Results for 'Tempo, Ontologia, Eternidade, Deus.'

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  1.  14
    Agostinho e o tempo da alma.Cristiane Negreiros Abbud Ayoub - 2021 - Dois Pontos 18 (1).
    Um marco sobre a questão do tempo na História da Filosofia, o livro XI das Confissões de Agostinho de Hipona (354–430) ainda hoje recebe interpretações. O presente artigo menciona pontos que já apresentei noutro texto sobre o tempo como espelho da alma, no entanto ele recebe o acréscimo de dois pontos que mudam a ênfase de minha interpretação prévia: (1) a citação a Josué e (2) a escolha de Deus creator ominum para exemplificar a relação, via tempo, entre ser humano, (...)
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  2.  10
    Hermenêutica e Tempo Do Espírito: Gianni Vattimo e Os Ensinamentos de Joaquim de Fiore.Francisco Elvis Rodrigues Oliveira - 2022 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 15 (30):1-14.
    Gianni Vattimo associa a metafísica com a violência. Pretendemos demonstrar que a tese do pensamento fraco de Gianni Vattimo surge como agente redutor desta violência metafísica. Tal ontologia fraca entende que o cristianismo pós-moderno fundamenta-se na herança da kenosis¸ no esvaziamento-despojamento do Filho de Deus, o que indica a presença de elemento secularizante na raiz mesma do cristianismo. Com isso, o retorno do religioso percebido por Vattimo, não aparece como algo acidental, mas traz consigo a grave responsabilidade de pensar o (...)
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  3.  12
    Sobre interpretação e o destino da ontologia em Nietzsche.Francisco Prata Gaspar - 2020 - Discurso 50 (1).
    O artigo pretende discutir o sentido da ciência filosófica chamada “ontologia”, a doutrina do ente nele mesmo, a partir da crítica histórico-filosófica de Nietzsche à noção de verdade: na medida em que a “vontade de verdade” coloca a si mesma em questão e se pergunta pelo valor da verdade, não é só a “morte de Deus” e da moralidade cristã que finalmente têm lugar, a ideia mesma de uma doutrina do Ser cai por terra, entrando em seu lugar o conceito (...)
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  4.  3
    Quale tempo?: ontologia, fenomenologia, psicopatologia della temporalità.Enzo Agresti - 2001 - Tirrenia (Pisa): Edizioni del Cerro.
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  5.  17
    Quaestio de Infinito. El problema de la temporalidad en la carta 12 a Meyer.Guillermo Sibilia - 2018 - Cadernos Espinosanos 39:15-44.
    Na carta 12 de sua correspondência, Spinoza expõe sua con-cepção do infinito atual. Nesse contexto, ele desenvolve certos aspectos de sua ontologia de imanência, assim como o significado que para ele possuem os conceitos de eternidade, duração e tempo. Este texto tor-na-se então central para qualquer estudioso da questão da temporalidade em Spinoza. Nosso autor distancia-se da perspectiva cartesiana que, na mesma questão, expôs —não sem críticas— nos Princípios da Filosofia Cartesiana e nos Pensamentos Metafísicos, ambos publicados em 1663. Neste (...)
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  6.  18
    Sub specie saeculi, sub specie aeterni: tempo e eternidade no jovem Nietzsche.Eduardo Nasser - 2018 - Discurso 48 (2):81-94.
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  7.  3
    O tempo E a eternidade.Edvino A. Rabuske - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (161):5-26.
    AB aporias do tempo cosmológico e dotempo psicológico são parcialmente superadaspela introdução do tempo histórico. A partir desteterceiro tempo é possível recolocar um antigo problema,o da relação entre tempo e eternidade, exploradopelos mitos, pelas grandes religiões e pelaFilosofia. A solução filosófica aqui proposta consisteem repensar, no nível espiritual, o esquemaaristotélico de ato e potência.
