Results for 'fim do mundo'

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  1. Cipriano: O iminente fim do mundo.Airto Ceolin Montagner - 2013 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (26):9-14.
    Cipriano, atuante bispo de Cartago em difíceis tempos de grandes perseguições aos cristãos, compõe um texto, um discurso apologético, no qual se dirige ao pagão Dimitriano, defendendo os cristãos de acusações a eles imputadas como responsáveis pelas desgraças e dificuldades por que passava o Império Romano. Aborda a temática do fim do mundo de modo original invertendo as acusações que o poder público atribuía aos cristãos.
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  2. Heidegger e o fim do mundo.Alexandre Franco de Sá - 2007 - Phainomenon 14 (1):241-253.
    A comunicação situa-se na continuação do estudo apresentado ao II Congresso Internacional da AFFEN, intitulado A vida e o humano em Heidegger: a ontologia heideggeriana na aurora de uma biopolítica, e pretende considerar as consequência, na filosofia de Heidegger na transição entre os anos 20 e 30, do seu afastamento em relação ao conceito de vida. Ver-se-á como é este afastamento, determinado pela meditação em tomo do pensamento de Ernst Jünger e pela confrontação com o biologismo nacional-socialista, que conduz àquilo (...)
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  3.  10
    Memórias, cinema e o fim do mundo: análise do filme Melancolia, de Lars von Trier.Rodrigo Follis Santos & Ana Paula Pirani - forthcoming - Horizonte:206105-206105.
    O presente trabalho, a partir da articulação inicial dos conceitos de dialogismo, tal como defendido inicialmente por Bakhtin, argumenta que um filme é produto cultural inscrito em um período sócio-histórico. Assim, a proposta que aqui se sucede é buscar interrogá-lo, já que ele oferece um conjunto de representações que remetem direta ou indiretamente à sociedade na qual se inscreve. Para tanto, se escolheu como obra analisada o filme _Melancolia_, do diretor Lars von Trier. A metodologia utilizada foi a abordagem qualitativa, (...)
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  4.  8
    [Recensão a] Francisco Verardi Bocca, Do estado à orgia: ensaio sobre o fim do mundo.Renato dos Santos - 2018 - Revista Filosófica de Coimbra 27 (54):347-352.
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  5.  5
    Dilatar o tempo, criar espaços: alianças afetivas para adiar o fim do mundo.Letícia Mendes Soares - 2021 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 20 (1).
    Adiar o fim do mundo é parte das preocupações e reflexões com que Ailton Krenak nos provoca frente aos imaginários e temores que surgem na era das mudanças ambientais. O pensador e autor dos livros A vida não é útil (2020) e Ideias para adiar o fim do mundo (2019) critica de forma profunda a “humanidade que pensamos ser” como um ideal longamente perseguido de configuração de mundo que se sustenta na desfiguração de tantos outros mundos. Adiar (...)
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  6.  9
    Por uma política de leitura aberta de mundos: o buraco negro e o fim do mundo como possibilidade de nascimentos crianceiros.Alexsandro Rodrigues & Leonardo Lemos De Souza - 2021 - Educação E Filosofia 34 (70):103-131.
    Por uma política de leitura aberta de mundos: o buraco negro e o fim do mundo como possibilidade de nascimentos crianceiros Resumo: Este artigo é resultado de conversas afiadas e tecidas nos inconformismos e rebeldias desde as margens dos buracos negros de vidas em dissidências. O texto busca tensionar os buracos fechados pela polícia do sistema sexo-gênero na manutenção de seus privilégios e que não nos permite, via políticas públicas, acessar histórias em gêneros e sexualidades diferentes das tradicionais narrativas (...)
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  7.  27
    Religião e cultura: um breve itinerário do fim do mundo antigo aos dias de Kierkegaard.Marcio Gimenes de Paula - 2014 - Revista de Filosofia Aurora 26 (38):191.
    Kierkegaard nos mostra, em boa parte de suas obras, sua categórica rejeição em aceitar que a religião cristã pudesse ser reduzida a uma questão de cultura. Mesmo vivendo numa época em que muitos parecem aceitar essa premissa, o filósofo enfrenta inúmeras dificuldades para fazer valer seu posicionamento e, por outro lado, sua proposta parece, ao mesmo tempo, profundamente discutível e polêmica. O cristianismo parece se confundir com a cultura desde seus primórdios e, inclusive, talvez tenha dependido disso para sua sobrevivência (...)
