Results for 'Secularização. Kenosis. Morte de Deus. Superação metafísica. Ocidente. Cristianismo'

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    A aceitação irônica do sagrado: Gianni Vattimo e a secularização. 2011. 100 folhas. Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-graduação em Ciências da Religião, Belo Horizonte. [REVIEW]Marcos Paulo Nogueira da Silva - 2012 - Horizonte 10 (26):658.
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  2.  7
    Elementos Antignósticos da Filosofia de Nietzsche.Jelson Roberto de Oliveira - 2024 - Dissertatio 58:37-60.
    O presente artigo pretende analisar como a filosofia de Nietzsche, especialmente aqueladesenvolvida a partir de Assim Falou Zaratustra, pode ser compreendida como um empreendimentoantignóstico. Leva-se em conta, para tanto, as referências ao zoroastrismo que, embora escassas,evidenciam a compreensão da própria tarefa filosófica assumida por Nietzsche como uma crítica àperspectiva antiterrenal do dualismo que se iniciou com os movimentos gnósticos e se difundiu nacultura ocidental por meio do cristianismo. Para tanto, começaremos por distinguir o uso dos termosgnose e gnosticismo, para (...)
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  3. Filosofia da religião em Kierkegaard depois do anúncio da morte de Deus.Jonas Roos - 2014 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 2 (1):43-53.
    o artigo reflete sobre a atualidade da filosofia da religião de Kierkegaard tomando como inspiração as comemorações dos duzentos anos de seu nascimento e considerando, especialmente, o contexto atual de leitura da obra do dinamarquês como posterior ao anúncio da morte de Deus. Como uma perspectiva de leitura para a filosofia da religião de Kierkegaard abordarei a interpretação de Gianni Vattimo para o anúncio da morte de Deus. Em seguida analisarei alguns aspectos do conceito de histórico como desenvolvido (...)
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  4.  22
    Desconstrução do cristianismo: imperativo ontológico à experiência de Deus na pós-modernidade.Cleusa Caldeira - 2019 - Horizonte 16 (51):1270.
    Com este texto perscruta-se a maneira como a razão secular contribuiu para pensar a experiência de Deus no contexto pós-cristão e pós-metafísico. Neste novo contexto, explicitam-se as principais contribuições do “niilismo místico” à possível experiência religiosa no marco de novas condições culturais. Fundamental será a assunção da desconstrução enquanto método do pensamento crítico. Segue-se o teólogo mexicano Carlos Mendoza Álvarez que, partindo da crítica pós-cristã aos sistemas de crença e de moral, propõe a superação dos obstáculos que impedem o (...)
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  5.  16
    Kénosis e Caritas como chaves de leitura do cristianismo não religioso de Gianni Vattimo.Antonio Glaudenir Brasil Maia & Renato Almeida de Oliveira - 2021 - Conjectura: Filosofia E Educação 26:021050.
    O presente artigo apresenta as categorias da kénosis e da caritas como chaves de leitura interpretativa da experiência de Deus na contemporaneidade no horizonte do chamado cristianismo não religioso pensado pelo filósofo italiano Gianni Vattimo. A hipótese central do texto considera que uma reflexão sobre a experiência de Deus hoje a partir de tais categorias implica compreendê-la como experiência que não desemboca em violência, fundamentalismos e intolerâncias. A experiência de Deus na contemporaneidade, marcada pela pluralidade cultural e religiosa, exige (...)
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  6.  2
    Bataille e a Morte de Deus.Renan Pavini - 2023 - Revista Dialectus 30 (30):60-72.
    Bataille não apenas ratifica o pensamento nietzschiano longe das interpretações nazistas, mas também se utiliza de Nietzsche para intensificar seu próprio pensamento. Sob esta perspectiva, podemos dizer que um dos temas que atravessam o pensamento de Bataille é o da morte de Deus e do vazio deixado pela sua ausência. Pretendemos, diante disso, trazer alguns conceitos de Bataille, como o Nada, o limite e a transgressão, o erotismo, o possível e o impossível, principalmente em sua inspiração nietzschiana. Por isso, (...)