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  8.  9
    O conceito de responsabilidade na ótica de Hannah Arendt e Emmanuel Lévinas.Romero Júnior Venâncio Silva & Iuri Ribeiro dos Santos - 2022 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 3 (1):5-19.
    Resumo: O presente artigo reflete sobre o tema da “responsabilidade” no pensamento filosófico de Hannah Arendt (1906 - 1975) e Emmanuel Lévinas (1906 - 1995) com a intenção de demonstrar as nuances e particularidades de cada autor e ao mesmo tempo realizando uma atualização da reflexão filosófica destes dois grandes pensadores do século XX. Para Arendt, o conceito de responsabilidade perpassa tanto o aspecto pessoal quanto coletivo acentuando a dimensão da política e aparece de forma sistemática em escritos a partir (...)
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  9.  5
    Dinâmica do conhecimento.Cristiano Bonneau - 2021 - In Marcos Nicolau (ed.), Nada é sem Razão. pp. 3-11.
    O tema “predicado no sujeito” (praedicatum inest subjecto) constitui-se em um importante fundamento na filosofia de Leibniz, na medida em que esta noção organiza do ponto de vista lógico, várias questões da filosofia leibniziana, como a lógica, a linguagem, a epistemologia e a metafísica. Nesse texto, trataremos dessa noção a partir de uma leitura metafísica da substância em Leibniz, que busca dar o máximo de realidade possível aos seres criados por Deus. O ser, na dimensão do sujeito e de suas (...)
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  10.  3
    O outro do “quadro referencial teórico” – uma resposta a Lorenz Puntel.Fabio Caprio Leite de Castro - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 1 (25):235-264.
    O artigo tem o objetivo de oferecer uma resposta às críticas que Puntel fez a Levinas em seu livro Ser e Deus. Iniciamos nossa abordagem com uma contextualização do pensamento punteliano. Dado esse passo inaugural, propomos uma análise de seu exame crítico à obra de Levinas em dois tempos, seguindo a ordem de seus argumentos em Ser e Deus. Primeiramente, analisamos as críticas de Puntel às “assunções fundamentais” da filosofia levinasiana, sobre teoria/conhecimento, metafísica e Ser. Depois disso, analisamos suas críticas (...)
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  11.  9
    O tempo do reinado de deus E do reinado do homem..Jorge Jaime de Souza Mendes - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (161):111-115.
    O autor realça a dicotomia entre asidéias de Homem e de Deus, igualmente enfocadaem J. P. Sartre e em Nietzsche. O conteúdo axiológicoem Deus contém a afirmação absoluta doHomem, logo, não são idéias contrárias, uma vezque o homem tende para Deus. As metas humanasestão contidas na idéias de Deus, portanto,não nos é lícito proclamar "a morte de Deus" antesque o homem se transforme em Deus...
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  12.  1
    Tempo dos deuses, tempo dos homens: mito e história no político de Platão.Richard Romeiro Oliveira - 2003 - Kriterion: Journal of Philosophy 44 (107):39-50.
  13. Entre Eternidade e Tempo: Ciência e Narrativa (Em Torno das Ideias de Cultura, Tradição e Progresso).Eurico Carvalho - 2010 - In Maria Manuel Araújo Jorge (ed.), Porque nos interessa a Filosofia? Lisboa: pp. 243‑279.
  14.  8
    Una ontologia della tecnica al tempo dell'Antropocene: saggi su Heidegger.Chiara Agnello - 2023 - Roma: InSchibboleth.
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  15.  5
    Considerações acerca dos capítulos sobre a eternidade, a unidade, a imensidão e a imutabilidade de Deus na segunda parte dos Pensamentos Metafísicos de Espinosa.Dani Barki Minkovicius - 2022 - Cadernos Espinosanos 47:145-178.
