Results for 'objeto da metafísica'

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  1.  8
    É a metafísica uma ciência a priori ou a posteriori? Suárez e a fundamentação da metafísica.César Ribas Cezar - 2021 - Educação E Filosofia 35 (74):987-1016.
    É a metafísica uma ciência a priori ou a posteriori’? Suárez e a fundamentação da metafísica Resumo: Contra a interpretação de François Courtine, Rolf Darge afirma que para Francisco Suárez a metafísica é uma ciência que trata do ente entendido não como aquilo que pode ser objeto para a mente humana, mas como aquilo que é apto a existir de fato. A metafísica seria uma ciência real, entre outras razões, porque ela é uma ciência a (...)
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  2.  5
    Um esboço sobre a natureza dos objetos da matemática.Iuri Kieslarck Spacek, William Casagrande Candiotto & Ademir Damazio - 2021 - Educação E Filosofia 35 (73):53-82.
    Um esboço sobre a natureza dos objetos da matemática Resumo: A natureza dos objetos da Matemática é um dos temas que reflete posicionamentos distintos em relação ao processo de ensino da disciplina. A partir dessa premissa, o presente texto tem como objetivo discutir o processo histórico-lógico de desenvolvimento da Matemática, na especificidade de seus objetos, a partir de concepções realistas e antirrealistas. Além disso, atenta para as manifestações de uma inversão metafísica da compreensão desses objetos. Esse objetivo surgiu a (...)
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  3.  13
    Praeter philosophicas disciplinas: o estatuto epistemológico da teologia na primeira questão da Suma Theologiae de Santo Tomás.Sergio de Souza Salles & Carlos Frederico Gurgel Calvet da Silveira - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 11 (24):122-132.
    A Escolástica medieval elevou a teologia ao grau de ciência. Tendência que começou a se manifestar no final do século XI e início do século seguinte, e que atinge seu apogeu no século XIII. Tomás de Aquino torna-se a maior expressão deste novo estatuto da teologia, embora não o único. A primeira questão de sua Suma Teológica trata justamente dos princípios que permitem considerar a teologia como ciência e formam um conjunto de dez artigos que são o objeto de (...)
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  4.  8
    Filosofia Perene Tomista e Sua Vitalidade.Jefferson da Silva & Marcius Tadeu Maciel Nahur - 2023 - Basilíade - Revista de Filosofia 5 (10):45-65.
    Este texto tem o objetivo de refletir sobre a metafísica do ser de matriz tomista como desafio epistêmico ao (não) pensar na modernidade e seus reflexos nas multifacetárias vicissitudes desnorteantes do conhecimento na sociedade contemporânea. Como sabedoria, a metafísica ajuda a julgar e ordenar bem as coisas. Como ciência, a metafísica do ser cuida do que é separado da matéria. Como intelecção do ser enquanto ser, ela traz a universalidade e necessidade como atributos de maior relevância das (...)
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  5.  21
    Kant E a metafísica "crítica" da natureza.Diego Kosbiau Trevisan - 2015 - Doispontos 12 (2).
    O objetivo do artigo é examinar os Primeiros Princípios Metafísicos da Ciência da Natureza de Kant, obra-chave para a interpretação das filosofias da natureza do idealismo alemão, no interior d’“A Arquitetônica da Razão Pura”, a saber, como uma metafísica aplicada da substância corporal. Para tanto será inicialmente discutida a distinção, feita no prefácio à obra, entre uma parte transcendental e outra metafísico-específica da metafísica da natureza, surgindo aqui a concepção de matéria enquanto movente no espaço como conceito empírico (...)
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  6.  21
    A dominação tecnológica E a Serena resistência em Heidegger.José Roberto Carvalho Da Silva - 2018 - Cadernos Do Pet Filosofia 9 (17):90-99.
    O presente artigo tem como objetivo apontar a metafísica da época das imagens de mundo em Heidegger, sua consumação no mundo tecnológico e sua possível superação através da experiência do pensamento afinado na serenidade enquanto relação do homem com a Região do ser. Observar-se que a época das imagens de mundo se fundamenta na noção de sujeito, que é a ascensão moderna do homem ao posto de subjectum da realidade. Enquanto subjectum, o homem representa o mundo como objeto (...)
