Results for 'Conhecimento do mundo'

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  1.  3
    As consequências do princípio fisiológico do conhecimento: o mundo como vontade em Schopenhauer, uma vontade de verdade em Nietzsche?Gabriela Do Espírito Santo Marchiori - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (1).
    Neste artigo pretendemos mostrar as diferentes implicações epistemológicas e éticas da ideia de princípio fisiológico do conhecimento nas filosofias de Schopenhauer e Nietzsche. Pois, se para o primeiro isto será a garantia de afirmação de um conhecimento irracional, para o segundo é a confirmação da não possibilidade de conhecimento. Assim, veremos como, para Schopenhauer, o princípio fisiológico do conhecimento nos liga a essência do mundo e nos torna capazes de atingir em certas vias a própria (...)
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  2.  39
    A resposta do senso comum ao problema do mundo externo.Luis Fernando Dos Santos Souza - 2016 - Cadernos Do Pet Filosofia 7 (13):40-52.
    Nosso objetivo nesse artigo é discutir o argumento do senso comum contra o ceticismo acerca do mundo externo. Apresentaremos o argumento que faz uso de hipóteses céticas e que conclui pela impossibilidade do conhecimento sobre o mundo externo. A seguir apresentaremos o senso comum segundo o filósofo G. E, Moore. Moore defende que o senso comum é capaz de refutar o ceticismo e propõe uma Prova do Mundo Externo, mas terá que livrar sua teoria de duas (...)
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  3.  12
    Os conceitos de Conhecimento do Mundo [Weltkenntnis] e de Cosmotheoros em Kant.Jorge Vanderlei Costa da Conceição - 2022 - Kant E-Prints 16 (3):60-73.
    O presente artigo visa analisar os significados dos conceitos de conhecimento do mundo e de Cosmotheoros em Kant, a fim de defender a tese de que ambos indicam uma metodologia investigativa da natureza humana. Essa metodologia visa evidenciar que o ser humano é o único ser racional conhecido capaz de produzir o seu próprio caráter e uma visão própria do mundo. Isso é possível, uma vez que a natureza humana é pensada como o efeito dos fins que (...)
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  4.  15
    Representações obscuras na antropologia de Kant: cultivo de si e civilização.Aline Brasiliense dos Santos Brito - 2023 - Kant E-Prints 17 (2):36-53.
    Este artigo pretende apresentar as “representações obscuras” como parte da via disponível para se conceber um cultivo de si e da civilização, de acordo com a perspectiva de uma antropologia pragmática tal como concebida por Kant. As representações obscuras marcam a existência de um campo de representações intelectuais, estéticas e morais ocultas à consciência. Estas representações possuem, de um lado, a finalidade de fornecer um _cultivo de si_, espécie de conhecimento da natureza humana, por meio de sua funcionalidade empírica (...)
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  5.  24
    A crítica de Rorty à teoria do conhecimento como essência especular.Jaciara Ribeiro da Silva Cardoso & Edna Maria Magalhães do Nascimento - 2018 - Cadernos Do Pet Filosofia 9 (18):12-44.
    O presente trabalho investiga a crítica de Rorty à teoria do conhecimento como essência especular. Considerando a ideia presente na tradição filosófica de que o conhecimento verdadeiro é aquele que representa fidedignamente a realidade, Rorty se insurge contra esta posição, argumentado que, o pensamento representacionista se ergueu a partir da crença de que é possível construir descrições do mundo que espelhem sua própria natureza, ou seja, descrições que representem de maneira fidedigna realidade, que é objeto do (...) e do mundo, tal como ela é em si mesma, no qual a filosofia criou uma teoria do conhecimento como essência especular. Desse modo, o trabalho direciona-se para a seguinte questão: de que forma, a teoria do conhecimento como essência especular ocasionou peseudosproblemas para a filosofia antirrepresentacionista de Richard Rorty? Sendo assim, este trabalho tentará encontrar uma resposta ou um direcionamento para a resolução desse problema. (shrink)
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  6.  13
    Colonialidade, relações étnico-raciais e o ensino de Geografia: reflexões a partir das epistemes decoloniais.José Valdir Jesus de Santana, Vilmar Joaquim dos Santos & Maria de Fátima de Andrade Ferreira - 2022 - Odeere 7 (2):71-92.