    Pretendemos comentar os primeiros quatro capítulos da segunda parte dos _Pensamentos Metafísicos_ de Espinosa, dedicados, respectivamente, à eternidade, à unidade, à imensidão e à imutabilidade de Deus; sugerindo, ademais, uma leitura geral para a obra em questão como um todo. Procuramos, desse modo, investigar o sentido das demonstrações espinosanas nesses capítulos, propondo hipóteses para a estruturação delas bem como a, por vezes, insuficiência – justificada – de algumas delas, enfatizando, nisso tudo e dentre outros aspectos, o caráter _polêmico_ da obra.
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  16.  11
    A efemeridade dos entes e a eternidade de Deus na terceira via tomásica.Clodoaldo da Luz - 2023 - Griot 23 (1):166-174.
    A fugacidade é própria de todo o ente, pois esse recebe o ser e não tem por si a sua existência. Já a eternidade é atributo único do Ser, de Deus, pois é o necessário por si. Nesse sentido, o presente artigo visa refletir sobre a efemeridade dos entes corruptíveis e dos entes incorruptíveis, bem como acerca da eternidade de Deus na terceira via tomásica. Deste modo, em primeiro lugar, apresentar-se-á a referida prova acerca da existência de Deus. Num segundo (...)
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  17.  10
    Tempo dos deuses, tempo dos homens: mito e história no político de Platão.Richard Romeiro Oliveira - 2003 - Kriterion: Journal of Philosophy 44 (107):39-50.
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  18.  14
    Pedro de auvergne – se deus teria podido fazer O mundo existir desde a eternidade.Joice Beatriz da Costa - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (3):569-572.
    Pergunta-se se Deus poderia ter feito o mundo existir desde a aternidade.
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  19.  5
    Deus terribilis: quattro studi su onnipotenza e me-ontologia nel Medioevo.Federico Croci - 2018 - Roma: Inschibboleth.
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  20.  6
    A Hora de Max Martins: a temporalidade do artista no poema O tempo o homem.Ricardo Evandro Santos Martins - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 3 (5):105.
    O ensaio tentar realizar um exercício hermenêutico de explicitar os sentidos de tempo que surgem no poema O tempo o homem, do poeta paraense Max Martins. Neste ensaio, as premissas interpretativas partem sobretudo do pensamento do filósofo paraense Benedito Nunes, tendo, no horizonte a Ontologia fundamental de Martin Heidegger, mas também de outros pensadores, como Giorgio Agamben. Além disto, o horizonte hermenêutico deste ensaio alcança um dos poetas que marcaram determinantemente a poesia de Max Marins, que foi seu amigo Mário (...)
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  21.  14
    Nietzsche ou a eternidade do tempo.Diego Sánchez Meca - 2013 - Cadernos Nietzsche 33:181-196.
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  22. Ontologia e Estética: Uma Filosofia do Tempo Poético.Mirian de Carvalho - 1995 - Princípios 2 (3):147-154.
  23. Ontologia e Estética: Uma Filosofia do Tempo Poético.Mirian de Carvalho - 1995 - Princípios 2 (3):147-154.
  24.  3
    Tempo de Deus, Tempo dos Homens, Tempo do mundo. XI Congresso Latino-Americano de Filosofía Medieval. Fortaleza (Brasil), 21-25 Agosto de 2006. [REVIEW]José Luis Fuertes Herreros - 2006 - Revista Española de Filosofía Medieval 13:221.
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  25. Tempo de Deus, tempo dos homens, tempo do mundo: XI Congresso Latino-Americano de Filosofia Medieval, Fortaleza (Brasil), 21-25 de agosto 2006 : 25 años de filosofía medieval en Brasil. [REVIEW]José Luis Fuertes Herreros - 2006 - Revista Española de Filosofía Medieval 13:221-228.
     
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  26.  31
    No meio da ontologia havia um vírus: notas acerca de uma abertura cosmopolítica em tempos de pandemia.Alexandre Simão de Freitas - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11:e6.