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  8.  7
    Heidegger e o fim do mundo.Alexandre Franco de Sá - 2008 - Investigaciones Fenomenológicas 6:309-325.
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  9.  14
    Francisco Verardi Bocca, Do estado à orgia: ensaio sobre o fim do mundo. (Curitiba: CRV, 2016), 166 pp. ISBN:978‑ 85 444 0799 8. [REVIEW]Renato Dos Santos - 2018 - Revista Filosófica de Coimbra 27 (54):347-352.
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  10.  5
    A Dimensão Ontológica do Antropoceno: Pensamento Ameríndio e Algumas Ideias para Adiar o Fim do Mundo.Juliana Neuenschwander-Magalhães - 2023 - Rivista Italiana di Filosofia Politica 3:57-76.
    This article observes the imagination of the end of the world in the Anthropocene era and, at the same time, intends, from an anthropological turn that considers other possibilities of human existence on Earth, to imagine how Amerindian cosmovision can promote not only an ontological but also an epistemological turn in the field of contemporary law and politics. A conflicted but not impossible dialogue between the naturalistic matrix of Western thought and Amerindian multinaturalism, in search of “ideas to postpone the (...)
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  11.  6
    A situação e os mitos da mulher a partir de Simone de Beauvoir.Gabriela Do Espírito Santo Marchiori - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (2).
    Em sua obra O segundo sexo “fatos e mitos”, Simone de Beauvoir se propõe uma genealogia do ser mulher considerando a questão do que fez da mulher o “outro”. Isto porque, em sua análise existencial, a filósofa percebe a situação da mulher como a do inessencial e inautêntico. A mulher estranha a si mesma pois se constitui como o outro do homem. E, por sua vez, vista pelo olhar masculino, a mulher é o misterioso de duas faces, é tudo aquilo (...)
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  12.  22
    Kant e o problema do mundo externo.Juan Bonaccini - 2002 - Manuscrito 25 (1):7-68.
    A estratégia de Kant na Refutação do Idealismo consiste em demonstrar a tese de que existem objetos fora da consciência com base no argumento de que ter consciência de meus estados de consciência pressupõe como condição necessária ter consciência de objetos externos no espaço. O meu intuito consiste em mostrar que essa estratégia de Kant não pode funcionar contra Descartes , porque ou ela pressupõe resultados anteriores que o cético já pôs em questão com a própria objeção que Kant quer (...)
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  13.  14
    Sobre a negatividade do mundo e a questão do sofrimento em Adorno e Schopenhauer.Gabriel Kugnharski - 2023 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 42 (1):51-63.
    Este artigo se propõe a mostrar a centralidade que a questão do sofrimento adquire nas filosofias de Arthur Schopenhauer e Theodor Adorno. O ponto de partida é um recorte preciso na obra de ambos os autores visando a uma reconstrução breve da metafísica de Schopenhauer, com ênfase na concepção de Vontade, desenvolvida em O mundo como vontade e como representação, de 1818, e a uma apresentação dos conceitos principais que compõem a concepção de dialética negativa, exposta por Adorno na (...)
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  14.  12
    Os conceitos de Conhecimento do Mundo [Weltkenntnis] e de Cosmotheoros em Kant.Jorge Vanderlei Costa da Conceição - 2022 - Kant E-Prints 16 (3):60-73.
    O presente artigo visa analisar os significados dos conceitos de conhecimento do mundo e de Cosmotheoros em Kant, a fim de defender a tese de que ambos indicam uma metodologia investigativa da natureza humana. Essa metodologia visa evidenciar que o ser humano é o único ser racional conhecido capaz de produzir o seu próprio caráter e uma visão própria do mundo. Isso é possível, uma vez que a natureza humana é pensada como o efeito dos fins que ele (...)
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  15.  14
    A profundidade abissal: Nietzsche, Cézanne, Merleau-Ponty e o enigma do mundo.Claudinei Aparecido de Freitas da Silva - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (1):12-12.
