Results for 'Anselmo, Proslógio, argumento apofático sobre a existência de Deus, inteligível'

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    Sobre o argumento de Anselmo e o que não se pode pensar.José Carlos Estêvão - 2021 - Dois Pontos 18 (1).
    Nesse artigo, mostraremos que, no argumento de Anselmo de Cantuária, “aquilo em relação ao qual nada maior pode ser pensado”, antes que uma definição, é a significação do próprio nome de Deus. Segundo esse argumento, ao não se dar ao trabalho, exigido pelo caráter apofático do nome divino, de praticar a ascese necessária para adentrar a própria mente e afastá-la de tudo mais que não Deus, o insipiens abdica da racionalidade do pensamento. Assim, sem dar a devida (...)
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  2. Deus summe sensibilis: A sensibilidade de Deus no Proslogion de Santo Anselmo.Felipe de Azevedo Ramos - 2013 - Lumen Veritatis 6 (25):89-100.
    No anseio de compreender a verdade divina, Santo Anselmo, em seu Proslogion, desenvolve o célebre unum argumentum a respeito da existência de Deus. Na segunda parte da obra, ao expressar-se sobre os atributos divinos e sobre as antinomias que se lhe apresentam, o Doutor Magnífico surpreende o leitor com a revelação de que Deus é summe sensibilis — sumamente sensível. Parte-se então de duas visualizações: a possibilidade de Deus ser sensível em si mesmo (secundum se), ou em (...)
     
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  3.  29
    As provas da existência de deus em Descartes.Luciano Marques de Jesus - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (2):347-364.
    SÍNTESE - O artigo tematiza as chamadas provas da existência de Deus na filosofia de René Descartes. A primeira, propriamente cartesiana, parte da idéia de infinito, presente no eu, para a existência do Ser infinito; a segunda, versão cartesiana do argumento da contingentia mundi, parte da existência do eu contingente que possui a idéia para a existência de Deus; a terceira é uma reedição do argumento ontológico de Santo Anselmo.
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  4.  14
    Leibniz leitor de anselmo: Um Caso exemplar de deslize filosófico.Eliakim Ferreira Oliveira - 2019 - Cadernos Espinosanos 41:339-369.
    O artigo procura apresentar as modificações do clássico argumento da existência de Deus feitas por Leibniz nos textos _Novos ensaios sobre o entendimento humano _e _Meditações sobre o Conhecimento, a Verdade e as Ideias_. Defende-se que já há em Leibniz uma leitura "ontologizante" de Anselmo, cuja razão bem pode ser a apropriação cartesiana do argumento. O plano de fundo dessa discussão é a maneira como os filósofos, quando leem outros, na medida em que possuem suas (...)
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  5.  76
    Argumento ontológico. A prova a priori da existência de Deus na filosofia primeira de Descartes.Raul Landim Filho - 2000 - Discurso 31:115-156.
    A prova ontológica cartesiana tem duas partes: a primeira consiste em inferir da idéia clara e distinta da essência de Deus o conhecimento verdadeiro dessa essência, que é caracterizada como a de um ente sumamente perfeito. A segunda parte tem como premissa inicial o conhecimento da essência de Deus. A partir desse conhecimento é provada a sua existência. A principal objeção à primeira parte da prova se baseia na crítica de S. Tomás ao argumento de S. Anselmo. Ela (...)
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  6. Argumento Cético contra os Argumentos Ontológicos.Sagid Salles - 2010 - Investigação Filosófica 1 (1):1-21.
    Meu objetivo neste texto é apresentar uma resposta cética ao argumento ontológico tal como aparece em algumas de suas principais variações. O que todas essas variações têm em comum é tentar provar a existência de Deus a priori. Sustentarei que o sucesso de qualquer argumento desse tipo depende de dois pressupostos fundamentais, o primeiro é que existência é uma propriedade e o segundo que é uma perfeição. Mesmo aceitando que existência seja uma propriedade, recusarei que (...)
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  7.  8
    A Elevação do Espírito Pensante a Deus’ ou a Natureza Lógica do Conceito nas Preleções de Hegel Sobre as Provas da Existência de Deus.Marco Aurélio Werle - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3).