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  7.  7
    Da modernidade em Luc Ferry à pós-modernidade de Vattimo: as diferentes concepções de niilismo.Douglas Willian Ferreira - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):87-107.
    O referido trabalho pretende estabelecer uma interpretação acerca da modernidade e da passagem dessa à pós-modernidade a partir da filosofia de dois autores contemporâneos, a saber, o filósofo francês Luc Ferry e o filósofo italiano Gianni Vattimo. Notar-se-á que entre os autores, apesar de alguns poucos pontos em comum, prevalece divergência de pontos de vista e de compreensão dos acontecimentos históricos, políticos e sociais que marcaram a sociedade moderna e, posteriormente, a pós-modernidade. A chave de leitura será o conceito de (...)
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  8. A kênósis entre o sagrado e o profano: a polí­tica e a secularização em Kierkegaard e seu dialogo com algumasdas teses de Vattimo.Marcio Gimenes de Paula - 2008 - Princípios 15 (23):233-253.
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  9. A kênósis entre o sagrado e o profano: a polí­tica e a secularização em Kierkegaard e seu dialogo com algumasdas teses de Vattimo.Marcio Gimenes de Paula - 2008 - Princípios 15 (23):233-253.
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  10.  19
    Religião e linguagem: uma leitura da religião na Escrita do Deus de Jorge Luis Borges.Abdruschin Schaeffer Rocha & Kenner Roger Cazotto Terra - 2020 - Horizonte 18 (55):350.
    Nietzsche é considerado figura de vital importância na crítica a certa “inflação do sentido” verificada no pensamento ocidental, tanto no que diz respeito à tradição filosófica quanto no que concerne ao Cristianismo. Esse caráter tirânico do sentido fortaleceu sua crítica que, em geral, conclui que todo sentido deriva do fenômeno, que é a representação subjetiva e interpretativa do mundo. Mesmo que não tenha sido a intenção de Nietzsche, suas reflexões ensejaram novos parâmetros para a compreensão da religião em bases (...)
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  11.  7
    Nova Era: seus desafios à fé cristã.João Batista Libanio - 1997 - Horizonte 1 (2):7-16.
    Os movimentos espirituais tem atravessado o Primeiro Mundo e as camadas ilustradas do Terceiro Mundo ocidental. tanto mais surpreendentes quanto mais os profetas da Morte de Deus da década de 70 tinham anunciado um silêncio sepulcral a respeito de Deus. No seu diagnóstico, o mundo moderno se cansara dos discursos de Deus e na sua audaz autonomia ia desfazendo, um por um, os rincões habitados pelo Divino. Nada acontece na história por puro acaso, apesar de fatores aleatórios. Os abalos (...)
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  12.  10
    Hermenêutica e Tempo Do Espírito: Gianni Vattimo e Os Ensinamentos de Joaquim de Fiore.Francisco Elvis Rodrigues Oliveira - 2022 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 15 (30):1-14.
    Gianni Vattimo associa a metafísica com a violência. Pretendemos demonstrar que a tese do pensamento fraco de Gianni Vattimo surge como agente redutor desta violência metafísica. Tal ontologia fraca entende que o cristianismo pós-moderno fundamenta-se na herança da kenosis¸ no esvaziamento-despojamento do Filho de Deus, o que indica a presença de elemento secularizante na raiz mesma do cristianismo. Com isso, o retorno do religioso percebido por Vattimo, não aparece como algo acidental, mas traz consigo a grave responsabilidade de (...)
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  13.  6
    A ascese radical da filosofia schopenhaueriana e a proposta salvífica do cristianismo.Jefferson Silveira Teodoro - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 11 (1):116-132.
    Este trabalho tem como foco a filosofia de Schopenhauer em comparação com a proposta salvífica do cristianismo. Os grandes filósofos metafísicos que precederam Schopenhauer identificaram o objetivo maior do espírito com a realização de sua plenitude. Esta é indicada, paralelamente, no campo religioso, a partir da aproximação do homem com Deus. A novidade que este texto pretende apontar é que, diferentemente da tradição filosófica e religiosa do Ocidente, Schopenhauer realizou em sua metafísica um caminho para o espírito humano no (...)
