Results for ' mal-estar'

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  1.  10
    Freud e o mal-estar como destino da subjetividade.Diego Luiz Warmling & Diego Rodstein Rodrigues - 2022 - Princípios 29 (60):296-322.
    Partindo de O Mal-Estar na Civilização (1930), advogaremos que, se não há nada na cultura que não garanta nossa ruina, nosso destino reside num indefinível e persistente mal-estar. Problematizando incógnitas como a felicidade, a inibição pulsional, a destrutividade como variante da pulsão de morte, o sentimento de culpa, a hegemonia do Super-Eu e o triunfo de Thanatos, veremos que Freud não vislumbra possibilidades de anular a situação de desamparo em que nos encontramos. Sendo a agressividade uma de nossas (...)
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  2.  7
    Mal-estar de adolescentes no retorno presencial das escolas: perdas e ganhos.Cristiana Carneiro, Juliana Guimarães, Roberta S. Freire, Karin Yasmin Veloso Müller, Fernanda Cavour & Marcele Guimarães da Silva - forthcoming - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação.
    Este artigo discute o mal-estar de adolescentes de duas escolas públicas da cidade do Rio de Janeiro, no contexto de retorno presencial das aulas pós-pandemia da COVID-19. Durante o contexto de isolamento, a escola teve de se ressignificar como lugar de aprendizagem, de convivência e de mediações com tecnologias até então ausentes, e atualmente tem que se reconstruir, territorialmente, como um lugar possível de afeto e transmissão. A escola é uma das instâncias que se ocupa desta tarefa, em que (...)
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  3.  29
    Mal-estar na modernidade: ensaios.Sérgio Paulo Rouanet - 1993 - São Paulo, SP: Companhia Das Letras.
    Em As razões do Iluminismo, Sergio Paulo Rouanet refletiu sobre as tendências irracionalistas no Brasil e no mundo, e tentou opor a essas tendências um Iluminismo reformulado. Neste novo livro, dá um conteúdo conceitual mais preciso à idéia iluminista, a partir do funcionamento, em três configurações históricas - a Ilustração, o liberalismo e o socialismo -, dos momentos constitutivos do Iluminismo, que para Rouanet são a universalidade, a individualização e a autonomia.O autor explora sob vários ângulos esse tema, em ensaios (...)
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  4.  4
    Os mal-estares da modernidade.Odair Camati - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):164-182.
    O objetivo do presente artigo é compreender a cultura da autenticidade, termo utilizado por Charles Taylor ao se referir à modernidade. A assim chamada cultura da autenticidade gerou três mal-estares ainda fortemente presentes na sociedade contemporânea, são eles: a primazia da razão instrumental, o individualismo exacerbado e o atomismo político. Apresentaremos o surgimento de tais mal-estares e buscaremos compreender porque se tornaram tão fortemente presentes na sociedade moderna, nesse sentido, nosso intuito é elucidar as influências da cultura da autenticidade no (...)
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  5.  27
    O mal estar das mulheres: construções pessoais/sociais das crenças de saúde/doença; Women´ s social/personal constructions of beliefs about health and illness.Marlene Neves Strey - 2000 - Aletheia: An International Journal of Philosophy 12:83-89.
  6.  23
    Vozes que constrangem: mal-estar (res)sentidos em interações didáticas em uma cultura escolar do interior da Bahia.Fernanda de Castro Modl, Cristiane Campos Marques, Anderson de Jesus Caire, Marina Santos Soares Pereira & Maria do Alívio Pessoa Caires Pereira - forthcoming - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação.
    Este artigo visa analisar indícios verbo-visuais de episódios de mal-estar enunciados por alunos que integram turmas da modalidade Educação de Jovens Adultos (EJA) em uma escola do interior baiano. Dedicamo-nos, especialmente, a compreender como os sujeitos semiotizam situações de embaraço social vivenciadas em salas de aula e(m) seus (d)efeitos. Como referencial teórico, partimos de pressupostos da Análise Dialógica do Discurso, da Clínica da Atividade e de outras categorias discursivas para lermos, a partir de uma dimensão axiológica, o corpus que (...)