    O texto visa, contextualmente, situar Nietzsche como um precursor da fenomenologia compreendida por Merleau-Ponty menos a título de uma “doutrina” e mais como um “movimento” incoativo e inacabado. É sob esse prisma que a obra nietzschiana projeta viva audiência a alguns temas caros àquele movimento, entre eles, a interrogação acerca do mundo como mistério. Esse agenciamento encontra na ideia de profundidade um fio condutor decisivo a fim de ressignificar, em termos husserlianos, uma arqueologia da Lebenswelt enquanto regresso a uma (...)
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  16.  6
    A Análise Sartriana Sobre a Construção Ego Do Escritor Jean Genet Frente a Sua Liberdade.Siloe Cristina do Nascimento Erculino & Silênia de Azevedo Silveira Rangel - 2022 - Revista Dialectus 27 (27):25-34.
    A partir da psicanálise existencial sartriana, descrita na obra Saint Genet: Ator e Mártir, analisaremos os caminhos tortuosos que a subjetividade percorre na tentativa de se plenificar como objeto. Nosso propósito é demonstrar que Genet buscou identificar-se com seu ego para se colocar como um objeto de desprezo para a sociedade, porém, sua busca fracassa, pois, segundo Sartre, o homem jamais será completamente objetividade alienada no mundo. Nesse intuito, descreveremos brevemente os principais momentos da vida de Genet. Em sua (...)
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  17.  12
    A constituição do Eu em Merleau-Ponty e o estatuto da projeção na psicanálise freudiana.Renato dos Santos - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (s1):243-268.
    Resumo: As reflexões desenvolvidas ao longo do presente artigo se apresentam como desdobramento do texto3 de Alfredo Pereira Jr., mais especificamente sobre a noção de Eu sentiente e do conceito de “projeção”, desde a psicanálise freudiana. Num primeiro momento, analisa-se de que forma Merleau-Ponty, em contraste com as filosofias empirista e racionalista, reformula a noção da subjetividade, num plano fenomenológico e ontológico. O Eu se define não mais por uma sorte de pensamento, ou por uma causalidade de leis físicas e (...)
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  18.  9
    Ainda somos o país do futebol? Uma análise discursiva do The New York Times na cobertura da Copa do Mundo da FIFA 2014.Gabriel De Lima Alves Cortez & José Carlos Marques - 2016 - Logos: Comuniação e Univerisdade 23 (1).
    Este artigo abordará as relações entre o esporte, a comunicação e a cultura por ocasião da Copa do Mundo da FIFA 2014, realizada no Brasil entre junho e julho daquele ano. Analisaremos o discurso do jornal norte-americano The New York Times, a fim de identificar a maneira com que o periódico retratou esse evento em suas páginas. Nossa abordagem procurará verificar se um dos mais prestigiados jornais estrangeiros reproduz determinadas formas recorrentes de construção da identidade brasileira, as quais apontariam (...)
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  19.  90
    O pessimismo schopenhaueriano: Um estudo de “Sobre o sofrimento do mundo”.André Henrique Mendes Viana de Oliveira - 2010 - Cadernos Do Pet Filosofia 1 (1):22-39.
    Neste artigo tentaremos inicialmente esclarecer os conceitos centrais da filosofia schopenhaueriana, apresentados principalmente em O mundo como vontade e como representação , para em seguida analisarmos os efeitos que a tese basilar desta obra acarreta para a compreensão de alguns problemas; como o da existência humana, o sofrimento, a negação e a afirmação da vontade de vida, entre outros que a dimensão ética comporta. Para isto, faremos uma análise sistemática de outros textos em que o filósofo trata diretamente destas (...)
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  20.  10
    O pessimismo schopenhaueriano: Um estudo de “Sobre o sofrimento do mundo”.André Mendes Viana de Oliveira - 2010 - Cadernos Do Pet Filosofia 1 (1):22-39.
    Neste artigo tentaremos inicialmente esclarecer os conceitos centrais da filosofia schopenhaueriana, apresentados principalmente em O mundo como vontade e como representao, para em seguida analisarmos os efeitos que a tese basilar desta obra acarreta para a compreenso de alguns problemas; como o da existncia humana, o sofrimento, a negao e a afirmao da vontade de vida, entre outros que a dimenso tica comporta. Para isto, faremos uma anlise sistemtica de outros textos em que o filsofo trata diretamente destas questes, (...)