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  7.  34
    Verdade e Decisão: sobre a relação entre verdade objetiva e decisão subjetiva (a partir de Kierkegaard).Gabriel Ferreira da Silva - 2012 - Guairacá 28 (1):09-25.
    O problema da relação entre sujeito e objeto em suas diversas instanciações – epistemologia, ética e metafísica – constitui um dos panos de fundo mais amplos da história da filosofia e deve ser visto como um dos problemas centrais que atravessa sua história. De Kant a Husserl e Heidegger, mas também Frege, Wittgenstein, Armstrong e Plantinga, as conexões entre os conceitos de sujeito e objeto nas diversas áreas de problemas apontados encontram muitas soluções e explicitações. Podemos dizer (...)
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  8.  20
    Verdade e decisão: sobre a relação entre verdade objetiva e decisão subjetiva.Gabriel Ferreira da Silva - 2013 - Revista Guairacá 28 (1):9-25.
    O problema da relação entre sujeito e objeto em suas diversas instanciações – epistemologia, ética e metafísica – constitui um dos panos de fundo mais amplos da história da filosofia e deve ser visto como um dos problemas centrais que atravessa sua história. De Kant a Husserl e Heidegger, mas também Frege, Wittgenstein, Armstrong e Plantinga, as conexões entre os conceitos de sujeito e objeto nas diversas áreas de problemas apontados encontram muitas soluções e explicitações. Podemos dizer (...)
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  9.  41
    Purificação da experiência e conhecimento absoluto do real: a metafísica como intuição da duração.Débora Cristina Morato Pinto - 2008 - Discurso 38:145-196.
    Pretendemos aqui mostrar que o vínculo indissociável entre crítica da inteligência e intuição da duração acarreta a nova definição da metafísica: “experiência integral”, segundo Bergson. A relação entre o trabalho de desqualificação de ilusões racionais e a redescoberta do ser como duração expõe, desse modo, como a consciência pode voltar a seus próprios dados e neles encontrar uma experiência real e inegável, a da presença do ser e de nosso pertencimento ao ser. A filosofia bergsoniana procura, nesse âmbito, conjugar (...)
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  10.  15
    A metafísica de 'Os Princípios da Matemática' de Russell e a controvérsia à respeito da suposta semelhança entre essa metafísica e a ontologia meinongiana.Eduardo Antônio Pitt - 2021 - Educação E Filosofia 34 (72):1339-1377.
    A metafísica de 'Os Princípios da Matemática' de Russell e a controvérsia à respeito da suposta semelhança entre essa metafísica e a ontologia meinongiana Resumo: No presente artigo, objetiva-se apresentar as principais características da metafísica do realismo lógico, desenvolvido por Russell em Os Princípios da Matemática, de 1903, e, principalmente, analisar a controvérsia sobre se os princípios dessa metafísica podem realmente ser interpretados como semelhantes aos princípios da ontologia meinongiana. São comparados os pontos de vista opostos (...)
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  11. Alma, Mundo, Deus: A Metafísica Fenomenologicamente Reduzida.Marcelo Fabri - 2019 - Basilíade - Revista de Filosofia 1 (1):25-39.
    Sendo a fenomenologia um modo não-especulativo de pensar, o artigo põe a questão sobre a possibilidade de descrever a metafísica em regime de redução fenomenológica, ou seja, a partir de uma atitude que não pretende discursar sobre o ser enquanto ser, mas sim a partir dos diferentes “modos de aparecer” dos principais “objetos” da metafísica: alma, mundo e Deus. Neste caso, que sentido deverá possuir, para o modo fenomenológico de pensar, o metá, presente na palavra metafísica?
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  12.  9
    La réception d’avicenne (ibn sina) chez duns Scot.Gérard Sondang - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (3):529-543.
    Indo além do que já fora dito por E.Gilson, e por vezes discordando dele, o autormostra a importância de Avicena em algunstemas fundamentais da metafísica de DunsScotus. Entre eles, a questão do objeto da meta-fisica, a da univocidade do ser e a da naturezacomum.
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  13.  19
    Crítica de Levinas à estrutura da subjetividade kantiana.Evaldo Antônio Kuiava - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (2):297-310.