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  7.  8
    Apresentação Dossiê 'Bem-estar / Mal-estar do alunado e do professorado: saúde do corpo e da mente no ambiente formativo' - Parte 1: Discentes.Zamara Araujo & Leonardo Maia - forthcoming - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação.
    Apresentação do Dossiê temático 'Bem-estar / Mal-estar do alunado e do professorado: saúde do corpo e da mente no ambiente formativo' - Parte 1: Discentes. Editorial do número 30, v. 1, Ano XVII, Jul-Dez, 2023. Artigos fluxo contínuo.
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  8.  6
    O “Mal-Estar” na era de “Ge-stell”: A técnica e a raiz do desconforto existencial no contexto social moderno.Angelo Nunes Milhano - 2020 - Filosofia Unisinos 21 (2).
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  9.  35
    Estética e política: mal-estar na imagem. O trivial e sua representação.Jean Gallard - 2011 - Discurso 41 (41):29-46.
    Estética e política: mal-estar na imagem. O trivial e sua representação.
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  10.  16
    Mal-estar na filosofia nacional. Leitura estrutural: impasse e críticas.Amaro de Oliveira Fleck - 2020 - Educação E Filosofia 33 (67).
    O assim chamado “método estrutural de análise de texto” tem persistido no pensamento filosófico brasileiro, apesar das críticas recebidas e de seus sinais de esgotamento. A presente investigação pretende aventar algumas hipóteses acerca da sobrevida de tal procedimento, assim como analisar a relativa ausência de participação da filosofia no debate público nacional quando comparada tanto com a presença de áreas próximas quanto com a sua participação no debate estrangeiro.
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  11. Hermenêutica e mal-estar.Miguel Tamen - 1987 - [Lisboa]: Imprensa Nacional-Casa da Moeda.
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  12.  17
    Medo: o novo mal-estar da humanidade.Pilar Damião de Medeiros & Paulo Vitorino Fontes - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (2):191-198.
    Uncertainty, insecurity and vulnerability have become commonplace in contemporary societies. This article aims an interdisciplinary reflection on the social and political construction of fear in liquid modernity. Zygmunt Bauman, Leonidas Donskis, Martha Nussbaum, Hannah Arendt, Ulrich Beck, Boaventura de Sousa Santos, Bernard Henri-Levy and Umberto Eco are some of the authors that we will put into dialogue to better understand the multiple narratives of fear in an era deeply marked by destruction social certainties, the worsening of social inequalities, the logic (...)
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  13. O Niilismo nietzschiano como mais uma referência analítica para a compreensão do fenômeno do mal-estar docente // The nietzschean nihilism as an additional analytical reference for understanding the phenomenon of teacher malaise.Sérgio Pereira da Silva & Santos - 2014 - Conjectura: Filosofia E Educação 19 (1):139-156.
    Resumo : O presente artigo objetiva discutir o mal-estar docente a partir da perspectiva niilista de Friedrich Nietzsche. Atualmente, o debate sobre o mal-estar docente tem privilegiado perspectivas ou enfoques políticos, econômicos e psicológicos. Neste texto, os autores analisam inferências e evidências possíveis que relacionem o fenômeno cultural do niilismo ao mal-estar docente, tão em evidência nas instituições públicas de ensino, no Brasil. São tecidas discussões e argumentos sobre a decadência dos valores do entorno e dos fundamentos (...)
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  14.  38
    Subjetividade e cultura em Freud: ressonâncias no 'mal-estar'contemporâneo.Vincenzo di Matteo - 2007 - Discurso 36:193-216.
    This paper discusses Freud’s notion of subject is his writings concerning culture (mainly Civilisation and its discontents ) as a means of understanding contemporary problems concerning subjectivity. But given that our own society differs widely from Freud’s in many relevant respects, there arises the question of which elements of his theory retain their pertinence and which should be adapted or rejected. The answer to this question lies in a careful genetic reconstruction of Freud’s conception of the conflict between subjectivity and (...)