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  14.  73
    Plausibilidade do Cristianismo Histórico nos dias atuais.João Batista Libanio - 1997 - Horizonte 1 (1):9-25.
    O cristianismo - tanto na versão católico-romana quanto na versão evangélico-protestante - está em crise. Ou está em crise a civilização ocidental que o cristianismo contribuiu para criar? O presente artigo apresenta o fato da crise de plausibilidade, os fatores sócioculturais da crise e as alternativas pastorais: alternativa ético-secular, a religião universal, a onda espiritualizante mística, o fundamentalismo e pentecostalismo e a retomada da experiência fundante do Cristianismo. Propõe-se que essa última alternativa contribua para distinguir o (...) e o paradigma histórico que hoje está em crise e retomar a experiência fundante da fé, que é o reconhecimento da encarnação do divino no humano, na forma de kénosis (esvaziamento, escondimento). Nesta perspectiva, a teologia latino-americana aponta o caminho: a fé no Cristo crucificado é inseparável da solidariedade com o povo crucificado. (shrink)
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  15.  82
    Niilismo E absurdo: Ecos da “morte de deus”.André Henrique Mendes Viana de Oliveira - 2011 - Cadernos Do Pet Filosofia 2 (4):35-42.
    Este artigo procura apresentar inicialmente o conceito de Absurdo, tal como expresso no pensamento de Albert Camus, para em seguida apontar sua relação com o Niilismo problematizado na filosofia de Nietzsche. Para estabelecer essa relação, a noção da “morte de Deus” é sugerida como ponto de articulação entre os dois conceitos. Procuramos apontar ainda uma outra aproximação entre os pensadores no que concerne ao “niilismo ativo” nietzschiano e o conceito de Revolta formulado por Camus.
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  16. A morte de Deus e as nostalgias do absoluto : reflexões sobre o prensamento de George Steiner.Ana Cravo - 2009 - In Carlos João Correia (ed.), A religião e o ateísmo contemporâneo. Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade.
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  17.  20
    Niilismo e Absurdo: Ecos da morte de Deus.André Mendes Viana de Oliveira - 2012 - Cadernos Do Pet Filosofia 2 (4):35-42.
    Este artigo procura apresentar inicialmente o conceito de Absurdo, tal como expresso no pensamento de Albert Camus, para em seguida apontar sua relação com o Niilismo problematizado na filosofia de Nietzsche. Para estabelecer essa relação, a noção da “morte de Deus” é sugerida como ponto de articulação entre os dois conceitos. Procuramos apontar ainda uma outra aproximação entre os pensadores no que concerne ao “niilismo ativo” nietzschiano e o conceito de Revolta formulado por Camus.
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  18.  3
    Metafísica e racionalidade tecnocientífica em Marcuse.Antônio José Nascimento - 2020 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 2 (1):58-90.
    Marcuse é um dos pensadores contemporâneos que mais empenho dedicou à tarefa de extrair consequências práticas de seu diagnóstico das sociedades tecnificadas, no sentido de que procurou construir as mediações sociais necessárias para se promover a superação da dominação racional da ordem tecnológica do mundo em que vivemos. Nesse tocante, o presente ensaio assinala seu protagonismo no entendimento do caráter produtivista da tecnociência moderna e de seu funcionamento injuntivo. Mais do que um processo marcado pela dimensão irracional da metafísica, (...)
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  19.  26
    A relação entre pós-modernidade E religião segundo Gianni Vattimo.Marco Cesar de Souza Melo - 2013 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (7):30-37.
    Este trabalho apresenta algumas considerações do pensador italiano Gianni Vattimo acerca da religião na idade contemporânea. O referido filósofo tem como base de suas reflexões a ideia de uma filosofia pós-moderna que se caracteriza pela desconstrução da metafísica da tradição moderna. Nesse sentido, o autor visualiza nas filosofias de Nietzsche e Heidegger a inauguração de uma nova orientação do pensamento ocidental, marcada por esse rompimento com as filosofias totalizantes e pela consideração do ser como resultado das circunstancias eventuais que compõem (...)
