaciones de sujeto en la filosofía de la (...) historia. La prioridad del sentir sobre el pensar como condición de su �pensar radical� y su singular discernimiento de los problemas sociales a los que considera �normativos� o de �hacer�, implica el de las tendencias polarizadas del �individualismo� y el �socialismo�, proponiendo una fórmula que de modo no ecléctico las trasciende, que exhibe una vigencia y validez crítico-constructiva que hacen hoy de Vaz Ferreira una ausencia presente. (shrink)

Is it possible ontologically to think about education? Can the ontological category of “being” allow us to think of an educational human being? How can the ontological category of “being there” contextualize the educational reality in Latin America? These questions will guide an ontological reflection based on Latin-American philosophical categories “being” and “being there” for thinking about education. This reflection will propose an ontological presence of the symbol from the analogy and the educational experience, as a reality that opens to (...) new experiences in teaching and learning. (shrink)

v. 1. Lenguaje, retórica y poética filosófica -- v. 2. Vico y la cultura europea -- v. 3. El pensamiento hispánico y propuestas viquianas para el nuevo siglo.

Pensare l’infosfera: La filosofia come design concettuale di Luciano Floridi è la traduzione, rivista e parziale, di un libro pubblicato in inglese sulla logica dell’informazione (The Logic of Information, Oxford University Press, Oxford 2019). All’interno della riflessione sul digitale che il filosofo italiano sta conducendo ormai da qualche decennio, questo saggio si colloca come terza parte di una tetralogia legata alla filosofia dell’informazione. I primi due volumi, The Philosophy of Information e The Ethics of Information, sono già stati pubblicati rispettivamente (...) nel 2011 e nel 2013 mentre l’ultimo, riguardante la politica dell’informazione, è in corso di stesura. Come esplicitato dallo stesso Floridi nell’introduzione, l’oggetto di indagine del testo è la filosofia stessa, precisamente rispetto al suo metodo e alla sua natura. Ciò che a essa manca è proprio uno spazio fuori di sé in cui si possa avere un dibattito su cosa sia la buona filosofia. Floridi prova a crearlo definendo la filosofia come «passione per il sapere e il capire». Questo significa che per fare buona filosofia non basta porre domande o cercare risposte ma bisogna «avere coraggio nel porre le domande giuste al momento giusto e offrire le risposte corrette, anche se spiacevoli e impopolari». La situazione in cui la riflessione è situata si potrebbe sintetizzare così: «La filosofia oggi è un po’ come un computer che ha perso memoria a causa dei bachi del sistema. Bisogna riavviarla». La base da cui far ripartire la filosofia, per Floridi, si fonda su quella che lui stesso chiama «la quarta rivoluzione», ovvero quella delle tecnologie digitali che sempre più «influenzano il modo in cui concepiamo il mondo e ci rapportiamo a esso, così come il modo in cui concepiamo noi stessi e interagiamo tra noi». (shrink)

RESUMEN La trayectoria fijada en este artículo busca explorar una geografía mental o atmósfera ambiente donde el encuentro y relevo entre imaginarios singulares permita trazar una nueva cartografía en la que pensamiento crítico y decolonialidad converjan hacia un horizonte común. Por lo tanto, daré nuevo curso al tránsito que conduce de una razón insular a una razón archipiélica, explorando y rastreando la imagen de la isla emergente en diversos textos filosóficos y en ensayos sobre el Caribe. El itinerario trazado parte (...) de "la isla del entendimiento" en la Crítica de la razón pura, pasando por La Atlántida y La nueva Atlántida, retoma su rumbo hacia "La isla desierta" y La isla que se repite, para acostar finalmente sobre La isla encallada. ABSTRACT This article embarks upon a new journey that explores a mental geography or ambient atmosphere, where the encounter and relief amongst singular imaginaries allows one to trace a new cartography, one in which critical and decolonial thought may converge in a common horizon. Thus, undertaking anew the transit that leads from an insular reason to an archipelagic reason, by tracing the forms taken by the image of the island in different texts, is proposed. Accordingly, our point of departure will be the "island of understanding" in the Critique of Pure Reason, we will pass swiftly through Atlantis and The New Atlantis, then we will move on to "the desert island" and The island that repeats itself to finally land on The stranded island. (shrink)

Nada hay más confortable para el hombre, ni más peligroso, que las certezas. Nuestra mejor defensa es la filosofía, que consiste engran medida en el arte de cuestionarlas, de atreverse a pensar, de interpelar las verdades establecidas y ver qué esconden. En estepaseo por la historia de la filosofía, Fernando Savater nos presenta a los grandes personajes que con sus preguntas, y en ocasiones con sus respuestas, han marcado el pensamiento occidental. Platón, Aristóteles, Hobbes, Tomás de Aquino, Nietzsche, Marx, (...) Ortega, Wittgenstein y hasta dieciocho filósofos más desfilan por estas páginas de la mano de Savater, que con su habitual estilo lúcido, ameno e inteligente explica sus ideas más importantes y resume sus trayectorias. Un canto al irrenunciable ejercicio de la libertad intelectual, este libro es en realidad una invitación a huir de los tópicos y a compartir con los grandes filósofos la maravillosa aventura de pensar. (shrink)