    Conforme Lévinas, a filosofia críticakantiana ainda é insuficiente para estabeleceruma autêntica relação com outrem, à altura dohumano. Isso ocorre apesar de Kant determinaros limites, o alcance e o valor da razão, concluindopela redução do campo do conhecimento racionalaos objetos de experiência possível, o que significoua negação da possibilidade de cognoscibilidadedos objetos da metafisica e da religião. Tal insuficiênciaconsiste essencialmente na concepção dasubjetividade como atividade espontànea. Nessesentido, Lévinas propõe uma destituição do euautônomo do seu poder de legislar os princípiosque regem a (...)
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  14. Problemas de Metafísica Analítica / Problems in Analytical Metaphysics.Guido Imaguire & Rodrigo Reis Lastra Cid (eds.) - 2020 - Pelotas: Editora da UFPel / UFPel Publisher.
    O desenvolvimento da filosofia acadêmica no Brasil é direcionada, entre vários fatores, pelas investigações dos diversos Grupos de Trabalho (GTs) da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF). Esses GTs se dividem de acordo com a temática investigada. O GT de Metafísica Analítica é relativamente novo e ainda tem poucos membros, mas os temas nele trabalhados são variados e todos centrais no debate metafísico contemporâneo internacional. A sua investigação se caracteriza pelo rigor lógico e conceitual com o qual aborda (...)
     
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  15.  5
    Justificação e fundamentação racional da ética em Henrique Cláudio de Lima Vaz.Débora Mariz - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 10 (2):57-64.
    O presente artigo visa demonstrar a possibilidade de uma justificação e fundamentação racionais da ética, bem assim o seu sentido, segundo o pensamento do filósofo Henrique Cláudio de Lima Vaz. Para tanto, será realizado um exame da fenomenologia do ethos, como objeto da ciência Ética; em seguida, será abordada a questão do sentido de uma justificação e fundamentação racionais da ética, na realidade contemporânea e, finalmente, será apresentada a proposta de Lima Vaz, a partir de dois caminhos convergentes e (...)
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  16.  5
    A “metafísica silenciosa” no Tractatus Logico-Philosophicus.Gabriel Gurae Guedes Paes - 2023 - Princípios 30 (62).
    Resumo: Lopes dos Santos, ao colocar o Tractatus Logico-Philosophicus no que denomina “tradição crítica”, mostra que Wittgenstein delimita o alcance da filosofia ao eliminar sua pretensão de ser um tipo de conhecimento que, como a ciência, possa formular proposições verificáveis sobre objetos. E Wittgenstein faz isso de modo distinto da crítica moderna à metafísica, pois elimina o sujeito do problema: não é preciso recorrer a faculdades subjetivas para fazer essa delimitação, mas apenas à linguagem na qual o pensamento se (...)
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  17.  10
    A origem da antropologia kantiana.José Henrique Alexandre de Azevedo - 2022 - Griot 22 (3):230-243.
    A origem da Antropologia de Kantiana aponta para a coerência do projeto de filosofia deste autor: a proposição de padrões para a resolução de problemas humanos segundo uma finalidade prática da experiência social. Assim, este artigo tem como pano de fundo a ideia que apesar de Kant iniciar a sua filosofia crítica buscando as condições de possibilidade de cientificidade da metafísica, ele flexionou seu projeto, após 1793, em vista do principal objeto de qualquer teoria filosófica moderna, o homem, (...)
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  18.  15
    O novo materialismo e a crítica da atividade científica de Marx a partir das Teses ad Feuerbach.Douglas Rafael Dias Martins - 2020 - Investigação Filosófica 10 (2):71.
    O presente artigo visa tratar do “novo materialismo” na filosofia de Karl Marx após 1845, com a produção das chamadas _Teses ad Feuerbach_. Nesse sentido, buscaremos expor essa nova concepção filosófica através da reformulação da relação sujeito-objeto levada a cabo por Marx, que levou o autor a uma noção crítica de ciência, distinta daquela que vigorava no pensamento europeu e posteriormente caracterizada como tradicional, bem como da crítica da metafísica da economia política. A partir dessas críticas, a concepção (...)
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  19.  8
    Da coisa — de se a frequentam outras coisas.Jeovane Camargo - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):135-153.