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  20.  12
    O cristianismo não religioso em Bonhoeffer e Vattino.Suzel Magalhães Tunes - 2008 - Horizonte 6 (12):157-168.
    Resumo Qual o papel da religião numa sociedade secularizada? Qual o papel da Igreja? O artigo propõe uma reflexão sobre essas questões a partir de um "diálogo virtual" entre o teólogo alemão Dietrich Bonhoeffer (1906-1945) e o filósofo italiano contemporâneo Gianni Vattimo. Esses dois autores, separados pelo tempo e pela geografia, aproximam-se, no entanto, na forma de pensar o fenômeno da secularização - ambos a entendem como algo intrínseco ao Ocidente cristão. A dissolução do sacro e o movimento em direção (...)
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  21.  7
    A Questão Sobre Deus Na Metafísica de Aristóteles.Sergio Ricardo Strefling - 2024 - Basilíade - Revista de Filosofia 6 (11):39-50.
    A questão sobre Deus em Aristóteles aparece na teoria sobre o primeiro motor imóvel, demonstrada no livro XII da Metafísica. Tudo o que se move é movido por outro. Entende Aristóteles que no universo há uma série indeterminada de motores e movidos. Todos os movimentos têm uma causa anterior. Mas, não é possível regredir ao infinito, pois todos e cada um sempre dependeriam de outro. Por esta razão, conclui o Estagirita que é necessário que exista um primeiro motor imóvel que (...)
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  22.  10
    Niilismo À Prova Dos Nove: Há Sentido Em Se Falar de “Niilismo” No Pensamento Indígena?Maurício Fernando Pitta - 2023 - Revista Dialectus 30 (30):160-180.
    Neste ensaio, busca-se pensar de que forma a questão do niilismo é enfrentada pelo pensamento de povos indígenas das terras baixas da América do Sul: se interpretarmos o niilismo como perda de parâmetros diante da “morte de Deus”, que sentido o problema do niilismo faz para povos que não estipularam um Deus unitário como fundamento axiológico? Para desdobrar essa questão, fez-se uso da obra Ideias para adiar o fim do mundo, de Ailton Krenak, bem como de referenciais antropológicos e (...)
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  23.  6
    Os desafios da fundamentação metafísica cartesiana da ciência.Luis Fernando Biasoli - 2023 - Griot 23 (3):106-119.
    A epistemologia cartesiana se insere num ousado projeto de superar as teorias do conhecimento antigo-medievais. As _Medições Metafísicas,_ obra de Descartes, escrita em 1641, é o principal marco teórico da radical e inovadora ruptura filosófica empreendida neste período que tem grandes reflexos nos séculos seguintes. Quais os principais desafios teóricos enfrentados pelo cartesianismo, para solidificar e consolidar a Modernidade filosófica em bases científicas, por meio dos critérios da clareza e da distinção? Essa questão guia o presente artigo que, por meio (...)
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  24.  33
    A renúncia de Deus como experiência místico-especulativa: o apofaticismo do Pseudo-Dionísio e o anúncio histórico da morte divina.Werbert Cirilo Gonçalves - 2014 - Horizonte 12 (34):606-607.
    GONÇALVES, Werbert Cirilo. A Renúncia de Deus como experiência Místico-Especulativa: o apofaticismo do Pseudo-Dionísio e o anúncio histórico da morte divina. 2014. Dissertação (Mestrado), Programa de Pós-graduação em Ciências da Religião, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte. Palavras-chave: Renúncia de Deus. Mística-especulativa. Pseudo-Dionísio. Apofaticismo. Morte de Deus. Keywords: Resignation of God. Speculative-mysticism. Pseudo-Dionysius. Apophaticism. Death of God.
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  25.  47
    Entre o niilismo e a legitimidade do espaço simbólico: diálogo com Schmitt, Heidegger e Blumenberg (Between nihilism and the legitimacy of symbolic space: dialogue with Schmitt, Heidegger and Blumenberg). DOI: 10.5752/P.2175-5841.2014v12n33p183. [REVIEW]Victor de Oliveira Pinto Coelho - 2014 - Horizonte 12 (33):183-210.