    O artigo investiga a relação existente na filosofia de Hegel entre as provas sobre a existência de Deus e a elevação do espírito humano a Deus. Dois pontos serão ressaltados: a apreensão de Deus como espírito e a natureza lógica do Conceito e isso a partir do modo como Hegel discute tanto a necessidade histórica da “prova” da existência de Deus, surgida com o Cristianismo, quanto o sentido lógico-especulativo das duas principais modalidades dessas provas: a prova ontológica (...)
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  8.  45
    A Elevação do Espírito Pensante a Deus' ou a Natureza Lógica do Conceito nas Preleções de Hegel Sobre as Provas da Existência de Deus.Marco Aurélio Werle - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):178-185.
    O artigo investiga a relação existente na filosofia de Hegel entre as provas sobre a existência de Deus e a elevação do espírito humano a Deus. Dois pontos serão ressaltados: a apreensão de Deus como espírito e a natureza lógica do Conceito e isso a partir do modo como Hegel discute tanto a necessidade histórica da “prova” da existência de Deus, surgida com o Cristianismo, quanto o sentido lógico-especulativo das duas principais modalidades dessas provas: a prova ontológica (...)
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  9.  19
    Argumentação teológica: a existência de Deus. Entender a necessidade da existência de Deus para o sentido da vida e a racionalidade da fé.Alex da Silva Mendes - 2016 - Revista de Teologia 10 (17):154-167.
    At first, it must be said that the existence of God is the great affirmation presupposed by the Bible. The Bible does not attempt to prove the existence of God, it simply takes this existence as a fact. The great Reformed theologian Louis Berkhof says: "For us the existence of God is the great presupposition of theology." In fact, no theologian could deny the existence of God, as this automatically would cause him to be without profession. But throughout history, philosophers (...)
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  10.  4
    O papel do jogo estético do devaneio no “Argumento negligenciado para a realidade de Deus” de Charles S. Peirce.Rodrigo Vieira de Almeida - 2018 - Cognitio 18 (2):173.
    O presente artigo pretende tecer algumas breves considerações acerca de um importante e heurístico tema da filosofia arquitetônica de Charles Sanders Peirce, a saber, o papel exercido pelo conceito de jogo estético do devaneio no surgimento e estabelecimento de uma crença pragmática na hipótese da realidade de Deus. Seguindo, dentro do limite de espaço disponível, a exposição das etapas do chamado argumento negligenciado para a realidade de Deus, desenvolvido por Peirce em texto homônimo, mostrar-se-á como o conceito de jogo (...)
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  11.  21
    O final cut de Hume contra o argumento do desígnio/Hume’s final cut against the argument of design.Marília Côrtes de Ferraz - 2013 - Natureza Humana 15 (1).
    Com base na crítica que Hume faz ao argumento do desígnio, especialmente nas partes 10 e 11 dos Diálogos sobre a Religião Natural, meu objetivo neste artigo é, a partir de uma análise da relação entre a existência do mal no mundo e a suposta existência de uma divindade possuidora dos atributos tradicionais do teísmo, defender a tese segundo a qual o tratamento que Hume dá ao problema do mal corresponde, digamos assim, à cartada final – (...)
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  12.  7
    O argumento teof'nico: uma outra leitura de Anselmo de Cantuária.Emmanuel Falque - 2022 - Perspectivas 7 (1):60-90.
    Reler o sentido e o teor do argumento de Anselmo à luz de sua vida oferece uma rica perspectiva sobre a famosa fórmula Deus est aliquid quo nihil majus cogitari possit – comumente traduzida: “Deus é algo do qual nada maior pode ser pensado”. Ela só receberá seu verdadeiro sentido para hoje à medida que descrever, por um lado, a experiência comum que se pretende aqui [(I) hermenêutica] e mostrar, por outro lado, o tipo de manifestação que aqui (...)
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  13.  17
    A sentença de protágoras sobre os deuses e a Unidade de sua doutrina.M. R. Engler - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (2):e32302.
    Discuto neste artigo o fragmento de Protágoras sobre a existência dos deuses e a sua coerência teórica com outras teses do sofista. Primeiramente, utilizo dados históricos e biográficos para iluminar o subjetivismo da primeira linha do fragmento. Em seguida, discuto os obstáculos epistemológicos mencionados por Protágoras e sugiro uma nova tradução para o termo brachýs, um dos conceitos centrais que ele propõe. Na seção 2, analiso o ataque à transcendência que distingue suas ideias sobre a matemática e (...)
