Results for 'predicação'

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  1. Ontologia e Predicação em Aristóteles.Lucas Angioni - 2000 - Campinas, Brazil: Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade de Campinas.
    Este livro é um 'ancestral' em pré-print do meu livro de 2006, Introdução à Teoria da Predicação em Aristóteles (ISBN 978-85-268-0716-1), publicado pela Editora da Unicamp (ver https://www.academia.edu/6912408/Introdu%C3%A7%C3%A3o_%C3%A0_teoria_da_predica%C3%A7%C3%A3o_em_Arist %C3%B3teles). O ancestral foi felizmente muito citado, mesmo depois da aparição do livro definitivo em 2006. -/- This is an ancestor (in pré-print) of my 2006 Book, 'Introdução à Teoria da Predicação em Aristóteles' (ISBN 978-85-268-0716-1), published by Editora da Unicamp (see https://www.academia.edu/6912408/Introdu%C3%A7%C3%A3o_%C3%A0_teoria_da_predica%C3%A7%C3%A3o_em_Arist %C3%B3teles). The ancestor was cited by many, even after the (...)
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  2. Introdução à teoria da predicação em Aristóteles.Lucas Angioni - 2006 - Editora da Unicamp.
    This is an introductory handbook for some of the main themes around the notion of predication in Aristotle. It does not aim at being exhaustive, but only sketches some important lines about the subject; it contains an introductory essay, besides the translation (into Portuguese) and commentary of basic texts (such as Posterior Analytics I-22, Categories 1-5, Interpretation 1-6 etc.).
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  3.  23
    Predicação e juízo em Tomás de Aquino.Raul Landim Filho - 2006 - Kriterion: Journal of Philosophy 47 (113):27-49.
  4.  10
    Predicação e juízo em Tomás de Aquino.Raul Landim Filho - 2006 - Kriterion: Journal of Philosophy 47 (113).
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  5.  25
    Predicação e extensão conceitual em Kant: problemas.Renato Duarte Fonseca - 2012 - Manuscrito 35 (1):115-157.
    The article examines Kant's notion of conceptual extension in order to determine a conception of predication that could integrate, in a coherent fashion, basic theoretical commitments of general logic as he conceived it and the central tenets of his transcendental logic. After a brief overview of the several characterizations of thatnotion in the Kantian corpus, I distinguish three interpretative models concerning it in the literature. Such models are criticized and their prospects of integrating Kant's commitments in a fully satisfactory way (...)
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  6. Aristóteles e a noção de sujeito de predicação (Segundos analíticos I 22, 83a 1-14).Lucas Angioni - 2007 - Philósophos - Revista de Filosofia 12 (2):107-129.
    This paper explores some aspects of Aristotle’s notion of subject for predications. I examine the argument Aristotle develops in Posterior Analytics I.22, 83a1-14. I argue that the notion advanced by Aristotle in that argument is different from the one found in his Categories, although they are far from being incompatible with each other. I also add some philological considerations to justify the Portuguese translation of “hypokeimenon” as “algo subjacente” (“underlying thing”) instead of “sujeito” (“subject”).
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  7.  11
    Existência e predicação de existência na crítica de Gassendi à prova ontológica cartesiana da quinta meditação.Elane Maria Farias de Carvalho - 2010 - Cadernos Espinosanos 22:27.
    O objetivo deste artigo é examinar a noção de ‘existência’ na crítica de Gassendi à prova ontológica cartesiana da Quinta Meditação, a fim de tentar avaliar que pressupostos lógicos e metafísicos estão implicados tanto na afirmação de Gassendi segundo a qual a existência não é uma perfeição, como em sua outra objeção adicional, na qual ele utiliza a lógica dos predicáveis para combater a tese cartesiana de que a existência é uma propriedade.
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  8.  7
    Tipos de Predicação em Aristóteles.António Pedro Mesquita - 2005 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 13 (26):7-34.