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  21.  47
    Ibn Gabirol e a origem do mundo: apontamentos sobre a questão da unidade.Cecilia Cintra Cavaleiro de Macedo - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (s1):43-66.
    Ibn Gabirol apresenta, em sua obra Fons Vitae, um modelo metafísico baseado no hilemorfismo universal, ou seja, na presença de matéria e de forma em todos os seres, tanto corpóreos quanto espirituais. Embora considerado um autor neoplatônico, Ibn Gabirol não explicita propriamente uma henologia, mas parte das realidades sensíveis e corpóreas em direção às mais sutis. Este artigo pretende inverter essa apresentação do autor, buscando redesenhar sua metafísica a partir da Essência Primeira até o fim da criação. Para tanto, o (...)
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  22.  29
    Trabalho voluntário e realização espiritual: um estudo a partir do pensamento de Victor E. Frankl.Marcia do Carmo Saturnino - forthcoming - Horizonte:1649.
    O trabalho voluntário vem ganhando novas conotações no mundo contemporâneo, gerando novos investimentos em estudos acadêmicos e conquistando espaço na mídia e em movimentos culturais. Esta dissertação, objetiva investigar o trabalho voluntário como potencialmente realizador do ser humano em sua espiritualidade, a partir do referencial teórico na perspectiva de Viktor Frankl. Para isto, no primeiro capítulo se aborda a teoria de Viktor Frankl e seus principais conceitos relacionados à espiritualidade, como: dimensão noética, inconsciente espiritual e autotranscendência. O segundo capítulo (...)
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  23.  35
    História de Polifemo: entre vida primitiva e idade de ouro.Vladimir Chaves dos Santos - 2019 - Dialogos 23 (2):4.
    O encontro do herói Odisseu com o ciclope Polifemo na Odisséia de Homero em dado momento saiu do terreno do mito e chegou até o da história. Polifemo tornou-se uma figura do mundo primitivo, em que reina violência, antropofagia, irracionalidade, paixão e música. O problema do valor da vida primitiva na antiguidade clássica conduzia a dois pólos antagônicos de interpretação. De um lado, a perspectiva progressista que via na história a saída de um estado primitivo e selvagem através da (...)
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  24. Versos do fim de uma era: um poema do último dos neoplatônicos.Bernardo C. D. A. Vasconcelos - 2018 - Metagraphias 2 (3):43-54.
    O artigo oferece uma breve exposição da biografia e do contexto histórico do filósofo neoplatônico Damáscio (c. 458 - c. 538) para, na sequência, apresentar a tradução de um dos seus poemas líricos do período final de sua vida. O procedimento adotado justifica-se pelo caráter lutuoso e decididamente pessoal dos versos, nos quais Damáscio lamenta consigo próprio as perdas sofridas no decorrer de sua longa e fascinante vida. Como veremos, tais perdas estão, em verdade, diretamente ligadas ao colapso do (...) antigo e ao derradeiro golpe proferido por Justiniano contra a filosofia helênica pagã. (shrink)
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  25.  17
    A obra de arte: verdade e pandemia.Thaís Aparecida Ferreira dos Santos - 2022 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 3 (6):3.
    No presente artigo pretendemos descrever os conceitos heideggerianos apresentados no ensaio A origem da obra de arte, no qual o filósofo alemão destaca que o campo instaurador da obra de arte é a verdade. Para tanto, reconstruiremos os passos argumentativos realizados por Heidegger na investigação da origem da obra de arte, a saber, a coisa, o utensílio e a obra. E, por fim, mostraremos que a verdade em Heidegger se dá no embate entre Terra e Mundo, que se caracterizam (...)
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  26.  6
    Informação no ‘mundo 3’ de popper : epistemologia do conhecimento objetivo e ciência da informação.José Claudio Matos - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 9:463-481.
    Este estudo reflete sobre fundamentos epistemológicos da ciência da informação. Segue métodos compatíveis com a reflexão epistemológica, baseia-se numa pesquisa bibliográfica de autores e temáticas relevantes à construção do argumento. Analisa os trabalhos recuperados mediante a interpretação crítica de suas teses. A hipótese que mobiliza a discussão é a de que a teoria objetiva do conhecimento, da qual resulta a noção de ‘mundo 3’ de Karl Popper, tem consequências relevantes para uma concepção epistemológica da informação e, consequentemente, da ciência (...)