    O artigo pretende expor uma visão crítica sobre a teoria da secularização defendida por Carl Schmitt e sobre a reflexão de Martin Heidegger a respeito da metafísica do sujeito. Mais precisamente, nosso foco recai criticamente sobre a equivalência entre niilismo e autolegislação humana presente na obra de ambos os autores. Nosso objetivo é apreender tais formulações em duas dimensões imbricadas: uma delas, teórico-filosófica, e a outra, histórica. Em seguida, buscamos colocá-las em perspectiva crítica tendo em vista especialmente a reflexão desenvolvida (...)
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  26. Os Equívocos de Heidegger na Delimitação da Ontoteologia.José Nicolao Julião - 2002 - Princípios 9 (11):82-108.
    o objetivo deste escrito e analisar 0 conceito heideggeriano de ontoteologia, destacando a sua significacao, enquanto estrutura da história da metafisica. Para 0 proposto, considerarei duas questões que me parecem essenciais nessa estrutura, seu início e o seu fim. No que diz respeito à primeira questáo, (A) veremos o quanto é problemática a generalizaçáo da tese, de que há uma estrutura ontoteológica na história da metafisica desde Aristóteles, pois náo é táo simples detectar o seu início, ou seja, quando começa, (...)
     
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  27.  22
    Pragmatismo Americano: O Direito de Crer diante da Morte de Deus (American Pragmatism: The Right to Believe ahead the Death of Good) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2010v8n18p104. [REVIEW]Rafael da Silva Mattos - 2010 - Horizonte 8 (18):104-126.
    Pragmatismo é um movimento filosófico que inclui aqueles que afirmam que uma proposição é verdadeira se funciona de forma satisfatória, que o significado de uma proposição pode ser encontrado nas conseqüências práticas de aceitá-la, e que as idéias pouco práticas devem ser rejeitadas. O Pragmatismo começou no final do século XIX, com Charles Sanders Peirce (Como tornar nossas idéias mais claras, Fixação da Crença) e foi desenvolvido na obra de William James (Peirce e James eram membros do Clube Metafísico). O (...)
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  28.  29
    Nietzsche e o budismo: ilusão, morte de Deus, morte de Buda, vazio e vacuidade.Paulo Borges - 2017 - Educação E Filosofia 31 (61):443-474.
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  29.  6
    Apresentação e tradução de “Nietzsche: o homem diante da morte de Deus”, de Gabriel Marcel.Paulo Malafaia - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (1):e14.
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  30. Um Episódio do debate contempor'neo ao redor da antropologia filosófica: Série 2 / A Contemporaneous Debate Episode About the Philosophical Anthropology.Roberto Nigro - 2011 - Kant E-Prints 6:14-31.
    In the beginning of the 20 th century, the discussion of the anthropological theme across the field of French philosophical debate. It also implies a redefinition of philosophy and politics at different levels. This is about the second episode of great anthropological questioning that took place in the 20th century, since the first had to do with the great German philosophical works which draws on the writings of Max Scheler, Martin Heidegger, Helmuth Plessner, Arnold Gehlen, and Ernst Cassirer, among others. (...)
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  31.  12
    Sobre interpretação e o destino da ontologia em Nietzsche.Francisco Prata Gaspar - 2020 - Discurso 50 (1).
    O artigo pretende discutir o sentido da ciência filosófica chamada “ontologia”, a doutrina do ente nele mesmo, a partir da crítica histórico-filosófica de Nietzsche à noção de verdade: na medida em que a “vontade de verdade” coloca a si mesma em questão e se pergunta pelo valor da verdade, não é só a “morte de Deus” e da moralidade cristã que finalmente têm lugar, a ideia mesma de uma doutrina do Ser cai por terra, entrando em seu lugar o (...)
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  32.  9
    O tempo do reinado de deus E do reinado do homem..Jorge Jaime de Souza Mendes - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (161):111-115.