    Predication is a complex entity in Aristotelian thought. The aim of the present essay is to account for this complexity, making explicit the diverse forms it assumes. To this end, we tum to a crucial chapter of the Posterior Analytics, where, in the most complete and developed manner within the corpus, Aristotle proceeds to systematize this topic. From the analysis, it will become apparent that predication can assume, generically, five forms: 1) the predication of essence, that is of the genus (...)
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  9. Composicionalismo semântico, predicação E o automorfismo de Quine.André Porto - 2005 - Philósophos - Revista de Filosofia 10 (2).
    Este artigo oferece uma nova reconstrução para os argumentos do famoso segundo capítulo de Word and Object de Quine e sua idéia da Tradução Radical . De acordo com essa abordagem, o maior alvo de Quine é a noção de composicionalidade como sendo o elemento fundamental para qualquer teoria do significado. Em poucas palavras, não poderia haver nenhuma “teoria do significado”, para Quine, simplesmente porque a noção de composicionalidade deveria ser rejeitada como a concepção central da semântica. Além disso, tomamos (...)
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  10.  51
    Forma lógica Das proposições científicas E ontologia da predicação: Um falso dilema nos segundos analíticos de aristóteles.Breno Andrade Zuppolini - 2014 - Philósophos - Revista de Filosofia 19 (2):11-45.
    In the Posterior Analytics, Aristotle imposes some requirements on the formulation of scientific propositions: their terms must be able to perform the role of subject as well as of predicate; their terms should be universal; every demonstration must involve “primary” subjects denoted by terms that “cannot be said of another underlying subject”. Several interpreters, inspired by theses from the Categories, believed that this third requirement refers to names and descriptions of particular substances as basic subjects of predicative statements, since they (...)
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  11.  41
    Introdução à teoria da predicação em Aristóteles de Lucas Angioni.Mateus Ferreira - 2010 - Filosofia Unisinos 11 (2):196-199.
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  12. Princípio da Não-Contradição e Semântica da Predicação em Aristóteles.Lucas Angioni - 1999 - Analytica. Revista de Filosofia 4 (2):121-158.
    My object is Aristotle's discussion of principle of non-contradiction in the first stretch of Metaphysics IV.4. My main focus rests on the connections between Aristotle's discussion of the principle and some key notions of his (explicit or implied) semantics.
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  13. Matéria e percepção em Metaph. Z e H.Cláudio William Veloso - 2001 - Discurso 32:141-160.
    O presente trabalho trata da definição de fenômenos naturais. tais como o trovão que é usada como paradigma na definição das substâncias perceptíveis em Metafísica, Z17. Procura-se mostrar como a definição do trovão implica necessariamente uma referência à substância, assim como a definição das substâncias perceptíveis parte necessariamente de um acidente, que justamente funciona como matéria. Entende-se assim trazer à tona algumas questões embaraçosas para Aristóteles, que dizem respeito ao “hiato” existente entre percepção e intelecção e ao caráter não assertivo (...)
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  14.  22
    Mu‘tazilites, al-Ash‘ari and Maimonides on Divine Attributes.Catarina Belo - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (3).
    Este artigo analisa o debate acerca dos atributos divinos na teologia islâmica medieval, mais especificamente na teologia mu‘tazilita e ash‘arita. Nele se compara a abordagem da teologia islâmica medieval com a de Moisés Maimónides, filósofo judeu do período medieval. Em particular este artigo debruça-se sobre a identficação dos atributos divinos com a essência de Deus na teologia mu‘tazilita, que se desenvolveu na primeira metade do século IX, e analisa a reação dos ash‘aritas que se seguiu e que insistiu em considerar (...)
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  15. Regressões ao Infinito em Metafísica.João Branquinho & Guido Imaguire - 2014 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    Este ensaio consiste num exame crítico da estrutura e do valor de um conjunto diverso de argumentos por regressão ao infinito que têm sido objecto de discussão recorrente na metafísica contemporânea. O seminal livro de David Armstrong Nominalism and Realism (Armstrong 1978) contém uma das mais compreensivas discussões de argumentos regressivos em metafísica, os quais variam entre argumentos que foram de facto avançados ao longo da história da disciplina (como o Argumento do Terceiro Homem, de Platão) e argumentos construídos de (...)