    O texto desdobra algumas notas críticas em torno de um experimento ensaístico inspirado na recepção polêmica do posicionamento de vários filósofos acerca da atual situação de pandemia, entrelaçando os temas da geontologia e da virada ontológica. Admite-se, nesse sentido, que a filosofia, ela mesma, tornou-se viral, o que, dentre outras consequências, produz uma abertura cosmopolítica que convoca a filosofia a experimentar uma espécie de mutação de perspectiva, alterando seus modos habituais de lidar com os problemas ontológicos.
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  27.  6
    Diacronia: appunti per una ontologia del tempo.Giuseppe Polistena - 2016 - Milano: Mimesis.
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  28.  16
    A definição do zero em Frege: O compromisso do Platonismo Fregeano com a "Eternidade" de Bolzano.Walter Gomide - 2011 - Dissertatio 33:299-315.
    Neste artigo, tento mostrar como o Platonismo de Frege relaciona-se muito intimamente com a noção de eternidade de Bolzano. Compreendida como o domínio total de variação do tempo, a eternidade de Bolzano nos oferece um interessante instrumento para estipular o que é eterno: um objeto é eterno se é imutável em relação ao fluxo do tempo. Desta forma, a definição do zero proposta por Frege faz uso tácito de tal noção, na medida em que o zero é definido como “o (...)
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  29.  6
    Idade Média: tempo do mundo, tempo dos homens, tempo de Deus.José Antônio de Camargo Rodrigues de Souza (ed.) - 2006 - Porto Alegre: EST.
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  30.  3
    Spazio e tempo nell’ontologia di Ferraris.Giulio Napoleoni - 2012 - Rivista di Estetica 50:351-356.
    In his book, which is a sort of summa of his philosophy, Ferraris outlines a general and comprehensive ontology. To distinguish the three major regions within which everything can be classified, Ferraris makes use of the concepts of space and time specifying its distance from Kant and referring instead to Leibniz; but, trying to develop his thinking on this point, some problems arise. The article also summarizes the position of Mauro Dorato, that unlike Ferraris built his interpretation of space and (...)
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  31.  2
    Spazio e tempo nell’ontologia di Ferraris.Giulio Napoleoni - 2012 - Rivista di Estetica 50:351-356.
    In his book, which is a sort of summa of his philosophy, Ferraris outlines a general and comprehensive ontology. To distinguish the three major regions within which everything can be classified, Ferraris makes use of the concepts of space and time specifying its distance from Kant and referring instead to Leibniz; but, trying to develop his thinking on this point, some problems arise. The article also summarizes the position of Mauro Dorato, that unlike Ferraris built his interpretation of space and (...)
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  32.  15
    Passado, presente E futuro: O tempo da consciência E a consciência do tempo no pensamento de santo agostinho.José Renivaldo Rufino - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (3):351-360.
    Agostinho teoriza sobre o tempo partindo de dois pontos especificos: o tempo interior e o tempo exterior à consciência. Uma e outra abordagem só se tomam possíveis por conta do aspecto criatural do tempo. Assim, o tempo, em seu caráter de criatura, é anterior ao ser humano e, portanto, interior à consciência. Por outro lado, o filósofo vincula o tempo à eternidade. Ao se falar do tempo, a idéia de eternidade está ali implícita.O próprio Agostinho afirma que o tempo é (...)
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  33.  5
    Imortalidade e eternidade: um diálogo em torno da vida ativa.Ricardo George de Araújo Silva & Napiê Galvê Araújo Silva - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 5 (1):99-109.
    O texto Imortalidade e Eternidade: um diálogo em torno da vida ativa privilegia três categorias: a memória, a narração e a imortalidade. Categorias que destacam a ação no mundo. A imortalidade se impõe como aquilo que está sendo perpetuado no tempo pela memória e pela narração. A noção que teria de ser superada, nesse contexto, é a noção de eternidade, tendo em vista que a mesma lança fora dos negócios humanos toda e qualquer ação. Com isso objetiva-se demonstrar a distinção (...)