    O autor realça a dicotomia entre asidéias de Homem e de Deus, igualmente enfocadaem J. P. Sartre e em Nietzsche. O conteúdo axiológicoem Deus contém a afirmação absoluta doHomem, logo, não são idéias contrárias, uma vezque o homem tende para Deus. As metas humanasestão contidas na idéias de Deus, portanto,não nos é lícito proclamar "a morte de Deus" antesque o homem se transforme em Deus...
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  33. O mal em um mundo sem Deus-The evil in a world without god.Jean-Christophe Merle - 2012 - Conjectura: Filosofia E Educação 17 (1).
    À luz da secularização da sociedade, que marcou a época moderna e a contemporânea e, sobretudo, com a larga difusão do ateísmo, trata-se de discutir a questão do mal, mostrando, por um lado, que a crença em Deus poderia atribuir uma importância cada vez maior à questão do mal, mas, por outro, poder-se-ia esperar, à luz da influência do ateísmo, que o mal assumisse uma significação inédita, ou seja, o deslocamento da questão do mal, exclusivamente, à perspectiva moral. Neste artigo, (...)
     
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  34. O mal em um mundo sem Deus.Jean Christophe Merle - 2012 - Conjectura: Filosofia E Educação 17 (1):83-100.
    À luz da secularização da sociedade, que marcou a época moderna e a contemporânea e, sobretudo, com a larga difusão do ateísmo, trata-se de discutir a questão do mal, mostrando, por um lado, que a crença em Deus poderia atribuir uma importância cada vez maior à questão do mal, mas, por outro, poder-se-ia esperar, à luz da influência do ateísmo, que o mal assumisse uma significação inédita, ou seja, o deslocamento da questão do mal, exclusivamente, à perspectiva moral. Neste artigo, (...)
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  35.  16
    A Filosofia de Schopenhauer na narrativa do jovem Werther de Goethe.Flávio Rocha de Deus - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (3):164-177.
    O presente trabalho se propõe a discorrer acerca da concepção de suicídio e suas motivações para Arthur Schopenhauer e utilizar o romance epistolar Os sofrimentos do jovem Werther como ilustração de tal percepção. Para tal seguimos o seguinte roteiro: encontrar as motivações metafísicas do suicídio para Schopenhauer; expor as considerações do filósofo supracitado sobre o sofrimento e o amor; demostrar como ambos os fenômenos se relacionam com a atitude suicida e a partir desta ótica analisar o romance epistolar de Goethe (...)
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  36. Heidegger Leitor de Nietzsche: a Metafísica da Vontade de Potência como Consumação da Metafísica Ocidental.Wanderley J. Ferreira Junior - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (1).
    Aspectos básicos da leitura heideggeriana de Nietzsche. As possibilidades e as possíveis distorções operadas por tal interpretação em alguns conceitos fundamentais do pensamento nietzschiano. Num primeiro momento, explicitam-se as duas atitudes de Heidegger diante da história da filosofia e de seus principais pensadores, em momentos diferentes de seu pensamento. Em seguida,analisa-se, com um certo distanciamento crítico, em que sentido, conforme Heidegger, ocorre aconsumação da metafísica do sujeito pensante [Descartes] na metafísica da vontade de potência e na ideia de além do (...)
     
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  37.  34
    Philosophiae portus e arx philosophiae: apropriação e superação agostiniana da tradição filosófica Grego-Romana em relação à felicidade.Marcos Roberto Nunes Costa - 2014 - Trans/Form/Ação 37 (3):131-142.
    Mantendo-se na linha de São Justino, o qual, apesar de valorizar a Filosofia Grego-Romana, defende ser o Cristianismo a "verdadeira filosofia", Agostinho fundamenta ou alicerça seu conceito de felicidade na tradição filosófica que o antecedeu, a qual é concebida por ele como um philosophiae portus . Entretanto, como pensador cristão, buscando superar o eudaimonismo grego-romano, ao distinguir sabedoria e Verdade, sendo esta última identificada com Deus, faz da Fé Cristã o arx philosophiae , a que chama de "nossa Filosofia (...)