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  16.  13
    EXISTÊNCIA E CULPABILIDADE: Um estudo do parágrafo 58 de Ser e Tempo, de Martin Heidegger.Livio Osvaldo Arenhart - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (1):5-23.
    SÍNTESE - Em consonância com o método fenomenológico- hermenêutico traçado por Martin Heidegger em Sein und Zeit, a expressão prático-auto-referencial "eu sou" [sum] deve anteceder toda predicação sobre o humano ser/estar-aí-no-mundo. A este pertence a culpa/ dívida [Schuld] enquanto sentir-se/compreender-se e confessar-se como ser-culpado/devedor [Schuldigsein]. "Sou culpado por" resulta da junção de "sou responsável por" com o "não" implícito na idéia de falta. O responder ativo-projetivo do ser-aí [Dasein] por seu ter-queser está marcado, prévia e ontologicamente, pela impossibilidade de (...)
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  17.  16
    Platonists and Participation.Stephen R. L. Clark - 2015 - Revista Portuguesa de Filosofia 71 (2-3):249-266.
    Resumo O autor começará por examinar a noção de participação, tal como é aplicada por Platão, primeiro à distinção gramatical entre identidade e predicação e depois às questões metafísicas acerca de sujeitos reais, sendo eles indivíduos contáveis, de um “material” subjacente, ou Formas que aparecem mais ou menos reconhecíveis na nossa experiência. Mesmo os materialistas modernos admitem uma distinção entre a realidade tal como ela “é” e tal como “aparece”. Surge então a questão, mais ainda para os modernos do (...)
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  18. Tradução: Lógica, arquitetônica e estruturas constitutivas dos sistemas filosóficos.Martial Gueroult - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (1).
    Sendo, como a ciência, um esforço para conhecer e compreender o real,a filosofia institui, como ela, uma problemática. Todas as grandes doutrinas podem se caracterizar a partir de problemas: problema do uno e do múltiplo entre os pré-socráticos; problema da possibilidade da ciência e da predicação em Platão; problema das causas primeiras, da demonstração, do método geral das ciências da natureza em Aristóteles; problema do fundamento da física matemática em Descartes; problema do fundamento da possibilidade das ciências e da (...)
     
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  19.  29
    Do bem supremo à ética do desejo: contribuições da psicanálise à discussão ética.Luiz Paulo Leitão Martins & Vinicius Anciães Darriba - 2011 - Princípios 18 (29):203-229.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 No seminário de 1959-60, o psicanalista Jacques Lacan anuncia sua decisáo de abordar ali o tema da ética da psicanálise. Para uma clara compreensáo da contribuiçáo freudiana, ele resgata, como contraponto, a referência aristotélica da Ethica Nicomachea . Nessa obra, Aristóteles está em busca de um bem mais excelente, e este corresponde à felicidade. Ele pode ser alcançado pelo uso da atividade racional aliado à prática da virtude. Se, para Lacan, a investigaçáo aristotélica (...)
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  20.  7
    Compreensão, aprendizagem e linguagem: uma crítica à abordagem hermenêutica.Rainri Back - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (3):201-224.
    This essay intends to criticize Hans-Georg Gadamer’s conception of language on the basis of which he justifies the proposition that learning is only possible through conversation. Although he understands as language non-verbal forms of communication such as gestures, physiognomic expressions, looks, Gadamer conceives language as word. However, I believe, and no one would deny it, language needs to be understood and, above all, learned. So here is the motivating problem of this essay: if language has to be understood as word, (...)
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  21.  9
    O problema da “participação” platônica em Parmênides 132b-c.André Luiz Braga Da Silva - 2018 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 16 (1).