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  15.  9
    Resenha “Neoliberalismo e sofrimento psíquico: o mal-estar nas universidades”, de Heribaldo Maia. Recife: Ed. Ruptura, 2022. [REVIEW]Marcos Silva - 2022 - Prometeus: Filosofia em Revista 40.
    Resenha “Neoliberalismo e sofrimento psíquico: o mal-estar nas universidades”, de Heribaldo Maia. Recife: Ed. Ruptura, 2022.
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  16.  38
    A crítica de Alexis Philonenko ao "mal-estar" sartriano: em defesa do humanismo.Malcom G. Rodrigues - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (2):143-155.
    O objetivo do artigo é discutir a crítica de Philonenko (1981) aos conceitos sartrianos de “má-fé” e “liberdade”. Um dos pilares dessa crítica é a defesa da noção de “coerência do estilo”, elemento indispensável para resguardar a autenticidade tão prezada por Sartre, segundo Philonenko. Contudo, continua este último, ao afirmar “eu não sou jamais nenhuma de minhas condutas, nenhuma de minhas atitudes”, Sartre limita a liberdade por ele defendida ao horizonte de uma maliciosa dissimulação, quer dizer, da má-fé. Nós constatamos (...)
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  17.  15
    Subjetividade e cultura em Freud: resson'ncias no ‘mal-estar’ contempor'neo.Vincenzo Di Matteo - 2007 - Discurso 36:193-216.
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  18. Será que, como defendem os epicuristas, estar morto não é um mal para quem morre?Domingos Faria - 2014 - Fundamento: Revista de Pesquisa Em Filosofia 5 (1).
  19. O Mal no Pensamento Africano.John Mbiti - 2001 - Revista Portuguesa de Filosofia 57 (4):847 - 858.
    Muitas sociedades africanas dizem que Deus só faz o que é bom e não criou o mal. Cada sociedade tem costumes, tradições, comportamentos e relações interpessoais estabelecidos que mantêm a boa ordem na comunidade. Contudo, as relaçães intensas também criam animosidades e as pessoas tentam fazer-lhes frente através da feitiçaria, bruxaria e magia. Os indivíduos usam os poderes "escondidos" ou "secretes" para fazer mal aos vizinhos e colegas, ou aos seus bens e actividades. Nalgumas sociedades, as pessoas pensam que os (...)
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  20.  6
    Quién decide lo que está bien y lo que está mal?: ética y racionalidad.Luis Guerrero Martínez - 2008 - México, D.F.: Plaza y Valdés.
    iquest;Quieacute;n decide lo que estaacute; bien y lo que estaacute; mal? Esta pregunta, con frecuencia repetida en nuestra cultura contemporaacute;nea, suele estar acompantilde;ada de cierto reclamo y escepticismo hacia los defensores de la eacute;tica. Referiacute;a el convencimiento generalizado de que nadie puede imponer criterios de moralidad es al mismo tiempo un intento conservador por retornar a una moralidad caduca y en muchos casos viciada. En este libro el autor combina distintos anaacute;lisis de la concepcioacute;n moral de nuestra eacute;poca con (...)
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  21.  8
    Practicar la vacuidad: zazen y shikan-taza más allá del bien y del mal.Marcela Cadavid Ramírez - 2022 - 'Ilu. Revista de Ciencias de Las Religiones 27:83754-83754.
    Este artículo se propone dilucidar las prácticas zen como prácticas desde la vacuidad, situando su comprensión a partir de una dilucidación de la expresión nietzscheana de estar _más allá del bien y del mal. _Para esto, este texto se divide en dos partes, la primera, titulada Sobre la expresión nietzscheana _más allá del bien y del mal,_ trabaja la sentencia del filósofo alemán en el contexto de su reflexión sobre el nihilismo; la segunda, titulada _Zazen _y _Shikan-taza: _estar más (...)