    Todas as dimensões do ensino de geografia contribuem para a construção de referenciais de leitura do mundo, conferem poder a indivíduos e grupos em suas interações e relações, do mesmo modo que os posiciona, tanto do ponto de vista geográfico quanto social. A Geografia tem, portanto, na perspectiva de Santos (2009), relação direta com a constituição da ideia de raça e com a instauração de formas de relações raciais. Neste artigo tem-se como objetivo identificar como as dimensões das colonialidades, (...)
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  7.  4
    Pensamento científico moderno e abalo à esfera pública: uma reflexão com base em Hannah Arendt.Claudio Ricardo Martins dos Reis - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 17 (1):304-314.
    Este trabalho tem por objetivo refletir sobre a emergência da modernidade, a consolidação do pensamento científico moderno e suas consequências especificamente indesejáveis no domínio da política. Para isso, baseio-me no pensamento de Hannah Arendt. Arendt destaca três eventos como os principais precursores da era moderna: a exploração dos continentes, a Reforma e a invenção e utilização do telescópio. Discuto brevemente a relação desses eventos com a alienação do mundo, tal como entendida por Arendt, e me aprofundo nas novidades relativas (...)
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  8. Para uma releitura das relações entre teoria e prática em educação: contribuições de Habermas // Toward a re-reading of the relationship between theory and practice in education: contributions of Habermas.Amelia Escotto do Amaral Ribeiro - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (1):119-140.
    Este artigo tem como objetivo principal identificar no pensamento de Habermas elementos que permitam refletir sobre questões referentes às relações entre teoria e prática presentes no discurso educacional, especialmente as relacionadas à formação de professores. Resulta de inquietações provocadas pelo predomínio de um discurso educacional impregnado pela tendência a privilegiar a prática e, de certo modo, negar a teoria, apoiando-se numa ideia de formação restrita a dimensões puramente instrumentais. O lugar da teoria e da prática nos processos de construção do (...)
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  9.  29
    Ut pictura poesis: uma interpretação profética e poética da obra de Michelangelo - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2012v10n25p75. [REVIEW]Flávia Vieira da Silva do Amparo - 2012 - Horizonte 10 (25):75-92.
    A poesia, em seu sentido mais amplo, surge como ponto de partida para todos os conhecimentos acerca do homem e do mundo. Assim, o poeta não é apenas um artista que produz versos, mas o que busca uma intermediação entre o humano e o divino. Este artigo tem como proposta estudar a poesia e a arte de Michelangelo Buonarroti a partir do conceito de “Figura”, definido na obra de Auerbach, analisando o poético na obra do artista italiano a partir (...)
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  10.  7
    Não conhece o coração.Igor Costa do Nascimento - 2023 - Controvérsia 19 (2):89-110.
    Enquanto muitos autores interpretaram o ceticismo como um desafio filosófico e científico genuíno, como por exemplo Descartes, Stanley Cavell entende-o como um problema existencial com consequências éticas. Duvidar do mundo ou da existência de outras mentes não seria uma tese puramente filosófica, mas envolveria uma posição diante de nossa vida. Tal interpretação se funda em como Cavell lê a filosofia moderna e a ruptura da mesma com modelos anteriores de pensamento. Expandindo esse diagnóstico, Cavell vê em Shakespeare uma manifestação (...)
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  11. O que é a Educação Infantil?Khyara Fantollini dos Santos - manuscript
    Entendemos a Educação Infantil em amplo sentido, isto é, há um leque de conceitos em que pode-se gozar dentro da Pedagogia e as Ciências da Educação, é nessa modalidade de ensino que podem-se englobar todas as esferas educativas vivenciadas pelas crianças de, conforme Lei, 0 à 5 anos de idade, pela família e, também, pelo próprio corpo social, antes mesmo de atingir a idade educativa obrigatória que é, vide Lei, aproximadamente a partir dos 7 anos de idade. A EI também (...)
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  12.  19
    Beyond words. Reflexions about the concept of paradise and the New World.Maria do Rosário Pimentel - 2011 - Cultura:187-201.