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  14.  6
    Notas Sobre o Argumento Ontológico Nas Meditações Metafísicas de Descartes.Luis Fernando Biasoli - 2022 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 15 (29):11-22.
    A Quinta das Meditações Metafísicas desafia, ainda hoje, seus intérpretes, dado que nesta parte de sua obra-prima, Descartes discute as implicações do conhecimento das essências dentro de seu projeto fundacionista do conhecimento em bases metafísicas. O objetivo de nosso trabalho é mostrar algumas tensões dentro do argumento cartesiano, sobremaneira, as originadas pela apresentação de uma nova prova da existência de Deus - o argumento ontológico, que teve grandes defensores, mutatis mutandis - na história da filosofia: São Boaventura, (...)
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  15.  7
    Crítica a la noción moderna de corporalidad: Una reflexión medieval a partir del Cur Deus Homo de San Anselmo de Canterbury.José Luis Gaona Carrillo - 2023 - Euphyía - Revista de Filosofía 16 (30-31):1-27.
    La ciencia moderna ha reducido el estudio de la realidad a una sola postura mostrando una tendencia reductiva de lo real solamente exclusiva al hecho contrastable de la experiencia sensible. La propuesta es mostrar una contraparte desde una perspectiva filosófica. La filosofía contemporánea, especialmente el denominado nuevo realismo ha comenzado a problematizar esta visión única de lo real. La ontología del siglo XXI permite revalorar las nociones filosóficas de ser, existencia, realidad y cuerpo. Este artículo cuestiona críticamente los resultados científicos (...)
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  16.  22
    Um Argumento a Favor da Existência de Deus Formulado por Pierre Duhem.Fábio Rodrigo Leite - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (4):33-58.
    RESUMO: O objetivo deste artigo é examinar o que entendemos ser uma prova original da existência de Deus na obra de Pierre Duhem. Cremos que a originalidade dessa prova consiste especialmente nas premissas usadas pelo filósofo. Quanto à forma, a mesma assemelha-se ao conhecido argumento do desígnio, mas a sua versão se caracteriza por buscar na história das teorias físicas a matéria da qual a existência de uma Providência é derivada. É a complexa evolução das teorias e, (...)
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  17.  14
    A Prova da Existência de Deus No de Libero Arbitrio de Agostinho.Maurizio Filippo Di Silva - 2024 - Basilíade - Revista de Filosofia 6 (11):11-21.
    O objetivo deste artigo é o de esboçar a prova da existência de Deus traçada por Agostinho de Hipona no segundo livro do De libero arbitrio. Tendo em vista tal fim, na primeira parte desta pesquisa, examinar-se-á o critério indicado pelo Hiponense para provar que Deus existe. Em seguida, isto é, na segunda etapa deste estudo, analisar-se-á a reflexão agostiniana sobre a Verdade como objeto comum e imutável do conhecimento da razão humana. Por fim, na terceira parte desta (...)
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  18. O Argumento Probabilístico Em Favor Da Existência De Deus A Partir Da Consciência.Richard Swinburne - 2004 - Episteme 18.
    O artigo sustenta que, a fim de dar uma descrição completa do mundo, precisamos listar não apenas os eventos cerebrais que ocorrem, mas também os eventos mentais e analisálos como estados de uma substância imaterial, a alma. Com base nesse dualismo de substância, defende-se que a ciência física não tem como explicar a existência de vida consciente. O artigo conclui que, levando-se em conta a estrutura de argumentação formalizada no Teorema de Bayes, podemos dizer que o fenômeno da vida (...)
     
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  19. A prova da existência de deus em santo agostinho E em santo anselmo.Maria Manuela Brito Martins - 2009 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 34 (1): 75-91.
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  20.  35
    Considerações sobre a prova da existência de deus elaborada Por hasdai crescas.Alexandre Leone - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (131):191-212.