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  34.  5
    Ausência e sujeição ao presente: a propósito da ontologia destes tempos em Michel Foucault.Francisco Vítor Macêdo Pereira - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (1):1-20.
    The irrecusable consolidation of an expansion-consumption-tolerance regime rectifies every symbolic manifestation of the present in a common life. The symptoms of today's civilization of consumption, in subjectivities and in their bodies, sum up the composition of suitable orders - of individual and collective relations - under the signs of economic development, legal guarantees, vulgar erotomania, and banal liberalities; who have magnetized themselves, minions, at all levels of experience and culture in the present time. The present signs and codes of a (...)
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  35.  10
    O sofrimento e a questão de Deus: uma leitura de Lévinas em tempos de pandemia.Fabiano Victor de Oliveira Campos & Luiz Fernando Pires Dias - 2022 - Griot : Revista de Filosofia 22 (2):268-279.
    This article aims to present how the philosopher Emmanuel Lévinas understands the issues of suffering and evil in the world, hardships frequently considered as obstacles to the belief in God. Breaking away from the logic of theodicies, the French-Lithuanian philosopher developed original and instigating perspectives on these themes, placing them in an eminently ethical domain. It concerns an ethic that escapes reciprocity, in a context of asymmetry, with the granting of absolute priority to the other man. Such reflections are particularly (...)
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  36.  10
    O sofrimento e a questão de Deus: uma leitura de Lévinas em tempos de pandemia.Fabiano Victor De Oliveira Campos & Luiz Fernando Pires Dias - 2022 - Griot : Revista de Filosofia 22 (2):268-279.
    O presente artigo tem como objetivo apresentar a compreensão do filósofo Emmanuel Lévinas no que concerne às questões do sofrimento e do mal no mundo, mazelas frequentemente consideradas como obstáculos à crença em Deus. O filósofo franco-lituano, fugindo da lógica das teodiceias, desenvolveu perspectivas instigantes e originais sobre esses temas, situando-os em um domínio eminentemente ético. Trata-se de uma ética que foge da reciprocidade, em um contexto de assimetria, com a concessão da prioridade absoluta ao outro homem. Tais reflexões são (...)
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  37. Ontologia fenomenológica e educação: uma leitura de Merleau-Ponty.Aimberê Quintiliano - 2014 - Childhood and Philosophy 10 (20):357-381.
    O presente artigo explora a filosofia de Merleau-Ponty, particularmente a ontologia do sensível e da percepção em busca de novos caminhos para a educação. Apresentando uma problemática geral sobre a questão da infância, o texto procura alternativas para pensar um processo educacional que seja mais adequado à natureza, tanto da infância quanto da própria educação no sentido que ela adquire para os filósofos. Partindo da dicotomia tradicional do ocidente, entre corpo e espírito, matéria e forma, existência e essência, e considerando (...)
     
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  38.  34
    Das potências da memória. A afirmação da transitoriedade histórica E da eternidade Das ideias.Augusto B. De Carvalho Dias Leite - 2020 - Kriterion: Journal of Philosophy 61 (145):107-129.
    RESUMO A partir do exame da tradição heraclitiana e platônica sobre a transitoriedade e a imortalidade - conceitos compreendidos como universais - este artigo defende a seguinte antinomia como tese: para haver temporalidade é preciso haver eternidade. Essa tese é demonstrada por meio do estudo e atualização das noções de alma, espírito, ideia e memória, as quais estão conectadas invariavelmente ao tempo passado como princípio ontológico do fenômeno histórico. Para além do ponto de vista filosófico, portanto, da perspectiva específica do (...)
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  39.  13
    Um trampolim para a eternidade.Kissel Goldblum - 2020 - Cadernos Espinosanos 43:131-154.