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  38.  35
    Cristianismo numa sociedade plural: A propósito do livro de Boaventura de Sousa Santos Se Deus fosse um ativista dos direitos humanos.Francisco de Aquino Júnior - 2015 - Horizonte 13 (40):2268-2291.
    This article discusses the issue of Christianity in a pluralistic society on the basis of the book "If God Were a Human Rights Activist", by Boaventura de Sousa Santos. In this book the author confronts the challenges that the "movements that demand the presence of religion in the public sphere" place for human rights in the context of ”ecology of conceptions of human dignity." This article begins by presenting the problem of Christianity in a pluralistic society and indicating two fundamental (...)
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  39.  17
    Cristianismo numa sociedade plural: A propósito do livro de Boaventura de Sousa Santos Se Deus fosse um ativista dos direitos humanos.Francisco de Aquino Júnior - 2015 - Horizonte 13 (40):2268.
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  40.  7
    Pragmatismo Americano: O Direito de Crer diante da Morte de Deus (American Pragmatism: The Right to Believe ahead the Death of Good)-DOI: 10.5752/P. 2175-5841.2010 v8n18p104. [REVIEW]Rafael da Silva Mattos - 2010 - Horizonte 8 (18):104-126.
  41.  10
    O sofrimento e a questão de Deus: uma leitura de Lévinas em tempos de pandemia.Fabiano Victor De Oliveira Campos & Luiz Fernando Pires Dias - 2022 - Griot : Revista de Filosofia 22 (2):268-279.
    O presente artigo tem como objetivo apresentar a compreensão do filósofo Emmanuel Lévinas no que concerne às questões do sofrimento e do mal no mundo, mazelas frequentemente consideradas como obstáculos à crença em Deus. O filósofo franco-lituano, fugindo da lógica das teodiceias, desenvolveu perspectivas instigantes e originais sobre esses temas, situando-os em um domínio eminentemente ético. Trata-se de uma ética que foge da reciprocidade, em um contexto de assimetria, com a concessão da prioridade absoluta ao outro homem. Tais reflexões são (...)
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  42. A Totalidade do Ser, o Absoluto e o tema "Deus": Um capítulo de uma nova Metafísica.Lorenz B. Puntel - 2004 - Revista Portuguesa de Filosofia 60 (2):297-327.
    Propósito deste ensaio é apresentar uma nova abordagem ao velho problema que é o acesso filosófico ao Deus cristão. Isto acontece dentro do esquema de uma nova metafísica cujo ponto de partida é a capacidade que a mente tem de percepcionar a totalidade do ser, facto este que o artigo apresenta como sendo justamente uma estrutura central do intelecto. Dado que as distinções entre intelecto e mundo, conceitos e realidade, sujeito e objecto, etc., já pressupõem a totalidade do ser dada (...)
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  43.  66
    A fé cristã diante dos desafios da cultura contemporânea.Luis Romera - 2012 - Synesis 4 (2):137-144.
    A cultura contemporânea é normalmente chamada de pós-modernidade. Ela se relaciona com a modernidade de modo dialético, pois se inspira em alguns aspectos modernos e critica algumas das suas pretensões. O resultado é um contexto com luzes e sombras, no qual surgem importantes desafios: a recuperação de uma razão não unilateral e a superação dos reducionismos sociais e antropológicos, causados pela secularização. Se a marginação da religião e o indiferentismo religioso – fenômenos próprios do processo de secularização – provocam (...)
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  44.  10
    Conhecimento e política.Roberto Mangabeira Unger - 2022 - [São Paulo, Brazil]: LeYa. Edited by Edyla Mangabeira Unger.
    Fazer filosofia, para Roberto Mangabeira Unger, é pensar radicalmente. É insistir em tratar dos assuntos mais importantes, ainda que tenhamos de fazê-lo na fronteira do que seja possível pensar e dizer. Resignado ao colonialismo mental, o pensamento brasileiro não está acostumado a tal ousadia. Neste primeiro livro, Mangabeira leva o leitor pela mão e se oferece como guia de seu despertar para a ambição de compreender o mundo das ideias mais básicas e influentes. Seu alvo é rever tudo em nossos (...)