    Neste artigo,é exposto e discutido o caminho percorrido por Hasdai Crescas , filósofo judeu medieval que viveu em Barcelona, na elaboração de sua prova para a existência de Deus, formulada com base em sua crítica às provas apresentadas por Maimônides no "Guia dos Perplexos". A crítica de Crescas parte da formulação de um conceito geral de existência aplicável tanto ao ser necessário quanto aos seres contingentes. Outro aspecto interessante em seu caminho para a elaboração da prova da (...) de Deus é a distinção que ele faz entre quididade e existência no ser necessário, posição única entre os medievais e que introduz um importante aspecto de imanência em sua ideia de Deus, distinguindo-a radicalmente daquela defendida por Maimônides. This article presents and discusses the path followed by Hasdai Crescas , medieval Jewish philosopher who lived in Barcelona for the elaboration of his proof for existence of God, formulated from his critique of the evidence presented by Maimonides in the "Guide of the Perplexed". Crescas's critique starts with the formulation of a general concept of existence applicable to both the necessary being as to the contingent beings. Another interesting aspect of his way to formulate his proof is Crescas's distinction between existence and quiddity in the necessary being, a unique position among the medieval philosophers that introduces an important aspect of immanence in his idea of God, which radically differs from that advocated by Maimonides. (shrink)
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  21.  5
    Verdade e Evidência da Existência de Deus Em São Boaventura.Paulo Martines - 2024 - Basilíade - Revista de Filosofia 6 (11):23-38.
    O tema da existência de Deus é apresentado por São Boaventura a partir de três vias que conduzem o pensamento humano à certeza natural, enquanto adesão firme à verdade que a inteligência conhece, seja segundo as razões eternas, seja por meio de provas demonstrativas. Essas três vias consideram respectivamente, o autoconhecimento da alma; o reconhecimento do mundo exterior, na relação entre as criaturas e o criador; e o plano da evidência imediata e suficiente por si para engendrar a verdade (...)
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  22.  12
    Identidad – confluencia – trascendencia Elementos para una interpretación histórico-especulativa del argumento de san Anselmo.Hernán Guerrero-Troncoso - 2019 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 36 (3):617-640.
    Este trabajo pretende mostrar –mediante una interpretación del contexto dado por algunos capítulos clave del Monologion– que la función del argumento de san Anselmo consiste principalmente en determinar los términos a partir de los cuales es posible concebir un ser supremo, sobre la base de la identidad absoluta entre la esencia divina y todo lo que se muestra como propio de ella. Dicha identidad implicaría una confluencia no solamente de las propiedades en la esencia divina, sino sobre (...)
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  23. Disertación sobre la" demostración" de la existencia de dios. Argumento de San anselmo.Noé Héctor Esquivel Estrada - 1999 - Logos. Anales Del Seminario de Metafísica [Universidad Complutense de Madrid, España] 79.
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  24.  11
    Movimento como base cognoscitiva para a elaboração da Primeira Prova da existência de Deus em Tomás de Aquino.Anderson Frezzato - 2022 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 3 (1):81-93.
    Durante a história da Filosofia foram elaboradas muitas provas da existência de Deus. Este artigo visa abordar o pensamento de Tomás de Aquino na elaboração da sua Primeira Prova da existência de Deus, descritas na Suma Theologia e na Suma contra os Gentios. Para tanto, Tomás vai buscar na filosofia antiga, mormente em Aristóteles, recebendo e atualizando as argumentações sobre o Motor Imóvel aristotélico presente nas obras Física e Metafísica. Ambos concordam que existe movimento nas coisas sensíveis. (...)
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  25.  2
    A Segunda Prova Cartesiana da Existência de Deus: Causa Sui Na Terceira Meditação.Luis Fernando Biasoli - 2023 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 16 (32):53-64.
    O objetivo do filósofo Descartes (1596-1650), com as duas provas da existência de Deus na Terceira Meditação, é provar o conhecimento da certeza da verdade da existência de Deus por meio, unicamente, da razão como causalidade. Ao se valer de duas provas, surge entre outros problemas de interpretação o seguinte questionamento: a nova prova da existência de Deus apresenta novidades em termos metafísicos ou é apenas mais uma explicação da primeira prova? O presente artigo visa mostrar que (...)
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  26.  18
    A origem de Deus no imaginário dos homens.Frederico Rochaferreira - 2016 - Multifoco.
