La presente investigación pretende hacer un análisis histórico sobre la figura de San José y sus diferentes manifestaciones en la cultura y sociedad hondureña, como consecuencia de su culto, creación artística y devoción popular. Este culto tiene su origen en la época colonial, específicamente en el s. XVI, con los Concilios de Trento (1545 – 1563), Nueva España (1555, 1565, 1585) y Lima, Perú (1556 y 1561), los cuales contribuyeron a expandir el evangelio desde la iconografía hasta la (...) fundación de poblados que adoptaron esta imagen como Santo Patrón. También, se analiza esta imagen en el imaginario hondureño durante la secularización del Estado, su adopción y creación como un ideal de paternidad que simboliza protección, sustento y responsabilidad en la construcción de la organización familiar, finalizando con la vinculación de San José como patrono de la clase obrera en el siglo XX. (shrink)

La distinción entre arte culto y arte popular, como un caso particular de la distinción entre alta cultura y cultura popular, forma parte de los principios de la teoría estética. En este artículo tratamos de ver cuál es el fundamento de la misma, así como de analizar el trasfondo estético de las críticas al arte popular, para, desde ahí, emprender una defensa del mismo en el ámbito de la teoría del arte, con la intención de (...) situarla en paridad con el arte culto, es decir, como un producto que puede no sólo satisfacer los criterios de la tradición estética, sino que, además, puede enriquecer el concepto tradicional de lo estético y aspirar al mismo valor que el arte consagrado. (shrink)

El debate sobre el fin del arte o del arte en el fin del siglo, pasa por las contradicciones de una modernidad impregnada aún de componentes premodemos, lo cual ha desembocado en un desordenamiento cultural que se revela en la composición híbrida de la sociedad, así como en el intento de entender cómo se constituyeron las diferencias sociales y los elementos de inclusión y exclusión que distinguen lo culto de lo popular y a ambos de lo masivo. (...) Este desordenamiento cultural se manifiestó por medio de la relación cada vez más estrecha de los modos de simbolización y de ritualización del lazo social con la red comunicacional y el flujo audiovisual. (shrink)

La expresión “arte cristiano” encierra en sí una contrariedad si se considera que Jesús de Nazaret no apuntó nada sobre la creación artística. Tampoco podemos rastrear en el anuncio de la Buena Noticia ningún hilo que nos conduzca hacia un culto que necesitara la contribución de las “artes plásticas”. Cristo predijo un culto al Padre “en espíritu y en verdad” (Jn 4,23). Los primeros cristianos fueron fieles a este espiritualismo trascendente judaico, pero al mismo tiempo, la fe (...) en la Encarnación del Verbo dio al testimonio de los sentidos un valor fundamental: “el que me ha visto a mí, ha visto al Padre” (Jn 14,9). Nace un conflicto entre la sensibilidad artística y la nueva fe que gira en torno a la necesidad de legitimar el valor estético sin que el espíritu sea traicionado. Plasmar en la figuración una auténtica y sincera confesión de fe. (shrink)

O objetivo deste artigo é discutir a maneira como Nietzsche coloca a questão do niilismo em seus textos preparados para publicação, sobretudo em alguns daqueles que se concentram entre 1886 e 1888. Neste momento mais tardio de sua obra, o autor formula suas hipóteses genealógicas acerca dos valores morais, e evidencia o vínculo existente entre a moralidade de origem socrático-platônica e os valores cristãos que marcam fortemente a cultura ocidental. A modernidade, ao atualizar e oferecer novas roupagens às formas de (...) detração da vida engendradas pelos ideais ascéticos, é qualificada por Nietzsche como niilista por excelência. Pretende-se discutir em que medida, ao analisar o niilismo como fator determinante para se caracterizar a própria modernidade, e ao indicar com sua genealogia que todas as grandes coisas pereceriam por si mesmas, segundo a lei de uma “necessária ‘autossuperação’”, Nietzsche abre a possibilidade de se pensar a arte e a sua gaia ciência como potentes forças contrárias ao niilismo e aos ideais ascéticos. A arte, sendo o lugar do culto ao não-verdadeiro e instância plenamente afinada ao próprio movimento de criação e destruição de formas que compõe a vida, seria o vetor central através do qual a gaia ciência nietzschiana poderia contribuir para a efetivação de uma transvaloração dos valores. (shrink)