    Apesar das grandes transformações do conhecimento, o século XVI conservou numerosos produtos de fantasia que desempenharam uma influência considerável sobre os viajantes e navegadores. O encontro com mundos desconhecidos ou pouco conhecidos fez-se muitas vezes através de categorias mentais anteriormente estabelecidas. A lenda do Paraíso Terreal continuava activa na literatura cristã e teve grande popularidade nessa época. Como figura de estilo ou como firme convicção, os navegadores e os autores descreveram mundos como se fossem jardins edénicos. As imagens transmitidas (...)
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  13.  1
    A ressignificação da percepção e a intersubjetividade em Merleau-Ponty.Renato dos Santos - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 12 (2):196-2012.
    O objetivo desse artigo é mostrar como a questão da intersubjetividade é pensada por Merleau-Ponty em termos de percepção do outro. Todavia, para que isso seja possível, se faz necessário, primeiramente, contrapor as concepções clássicas da percepção, as quais trataram o fenômeno da percepção ora como um ato da consciência, ora como uma mera ferramenta do corpo. Para Merleau-Ponty, inversamente, a percepção é para nós a fonte da inteligibilidade, é ela a condição de possibilidade para a estruturação do conhecimento. (...)
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  14.  13
    John Searle e a ontologia do mundo social: subsídios para uma teoria acerca do objeto do conhecimento jurídico.Marcelo Araujo - 2010 - Filosofia Unisinos 11 (2):163-175.
  15.  8
    À Sombra Do Ceticismo: Divórcio Entre Certeza E Materialidade Do Mundo Em Hume/à L´ombre Du Scepticisme: Divorce Entre Certitude Et Materialité Du Monde En Hume.Érico Andrade - 2012 - Pensando: Revista de Filosofia 3 (6):146-160.
    Meu artigo tem como principal objetivo mostrar que Hume apresenta uma posição cética quanto ao problema do mundo externo. Vou mostrar dois princípios que Hume arrola para se defender do ceticismo, mas que não são suficientes para legitimar ou tronar válida a crença no mundo externo. Argumentarei que para Hume só é possível ter um conhecimento imperfeito do mundo externo. Resumé: Mon article a pour but montrer que Hume présent une position sceptique en ce qui concerne (...)
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  16.  6
    Informação no ‘mundo 3’ de popper : epistemologia do conhecimento objetivo e ciência da informação.José Claudio Matos - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 9:463-481.
    Este estudo reflete sobre fundamentos epistemológicos da ciência da informação. Segue métodos compatíveis com a reflexão epistemológica, baseia-se numa pesquisa bibliográfica de autores e temáticas relevantes à construção do argumento. Analisa os trabalhos recuperados mediante a interpretação crítica de suas teses. A hipótese que mobiliza a discussão é a de que a teoria objetiva do conhecimento, da qual resulta a noção de ‘mundo 3’ de Karl Popper, tem consequências relevantes para uma concepção epistemológica da informação e, consequentemente, da (...)
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  17.  12
    À sombra do Ceticismo: Divórcio entre certeza e materialidade do mundo em Hume/À l´ombre du scepticisme: Divorce entre certitude et materialité du monde en Hume.Érico Andrade - 2013 - Pensando - Revista de Filosofia 3 (6):146.
    Meu artigo tem como principal objetivo mostrar que Hume apresenta uma posição cética quanto ao problema do mundo externo. Vou mostrar dois princípios que Hume arrola para se defender do ceticismo, mas que não são suficientes para legitimar ou tronar válida a crença no mundo externo. Argumentarei que para Hume só é possível ter um conhecimento imperfeito do mundo externo.Resumé: Mon article a pour but montrer que Hume présent une position sceptique en ce qui concerne la (...)
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  18.  5
    Uma visão cética do mundo: Porchat e a filosofia.Plinio Junqueira Smith - 2017 - São Paulo, SP: Editora UNESP.
    Oswaldo Porchat (1933-2017) foi um dos filósofos brasileiros mais importantes. Professor da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e fundador do Centro de Lógica e Epistemologia (CLE-Unicamp), foi um pensador profundo e irrequieto: adaptou o estruturalismo francês a nosso contexto, mergulhou no silêncio da não filosofia, aderiu à filosofia da visão comum do mundo e, finalmente, rendeu-se ao ceticismo, pelo qual se sentira atraído e ao qual tinha resistido por longo tempo. Explica essa (...)