    Em Parmênides 132b-c é afirmado que se as Ideias fossem pensamentos, então as coisas que participam nelas também seriam pensamentos. A afirmação soa estranha dentro da dinâmica,apresentada no corpus platonicum, da “participação” dos entes sensíveis nas Ideias; todavia, não parece simples determinar o motivo desta estranheza. A chave do problema pode ser uma identificação dos tipos de qualidades das Ideias ou Formas nteligíveis que estão implicados na “participação”. Vários especialistas trataram da matéria na segunda metade do século XX (OWEN, 1968; (...)
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  22.  7
    A centralidade da arte para a Crítica da faculdade do juízo.Vladimir Vieira - 2023 - Discurso 53 (2):46-58.
    Embora seja comum reconhecer no belo natural o caso mais paradigmático para a argumentação que Kant desenvolve na Crítica da faculdade do juízo estética, encontramos reiteradas considerações sobre a arte na “Dedução transcendental” exposta nos §§30-38. Neste trabalho, argumento que há duas centralidades distintas em operação nessa obra. O belo natural é paradigmático porque sua predicação é a que melhor representa o ideal de pureza que corresponderia ao ajuizamento integralmente fundado em faculdades transcendentais; mas o belo artístico também pode (...)
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  23. Uma nota sobre uma teoria medieval acerca de inexistentes.Ernesto Perini-Santos - 2018 - Ética E Filosofia Política 3:109-128.
    Algumas soluções medievais para o sofisma ´omnis homo de necessitate est animal´ postulam um tipo especial de ser, o ser da essência (esse essentiae), que explica como uma predicação necessária pode ser verdadeira sobre seres cuja existência é contingente. O ser da essência, distinto do ser efetivo (esse actuale), admite apenas propriedades necessárias. Deste traço se seguem duas diferenças em relação a teorias meinonguianas acerca do não ser. Inicialmente, segundo Meinong, o tipo de propriedade de um objeto é independente (...)
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  24.  15
    A antropologia pragmática como parte da razão prática em sentido kantiano.Daniel Perez - 2009 - Manuscrito 32 (2):357-397.
    O objetivo deste trabalho é demonstrar que os estudos de antropologia de Kant não constituem um agregado de elementos isolados senão que respondem a uma ordem sistemática de conhecimento estabelecido pelo plano da filosofia transcendental. Isso significa que a Antropologia está definida por um objeto sobre o qual se aplicam um conjunto de predicados segundo a ordem das capacidades, temperamentos e disposições. Porém, isto se faz a partir da possibilidade de uma proposição sintética a priori fundamental, a saber: “o homem (...)
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  25. Mu‘tazilites, al-Ash‘ari and Maimonides on Divine Attributes.Catarina Belo - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (3):117-131.
    This article analyses the debate concerning divine attributes in medieval Islamic theology (kalam), more specifically in Mu‘tazilite and in Ash‘arite theology. It further compares their approach with that of medieval Jewish philosopher Moses Maimonides (d. 1204). In particular it studies the identification of the divine attributes with God’s essence in Mu‘tazilite theology, which flourished in the first half of the 9th century. It discusses the Ash‘arite response that followed, and which consisted in considering God’s attributes as real entities separate from (...)
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  26.  7
    Wittgenstein “Great Analysis” and Frege's construal of number as a property of properties.Araceli Rosich Soares Velloso - 2018 - Analytica. Revista de Filosofia 21 (1):171-208.
    Resumo: o propósito desse artigo é circunscrever e discutir a autocrítica, feita por Wittgenstein no período de 1933-39, a uma das teses mais fundamentais do Tractatus (TLP): ”Há uma e apenas uma análise completa da proposição” (3.25). Chamaremos esse procedimento peculiar de a “Grande análise”. Os argumentos de Wittgenstein contra a sustentabilidade da sua antiga tese podem ser encontrados em algumas passagens do livro Investigações Filosóficas (IF), bem como em passagens do Grande Datiloscrito (BT). Conforme será argumentado nesse artigo, essa (...)
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