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  22.  8
    Patologias Sociais.Patrícia Weiduschadt & Vitor Garcia Stoll - forthcoming - Dissertatio:33-48.
    Este artigo apresenta uma revisão de literatura, que possui como objetivo investigar como o fenômeno corpolatria está inserido em publicações científicas. Teve como lócus três portais de buscas (Scielo, Portal de Periódicos da CAPES e Google Acadêmico) e recorte temporal de 2012 a 2021. Os dados foram analisados qualitativamente, no qual, averiguou-se a conceituação de corpolatria destacada na literatura e o local de origem dos estudos. A partir dos resultados, inferiu-se que a temática ainda é incipiente entre os pesquisadores brasileiros, (...)
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  23.  4
    Freud e o Triunfo de Thanatos.Diego Luiz Warmling - 2022 - Cadernos Do Pet Filosofia 13 (26):9-33.
    Partindo da segunda tópica freudiana, assinalaremos a ação triunfante de _Thanatos _através da _repetição, _da _morte _e da _agressividade _pulsionais. Falaremos do novo dualismo pulsional_, _reconhecendo na _morte _um impulso silencioso que, contrariando _Eros, _atua como fundo não-figurável, dispersivo e estruturante do psiquismo. Se outrora Freud pautou-se pela conservação da vida, é atentando ao problema da _repetição_ que dá lugar ao vazio e ao caos pulsionais, teorizando sobre o impulso ao estado de não-vida: a _pulsão de morte_. Sendo a meta (...)
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  24.  19
    Adolescência, escola e o tempo na pandemia.Cláudia Braga de Andrade, Luciana Coutinho, Andréa Martello, Aline Araújo Lewenkopf & Daniel Bitencourt - forthcoming - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação.
    O artigo se propõe a pensar o retorno dos adolescentes às escolas após a pandemia fazendo a articulação entre conceitos psicanalíticos e a importância da escola na transição que a adolescência representa para a constituição psíquica do sujeito. A partir de uma experiência de pesquisa-extensão em uma escola com estudantes do Ensino Médio, pensamos sobre como o laço social contemporâneo impacta os modos de subjetivação e a educação, relacionando-o ao mal-estar nos estudantes adolescentes nos contextos educativos brasileiros. Além disso, (...)
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  25.  18
    COVID-19: entre a ciência da natureza e a ciência do “espírito”.Thiago Barros Gomes - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11:e36.
    O objetivo do artigo é analisar a interpretação de John Dewey da história da filosofia e de seus problemas para tentar lançar luz sobre o estado de coisas atual, no qual, em meio a uma pandemia de COVID-19, políticos, religiosos e filósofos se confrontam com cientistas numa disputa para determinar quem tem autoridade para determinar como havemos de viver. A distinção que Dewey vê na história da filosofia entre ciências naturais e ciências do “espírito” na modernidade pode indicar a origem (...)
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  26.  13
    Skoteinos ou como se ler: Adorno leitor de Hegel.Fábio Caires Correia & Oneide Perius - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (2):765-779.
    Nosso objetivo neste trabalho é tentar esclarecer o mal-estar causado por algumas leituras que muitas vezes despacham a influência e a presença constante de Hegel na obra de Adorno de forma muito breve e fácil, seja a partir da perspectiva antissistêmica da filosofia adorniana, ou então, desde a perspectiva negativa que a dialética assume em seu pensamento. Nesse sentido, pretendemos expor alguns pontos fundamentais da filosofia hegeliana, em relação aos quais Adorno se coloca claramente como herdeiro. Pretendemos mostrar que (...)
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  27.  5
    O sujeito na contemporaneidade: espaço, dor e desalento na atualidade.Joel Birman - 2012 - Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
    Segundo a obra, algo de fundamental aconteceu nas categorias constitutivas do sujeito, redirecionando então as linhas de força do seu mal-estar. É no quadro estrito desse contraste que se inscreve a espinha dorsal deste livro. Sem deixar de levar em conta a situação socioeconômica e cultural, mas focalizando nas formas de mal-estar que assaltam o sujeito, Birman faz uma análise acurada das linhas de forças em jogo nesta passagem de um sujeito da modernidade para o sujeito.