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  19.  5
    A Dicotomia Mente e Mundo Na Questão Do Conhecimento.Cezar Seibt - 2022 - Complexitas – Revista de Filosofia Temática 1 (1).
    O artigo acompanha a reflexão de alguns autores do século XX no que se refere à questão do conhecimento, sobretudo nas discussões em torno da dicotomia mente e mundo. Esses autores são McDowell, Putnam e Rorty. A ênfase é colocada na importância e na necessidade de que aquele que contemporaneamente investiga algum aspecto da realidade, se ocupe também em refletir sobre os pressupostos e fundamentos que operam na sua teoria e na sua prática. Os autores em questão indicam (...)
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  20.  6
    O cérebro e a realidade relativa do mundo empírico em Schopenhauer.Stéphanie Sabatke - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (1).
    O cérebro ocupa um lugar central na epistemologia de Schopenhauer. Ele remete à visão empírica das faculdades de conhecimento e é o responsável pela realização da representação intuitiva da realidade material e empírica do mundo através das formas puras de tempo e espaço e a aplicação da lei a priori de causalidade, esta que é o fundamento e a possibilidade da representação intuitiva. Se o cérebro é a visão empírica das faculdades de conhecimento, por sua vez, é (...)
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  21.  6
    Sobre o Papel Das Ideias Dos Sentidos Na Prova Cartesiana da Existência Do Mundo Externo Material.Fellipe Pinheiro de Oliveira - forthcoming - Prometeus: Filosofia em Revista.
    Descartes faz alusão, no início da prova da existência do mundo externo material, à consciência de uma passividade que é dada pela involuntariedade das ideias dos sentidos. A experiência dessa passividade permite que a questão acerca de qual é a causa ativa que a explica seja colocada, o que conduz, ao final dos passos do raciocínio, ao conhecimento da existência dos corpos como as causas das ideias dos sentidos. O objetivo desse artigo é examinar o papel que as (...)
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  22.  1
    Representação Do Conhecimento Como Ato Ideológico.Aline Elis Arboit - 2017 - Logeion Filosofia da Informação 4 (1):154-166.
    Reflete sobre a representação do conhecimento como atividade interpretativa da realidade, responsável por elaborar produtos que expressam determinadas visões de mundo. Ao entrar em contato com os documentos em conjunto com seus contextos de produção e uso, o indexador/classificador deve decide quais os melhores rótulos para representá-los. Tal escolha se trata de tomar posição diante de um olhar espaço-temporal do mundo, atribuindo valor a índices, termos e notações, transformando sinais em signos. Como são resultado da vivência em (...)
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  23.  4
    Dinâmica do conhecimento.Cristiano Bonneau - 2021 - In Marcos Nicolau (ed.), Nada é sem Razão. pp. 3-11.
    O tema “predicado no sujeito” (praedicatum inest subjecto) constitui-se em um importante fundamento na filosofia de Leibniz, na medida em que esta noção organiza do ponto de vista lógico, várias questões da filosofia leibniziana, como a lógica, a linguagem, a epistemologia e a metafísica. Nesse texto, trataremos dessa noção a partir de uma leitura metafísica da substância em Leibniz, que busca dar o máximo de realidade possível aos seres criados por Deus. O ser, na dimensão do sujeito e de suas (...)
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  24. Nietzsche e os rumos para uma teoria trágica do conhecimento científico / Nietzsche and the directions for a tragic theory of scientific knowledge.Bruno Camilo de Oliveira - 2024 - Aufklärung: Journal of Philosophy 11 (1):119-136.
    O objetivo deste artigo é apontar cinco aspectos do pensamento nietzschiano que podem ser relevantes para os debates da filosofia da ciência em torno da natureza e representação do conhecimento científico. Para tanto, é realizada uma revisão de literatura com o objetivo de selecionar trechos de obras nietzschianas como O nascimento da tragédia, Genealogia da moral, A gaia ciência e outras que permitam interpretar Nietzsche como um filósofo da ciência preocupado com a construção do conhecimento cientifico sobre a (...)