    A bela manhã de sol era um convite a visitar meus pensamentos mais distantes, assim, absorto em minhas reflexões caminhava a passos lentos, sem perceber a presença de Alina, que observava sorrindo aquele meu ritual. Alina: Esse caminhar kantiano me diz que buscavas algo, ou melhor; alguma resposta. Estou certa? Lancio: Alina, que bom vê-la! É verdade. Caminhar estimula a circulação e os neurônios, consequentemente, é ótimo para raciocinar e ir em busca de respostas para delas obter perguntas, contudo é (...)
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  27. A crítica de Hume ao argumento do desígnio.José Oscar de Almeida Marques - 2004 - Dois Pontos 1 (2):129-147.
    A Crítica de Hume ao Argumento do Desígnio José Oscar de Almeida Marques Dep. de Filosofia – UNICAMP -/- RESUMO: É comum considerar que o chamado “argumento do desígnio” (o argumento a posteriori para provar a existência de Deus a partir da ordem e funcionalidade do mundo) teria sido refutado ou seriamente abalado por Hume. Mas a natureza e o alcance dessa alegada refutação são problemáticos, pois Hume muitas vezes expressou suas críticas através de seus personagens (...)
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  28.  30
    O discurso racional cartesiano na segunda prova da existência de Deus (The racional cartesian discourse on the second proof of God's existence).Monica Fernandes Abreu - 2010 - Horizonte 8 (16):153-165.
    Esta reflexão pretende mostrar o discurso racional cartesiano na segunda prova da existência de Deus. Para tanto, Descartes se depara com uma pergunta central: qual a causa da existência da res cogitans que é finita e possui a ideia de infinito? A resposta é encontrada na desproporcionalidade ontológica entre o finito e o infinito. Essa desproporcionalidade é elucidada mediante dois conceitos: o princípio de causalidade que determina que a causa deve ser igual ou superior a coisa causada e (...)
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  29. A importância das Reflexões sobre o otimismo para o desenvolvimento intelectual kantiano. Tradução e texto introdutório.Bruno Cunha - 2015 - Studia Kantiana 18:206-226.
    As Reflexões sobre o otimismo são as mais antigas reflexões kantianas sobre metafísica que aparecem no legado manuscrito [ handschiftlicher Nachlass ], remetendo-se ao fecho de 1753 ou 1754. Para justificar a importância de sua tradução, eu argumento que as consequências oriundas do problema da teodicéia, que cerceiam sua problemática, apresentam-se como alguns dos aspectos fundamentais do desenvolvimento intelectual kantiano no que concerne aos âmbitos da teologia racional e da ética. Por um lado, argumento que a (...)
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  30. A Probabilidade Da Resurreição De Jesus.Richard Swinburne - 2004 - Episteme 18.
    O artigo discute a forma de um argumento em favor da ressurreição de Jesus do modo como o Cristianismo acredita que esta ocorreu, o qual, se bem-sucedido, seria um forte indício histórico da existência de Deus. O artigo sustenta que Deus teve boas razões para se encarnar por certos propósitos e que, se assim ele o fez, ele viveria um certo tipo de vida como um ser humano, que seria culminada por um supermilagre como sua ressurreição. Se encontrarmos (...)
     
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  31.  18
    Sobre a relev'ncia filosófica do argumento do milagre.Edna Alves de Souza - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (4):47-80.
    Resumo: Neste artigo, argumentamos a favor de uma versão sofisticada do realismo científico, tendo como eixo norteador a análise do desempenho do que consideramos ser o seu elemento de defesa estratégico: o “argumento do milagre”. O realismo científico é a perspectiva comprometida com as nossas melhores teorias científicas, isto é, com a existência de entidades, processos, relações etc., observáveis ou inobserváveis, indispensáveis para explicar o seu sucesso empírico, em particular, com aqueles componentes das teorias que são cruciais para (...)
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  32.  29
    ¿Hay derecho a mentir?: (la polémica Immanuel Kant/Benjamin Constant, sobre la existencia de un deber incondicionado de decir la verdad).Immanuel Kant, Benjamin Constant & Gabriel Albiac (eds.) - 2012 - Madrid: Tecnos.