    Propomos investigar a originalidade da poesia de Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa, frente ao pensamento moderno e contemporâneo. Ao aliar uma experiência original da realidade imediata, uma desaprendizagem das abstrações metafísicas/modernas e uma linguagem conciliada com as coisas elas mesmas, a poesia de Caeiro se mostra apta a figurar como uma superação possível das dicotomias características do pensamento moderno, como sujeito e objeto. Ela pode solucionar também os impasses da fenomenologia de Merleau-Ponty, como a articulação corpo e natureza (...)
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  20.  50
    'Ut illi non repugnet esse in materia' – La dottrina di Zaccaria Pasqualigo (1600-1664) sulla natura della metafisica e del suo oggetto. [REVIEW]Marco Forlivesi - 2009 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 54 (3):156-172.
    Zaccaria Pasqualigo developed his doctrine concerning the nature of metaphysics and of its object in the twenties of the 17th century. It belongs to the group of reactions, in the Catholic milieu, to the theses propounded by Francisco Suárez on this topic. Pasqualigo develops a metaphysics whose formal object is not the transcendental being, but the being considered as the way of being of the quidditas rei omnino abstrahens a materia. However, the ‘prescinding from matter’ that is proper of this (...)
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  21.  15
    A face estética da epistemologia pragmaticista de Peirce.Ivo A. Ibri - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (3):e38456.
    A Estética, uma das ciências normativas da filosofia de Peirce, não tem por objeto o Belo, mas o Admirável, como sabem os estudiosos de sua obra. Contudo, não é imediatamente evidente essa distinção, uma vez que Admirabilidade traz em seu interior o predicado da beleza também. Quais, então, seriam as relações entre ambos esses conceitos? Por que a admirabilidade se credenciaria a ser um fim em si mesma da Estética e se constituir no fim último da Ética? Qual a (...)
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  22.  30
    A Forma da Cama na República de Platão.Luca Pitteloud - 2015 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 14:51-58.
    A principal tese que pretendo defender aqui é que, apesar de a Forma da Cama, na discussão da República, ser considerada inteligível, não é intenção de Platão incluir Formas de objetos artificiais em sua hipótese metafísica. A consideração do contexto permite entender por que a Forma da Cama é necessária para a argumentação do livro X, ainda que, como tal, não se deva assumir como parte da família das Formas. Em vez disso, sugiro que a crítica das artes imitativas (...)
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  23.  6
    O problema da relação intelecto-cérebro na obra de Schopenhauer com ênfase especial ao “paradoxo de Zeller”.Pedro Damasceno Uchôas - 2022 - Griot 22 (3):265-277.
    O presente artigo tem por objetivo principal investigar e circunscrever a relação problemática entre intelecto e cérebro na obra de Arthur Schopenhauer, de acordo com a já conhecida formulação de Eduard Zeller. Desse modo, pode-se contemplar o lugar dos conceitos de intelecto e cérebro no âmbito da explicação metafísica da natureza, tendo-se sempre como noção diretora central a distinção entre os modos de consideração do mundo, apresentadas simultaneamente ainda no texto de O mundo como vontade e como representação e (...)
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  24.  12
    O problema da técnica e a urgência do mistério.Lisandra C. De Araújo Lima Teixeira - 2020 - Investigação Filosófica 10 (2):127.
    O artigo propõe analisar o problema da técnica moderna trabalhada pelo filósofo alemão Martin Heidegger em sua crítica a modernidade e à metafísica, elencando a questão da verdade, não metafísica, para Heidegger: alétheia. A questão da técnica nos leva a problemática de sua própria essência ge-stell, interpelação, o mundo, o ser humano e a natureza são forçados a se mostrarem como reservas, estoques, de acordo com sua demanda meramente econômica, científica, comercial, o próprio ser em sua essência é (...)
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  25.  56
    Pensar a substância em Francisco Suárez – a respeito da Disputatio Metaphysica XXXIII.Norbert Brieskorn Sj - 2009 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 54 (3).