    O objetivo deste artigo é exibir uma via pela qual a mente humana pode alcançar uma perspectiva eterna da natureza. Espinosa expôs a possibilidade de nossa mente compreender a essência dos corpos sob uma perspectiva eterna, que não está relacionada com a existência atual e presente dos corpos. Neste sentido, pretendo mostrar a importância em direcionarmos nosso entendimento à busca de uma via que supere o ponto de vista da duração, tão fundamental para a realização do verdadeiro conhecimento da Natureza. (...)
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  40. Aspectos metafísicos na física de Newton: Deus.Bruno Camilo de Oliveira - 2011 - In Luiz Henrique de Araújo Dutra & Alexandre Meyer Luz (eds.), Coleção rumos da epistemologia. Florianópolis, SC, Brasil: NEL/UFSC. pp. 186-201.
    CAMILO, Bruno. Aspectos metafísicos na física de Newton: Deus. In: DUTRA, Luiz Henrique de Araújo; LUZ, Alexandre Meyer (org.). Temas de filosofia do conhecimento. Florianópolis: NEL/UFSC, 2011. p. 186-201. (Coleção rumos da epistemologia; 11). Através da análise do pensamento de Isaac Newton (1642-1727) encontramos os postulados metafísicos que fundamentam a sua mecânica natural. Ao deduzir causa de efeito, ele acreditava chegar a uma causa primeira de todas as coisas. A essa primeira causa de tudo, onde toda a ordem e leis (...)
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  41.  9
    Deus Trindade (God as a Trinity). DOI: 10.5752/P. 2175-5841.2012 v10n26p522.Aurea Marin Burocchi - 2012 - Horizonte 10 (26):522-537.
    A novidade do Deus cristão apresentado por Jesus Cristo é a Trindade. Sem contradizer o monoteísmo judeu, a reflexão para formulação dogmática se estendeu por quatro séculos. Sucessivamente, a Trindade foi tema esquecido na Igreja por 1.600 anos. Sua importância está sendo redescoberta não somente na liturgia, mas, também, na vida e na reflexão eclesial. A unidade no amor dos Três distintos, Pai, Filho e Espírito Santo, estimula a espiritualidade e a vivência do cristão de hoje. Para tanto, é necessário (...)
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  42. O Tempo E Outros Tipos De Duração Na Cosmologia De Platão.Thomas Robinson - 2007 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 18:56-66.
    Este artigo descreve em primeiro lugar os quatro tipos de duração que parecem ser sustentados por Platão: eternidade, sempiternidade, perpetuidade e tempo. Uma descrição é oferecida do tipo surpreendente de entropia que caracteriza o cosmos no Mito do Político, onde o universo começa a partir de um impulso inicial, eventualmente retorna àquele ponto e então começa o processo novamente, em perpetuidade. Essa perspectiva é então apresentada como sendo irresistivelmente consoante com a teoria cosmológica contemporânea.This article first describes the four types (...)
     
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  43.  7
    Tempo e significato.Alberto Giovanni Biuso - 2011 - Rivista Internazionale di Filosofia e Psicologia 2 (1):56-65.
    Molte ossessioni individuali, arcaismi culturali, nichilismi teoretici hanno in comune il tentativo di negare il tempo. E invece dal tempo non è possibile uscire se non cessando di vivere. Vita significa esattamente tempo vissuto, tempo consapevole di sé, tempo che scorre nel corpo, che è il corpo. Ego, vita e mondo costituiscono una radicale unità ontologica intessuta di tempo, il quale non è dunque un concetto, tanto meno è una forma logica o una metafora. Il tempo è il corpo stesso (...)
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  44.  19
    Immaginazione e ontologia della relazione. Note per una ricerca.Vittorio Morfino - 2015 - Nóema 6 (1).
    A partire dagli anni Settanta del secolo scorso è stata sottolineata a più riprese l’originalità del concetto spinoziano di imaginatio e allo stesso tempo il suo ruolo chiave all’interno del sistema. Nella storia del pensiero Occidentale, da Aristotele a Wittgnestein passando per Kant, l’immaginazione costituisce una soglia, il punto di raccordo tra mondo e pensiero. Ma l’immaginazione costituisce una soglia anche in un altro senso: per la modernità filosofica l’immaginazione costituisce la soglia tra interno ed esterno.Ora, che cosa accade dell’immaginazione (...)