    La polémica Constant-Kant tuvo lugar cuando Inmanuel Kant replico directamente a una observación crítica formulada por Constant en su panfleto Des Réactions Politiques. El tema sobre el que se debatía era la existencia de un deber incondicionado de decir siempre y en cualquier situación la verdad. Frente a las tesis del imperativo universal moral de la verdad del filósofo de Koënisberg, Constant opone los ejemplos concretos de situaciones en las que decir la verdad puede equivaler a hacer el mal. (...)
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  33.  5
    Möglichkeit und notwendigkeit der existenz gottes: Anselms ontologischer gottesbeweis in der modallogischen deutung Von Charles Hartshorne.Jörn Müller - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (3):397-415.
    O autor analisa a validade de uma certa variante do “argumento ontológico" deAnselmo, a saber, a versão lógico-modal de Charles Hartshorne. Ele investiga, primeiramente, a origem dos argumentos de Hartshorne, partindo de uma interpretação de Anselmo; em segundo lugar, o argumento lógico-modal é apresentado, junto com as suas pressuposições e implicações. Finalmente, o autor propõe uma avaliação da abordagem de Hartshorne.
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  34.  5
    Considerações acerca dos capítulos sobre a eternidade, a unidade, a imensidão e a imutabilidade de Deus na segunda parte dos Pensamentos Metafísicos de Espinosa.Dani Barki Minkovicius - 2022 - Cadernos Espinosanos 47:145-178.
    Pretendemos comentar os primeiros quatro capítulos da segunda parte dos _Pensamentos Metafísicos_ de Espinosa, dedicados, respectivamente, à eternidade, à unidade, à imensidão e à imutabilidade de Deus; sugerindo, ademais, uma leitura geral para a obra em questão como um todo. Procuramos, desse modo, investigar o sentido das demonstrações espinosanas nesses capítulos, propondo hipóteses para a estruturação delas bem como a, por vezes, insuficiência – justificada – de algumas delas, enfatizando, nisso tudo e dentre outros aspectos, o caráter _polêmico_ da obra.
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  35.  62
    Refutação do Argumento Ontológico, ou Filosofia Crítica versus Filosofia Dogmática.Andrea Luisa Bucchile Faggion - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (2):64-83.
    Em seu artigo “Kant’s Critique of the Three Theistic Proofs [partial], from Kant’s Rational Theology”, incluído no livro Kant’s Critique of Pure Reason. Critical Essays, Allen Wood pretende mostrar que Kant não teria provado que a existência não poderia ser um predicado real ou determinante. Em seu artigo “Anselm’s Ontological Arguments”, publicado na revista The Philosophical Review, Norman Malcolm pretende mostrar que Kant não teria provado que a existência necessária não poderia ser um predicado real ou determinante. Lidando (...)
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  36. El gran Argumento Antiteísta contra la existencia de Dios.Lorenzo Vicente Burgoa - 2008 - Ciencia Tomista 135 (436):293-318.
    En el problema filosófico sobre la existencia de Dios se levanta, por la parte negativa, un famoso argumento, conocido ya y contestado desde antiguo, pero que algunos siguen exhibiendo triunfalmente como prueba irrecusable de ateísmo... Es de una forma u otra el argumento que se apoya en la existencia del mal.Pero son muy pocos los que han tomado la molestia de hacer un análisis racional de dicho argumento y de sus nada claras presuposiciones. Es lo que (...)
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  37. A base ontológica da Crítica da Razão Pura e os postulados do Beweisgrund: uma comparação.Filicio Mulinari Silva - 2012 - Revista Inquietude 3 (1):74-91.
    Dada a importância que o predicado de existência tem não só para os escritos kantianos, mas para toda a ontologia moderna, o presente artigo tem como objetivo realizar uma comparação da noção de ser em dois períodos distintos da filosofia de Kant. De modo específico, pretende-se ver como a noção de ser presente na Crítica da Razão Pura (1781) já estava, em certa medida, formulada em um trabalho pré-crítico do filósofo redigido em 1763, a saber, na obra O único (...)
     
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  38.  25
    A designação id quod summum omnium e os 'nomes divinos' em Anselmo de Cantuária.Paulo Martines - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (s1):67-78.