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  25.  42
    Modo de conhecimento estético e mundo em Schopenhauer.Jair Barboza - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (2):33-42.
    O presente texto intenta mostrar que o modo de conhecimento estético em Schopenhauer funciona como um poder de crítica à racionalidade instrumental da ciência regida pelo princípio de razão.
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  26.  43
    Mente, mundo e autoconhecimento: uma apresentação do externalismo.Waldomiro José da Silva Filho - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (1):151-168.
    Este texto faz considerações introdutórias sobre o argumento externalista no contexto do debate filosófico atual. Não é um resumo, um retrato fiel ou uma história do externalismo, mas uma apresentação a partir de um certo ângulo, traçando um cenário precário onde o problema da subjetividade (e os temas a ela associados, como conhecimento e racionalidade) remete à pergunta sobre qual a relação entre a mente e seus conteúdos e o mundo físico-social-lingüístico circundante.
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  27.  19
    Heidegger E os limites da matematização no conhecimento dos organismos vivos.Róbson Ramos dos Reis - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (138):691-710.
    RESUMO No Curso de Inverno de 1928/29, Heidegger afirmou que a matematização irrestrita no conhecimento dos seres vivos resultaria numa falha no propósito de elaborar a ontologia da vida orgânica. No presente artigo, examino as razões que justificam essa concepção. Com base em interpretações das investigações de biólogos como Hans Driesch J. v. Uexküll e Hans Spemann, o argumento de Heidegger integra quatro passos: 1) uma abordagem mereológica do corpo orgânico, concebido como uma unidade funcional de aptidões e intrinsecamente (...)
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  28.  16
    O mais originário do Dasein: o lidar prático no mundo.Rafael Ribeiro Almeida - 2019 - Investigação Filosófica 10 (1):87.
    Na década de 20 do século passado, época do aparecimento de _Ser e tempo, _Heidegger posiciona-se veementemente contra o modelo _teórico-cognitivo _de sujeito-objeto, problematizando, assim, a hegemonia da teoria do conhecimento na filosofia.Contra este paradigma, o filósofo alemão traz à tona um modo original de abordar a lida mais primária do _Dasein_ no mundo, cuja primazia recai em um sentido _prático, _por assim dizer.Neste sentido, nosso objetivo reside em explicitar, a partir do pensamento heideggeriano, a relação mais primária (...)
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  29.  6
    Niilismo, Conhecimento e Absoluto Em Friedrich H. Jacobi.José Fernandes Weber - 2023 - Revista Dialectus 28 (28):65-77.
    O artigo apresenta os elementos filosóficos constitutivos da crítica, lançada por Jacobi a Fichte em sua Carta a Fichte, segundo a qual “Idealismo é niilismo”. Para tanto, reconstitui a crítica de Jacobi à pretensão idealista de estabelecer um sistema absoluto do conhecimento que, partindo da atividade originária e infinita do pensamento, põe a objetividade do mundo na medida em que o pensa; dá atenção à centralidade do problema do absoluto/de Deus na argumentação de Jacobi e sua relação com (...)
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  30.  15
    Produção do conhecimento em Educação Física: início de análise epistemológica no Estado da Paraíba.Lívia Tenorio Brasileiro, João Derli de Souza Santos & Manoel Francisco do Amaral - 2016 - Filosofia E Educação 8 (3):219.
    O artigo apresentar os resultados de uma pesquisa em rede, dados do estado da Paraíba, a qual procurou rastrear a produção do conhecimento dos mestres e doutores que atuam nos cursos de educação física nesse estado e as condições para a sua realização. Para tanto, foi preciso resgatar o processo histórico e articular os elementos epistemológicos e políticos que sustentam os programas da pós-graduação no Brasil, com o objetivo de revelar as instituições do estado da Paraíba que oferecem o (...)
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  31.  16
    Filosofia No Ensino Médio: Sobre Como Os Conhecimentos Filosóficos Podem Contribuir Para o Exercício da Cidadania.Valdson dos Remédios Silva Amorim & Jonh Elvis Costa Martins - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 1 (1):58.