    Francisco Suárez (1548-1617) publicou em 1597 sua obra-prima em metafísica, as Disputationes metaphysicae. Na trigésima terceira Disputa – o objeto deste artigo – Suárez defende primeiramente a substância sobtrês aspectos: como “ens per se” (uma entidade independente), como o que permanece no tempo, e como o suporte fundamental de acidentes. Secundariamente, ele utiliza três distinções com o objetivo de articular a noção de substância: substâncias completas e incompletas, substâncias perfeitas e imperfeitas, e a distinção entre substância primeira e (...)
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  26.  13
    A "fenomenologia da vida ética" de Arthur Schopenhauer.Guilherme Marconi Germer - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (1):193.
    Nós nos propomos analisar e interpretar em que sentido a descrição de Philonenko de que Schopenhauer desenvolveu uma “fenomenologia da vida ética” pode ser lida sem grandes problemas, se nos detivermos à sua fundamentação empírica da moral, exposta em Sobre o Fundamento da Moral. Caso a estendamos à metafísica dos costumes do filósofo, como fez Philonenko, essa expressão já será inadequada pelo fato da última não ter por objeto nenhum fenômeno, mas o que se “esconde por trás deles, (...)
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  27.  10
    Papel Dos Adjetivos Modificacionais No Discurso Ficcional.Italo Lins Lemos - 2023 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 68 (1):e44617.
    Argumento, seguindo a perspectiva de Amie Thomasson acerca da metafísica da ficção, que os objetos ficcionais são artefatos abstratos. No entanto, o artefactualismo encontra dificuldades em fazer sentido das propriedades que podemos atribuir corretamente a um objeto ficcional: como é possível que um personagem ficcional, como L. B. Jefferies do filme Janela Indiscreta, seja um fotógrafo e um artefato abstrato ao mesmo tempo? Tal personagem pode fazer algo como investigar um crime? A fim de solucionar essa tensão conceitual, (...)
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  28.  7
    Aristotelismo No Brasil: A Ideia de Liberdade Como Princípio da Ação Moral.Luiz Alberto Cerqueira - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 1 (1):8.
    A história da filosofia no Brasil começa em 1572, quando foi inaugurado o curso de Artes dos jesuítas na cidade do Salvador, Bahia. Denominava-se “Artes” como abreviatura de “Artes liberais”, significando esta qualificação de “liberais” o caráter contemplativo ou teórico das disciplinas como uma espécie de saber considerado em sua organização e independentemente de objetos aos quais possa aplicar-se, a exemplo da Filosofia, a qual foi referida por Aristóteles como “ciência livre, pois somente esta é para si mesma” (ARISTÓTELES, (...) I, 2, 982b). Na Bahia, o colégio instituído para ministrar tais disciplinas, e destinado à formação superior de eclesiásticos e de civis, teve como modelo o seu congênere na cidade portuguesa de Coimbra, denominado Colégio das Artes, o qual fora confiado aos jesuítas desde 1555. O curso de Artes durava três anos e abrangia, além de latim e estudos literários, as disciplinas filosóficas. Estas últimas apoiavam-se nas obras aristotélicas, segundo a Ratio Studiorum, método pedagógico da Companhia de Jesus. (shrink)
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  29. Il paradigma Nietzsche di M. Heidegger tra metafisica e im-possibilità dell’oltre // The paradigm of M. Heidegger's Nietzsche between metaphysics and im-possibility of addition.Luigi De Blasi - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (2):24-52.
    Nietzsche, para Heidegger, não teria levado a termo a desvalorização dos valores considerados até então válidos. A transvalorização, ao invés de garantir a renovação da condição existencial do homem, antepõe, à tematização do ser, o nada mudado em vontade e representação. O querido, contra os pressupostos da vontade de poder, se esclerosa na tangibilidade das coisas sem a possibilidade do além por meio do qual Nietzsche pensava superar o niilismo. A transvaloração conserva em tal aspecto a lógica dos velhos valores (...)
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  30.  61
    Eugenia negativa/positiva: o suposto colapso da natureza em J. Habermas.José Nicolau Heck - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (1):42-55.
    Há muito tempo o progresso científico provoca nossas convicções e ameaça deixar o discurso moral para trás. Mais recentemente, a polêmica em torno da permissão ou proibição da eugenia negativa e positiva questiona nossa autocompreensão de natureza, moralidade e liberdade. O presente texto tem por objeto uma série de artigos de J. Habermas, convertidos posteriormente em livro, onde são expostos argumentos fortemente plausíveis em favor da tese da indisponibilidade da natureza humana no âmbito da eugenia positiva. Após contextuar o (...)