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  28.  12
    O republicanismo e o pensamento político de Hume.Cicero Araujo - 2022 - Discurso 52 (2):166-189.
    Este texto enfoca as percepções de Hume sobre os eventos políticos e político-econômicos de seu tempo. Ancorado na análise de J. G. A. Pocock, o artigo explora os modos pelos quais o pensamento político humeano pode ter sido influenciado pelo assim chamado “republicanismo britânico do século XVIII”, dado o contexto de difuso mal-estar com uma intrusão sem precedentes do poder econômico sobre a política. A despeito das muitas contribuições que a história social e a história do pensamento político já (...)
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  29.  26
    Por que política? Moralidade, excedente de sentido e democracia.Cícero Araujo - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (Especial):250-261.
    Partindo de uma visada crítica das chamadas “teorias políticonormativas”, este artigo rediscute a questão das relações entre política e moralidade sob regimes democráticos e explora a hipótese de que o esforço mesmo de realização de seus valores fundamentais, ao produzir efeitos não intencionados – um “excedente de sentido” – induz esses regimes a um movimento de fuga da moralidade. Movimento contraditório, apto a produzir um mal-estar difuso com a própria democracia. Contudo, o artigo explora a hipótese complementar de que (...)
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  30.  8
    Medicalização e educação: um estudo sobre a formação de pedagogas e pedagogos.Jacqueline Cavalcanti Chaves & Rafaela Afonso dos Anjos - forthcoming - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação.
    A preocupação com a saúde física e mental de crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos tem crescido ao longo dos últimos anos, sobretudo a partir da pandemia de Covid-19. Tal preocupação tem produzido estudos e pesquisas acadêmicas; levantamentos e análises realizados por organizações nacionais e internacionais; políticas públicas nacionais; e orientações e planos de ação dirigidos às diversas nações. Se por um lado a atenção e o cuidado com as questões relativas à saúde física e mental são importantes e necessários, (...)
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  31.  9
    O passado de uma ilusão e o futuro de uma tragédia.Renato dos Santos & Diego Luiz Warmling - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):212-231.
    Dos desdobramentos freudianos acerca da civilização, questionaremos como, diante da eminencia de um futuro trágico, a indagação de formas alternativas de gozo pode originar uma sociedade menos hostil. Partindo de noções como pulsão de morte, agressividade e Super-Eu, veremos que a racionalização dos afetos não reclama nossa destrutividade. Da antinomia entre Eros e Thanatos, Freud conclama a independência das pulsões agressivas, alegando que a civilização é vivenciada como mal-estar. Assinalando como os desejos do outro estão implicados nos nossos, acentuaremos (...)
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  32.  13
    A "fenomenologia da vida ética" de Arthur Schopenhauer.Guilherme Marconi Germer - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (1):193.
    Nós nos propomos analisar e interpretar em que sentido a descrição de Philonenko de que Schopenhauer desenvolveu uma “fenomenologia da vida ética” pode ser lida sem grandes problemas, se nos detivermos à sua fundamentação empírica da moral, exposta em Sobre o Fundamento da Moral. Caso a estendamos à metafísica dos costumes do filósofo, como fez Philonenko, essa expressão já será inadequada pelo fato da última não ter por objeto nenhum fenômeno, mas o que se “esconde por trás deles, a coisa (...)
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  33.  20
    O sofrimento vai ter fim?Wander Andrade de Paula - 2022 - Revista de Filosofia Aurora 34 (62).
    O presente artigo visa discutir o papel desempenhado pelo sofrimento nas reflexões culturais de Nietzsche e Freud. Para tanto, 1) indicarei o contexto filosófico em que o tema ganha notoriedade, no pensamento de Arthur Schopenhauer; 2) investigarei, especialmente a partir de passagens selecionadas de Para além de bem e mal e Genealogia da moral, como a origem da cultura é vinculada por Nietzsche aos perigos do desejo humano de fazer sofrer; 3) examinarei, sobretudo a partir de O mal-estar na (...)