Assimilando a visão dialética de Adorno sobre o tema da perda da aura em Benjamin, pensado como uma “tendência evolutiva” da desartificação da arte, mas também como uma tendência a transformar a arte em indústria cultural, quando manejada a-dialeticamente, este artigo pretende analisar as consequências da dessacralização da arte. O objetivo é indicar a contrapartida positiva ligada à perda de autenticidade e valor de culto na arte, levando em conta a presença dos conceitos de “mimesis” (...) e “jogo” na segunda versão de A obra de arte na era da reprodutibilidade técnica e examinar algumas possíveis consequências desses efeitos dessacralizantes no campo sociopolítico. (shrink)

We explore themes in Nobel Prize–winning economist James M. Buchanan’s work and apply his Ethics and Economic Progress to problems facing individuals and firms. We focus on Buchanan’s analysis of the individual work ethic, his exhortations to “pay the preacher” of the “institutions of moral-ethical communication,” and his notion of law as “public capital.” We highlight several ways people with other-regarding preferences can contribute to social flourishing and some of the ways those who have “affected to trade for the public (...) good” might want to redirect their efforts. We show how Buchanan’s work has considerable implications for business ethics. Just as his economic analysis of politics changed how we understand government, we think his economic analysis of ethics can (and should) change how we understand business. (shrink)

A humanidade tem sido tomada por angústias tão sutis que, aos poucos, vai se dissolvendo – física e psicologicamente – como se estivesse sendo consumida de dentro para fora. Neste sentido a saída – ainda que imediata e provisória – é propor um jogo de Xadrez com a morte. Não à toa Ingmar Bergman escolhe o Xadrez como a forma da sua personagem desafiar “alguém” tão poderoso. O jogo é um chamamento à razão, à luz capaz de organizar as ideias (...) e dar um rumo à vida. (shrink)

Quando assisti pela primeira vez a “Sociedade dos Poetas Mortos”, em 1989 (ano de lançamento no cinema), a história protagonizada pelo saudoso Robin Williams me comoveu profundamente. Naquela época eu caminhava rumo aos meus 20 anos, quando a vida ainda parece uma areia movediça e o futuro, uma eternidade. Eu ainda estava na Faculdade de Filosofia da UFBA, em Salvador, preparando-me para ser professor.

Em 2022 teremos uma celebração muito especial para a Música Popular Brasileira. O icônico disco “Clube da Esquina”, de Milton Nascimento e Lô Borges, completará 50 anos de lançado. O álbum apresentou ao mundo mais do que o resultado de uma parceria musical de rara beleza; ele foi uma espécie de marco zero de um movimento artístico e existencial nascido na bucólica Belo Horizonte da segunda metade da década de 1960, envolvendo amigos, música, cinema e literatura.

Revendo recentemente o ótimo filme “A Vila”, do diretor indiano M. Night Shyamalan (o mesmo diretor de “O Sexto Sentido”, “Corpo Fechado” e “Sinais”), é possível entender os motivos que levaram os fundadores do vilarejo fictício a criar um mundo à parte para as futuras gerações. O filme, de 2004, é inserido no gênero “suspense” por conta de sua história central em torno de uma lenda sobre criaturas aterradoras que vivem na floresta. Estas são o empecilho para que os moradores (...) cultivem o desejo de deixar o único lugar que conhecem. (shrink)

Desde que foram criados pelos sumérios há mais de 5 mil anos, os livros sempre aterrorizaram os ocupantes do topo de quaisquer formas de poder. Neles estiveram e continuam sendo guardados os sonhos, as ideias, os projetos e as ações da humanidade em todas as vertentes possíveis, sejam eles libertadores e instigantes para as transformações positivas do mundo e do próprio ser humano, sejam eles os caminhos opostos da destruição e da opressão. [...].