    Este trabalho compõe-se de algumas reflexões sobre o ensino de filosofia na educação básica brasileira. Especificamente, analisar-se-ão dois pontos relativos à atividade filosófica na educação básica, a saber: 1) o ensino de filosofia concebido como exercício de pensamento, de modo a reivindicar, a partir da prática filosófica, um filosofar na educação; 2) as contribuições que a filosofia pode oferecer para a formação do aluno do ensino médio, sobretudo no que diz respeito ao exercício da cidadania. Esses dois pontos serão analisados (...)
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  32. O problema da autenticidade do conhecimento: uma breve apresentação.César Schirmer dos Santos - 2016 - Sképsis 9 (13):85-103.
    Minha proposta, nesta introdução a “Autoconhecimento e os limites da autenticidade”, texto de Sven Bernecker traduzido e publicado neste número de Sképsis, é dar razões para que defensores do anti-individualismo que sejam partidários da estratégia do autoconhecimento básico, no que diz respeito ao debate sobre a compatibilidade entre anti-individualismo e conhecimento de si, mudem de posição, e passem a defender anti-individualismo com teoria da autenticidade.
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  33. A coemergência do “eu”, do cosmos e do conhecimento.Remi Schorn - 2011 - Princípios 18 (30):253-270.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} O presente escrito aborda a relaçáo entre subjetividade e objetividade, mais precisamente trata da constituiçáo e configuraçáo da subjetividade na concepçáo do racionalismo crítico de Karl Popper. Considerando que para os fins deste texto os termos “eu” e “sujeito” sáo usados como sinônimos, o título do presente artigo poderia (...)
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  34. A memória episódica, o problema da cotemporalidade, e o senso comum.César Schirmer Dos Santos - 2020 - In Giovanni Rolla & Gerson Albuquerque de Araújo Neto (eds.), Ciência e Conhecimento. Editora da Universidade Federal do Piauí. pp. 151-180.
    Os realistas diretos sobre a memória episódica alegam que um sujeito que lembra está em contato direto com um evento passado. No entanto, como seria possível estar em contato direto com um evento que deixou de existir? Este é o assim-chamado problema da cotemporalidade. A solução padrão para este problema, a qual foi proposta por Sven Bernecker, consiste em distinguir entre, por um lado, a ocorrência de um evento, e, por outro lado, a existência de um evento, de modo que (...)
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  35. O princípio responsabilidade E o biocentrismo em Hans Jonas/the responsibility principle and biocentrism on Hans Jonas.Francílio Vaz do Vale - 2012 - Cadernos Do Pet Filosofia 3 (5):73-81.
    RESUMO Hans Jonas na obra O Princípio Responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica (2006 [1979]) apresenta o diagnóstico de uma civilização debilitada e perecível, constantemente ameaçada pelos poderes do homem tecnológico. De posse desta análise, constrói uma proposta no sentido de novas fundações para o edifício ético a partir de uma responsabilidade. Jonas constata o caráter antropocêntrico de uma ética que não abrangia as consequências dos impactos oriundas da ação humana sobre o homem e a vida na (...)
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  36.  43
    A Paixão de Jesus em Marcos: em hermenêutica latino-americana.Junior Vasconcelos do Amaral - 2018 - Horizonte 16 (50):864-884.
    Este estudo visa a perceber que a hermenêutica da Paixão de Jesus no Evangelho de Marcos, em uma perspectiva latinoamericana, enriquece ainda mais a teologia bíblica acerca do evangelho marcano. Este evangelho vem sendo muito lido nos últimos dois séculos. À luz de sua leitura, somos despertados a pensar nossa fé, compreendendo a Paixão de Jesus, em sentido da compaixão para com tantos os seres humanos que sofrem as agruras da maldade do mundo. No intercâmbio de experiências entre o (...)
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  37.  8
    [Recensão a] Francisco Verardi Bocca, Do estado à orgia: ensaio sobre o fim do mundo.Renato dos Santos - 2018 - Revista Filosófica de Coimbra 27 (54):347-352.
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  38. O conhecimento como princípio da colonialidade e da solidariedade // Knowledge as a principle of coloniality and solidarity.Luiz Síveres & José Roberto de Souza Santos - 2013 - Conjectura: Filosofia E Educação 18 (3):124-137.