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  34. Il fatto educativo // The educational fact.Rocco Carsillo - 2014 - Conjectura: Filosofia E Educação 19 (1):109-122.
    O academicismo trancafiou a Universidade na sua autorreferencialidade. Raramente se acha um jovem licenciado que descreve a importância e a utilidade dos próprios estudos superiores nas contingências novas que a vida e o trabalho o levam a enfrentar: a Universidade é “diferente” da vida. As ciências da educação, se assumissem claramente, também a partir do próprio estatuto, a concepção de serem “instrumentos” a entregar a mãos competentes, a pessoas autênticas e com rosto humano, poderiam oferecer uma grande contribuição à pessoa-educador (...)
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  35.  6
    Filosofia, humanidades clássicas e ciências humanas e sociais: atualidade de uma agenda no Brasil de hoje.Ivan Domingues - 2022 - Discurso 52 (1):46-64.
    O artigo trata da relação entre Humanidades, Ciências Humanas e Sociais e Filosofia, considerada à luz dos projetos pedagógico e epistêmico das humanidades clássicas, tendo por fio condutor a Renascença italiana e os Studia Humanitatis, com a Filosofia como disciplina-piloto. Ao fazer o trânsito para a modernidade, com o surgimento das ciências humanas e sociais e o descentramento da filosofia, haverá o colapso dos projetos pedagógico e epistêmico dos Studia dos renascentistas, num ambiente de pesada cultura disciplinar, tendo por resultado (...)
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  36.  14
    Tempo, Governamentalidade e Autorresponsabilização Na Docência.Luciana Aparecida Silva de Azeredo, Marcia Aparecida Amador Mascia & Carlos Roberto da Silveira - 2023 - Conjectura: Filosofia E Educação 28:023017.
    No contexto neoliberal, no qual imperam a cultura da auditoria e da meritocracia, a lógica do empreender-se a si mesmo e a visão de educação como mercadoria, convivemos com o mal-estar dentro e fora da docência. Nesse panorama, este artigo objetiva problematizar a racionalidade neoliberal vigente dentro e fora das salas de aula. Trata-se de uma análise discursiva de depoimentos de três professores de ensino superior sobre o cuidado (de si), a partir de ferramentas teórico-analíticas de Foucault, com o (...)
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  37.  15
    A constituição do self E a fragmentação da moral na modernidade: Uma interface entre Taylor E Macintyre.Aléssio da Rosa - 2016 - Synesis 8 (2):1-18.
    O presente artigo busca refletir sobre a fragmentação da Moral na contemporaneidade a partir da obra de Charles Taylor, denominada As Fontes do Self. A partir da obra After Virtue, procura também presentificar as ideias de Alasdair MacIntyre, autor que destaca a situação atual da moralidade. Para Taylor, a sociedade contemporânea sofre de um agudo mal-estar que tem suas raízes no individualismo, manifestando-se numa perda de sentido da vida e na fragmentação da moral. Para MacIntyre, a moral, desde a (...)
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  38.  16
    Politización del malestar, movilización social y transformación ideológica: el caso “Chile 2011”.Alberto Mayol Miranda & Carla Azócar Rosenkranz - 2011 - Polis: Revista Latinoamericana 30.
    Entre 1990 y 2011 se constituyó una subjetividad que toleró un incremento significativo de malestar sin mayores expresiones políticas del mismo. Una sociedad despolitizada privatizó los problemas públicos y los asumió a nivel individual. En ese marco, el disenso de los ciudadanos con el orden político al cual debían responder, no sólo no tuvo nunca representación institucional, sino que más bien fue la institucionalidad su principal obstáculo. Las instituciones funcionaron como dique de contención del malestar y protegieron así a la (...)
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  39.  16
    Entre iniquidade e sofrimento.Alexandre Marques Cabral - 2023 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 6 (1):22-37.