    Anselmo de Cantuária investiga no Proslogion (caps. 5-12) se o conteúdo de nossas palavras se refere de modo adequado à substância criadora. Essa obra de Anselmo pode ser considerada como uma meditação realizada por um espírito que busca entender aquilo que inicialmente crê a respeito do ser divino. O Proslogion nos oferecerá um caminho para pensar o sentido da busca de razões no domínio exclusivo da fé, do esforço da palavra humana para encontrar aquilo que já fora dito por outra (...)
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  39.  27
    Kierkegaard e Plantinga: a subjetividade e a crença em Deus.Paula Marcio Gimenes de Paula - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (2).
    O objetivo do presente trabalho é apresentar a discussão da temática da subjetividade como um importante fator para a afirmação da crença religiosa, tanto na obra de Kierkegaard como na obra de Plantinga. A despeito de algumas diferenças conceituais, avaliamos que ambos os autores não se interessam por provar a existência de Deus, mas antes se concentram na experiência como um fator central. Além disso, em ambos os autores, e na tradição cristã em geral, a subjetividade é fundamental para (...)
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  40.  1
    Los acuerdos de Kierkegaard y Hegel sobre la demostración de la Existencia de Dios.Magdiel Martinez Gomez - 2021 - Analytica. Revista de Filosofia 23 (1):35-53.
    ResumoO objetivo da reflexão é conseguir um contato assertivo entre Hegel e Kierkegaard, quando ambos analisam a tarefa demonstrativa com a prova ontológica da existência de Deus. Trata-se de aproveitar que Kierkegaard reflete um pouco sobre a lógica do pensamento nas Migalhas filosóficas, para buscar um acordo com Hegel nessas áreas, além dos confrontos habituais entre o “existencialismo” de um e o “logicismo” do outro. Ao longo de quatro séries ou eixos argumentativos, ambos os autores, em seus respectivos (...)
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  41.  11
    O paradoxo do limite e da potencialidade da mente frente a Deus: pequena reflexão a partir de Nicolau de Cusa.Klédson Tiago Alves de Souza & Maria Simone Marinho Nogueira - 2022 - Patristica Et Mediaevalia 43 (1).
    O presente artigo tem por objetivo expor o debate acerca do dinamismo da busca pela verdade absoluta (Deus) a partir da filosofia de Nicolau de Cusa (1401-1464). Mais que pensar sobre a existência ou não de Deus, tema recorrente e central na Filosofia da Idade Média, o filósofo alemão encontrava-se preocupado com a possibilidade do seu conhecimento. Portanto, nesse texto, nosso esforço é explicitar as nuances e o dinamismo presente no pensamento de Nicolau a partir do pressuposto da (...)
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  42.  16
    Considerações sobre a aposta de Pascal.Luís César Guimarães Oliva - 2019 - Cadernos Espinosanos 40:15-33.
    Este artigo pretende expor a estrutura argumentativa do famoso fragmento pascaliano sobre a aposta, cujo intuito principal é mostrar a maior razoabilidade da vida do cristão em comparação com a do não cristão. Partindo da indemonstrabilidade da existência ou inexistência de Deus, o fragmento desenvolve uma argumentação racionalmente aceitável para justificar que se aposte no incerto, sobretudo quando o infinito está em jogo.
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  43.  11
    A efemeridade dos entes e a eternidade de Deus na terceira via tomásica.Clodoaldo da Luz - 2023 - Griot 23 (1):166-174.
    A fugacidade é própria de todo o ente, pois esse recebe o ser e não tem por si a sua existência. Já a eternidade é atributo único do Ser, de Deus, pois é o necessário por si. Nesse sentido, o presente artigo visa refletir sobre a efemeridade dos entes corruptíveis e dos entes incorruptíveis, bem como acerca da eternidade de Deus na terceira via tomásica. Deste modo, em primeiro lugar, apresentar-se-á a referida prova acerca da existência de (...)
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  44. Depuração dos sentidos e ascese no Livro VI do Diálogo sobre a música de Santo Agostinho.Nilo César Batista Silva - 2020 - Sofia 8 (2):145-157.
    RESUMO: o artigo visa propor uma breve reflexão sobre a doutrina das sensações em Santo Agostinho, a partir do Diálogo sobre a música. O De musicaé considerado um grande projeto agostiniano no âmbito das artes liberais resultante de seu magistério de retórica durante sua estadia em Milão. Nele podemos identificar elementos importantes para se pensar uma ‘estética’ agostiniana, com bases nas estruturas mentis neoplatónicas, cujo enfoque maior se dá no carácter ascensional da alma e seus sentidos. Na concepção (...)