    Neste início de século a humanidade vem enfrentando muitos e diversos problemas, sejam eles epistemológicos, éticos, sociais, ambientais, políticos ou econômicos. Todos eles, problemas modernos, mas, conforme se defenderá, sem soluções modernas. Os objetivos do artigo são compreender as raízes destas problemáticas, demonstrar que jamais houve modernidade sem colonialidade, uma das razões para que o projeto moderno não seja concluído, e analisar as perspectivas que se abrem a partir da periferia do mundo moderno/colonial. Pensar a partir da periferia, dos (...)
     
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  39.  11
    Francisco Verardi Bocca, Do estado à orgia: ensaio sobre o fim do mundo. (Curitiba: CRV, 2016), 166 pp. ISBN:978‑ 85 444 0799 8. [REVIEW]Renato Dos Santos - 2018 - Revista Filosófica de Coimbra 27 (54):347-352.
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  40.  11
    Heidegger e Husserl: a apropriação da noção de intuição categorial pela analítica existencial.Ísis Nery do Carmo - 2013 - Griot : Revista de Filosofia 8 (2):118-126.
    O presente artigo tem como objetivo mostrar a leitura heideggeriana da filosofia de Edmund Husserl a partir do tema da intuição categorial desenvolvida por este último e os seus desdobramentos na própria obra de Heidegger. Defendemos a hipótese de que ao retirar a consciência da sua abordagem tradicional, isto é, ao livrá-la do psicologismo, Husserl impulsiona Heidegger na inauguração da sua fenomenologia hermenêutica, pois a consciência deixa de ser tratada como um objeto natural e tem o seu caráter ideal destacado. (...)
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  41.  24
    S. Tomás de Aquino e o Conhecimento Negativo de Deus.Carlos Arthur R. Do Nascimento - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (1):397-408.
    O presente artigo visa apresentar o carácter negativo do conhecimento humano de Deus, de acordo com S. Tomás de Aquino. Tal dá-se por causa do objecto próprio do conhecimento intelectual humano e por causa da transcendência de Deus, que está acima de tudo o que existe e que podemos apreender. Esta característica do conhecimento humano de Deus afecta mesmo a revelação divina e a sagrada doutrina. Com efeito, se a revelação alarga o alcance do conhecimento humano, (...)
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  42.  17
    Valores, Estratégias de Pesquisa e Aplicação do Conhecimento: Os Campos Sulinos em Questão.Claudio Ricardo Martins dos Reis & Valerio De Patta Pillar - 2018 - Principia: An International Journal of Epistemology 22 (3):461-483.
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  43. Literatura infantil e gênero: subjetividade e auto conhecimento.Salete Rosa Pezzi dos Santos - 2009 - Conjectura: Filosofia E Educação 14 (2).
    Resumo: Palavras-chave: : Keywords: Child literature. Female subject. Representation. The child literature is inhabited by female characters as central figures of the narrative, some of them famous and popular. The decade of 1980 saw the raise of authors who introduce works that have recognized aesthetic value in which female characters play a prominent role. For example, Isabel (Bel), narrator character from the work Bisa Bia, Bisa Bel (1981), by Ana Maria Machado, who is lead through a path toward her autonomy. (...)
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  44.  11
    Da observação da natureza como apreensão do conhecimento na passagem do primeiro ao segundo humanismo renascentista.Claudinei Cássio de Resende - forthcoming - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas.
    Num ensaio inacabado de J. Chasin, intitulado O futuro ausente, o filósofo busca traçar a noção de politicidade do mundo Antigo ao mundo contemporâneo – embora interrompa seu material em Hobbes. Uma das questões suscitas por Chasin envolve a discussão sobre o apreço da natureza objetiva em contrapartida a uma forma idealizada da vida contemplativa, portanto, da filosofia moral do trecento ao quattrocento renascentistas. Tendo como ponto de partida a elaboração de Chasin, este artigo avança sobre a história (...)
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  45.  4
    Kant: os sonhos de um visionário e o mundo dos espíritos.Elnora Gondim, Maria das Graças Moita Raposo Pereira Raposo Pereira & Tiago Tendai Chingore - 2024 - Cuadernos de Filosofía Latinoamericana 45 (130).