Discusses about selective engagement as the most desirable strategy for contemporary America, stating that it is the one that seeks to forestall dangers, not simply to react to them; that is politically viable; at home and abroad; and that protects US interests.

NOT SAUSSURE: A CRITIQUE OF POST?SAUSSUREAN LITERARY THEORY by Raymond Tallis London: Macmillan, 1988. 273 pp., £33 (£10.95 paper).

Ainda que possa ser visto como clichê sob diversos aspectos, o filme “O Céu da Meia-Noite” (dirigido e protagonizado por George Clooney para a Netflix) traz temas reflexivos na perspectiva existencial. Lançado em dezembro de um ano doloroso para a humanidade, ele teve as suas gravações encerradas pouco antes do início da pandemia, ainda que traga uma atmosfera tão soturna quanto a deste momento histórico.

O início da terceira década do século 21, tão marcado pela globalização tecnológica e virtualização das relações humanas, ainda mantém fortes laços com o obscurantismo religioso da Idade Média. Com outra roupagem, o fanatismo de muitos cristãos das mais variadas igrejas eterniza sentimentos e ações que acreditávamos superados há séculos. A intolerância religiosa, normalmente carregada de outras tantas intolerâncias na pauta moral, revela com clareza que a caça às bruxas nos tempos da chamada Santa Inquisição foi atualizada com sucesso. O (...) Brasil, por exemplo, vive um de seus piores momentos históricos neste sentido, principalmente pelos recorrentes ataques furiosos às religiões de matriz africana e crimes de agressão e morte contra as chamadas minorias sociais. (shrink)

Mais de duas décadas após o seu lançamento, em 1999, o primeiro filme da trilogia Matrix tem neste segundo ano da pandemia do coronavírus uma atualidade atordoante. Em muitos aspectos, a humanidade vive dias muito próximos do enredo surreal descrito nos três filmes, que revi recentemente provavelmente pela décima vez. A diferença é que a realidade sombria vivida por bilhões de pessoas nos quatro cantos da Terra desde março de 2020 não tem uma versão amena como a existente dentro da (...) Matrix. (shrink)

“Não existe ninguém que não esteja mais próximo da morte depois de um ano que antes dele, amanhã mais do que hoje, hoje mais do que ontem, pouco depois mais do que agora e agora pouco mais do que antes”. Neste trecho do livro “Cidade de Deus”, um dos mais importantes filósofos da Idade Média – Santo Agostinho (354-430) – enfatiza uma velha constatação da humanidade, mas que a angustia em qualquer época.

