MacIntyre è il grande avversario lottatore contro modernità e post-modernità. Egli scopre, ed argomenta, che all'origine della affermazione "moderna" c'è una grande truffa fondata sulla presunzione di liberarsi dalla soggezione alla storia, intesa sia come Tradizione sia come metodo con una sua epistemologia per comprendere l'uomo e il suo operare. L'epilogo di tale pretesa è sotto gli occhi: un razionalismo autoreferenziale che non ha più contatto con la realtà e che proprio per questo si riduce a delirio di onnipotenza o (...) di potenza decaduta per resistenza indebita di storia e tradizioni "portatrici solo di oscurantismo!". La realtà porta, invece, a scoprire l'identità dell'uomo come «io» contestualizzato, che nasce da una storia, una storia di amore, e si realizza in un contesto di condizioni e condizionamenti, con cui bisogna sempre fare i conti se si desidera essere lealmente attenti a cogliere le notizie che da essa provengono per comprendere chi è questo essere speciale e particolare. Anche altri filosofi hanno risposto alla "pretesa modernista", però spesso o con un atteggiamento di «falso irenismo», teorizzando un dialogo con cui, prendendo a prestito il metodo illuministico, si è cercato di asserirne "dialetticamente" la falsità, cercando di trattenerne, invece, "le cose buone"; oppure ponendosi come pensatori alternativi al pensiero "comunista" distruttore della «comunità» e della «persona». Secondo MacIntyre, l'errore di questi è nel non aver inteso che la falsità "moderna" è proprio nel suo metodo che ha posto come a-priori non negoziabile, in ogni riflessione e ricerca, il rifiuto della storia, della concretezza, del particolare, della tradizione, propugnando che solo la "spersonalizzazione", la "universalizzazione", insomma: solo il regno della "ragion pura" e auto-purificatasi ha ragione e dignità di essere l'a-priori per eccellenza nella ricerca filosofica. Il «personalismo», nella versione europea, non raramente è incorso in questa confusione. (shrink)

O academicismo trancafiou a Universidade na sua autorreferencialidade. Raramente se acha um jovem licenciado que descreve a importância e a utilidade dos próprios estudos superiores nas contingências novas que a vida e o trabalho o levam a enfrentar: a Universidade é “diferente” da vida. As ciências da educação, se assumissem claramente, também a partir do próprio estatuto, a concepção de serem “instrumentos” a entregar a mãos competentes, a pessoas autênticas e com rosto humano, poderiam oferecer uma grande contribuição à pessoa-educador (...) como auxílio para o discernimento dos modos e das possibilidades de companhia à pessoaeducando no seu crescimento e no seu caminho não sisífico em direção à meta ideal! Contrariamente, acontece de ter de constatar quanto inútil para tal fim seja a competência que adquirem, melhor, quanto perniciosa é a ação que sai destes “educadores especializados”: um endurecimento geral, um achatamento indolente no cotidiano, a perda de toda idealidade, a inversão de toda realidade! Então tudo está perdido na sociedade cientificada? A resposta, estranha para muitos, mas verdadeira: a destruição não aconteceu pela persistência nela de costumes morais tradicionais na vida cotidiana das pessoas reais, as pessoas continuam vivendo e manifestando o mal-estar existencial e o desejo de algo que parece ter fugido, mas que não está completamente perdido. Tudo é possível, então, se nos pomos na perspectiva de busca humilde, leal e apaixonada das molas capazes de lançar o homem a desejar ir além do seu próprio presente atual, buscando caracterizar a própria tarefa educativa, não como atuação inteligente e interesseira deteorias na prática quotidiana, mas como encontro pessoal e real no qual cada um cresce e amadurece a sua personalidade: o encontro com pessoas verdadeiras e autênticas faz surgir o amor por esta humanidade e o desejo de transcendê-la como ideal e caminho de vida. A experiência de um encontro entre humanidades verdadeiras pode fazer renascer o ideal e despertar o desejo de realizá-lo. (shrink)