    Nos Sonhos de um Visionário explicados pela Metafísica (1766), Kant faz críticas à especulação em nome da experiência e critica o conhecimento científico em nome da moral. Ele afirma que a causa, o efeito e a substância são relações fundamentais que não se pode captar nem intuir. Não é dada à razão capacidade para conhecer tais relações fundamentais.
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  46.  10
    O Ato de Pensar X Pensamento no contexto de David Bohm: O Despertar da Criatividade em Oposição à Arbitrariedade e Fragmentação do Conhecimento Científico.Juliana Genevieve Souza André - 2021 - Circumscribere: International Journal for the History of Science 27:25.
    A presente tese de doutorado trata da reflexão de David Bohm acerca do Ato de Pensar X Pensamento e seus impactos que incidiriam na liberdade para a criatividade ou, ao contrário, esbarrariam em arbitrariedade e fragmentação, em especial, no conhecimento científico. Para tanto, combinamos algumas de suas obras escritas no período de maturidade. Na tessitura de nosso texto, seguindo a linha de Bohm, recorremos ao uso de metáforas e analogias, no intuito de explorar não apenas o “despertar de sua (...)
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  47.  12
    As tecnologias no teatro: do artesanal ao digital.María José Dos Santos Cunha - 2023 - Human Review. International Humanities Review / Revista Internacional de Humanidades 20 (2):1-9.
    Neste artigo abordamos a revolução tecnológica no mundo da arte, mais propriamente do teatro. Os objetivos que se pretendiam tinham a ver com o analisar e refletir a forma como as práticas teatrais foram e são potenciadas quando mediadas pela tecnologia. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica e com o desenvolvimento do trabalho pudemos concluir que, num clima de mudança radical como o da atualidade, o teatro tem de se adaptar, reajustar e responder criativamente aos novos desafios da (...)
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  48.  18
    O existencialismo em Sartre: subjetividade e sociedade do conhecimento.Thiago Reginaldo & Maria Elivete da Silva Pereira - 2015 - Filosofia E Educação 7 (1):109.
    Este artigo relaciona a teoria existencialista de Sartre com os aspectos atuais da sociedade do conhecimento atrelados à educação. Para tanto o ser é tomado a partir da sua subjetividade que se estabelece na relação consigo mesmo, com o outro e com o mundo. A partir da trama dessas relações o conhecimento disseminado passa a ser filtrado e orientado entre os sujeitos. Para que haja um resgate à subjetividade, autonomia da consciência humana assentada no desenvolvimento das capacidades (...)
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  49.  25
    Experiências, Conhecimento Fenomenal e Materialismo.Wilson Mendonça & Julia Telles Menezes - 2011 - Principia: An International Journal of Epistemology 15 (3):415-438.
    A ideia intuitivamente plausível de que pelo menos alguns de nossos estados mentais teriam aspectos fenomenais qualitativos aos quais nós teríamos um acesso cognitivo privilegiado é considerada por muitos filósofos como incompatível com a ontologia fisicista. Alguns defensores radicais do fisicismo preferem simplesmente negar a existência de aspectos qualitativos, ao passo que outros materialistas procuram reinterpretar a cognição do caráter fenomenal da nossa experiência do mundo como a aquisição de uma habilidade, isto é, como uma forma de know-how , (...)
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  50. YouTube como fonte de informação na promoção de uma educação antirracista para bibliotecas escolares.Clarice do Carmo Siqueira & Erinaldo Valério - 2024 - Logeion Filosofia da Informação 10 (2).
    O YouTube é um dos sites mais acessados do mundo, a plataforma conta com diversas ferramentas de interatividade e compartilhamento de informações, heranças do surgimento da Web 2.0. O cyberespaço permitiu com que questões sociais ganhassem mais visibilidade, assim como, as relações étnico-raciais, um dos principais assunto discutidos neste trabalho. Nesta perspectiva, a seguinte pesquisa se propôs a investigar o YouTube como ferramenta no auxílio aos/as estudantes enquanto fonte de informação para uma educação antirracista. Tendo em vista que, a (...)
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