    O presente artigo tem como objetivo primordial articular as experiências de iniquidade e sofrimento a partir da operacionalização de alguns conceitos decisivos das obras de Hannah Arendt e Byung-Chul Han. Nesse sentido, pretendo mostrar que uma das formas hegemônicas de experiência do mal na contemporaneidade se revela na produção de vidas descartáveis em meio a sistemas político-culturais violentos, que se caracterizam por estar em constante devir e por reduzir os devires à própria descartabilidade humana. Isso se revela tanto no (...)
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  40.  9
    ¿Son convincentes los argumentos de Epicuro y Lucrecio para rechazar el temor a la muerte?Sergi Rosell - 2022 - Areté. Revista de Filosofía 34 (2):473-492.
    Este artículo se ocupa de reconstruir y evaluar los principales argumentos epicúreos contra la idea de que la muerte es un mal para quien muere. Para combatir la vida angustiada por el temor a la muerte, Epicuro y Lucrecio despliegan una serie de razonamientos que aspiran a mostrar la irracionalidad o falta de justificación de este temor. Compartiendo la idea de que una vida eudaimónica requiere que asumamos nuestra naturaleza mortal, se defiende, sin embargo, que esto no nos fuerza a (...)
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  41.  7
    ¿Son convincentes los argumentos de Epicuro y Lucrecio para rechazar el temor a la muerte?Sergi Rosell - 2022 - Areté. Revista de Filosofía 34 (2):471-490.
    Este artículo se ocupa de reconstruir y evaluar los principales argumentos epicúreos contra la idea de que la muerte es un mal para quien muere. Para combatir la vida angustiada por el temor a la muerte, Epicuro y Lucrecio despliegan una serie de razonamientos que aspiran a mostrar la irracionalidad o falta de justificación de este temor. Compartiendo la idea de que una vida eudaimónica requiere que asumamos nuestra naturaleza mortal, se defiende, sin embargo, que esto no nos fuerza a (...)
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  42.  8
    La escucha chamánica de la tierra como curación del alma.Paola Andrea Pérez Gil, Sandy Salgado Soto, Carolina Juyar & Luis Eduardo León Romero - 2020 - Perseitas 9.
    Ante una ciencia mal-tratada desde su interior, un ojo enajenado y confundido en su visión, un ser humano cansado y desconfiado de la misma explicación, un mundo necesitado de comprensión y cuidado, ante unos cuantos insistentes de vivir en unos tiempos y espacios fragmentados, aparece la necesidad de escuchar de nuevo a lo propio, a lo primero y fundante como fuerza de transformación. Así, las siguientes letras reconocen un camino fenomenológico y contemplativo en la Gran Madre, la Hytcha Guaia, la (...)
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  43.  8
    La escucha chamánica de la tierra como curación del alma.Paola Andrea Pérez Gil, Sandy Salgado Soto, Carolina Juyar & Luis Eduardo León Romero - 2020 - Perseitas 9:560-585.
    Ante una ciencia mal-tratada desde su interior, un ojo enajenado y confundido en su visión, un ser humano cansado y desconfiado de la misma explicación, un mundo necesitado de comprensión y cuidado, ante unos cuantos insistentes de vivir en unos tiempos y espacios fragmentados, aparece la necesidad de escuchar de nuevo a lo propio, a lo primero y fundante como fuerza de transformación. Así, las siguientes letras reconocen un camino fenomenológico y contemplativo en la gran madre, la Hytcha Guaia, la (...)
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  44.  1
    Por um mundo comum | In defense of a common world.Jean Wyllys - 2021 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 3 (1):330-342.
    'Por um mundo comum' é um ensaio ao mesmo tempo convidativo e provocativo. À luz da intertextualidade, onde imagem e discurso cooperam heuristicamente, Jean Wyllys promove uma conversa entre seus recentes desenhos e montagens e suas reflexões sobre a política. A noção de mundo comum, ou de comum, aparece em sua reflexão como a invenção central da política, ao retomar, por exemplo, o pensamento de Arendt e sua noção de inter homines esse [estar entre os humanos] como um trabalho (...)