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  45. Alma, Mundo, Deus: A Metafísica Fenomenologicamente Reduzida.Marcelo Fabri - 2019 - Basilíade - Revista de Filosofia 1 (1):25-39.
    Sendo a fenomenologia um modo não-especulativo de pensar, o artigo põe a questão sobre a possibilidade de descrever a metafísica em regime de redução fenomenológica, ou seja, a partir de uma atitude que não pretende discursar sobre o ser enquanto ser, mas sim a partir dos diferentes “modos de aparecer” dos principais “objetos” da metafísica: alma, mundo e Deus. Neste caso, que sentido deverá possuir, para o modo fenomenológico de pensar, o metá, presente na palavra metafísica?
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  46.  10
    O Fascínio Do Invisível.Marcelo Fabri - 2024 - Basilíade - Revista de Filosofia 6 (11):51-65.
    O artigo examina uma herança da metafísica clássica para a fenomenologia francesa: o fascínio pelo invisível. Beneficia-se, fundamentalmente, das teses de Emmanuel Levinas e Jean-Luc Marion, dois grandes representantes desta fenomenologia. Se, para Heidegger, a questão de Deus está atrelada ao destino da metafísica como onto-teo-logia, e, portanto, termina sendo uma questão “superada”, a fenomenologia do invisível, por sua vez, se pergunta se tal superação não é uma oportunidade para se retomar o problema de Deus para além do sentido (...)
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  47.  24
    Pentecostalismo e secularização: Da rigidez doutrinária ao pluralismo religioso (Pentecostalism and secularization: From the doctrinal rigidity to religious pluralism).Ismael de Vasconcelos Ferreira - 2012 - Horizonte 10 (28):1458-1472.
    O pentecostalismo é a religião que mais cresce, em número de fiéis, no Brasil de acordo com a última contagem populacional do IBGE. Este crescimento não se deu somente através dos métodos de evangelismo pessoal e de massa já empregados há anos pelas igrejas pentecostais, mas também teve um importante acréscimo se forem analisados os efeitos secularizantes da modernidade e que inevitavelmente afetaram essas igrejas. Com o incremento do número de pentecostais, houve também alterações significativas de suas tradições doutrinárias. Sendo (...)
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  48.  14
    Hannah Arendt and the problem of secularization in the founding of new political bodies.Daiane Eccel - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (2):119-136.
    Resumo: A questão da secularização também tem espaço no pensamento de Hannah Arendt. A autora sempre procurou um conceito puro de política, que fosse independente de qualquer raiz religiosa ou que estivesse desvinculado de toda fonte metafísica e transcendente. No entanto, desde Platão, a tradição do pensamento político ocidental não encontra tal autonomia e esse problema se repete nos tempos modernos, sobretudo no momento da fundação de corpos políticos, como é o caso das revoluções, por exemplo. Além disso, Arendt também (...)
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  49.  69
    Hermeneutics of the Possible God.Richard Kearney - 2004 - Revista Portuguesa de Filosofia 60 (4):929 - 952.
    In this article, the author argues that the phenomenological revolution inaugurated by Husserl and Heidegger opens up new avenues for a radical rethinking of the God question. With Husserl's 'free variation of possibilities in imagination' and Heidegger's famous claim in Being and Time that 'for phenomenology possibility stands higher than actuality', the author discovers new resources for our understanding of both Being and God. In both cases, the article claims, we witness the surpassing of the traditional metaphysical priority of actuality (...)
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  50.  45
    A Elevação do Espírito Pensante a Deus' ou a Natureza Lógica do Conceito nas Preleções de Hegel Sobre as Provas da Existência de Deus.Marco Aurélio Werle - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):178-185.
    O artigo investiga a relação existente na filosofia de Hegel entre as provas sobre a existência de Deus e a elevação do espírito humano a Deus. Dois pontos serão ressaltados: a apreensão de Deus como espírito e a natureza lógica do Conceito e isso a partir do modo como Hegel discute tanto a necessidade histórica da “prova” da existência de Deus, surgida com o Cristianismo, quanto o sentido lógico-especulativo das duas principais modalidades dessas provas: a prova ontológica e a (...)
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