Das in Zusammenarbeit der Westfälischen Wilhelms-Universität Münster und der Ungarischen Akademie in Rom im Oktober 1996 durchgeführte internationale Symposium war den Forschungen der letzten Jahrzehnte zu S. Stefano Rotondo in Rom gewidmet. Der daraufhin publizierte Tagungsband präsentiert neben den Ergebnissen der Bauuntersuchung der frühchristlichen Kirche Beobachtungen zu Materialverwendung und Bautechnik, Beiträge zur Ausstattung des Baus und deren Restaurierung, sowie kunsthistorische Studien zur neuzeitlichen Malerei und Plastik und historische Abhandlungen zur spätmittelalterlichen und neuzeitlichen Nutzungsgeschichte und zum spezifischen Verhältnis der Ungarn zu (...) S. Stefano Rotondo und zu Rom. Sie sind in vier Abschnitten versammelt: I. Archäologie und Baugeschichte: C. Pavolini, La sommità del Celio in età imperiale: dai culti pagani orientali al culto cristiano (S. 17–27); E. Lissi Caronna, Edifici, fasi edilizie, demolizioni, riempimenti nell'area della basilica di Santo Stefano Rotondo (S. 29–33); H. Brandenburg, S. Stefano Rotondo, der letzte Großbau der Antike in Rom. Die Typologie des Baues, die Ausstattung der Kirche, die kunstgeschichtliche Stellung des Kirchenbaues und seiner Ausstattung (S. 35–65); P. Pensabene, Trasformazione urbana e reimpiego a Roma tra la seconda metà del IV e i primi decenni del V secolo (S. 67–84); K. Ringle – S. Landes, Der Einsatz der Photogrammetrie bei der Aufnahme der Kirche in S. Stefano Rotondo in Rom (S. 85–96). II. Kunstgeschichte und Architektur: M. Nimmo, S. Stefano: la recinzione dell'altare di mezzo (S. 97–109); V. Biermann, Die Vita der heiligen Paulus von Theben und Stephanus: Ein neuentdeckter monochromer Gemäldezyklus des 16. Jahrhunderts in der Portikus von S. Stefano Rotondo in Rom (S. 111–127); L. Salviucci Insolera, Gli affreschi del ciclo dei martiri commissionati al Pomarancio in rapporto alla situazione religiosa ed artistica della seconda metà del Cinquecento (S. 129–137). III. Restaurierung: M. Lolli-Ghetti, Basilica di S. Stefano Rotondo, Capella dei SS. Primo e Feliciano, restauro della pavimentazione paleocristiana in opus sectile (S. 139–143); M.G. Filetici, Il restauro del mitreo di Santo Stefano Rotondo nel quadro degli interventi di conservazione dei monumenti archeologici al Celio (S. 145–150); G. Basile, Il restauro del mosaico absidale della Capella dei Santi Primo e Feliciano in Santo Stefano Rotondo a Roma (S. 151–153). IV. Geschichte: J. Krähling, László Gerö und die Basilika Santo Stefano Rotondo (S. 155–157); J. Pál, La fondazione del primo Collegio Ungarico a Roma (1579) (S. 159–164); Á. Vladár, Sulla importanza e sul ruolo determinante della chiesa Santo Stefano Rotondo nella storia degli Ungheresi (S. 165–169); A. Kubinyi, Ungarn in Rom im Spätmittelalter (S. 171–180); P. Sárközy, Il Santo Stefano Rotondo nella storia culturale ungherese (S. 181–188); L. Weinrich, Der Pönitentiar Valentin und die Paulinermönche in S. Stefano Rotondo (S. 189–198). (shrink)

Business ethics courses have been launched with professors from business pulling on one oar, and professors of philosophy pulling on the other, but they lack a sense of direction. Let's begin with the basics: What is an ehtical decision? More fundamentally, why the interest in professional ethics in the first place?There are over 300 centers for the study of appIied ethics in this country-why? The events which face our society today are outside the business-oriented collection of shared beIiefs that set (...) our pubIic policy agenda. Cur beIiefs are too narrow, thus we see, understand, and control small slices of life.Business ethics should be the study of the structure and impact on us of what we call "business science," e.g., accounting, marketing, economics, law, etc., and the corresponding study of the process of what Carl Jung called individuation: learning to become one's own uniqueself in the face of these bodies of professional knowledge which have structured our lives and charted the direction for our sensibilities for too long. (shrink)

Business ethics courses have been launched with professors from business pulling on one oar, and professors of philosophy pulling on the other, but they lack a sense of direction. Let's begin with the basics: What is an ehtical decision? More fundamentally, why the interest in professional ethics in the first place?There are over 300 centers for the study of appIied ethics in this country-why? The events which face our society today are outside the business-oriented collection of shared beIiefs that set (...) our pubIic policy agenda. Cur beIiefs are too narrow, thus we see, understand, and control small slices of life.Business ethics should be the study of the structure and impact on us of what we call "business science," e.g., accounting, marketing, economics, law, etc., and the corresponding study of the process of what Carl Jung called individuation: learning to become one's own uniqueself in the face of these bodies of professional knowledge which have structured our lives and charted the direction for our sensibilities for too long. (shrink)