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  27. O que é a Educação Infantil?Khyara Fantollini dos Santos - manuscript
    Entendemos a Educação Infantil em amplo sentido, isto é, há um leque de conceitos em que pode-se gozar dentro da Pedagogia e as Ciências da Educação, é nessa modalidade de ensino que podem-se englobar todas as esferas educativas vivenciadas pelas crianças de, conforme Lei, 0 à 5 anos de idade, pela família e, também, pelo próprio corpo social, antes mesmo de atingir a idade educativa obrigatória que é, vide Lei, aproximadamente a partir dos 7 anos de idade. A EI também (...)
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  28.  12
    Após o fim da arte europeia: uma análise decolonial do pensamento sobre a produção artística.Rachel Costa - 2018 - Doispontos 15 (2).
    O presente texto parte de uma analogia com a obra “Após o fim da arte: a arte contemporânea e os limites da história” de Arthur Danto para pensar perspectivas da produção artística após a decretação de seu fim, ou seja, após o momento em que os modelos tradicionais de pensar e fazer arte passaram a não se enquadrar às próprias obras de arte. A perspectiva abordada traz à tona os contextos de visibilidade e de participação do mundo da arte, (...)
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  29.  34
    Há mundo por vir?: ensaio sobre os medos e os fins.Déborah Danowski - 2017 - São Paulo, SP: ISA, Instituto Socioambiental. Edited by Eduardo Batalha Viveiros de Castro.
    O registro etnográfico consigna uma variedade de maneiras pelas quais as culturas humanas têm imaginado a desarticulação dos quadros espaciotemporais da história. Algumas dessas imaginações ganharam uma nova vida a partir dos anos 90 do século passado, quando se formou o consenso científico a respeito das transformações em curso do regime termodinâmico do planeta. Os materiais e análises sobre as causas (antrópicas) e as consequências (catastróficas) da "crise" planetária vêm se acumulando com extrema rapidez, mobilizando tanto a percepção popular quanto (...)
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  30. O conceito schopenhaueriano da vontade: Uma leitura do livro II de O mundo como vontade E representação.Alexander Almeida Morais - 2012 - Cadernos Do Pet Filosofia 3 (6):35-49.
    Este artigo tem como objetivo analisar o conceito de Vontade a partir do estudo detalhado do livro II de O mundo como vontade e representação , no qual Schopenhauer explicita sua Metafísica da Natureza. Para este fim, nós analisaremos a relação entre Vontade e Representação como dois lados constitutivos e inseparáveis do mundo, bem como a ideia de finalismo da Vontade.
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  31.  22
    Cartografia social: produção de experiências de uma estética da educação.Bernadete Maria Dalmolin, Robert Filipe dos Passos & Silvana Ribeiro - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:171-186.
    Este artigo aborda o conceito de Cartografia Social no contexto da Educação, compreendendo que essa pode ser uma ferramenta potente neste campo. Ainda: interessa compreender de que modo a Arte e a dimensão estética são capazes de ser utilizadas como ferramenta nesse mesmo contexto. Assim, o objetivo deste texto é entender de que modo a cartografia social é capaz de potencializar a construção de uma Estética da Educação. A discussão é apresentada a partir de três seções distintas que irão explorar (...)
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  32.  10
    Niilismo À Prova Dos Nove: Há Sentido Em Se Falar de “Niilismo” No Pensamento Indígena?Maurício Fernando Pitta - 2023 - Revista Dialectus 30 (30):160-180.
    Neste ensaio, busca-se pensar de que forma a questão do niilismo é enfrentada pelo pensamento de povos indígenas das terras baixas da América do Sul: se interpretarmos o niilismo como perda de parâmetros diante da “morte de Deus”, que sentido o problema do niilismo faz para povos que não estipularam um Deus unitário como fundamento axiológico? Para desdobrar essa questão, fez-se uso da obra Ideias para adiar o fim do mundo, de Ailton Krenak, bem como de referenciais antropológicos e (...)
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  33. A queda pandêmica do céu: contágios entre o palácio e a floresta.Maurício Fernando Pitta - 2024 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 14 (2):e85084.