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  31.  8
    Subjetividade transcendental e Deus: fundamentos da fenomenologia de Husserl.Rudinei Cogo Moor - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):112-124.
    A ciência fenomenológica procura tratar os fenômenos como puras possibilidades. Tudo o que se doa para a consciência tem a possibilidade de ser descrito tal e qual se mostra por si mesmo numa intuição. O sujeito transcendental é o fundamento receptivo para o que é dado e, é dele, que partem os raios intencionais, dos quais os fenômenos ganham um sentido de ser de algo. Deus para ter sentido de “Deus” precisa ser para um sujeito. Mas, como Deus se doa? (...)
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  32.  20
    Razão prática, moral E direito.José Nicolau Heck - 2008 - Philósophos - Revista de Filosofia 13 (1):67-107.
    O legado filosófico kantiano, traçado com os recursos da metafísica crítica, só manterá uma fisionomia distinta à luz dos pósteros, se as interfaces de sua arquitetônica forem semanticamente demarcadas, os objetos metodicamente referidos e os problemas corretamente solucionados. No âmbito da razão prática, o desempenho filosófico de Kant presta contas a um significado duplamente bifurcado de obrigatoriedade e legislação, vale dizer, considerar o homem como auctor obligationis e, simultaneamente, como subjectum obligationis , para então examinar, por um lado, sua (...)
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  33.  32
    Bergson and Kant: the problem of time and the limits of intuition.Aristeu L. C. Mascarenhas - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (2):103-124.
    Resumo: Este texto tem por objeto a análise da intuição, das especificidades das definições bergsonianas e suas distinções em relação à visão moderna, sobretudo da doutrina kantiana, buscando mostrar os pontos de rompimento e avanço de Bergson em relação a essa concepção. O que se nota, em um primeiro momento, é como a obra de Bergson está de certo modo intimamente ligada a alguns temas clássicos da teoria do conhecimento já amplamente trabalhados na obra de Kant, razão pela qual (...)
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  34.  38
    Metaphysics in Königsberg prior to Kant.Marco Sgarbi - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (1):31-64.
    The present contribute aims to reconstruct, using the methodology of intellectual history, the broad spectrum of metaphysical doctrines that Kant could know during the years of the formation of his philosophy. The first part deals with the teaching of metaphysics in Königsberg from 1703 to 1770. The second part examines the main characteristics of the metaphysics in the various handbooks, which were taught at the Albertina, in order to have an exhaustive overview of all metaphysical positions.O presente trabalho, valendo-se da (...)
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  35.  14
    A inter-relação estrutural entre alguns livros da Metafísica.Fernando Augusto da Rocha Rodrigues - 2011 - Educação E Filosofia 25 (50):501-520.
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  36.  29
    Uma crítica "neoplatônica" da Metafísica tradicional - Ou: o estatuto da intuição pura e a sua fundamentação a partir do método da remoção em Schopenhauer.Manuel Moreira da Silva - 2012 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 3 (1 e 2):166.
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  37.  28
    Metafísica E ideia: A originalidade da concepção tomista em confronto com Spinoza E Hegel.Carlos Frederico Gurgel Calvet da Silveira & Thiago Leite Cabrera Pereira da Rosa - 2015 - Synesis 7 (2):1-17.
    As ideias estão em Deus e são compreendidas por seus limites em relação à sua essência ilimitada. A originalidade do ser de Tomás de Aquino pode ser testada se comparada com as múltiplas teorias a respeito da ideia que se desenvolveram ao longo dos séculos na investigação filosófica. Das ideias subsistentes de Platão à ideia como subsistência em Hegel, os percursos aristotélico e tomista revelam-se opções intelectuais moderadas no âmbito gnosiológico, em razão de suas conquistas metafísicas. Deixando de lado os (...)
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  38. A hermenêutica heideggeriana e a questão do conhecimento // The knowledge question and Heidegger’s hermeneutics.Cezar Luís Seibt - 2016 - Conjectura: Filosofia E Educação 21 (1):200-226.