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  45.  6
    A existência real só pode ser provada pela existência real? A crítica de Locke contra a prova a priori cartesiana.Leandro Alves da Silva - 2022 - Cadernos Espinosanos 47:179-208.
    No _ Ensaio sobre o Entendimento Humano _ ( iv.x.7), John Locke registrou uma breve apreciação da prova _ a priori _ cartesiana, afirmando que ela seria, isoladamente, uma maneira imperfeita de abordar a questão da existência de Deus. Todavia, num manuscrito de duas páginas, datado de 1696, ele considerou essa prova inconclusiva, pois poderia ser utilizada tanto por teístas como por ateus, ficando a questão inacabada. Considerando a escassez de estudos lockeanos tratando desse manuscrito, este artigo propõe (...)
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  46.  6
    Filosofía, matemática y paradojas: el caso de la paradoja Burali-Forti en la argumentación de Descartes sobre la existencia de Dios.Henry Sebastián Rangel-Quiñonez & Javier Orlando Aguirre-Román - 2016 - Cuestiones de Filosofía 2 (19):127-152.
    El presente escrito presenta las ventajas y desventajas de la formalización matemática como una herramienta para el análisis de argumentos complejos o difusos en la filosofía. De tal forma, aquí se encuentra un recorrido histórico de algunas consideraciones del papel de las matemáticas en la búsqueda del conocimiento. Posterior a ello, se muestra cómo por medio de la teoría de conjuntos y laabstracción matemática, es posible proponer una reinterpretación de algunos textos filosóficos. Para lograr este objetivo, se presenta, a manera (...)
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  47.  71
    Avicena (Ibn Sina, 980-1037) e o argumento metafísico da unicidade de Deus na hermenêutica alcorânica.Jamil Ibrahim Iskandar - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (s1):31-42.
    Este artigo apresenta uma tradução da hermenêutica sobre a unicidade de Deus de um capítulo (sura) do Alcorão, de acordo com o pensamento de Avicena (Ibn Sina). É o capítulo denominado capítulo do Monoteísmo, cujo número é 112 no Alcorão. Antes, porém, há uma introdução sobre o que representou o Alcorão nos primórdios do Islã e a sua influência no desenvolvimento da filosofia e da teologia em terras do Islã. Nesse texto, pode ser constatado que, na doutrina islâmica, (...)
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  48.  9
    A questão primeira de Deus: O desafio humanitário da eclesiologia do século XXI.Everaldo dos Santos Mendes & Clélia Peretti - 2022 - Franciscanum 64 (177).
    Neste artigo, objetivamos refletir sobre a experiência cristã de Deus diante da tentação do vazio cultural que assola as «teologias» da secularização e o vazio de Deus nas «contra-teologias». No percurso investigativo, revisitamos a literatura teológica da tradição católica, mapeando as contribuições das teologias da experiência cristã de Deus como a experiência de uma plenitude. Por este caminho, delineamos uma pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa. No seio da sociedade contemporânea, desafiada por «crises permanentes», corrupção, barbáreis e pandemia aflora a (...)
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  49.  23
    Sobre a anterioridade de Deus com relação ao mundo no Trahafut de Averróis.Tadeu Mazzola Verza - 2010 - Discurso 40 (40):237-260.
    Sobre a anterioridade de Deus com relação ao mundo no Trahafut de Averróis.
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  50. A Fundamental Ambiguity In The Cartesian Theory Of Ideas: Descartes And Leibniz On Intellectual Apprehension/ Uma Ambiguidade Fundamental Na Teoria Cartesiana Das Idéias: Descartes E Leibniz Sobre A Apreensão Intelectual.Graciela De Pierris - 2007 - Manuscrito 30 (2):383-422.
    Traditionally the modern theory of ideas has been discussed primarily in reference to its alleged introduction of a veil of mental items between the mind and the world, which leads, through the empiricists, to radical skepticism about the existence of an external world. Here I propose to emphasize an entirely different aspect of the Cartesian theory of ideas which, in my view, is more fundamental in opening the empiricist path that leads to Hume’s radical skepticism. I argue that what I (...)
     
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