    O que significa dizer, como fez o coletivo Indigenous Action em meio à pandemia de covid-19, que “o capitalismo é pandêmico” e que “nós [indígenas] somos os anticorpos”? Quais os vínculos entre crises pandêmicas, o capitalismo em seu estágio globalizado e a emergência climática que ficou conhecida como “Antropoceno”? De que modo esse vínculo é visto por aqueles, como os povos indígenas, que, não obstante à margem do processo, são os mais diretamente afetados por seus efeitos deletérios? Com base nessa (...)
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  34.  14
    Ordenação moral de mundo e justificação da existência na metafísica de Schopenhauer.Wander Andrade de Paula - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (1):255-282.
    Resumo: Arthur Schopenhauer ficou conhecido como o pensador do “pessimismo filosófico”. Tratase de uma doutrina que, em linhas gerais, apresenta uma determinada interpretação acerca do valor do mundo, mas que, em seu sentido ainda mais básico, questiona a possibilidade de atribuição de valor ao todo da existência: há “justificação” para a existência? A partir da resposta a essa pergunta, o filósofo alemão desenvolve sua “metafísica da vontade” e, como seu desdobramento, sua teoria da “redenção”, ou soteriologia. Entretanto, o “filósofo (...)
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  35. Sujeito perceptivo e mundo em Merleau-Ponty.Marcus Sacrini A. Ferraz - 2008 - Dois Pontos 5 (1).
    resumo Neste artigo, pre t e ndemos mostrar como a concepção de Merleau- Po nty acerca das relações ent re sujeito perceptivo e mu ndo muda no decorrer de sua obra. Em seu livro Fenomenologia da Percepção, public a do em 1945, Merleau- Ponty atribui a tal sujeito a capacida de de assimilar ade q ua da mente o ser do mu ndo. No ent a nto, no início dos ano s cinqüenta, seu estudo da obra do psicólogo Kurt Koffka (...)
     
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  36. A aplicação dos princípios do entendimento puro aos objetos da experiência.Ludmila Aster Souza Gomes - 2023 - Kant E-Prints 17 (2):71-93.
    O objetivo deste artigo é mostrar como Kant aplicou uma estrutura cognitiva mais abstrata aos objetos da experiência. É possível observar, a partir de um exemplo _in concreto,_ a aplicação dos princípios do entendimento puro, desenvolvidos e estruturados na_ Crítica da Razão Pura_, aos objetos da experiência, neste caso, as proposições empíricas da mecânica newtoniana. Assim, apresentamos a configuração dos argumentos kantianos, sustentando que há uma relação explícita entre os princípios do entendimento puro, e os princípios metafísicos da ciência da (...)
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  37.  7
    Retorno da linguagem: breves considerações sobre a linguagem no século XVI a partir da arqueologia de Michel Foucault.Pedro Manenti Vieira da Silva - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (2).
    O presente trabalho tem como objetivo explicar os mecanismos básicos da linguagem no século XVI, a partir da arqueologia de Michel Foucault. Para tanto, o itinerário a ser percorrido parte de uma breve introdução ao pensamento do autor e do panorama geral do livro, de sua autoria, “As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas”, bem como de suas questões fundamentais. Após, analisar-se-á o capítulo que trata sobre a filosofia do Renascimento, intitulado “A prosa do mundo”, de (...)
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  38. A irredutibilidade do conceito de confiança na epistemologia do testemunho.Patricia Ketzer - 2016 - Conjectura: Filosofia E Educação 21 (3):496-513.
    Confiança é um conceito indispensável quando pensamos o ser humano interagindo com outros sujeitos, pois auxilia-nos a pensar a ordem política e a cooperação social. Mas está longe de possuir uma definição única. A procura por uma definição mostrou-nos ser necessário retornar às origens do conceito, na busca por compreender seu uso em Epistemologia. Na Filosofia Moral estabelece-se uma distinção entre duas formas de confiar: 1) a confiança, que se caracteriza por ser uma relação interpessoal mais profunda, a qual envolve (...)
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  39.  6
    O alcance do Absoluto pela Consciência mediante a Religião no "Prefácio" da Fenomenologia do Espírito de Hegel.Rodrygo Rocha Macedo - 2022 - Dissertatio 53:25-46.