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  45.  29
    What's Wrong with Selling Yourself into Slavery? Paternalism and Deep Autonomy.Andrew Sneddon - 2001 - Critica 33 (98):97-121.
    Such thinkers as John Stuart Mill, Gerald Dworkin, and Richard Doerflinger have appealed to the value of freedom to explain both what is wrong with slavery and what is wrong with selling oneself into slavery. Practical ethicists, including Dworkin and Doerflinger, sometimes use selling oneself into slavery in analogies intended to illustrate justifiable forms of paternalism. I argue that these thinkers have misunderstood the moral problem with slavery. Instead of being a central value in itself, I argue that freedom is (...)
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  46. Grande Sertão: Veredas by João Guimarães Rosa.Felipe W. Martinez, Nancy Fumero & Ben Segal - 2013 - Continent 3 (1):27-43.
    INTRODUCTION BY NANCY FUMERO What is a translation that stalls comprehension? That, when read, parsed, obfuscates comprehension through any language – English, Portuguese. It is inevitable that readers expect fidelity from translations. That language mirror with a sort of precision that enables the reader to become of another location, condition, to grasp in English in a similar vein as readers of Portuguese might from João Guimarães Rosa’s GRANDE SERTÃO: VEREDAS. There is the expectation that translations enable mobility. That what was (...)
     
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  47.  21
    Amo, luego existo: los filósofos y el amor.Manuel Cruz - 2010 - Pozuelo de Alarcón: Espasa.
    A todo el mundo le gusta estar enamorado, el amor alimenta la fantasía de poder ser otro sin dejar de ser el mismo. Devolvemos a la persona amada la imagen exagerada de sus cualidades amplificadas. Sin embargo, nuestra sociedad jalea de puertas para afuera a los enamorados y desconfía de ellos puertas para adentro. Como el resto de humanos, los grandes pensadores vivieron intensamente, para bien o para mal, el amor. Sin embargo, ellos nos han dejado el legado de (...)
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  48.  5
    El peso de la ética en la política.David Alvargonzález - 2018 - Pensamiento 74 (280):509-519.
    Las relaciones entre los principios de la ética y los requerimientos de la política no siempre son armónicas. En este artículo, en primer lugar, se propone una definición de los ámbitos propios de la ética y de la política. A continuación, se analizan dos ámbitos en los que se aprecia un conflicto inevitable, estructural, entre ética y política de modo que el bien político requiere el mal ético: los conflictos armados y las políticas de inmigración. A continuación, se hace referencia (...)
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  49.  14
    Imágenes de Dios: la filosofía ante el lenguaje religioso.Juan Antonio Estrada - 2003 - Madrid: Trotta.
    Las imágenes de Dios constituyen el núcleo del lenguaje religioso. Al poner en relación a Dios con los problemas y preocupaciones humanos, surge una motivación e inspiración que moviliza y fascina. La filosofía no sólo tiene como misión el diálogo con los distintos saberes y lenguajes, sino también su evaluación y crítica, analizando sus presupuestos, fines y consecuencias. En este volumen se analizan las imágenes de Dios en relación con el monoteísmo y el politeísmo, la violencia, la pluralidad de religiones, (...)
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  50.  8
    ¿Es relevante la verdad en el mundo educativo posmoderno?Sagrario Crespo Garrido & José Ignacio Centenera Jaraba - 2023 - Persona y Bioética 27 (2):e2723.
    Pertenecemos a unos tiempos donde todo es cuestionable y opinable, en los que la verdad parece estar amenazada. Se da cumplimiento a la admonición de Gramsci: “Lo nuevo no acaba de nacer, lo viejo no acaba de morir, y en estos claroscuros surgen los monstruos”. El pragmatismo de nuestra época prefiere la mentira útil al valor moral de la verdad, y manipula emociones que el público no es capaz de detectar ni tiene tiempo de valorar. “Vivimos en un mundo (...)
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