    O pensamento de Heidegger, através da analítica existencial e da proposta de destruição da metafísica, elabora um novo horizonte a partir do qual o conhecimento pode ser compreendido. Não mais da objetificação, dos dualismos sujeito e objeto, mente e mundo, mas a partir do lugar originário, do ser-aí em sua facticidade, do seu ser-no-mundo. O texto pretende mostrar e caracterizar esse horizonte originário e prévio, além de indicar algumas possibilidades que com ele se abrem. Daremos ênfase à questão (...)
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  39. A felicidade e a moralidade em Kant.Scherer Berta Rieg - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (Espec):23-35.
    A busca pela felicidade está naturalmente presente como um ideal a ser alcançado por cada indivíduo da espécie humana. Kant, em sua obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes, pretende buscar e estabelecer o princípio supremo da moralidade e esclarece que para esse fim o ideal da felicidade não apresenta condições de fundamentar as leis da moralidade. Na obra Crítica da Razão Prática, Kant sustenta essa mesma posição, mas introduz o objeto do soberano bem, referente ao qual, a felicidade (...)
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  40.  19
    Conquistar o Tertium Datur: Sloterdijk Em defesa de uma “antropologia cibernética”.Maurício Fernando Pitta & José Fernandes Weber - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (1):189-212.
    Resumo: Martin Heidegger desenvolveu uma análise da metafísica e da tecnologia que questionava radicalmente seus pressupostos ontológicos. Contudo, para Peter Sloterdijk, autor de uma revisão do motivo da clareira heideggeriana intitulada Domesticação do ser: clarificando a clareira, Heidegger padece daquilo mesmo que ele critica: uma pendência para a ontologia clássica que, desde pelo menos Platão e Aristóteles, separa o ser e o nada, basila o princípio de bivalência na lógica, excluindo qualquer terceira possibilidade, e permite os dualismos constitutivos da (...)
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  41. O proêmio da Metafísica de Aristóteles: uma interpretação de Metaph. A1.Guilherme da Costa Assunção Cecílio - 2018 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 23:15-44.
    Based on the notion of proem as exposed in Aristotle’s Rhetoric, we examine in detail Metaph. A1. Our goal is to understand the argument contained in this chapter, as we also endeavour to show how the Stagirite introduces with uttermost caution the theme of wisdom [σοφία], that which is the incarnation of the preeminent science in the first book of the Metaphysics. The attention we devote to the proem of this work is explained by the importance we attribute, unlike much (...)
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  42.  18
    Técnica, metafísica e totalitarismo à luz da tragédia.Tomás Mendonça da Silva Prado - 2015 - Doispontos 12 (1).
    resumo: Este trabalho investiga os laços entre a técnica, a metafísica e o totalitarismo, com base nos pensamentos de Heidegger e Arendt. Além disso, propõe que tais análises sugerem que a filosofia e a história pertencem a um enredo trágico fundamental. Para tanto, de início pesquisamos em que medida o ambivalente sentido de esgotamento e salvação, presente em diversas abordagens da técnica, implica a produção de prognósticos e uma reflexão teleológica. Investigamos se estes são elementos que, no século XX, (...)
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  43.  15
    Objetivismo, intelectualismo e experiência do corpo próprio.Reinaldo Furlan - 2001 - Human Nature 3 (2):289-314.
    A experiência do corpo próprio desempenha, na filosofia de Merleau-Ponty, o papel de subversão das categorias da metafísica clássica entre sujeito e objeto. Mais especificamente, das antinomias cartesianas entre pensamento e extensão . Nesse sentido, existe-se como coisa ou como pensamento e, com isso, toda sorte de dicotomias herdadas dessa metafísica, sobretudo a grande dificuldade em articular o que é pura extensão, relações externas entre partes e processos objetivos do mundo físico, com a consciência, que é "inextensa", (...)
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  44.  17
    Metafísica teórica E metafísica prática em Schopenhauer à Luz da influência de Francis Bacon.Luan Corrêa da Silva - 2020 - Kriterion: Journal of Philosophy 61 (147):789-808.