    O presente trabalho tenciona analisar, a partir do “Prefácio” da Fenomenologia do Espírito de Hegel, qual o papel da religião na condução da consciência ao Saber Absoluto, último e máximo nível de compreensão que o ser humano pode alcançar de si e do mundo. Para tanto, o trabalho ora apresentado indica o propósito de Hegel, a partir de uma descrição panorâmica do citado “Prefácio”, em situar a consciência e a religião dentro do sistema contido na Fenomenologia. Em seguida, é (...)
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  40.  14
    Cartografias da ingovernabilidade dos corpos na arte e na vida.Carlos José Martins & Flávio Soares Alves - 2021 - Educação E Filosofia 34 (70):31-44.
    Cartografias da ingovernabilidade dos corpos na arte e na vida Resumo: Sofremos uma crescente governamentalização dos corpos e das condutas ao longo do mundo moderno e contemporâneo. Essa foi uma das expressivas contribuições do pensamento do filósofo francês Michel Foucault. No entanto, tal governamentalização não adveio sem contrapartida. Trata-se, em todo caso, de um empreendimento sistemático de investimento pelo poder e de redução dos corpos à sua dimensão extensiva, utilitária, funcional e orgânica, numa palavra, instrumental. Uma pletora de práticas (...)
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  41.  13
    O eterno retorno do mesmo, "a concepção básica de Zaratustra".Scarlett Marton - 2016 - Cadernos Nietzsche 37 (2):11-46.
    Resumo No Ecce Homo, Nietzsche afirma que a concepção básica de Assim falava Zaratustra consiste no "pensamento do eterno retorno, essa fórmula suprema de afirmação a que se pode chegar". Tomando como ponto de partida a análise das diferentes partes desse livro, contamos antes de mais nada definir o lugar que o pensamento do eterno retorno nele ocupa. Estabelecendo a relação desse pensamento com a noção de além-do-homem, o conceito de vontade de potência, o projeto de transvaloração de todos os (...)
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  42. Uma forma de (des)encantar o mundo: entre Patlão e Bacon.Cleópatra Steffane Melisinas Citron - 2022 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 21 (1).
    Quais os pressupostos que fizeram a ciência – ou certa concepção de ciência, moderna – ser responsável por um “desencantamento do mundo”? É esta a questão que motiva o desenvolvimento deste artigo a partir de um sobrevoo pelo modo distinto como dois importantes filósofos trabalham seus conceitos: a noção de “ideia” em Platão e a de “forma” em Bacon. Ao detectar, rastrear e interpretar as raízes do conceito baconiano de “forma” no conceito originário de “ideia” platônica, é possível entender (...)
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  43.  6
    A Riqueza Como Fim da Vida Humana Nas Sociedades Modernas.Édil Guedes & Júlio Ferreira de Oliveira - 2022 - Síntese Revista de Filosofia 49 (155):617.
    Resumo: Este artigo tem como objeto a centralidade da riqueza no mundo moderno, como fato dominante e como norma, ou seja, como o que orienta e regula as atividades social e individual. Iniciaremos com a consideração de que a criação de riqueza material como meta da vida humana a envolver toda a sociedade – esse modo de viver centrado na economia – é condição que pertence apenas às sociedades modernas e à sua forma econômica, o capitalismo, tendo-se expandido por (...)
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  44.  28
    A descolonização do pensamento e a perspectiva em Ciência, Tecnologia e Sociedade.Ana Paula Nascimento Lourenço, Antônio Haliski & Rogério Baptistella - 2021 - Conjectura: Filosofia E Educação 26:021017.
    A filosofia e os filósofos ocidentais, desde sua gênese na Grécia Antiga, acreditavam que apenas os gregos possuíam epistemologias e racionalidades. As sociedades africanas, por exemplo, eram consideradas a-históricas e tinham sua contribuição na estruturação do conhecimento científico negada pelos filósofos ocidentais. Durante muitos séculos, essa ideia foi difundida ao redor do mundo, inclusive, durante o projeto de colonização das Américas. Assim, o objetivo deste artigo é compreender, através de uma revisão bibliográfica, como a falta de reconhecimento dos povos (...)
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  45.  6
    O mundo-fronteira.Paulo Eduardo Arantes - 2022 - Princípios 29 (60):10-32.
    Paulo Arantes explora a imagem original de fronteira que nasce com a modernidade e reflete sobre seus desdobramentos na atualidade geopolítica. O ponto de partida é a tese do sociólogo polonês Zygmunt Bauman de que os atentados de 11 de setembro de 2001 teriam marcado o fim simbólico da “era do espaço” e inaugurado uma era de vulnerabilidade permanente que ele denomina “terra de fronteira global”. Arantes recupera a teoria schmittiana de “nomos da terra” para explicar a transformação em curso. (...)
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  46.  14
    O fim da filosofia na modernidade com o surgimento da hermenêutica heideggeriana/The end of philosophy in modernity with the rise of heideggerian hermeneutics.Wellington Lima Amorim & José Roberto Carvalho da Silva - 2014 - Pensando - Revista de Filosofia 4 (7):113.
    Para Heidegger, a filosofia até então fora metafísica e enquanto tal chega a seu acabamento na era tecnológica, ou seja, a modernidade atinge seu auge com a inauguração da autonomia das ciências particulares pela linguagem cibernética. O filósofo chama a atenção para um pensamento capaz de pensar além da metafisica e da essência da técnica que tem dominado a compreensão do habitar humano no mundo. Redescobrir um pensar que não seja nem metafísico nem técnico é o que Heidegger chama (...)
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  47.  14
    Nietzsche e a Mnemotécnica: do sofrimento à afirmação da vida pelo artista da dor.Adilson Felicio Feiler - 2020 - Revista de Filosofia Aurora 32 (56).
    Uma das técnicas, pensadas por Nietzsche, para ativar a consciência moral é a técnica da memória, que o filósofo denomina mnemotécnica. Ora, submeter a memória a procedimentos com capacidade de predição e controle, equivale a despi-la daquilo que é sua característica orgânica e vital que lhe confere a capacidade de, para além de todos os enquadramentos técnicos superficiais, a todo o momento superar-se mediante o alcance de pontos mais culminantes de potência. As considerações de Nietzsche em torno do problema da (...)
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  48.  11
    Em busca dos fundamentos filosóficos da educação nova.José Carlos Souza Araújo - 2008 - Educação E Filosofia 1 (1):25-34.
    […] O objetivo deste é interrogar sobre os fundamentos filosóficos da Escola Nova, movimento educacional cujas origens remontam ao fim do século XIX. A questão fundamental que se pretende examinar é a relação da Escola Nova com o racionalismo e com o empirismo, correntes filosóficas emergentes nos séculos XVII e XVIII, as quais embasam uma das mais significativas visões de mundo contemporâneas, o liberalismo. Afirma-se que o ideário escolanovista não é mais "modismo" educacional. Apesar disso, este estudo pretende contribuir (...)
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  49.  19
    Ensaio sobre a dialética do esclarecimento: reflexões e provocações educativas.Renata Peres Barbosa - 2019 - Conjectura: Filosofia E Educação 24:019036.
    Na obra Educação e Emancipação, ao propor um novo imperativo categórico, “que Auschwitz não se repita”, Theodor W. Adorno incita a reflexão sobre a cumplicidade entre Auschwitz e os processos históricos que o tornaram possível, e revela as contradições contidas nas promessas da modernidade. Adorno apresenta a vinculação do esclarecimento com o princípio de dominação, expondo o quanto está entrelaçado com progresso e regressão, o que resulta na constituição patológica da sociedade e dos indivíduos que acolhem as condições para que (...)
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  50.  21
    Construção do ponto de vista e a alteridade em textos produzidos por alunos do Ensino Médio. [REVIEW]Osvaldo Barreto Oliveira Júnior & Dinéa Maria Sobral Muniz - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (1):45-62.
    Educar na diferença pressupõe respeitar as diversas vozes dos sujeitos da escola, a fim de que, sociocognitivamente, estudantes e professores construam saberes, partilhando experiências, socializando conhecimentos e refletindo sobre seus modos de ver/conceber as coisas do mundo. Por essa razão, o professor de língua portuguesa precisa estar atento aos modos de compreensão que seus alunos revelam quando produzem dizeres nas atividades realizadas em sala de aula. Para isso, é preciso assumir que os sentidos são sempre negociados, e que os (...)
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