    RESUMO O presente artigo tem por objetivo caracterizar a “metafísica prática ” em Schopenhauer. Segundo essa caracterização, a metafísica prática corresponde ao correlato prático da “metafísica teórica” e, desse modo, ao correlato empírico do discurso filosófico. Para Schopenhauer, isto equivale a afirmar a possibilidade de comprovação, via experiencia, da tese metafísica fundante de “O mundo como vontade e como representação”, a saber, da identidade metafísica da vontade subjacente aoplano da multiplicidade aparente. Por funcionar como uma (...)
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  45.  43
    Os objetos da música e da matemática e a subalternação das ciências em alguns tratados de música do século XVI.Carla Bromberg - 2014 - Trans/Form/Ação 37 (1):9-30.
    Sabe-se que, durante alguns períodos da história, a Música e a Matemática foram ciências que compartilharam seus conceitos e discussões. Um dos períodos no qual essa comunhão se deu de maneira significativa foi o Renascimento. A Música era então classificada como ciência e, pertencendo ao grupo das matemáticas, dividia seu espaço com a Aritmética, a quem era subordinada, com a Geometria e a Astronomia. Essa divisão foi transmitida através das obras do filósofo Sevério N. Boécio e prevaleceu durante o século (...)
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  46.  26
    Reversões da Metafísica Moral: Algumas Formas da Alteridade em A Convidada.Sílvio Rosa Filho - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (2):197-216.
    RESUMO. O romance A convidada, de Simone de Beauvoir, não é ainda a manifestação sensível da moral da ambiguidade propriamente dita. É possível, no entanto, compreender a relação entre alguns conceitos fundamentais que povoam a forma romanesca e a concepção da metafísica moral, tal como Merleau-Ponty a concebe, tanto no ensaio que o filósofo consagrou ao romance, quanto em suas anotações, em O visível e o invisível. A partir dessa relação, destacaremos três momentos distintos e complementares: das imagens negativas (...)
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  47.  17
    Superação da metafísica, realidade técnica e espanto.Edgar Lyra - 2003 - Human Nature 5 (1):95-127.
    Trata-se da difícil questão do sentido em que, a partir de Heidegger, pode ser pensada uma superação da metafísica. O pano de fundo é a atualidade e a onipresença do seu acabamento técnico. A preocupação central é o problema do possível modo de ser - ou de sobreviver - de um pensamento que, imerso nessa onipresença, seja, ainda assim, capaz de interrogá-la. Questões como a do salto e da reviravolta revelam a espécie de contorcionismo envolvido nessa noção de superação, (...)
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  48.  17
    Correspondência entre René Descartes e Elisabeth da Bohemia.René Descartes, Elisabeth da Bohemia, Eneias Forlin & Luiz Nitsche - 2022 - Kant E-Prints 17 (1):151-157.
    Desde o ano de 1643, Descartes (1596-1650) e a princesa Elizabeth (1618-1680) já trocavam cartas a respeito da geometria, da metafísica e até da física cartesiana. Todavia, no ano de 1645, por conta de um grave estado melancólico da princesa, houve uma intensa correspondência entre ambos. À princípio, o debate se mantinha em torno das condições especificas da princesa. O tema central girava em torno de questões fisiológicas e morais (ou psicofisiológicas). À medida, porém, em que a troca de (...)
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  49.  12
    Lógica, Filosofia, História E Metafísica da Ciência.Gilson Olegario da Silva - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 1 (26):1-7.
    A presente edição da revista Ética e Filosofia Política conta com uma gama diversa de contribuições originais que abrangem áreas fundamentais da filosofia como a Lógica, História, Metafísica e Filosofia da Ciência. Como um guia prático, mas apenas como isso, apresentamos uma descrição de cada contribuição.
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  50. Não contradição ou terceiro excluído? Avicena e o primeiro princípio da metafísica.Alfredo Storck - 2010 - Dois Pontos 7 (1).
    Em sua paráfrase da Metafísica de Aristóteles, Avicena parece adotar um primeiroprincípio diferente do adotado pelo filósofo grego para essa ciência. De fato, alguns intérpretesconsideram que ele prefere o princípio do terceiro excluído em vez do princípio denão contradição. Como discordo dessa tese, proponho-me analisar aqui a formulação deAvicena do primeiro princípio.
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