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  45. Tempo do mundo e tempo da ação no Político de Platão.Marcelo Perine - 2006 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 17:41-56.
    No mito do Político há elementos da cosmologia, da teologia e da antropologia de Platão. Apresentados em narração mitológica, esses elementos não só não estão em contradição com as perspectivas formuladas em contextos argumentativos, mas ajudam a compreendê-las e interpretálas. Esta comunicação quer mostrar: a) o tempo do mundo na era de Zeus está sob governo de deus; b) o governo de deus não exclui, mas exige a autonomia humana; c) a inserção da ação humana no contexto cósmico é fundamental (...)
     
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  46.  4
    La concezione del tempo nella filosofia di Ernst Bloch e le fonti idealistiche: Kant, Hegel, Schelling.Vincenzo Scaloni - 2004 - Rivista di Storia Della Filosofia 2.
    Il saggio si propone di approfondire i rapporti tra la filosofia di Bloch e l'idealismo tedesco, a proposito della particolare tematica della concezione del tempo, riguardo al plesso di problemi relativi alla filosofia della natura e alla filosofia della storia, tentando di enucleare gli aspetti teorici significativi della originale lettura blochiana dei materiali filosofici offerti dalla filosofia classica tedesca. In particolare la visione romantica della natura implicava per Bloch una connessione tra lo spazio e il tempo profondamente diversa da quella (...)
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  47.  21
    Concepção e percepção de tempo e de temporalidade no Egipto Antigo.José das Candeias Sales - 2006 - Cultura:19-37.
    Nesta reflexão sobre a concepção e a percepção de tempo e de temporalidade no antigo Egipto enfatizam-se as várias formas de encarar o tempo existentes entre os antigos Egípcios, as suas diferentes e operantes marcas, regulares e cadenciadas, aplicáveis ao Cosmos e ao indivíduo e o modo como afectavam, directa ou indirectamente, os comportamentos das diferentes camadas da sociedade egípcia.Além de, obviamente, conhecer os efeitos e a influência da passagem do(s) tempo(s), a sociedade egípcia destacou-se pela sua particular ânsia de (...)
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  48.  6
    Em busca de uma ontologia cartesiana. Sobre três formulações a serem corrigidas. (Carta a um desconhecido, 1642 ou 1643, AT V, 545-5461). [REVIEW]Jean-Marie Beyssade - 2022 - Analytica. Revista de Filosofia 24 (1-2):79.
    Após as Meditationes que tornaram conhecidas as raízes de sua metafísica, antes dos Principia que vão desenvolver sua física, Descartes desenvolve, com um interlocutor amigo e desconhecido, as “maneiras de falar”, as fórmulas técnicas mais bem adaptadas à nova filosofia em sua integralidade. Para Deus, o ser supremo, sua liberdade é indiferença, mas não poder de escolher entre contrários. E sua causalidade, como causa sui, causa de si, é inteiramente positiva, mas ela é causalidade formal e não eficiente. Quanto às (...)
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  49.  18
    A origem de Deus no imaginário dos homens.Frederico Rochaferreira - 2016 - Multifoco.
    A bela manhã de sol era um convite a visitar meus pensamentos mais distantes, assim, absorto em minhas reflexões caminhava a passos lentos, sem perceber a presença de Alina, que observava sorrindo aquele meu ritual. Alina: Esse caminhar kantiano me diz que buscavas algo, ou melhor; alguma resposta. Estou certa? Lancio: Alina, que bom vê-la! É verdade. Caminhar estimula a circulação e os neurônios, consequentemente, é ótimo para raciocinar e ir em busca de respostas para delas obter perguntas, contudo é (...)
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  50.  13
    O espaço do tempo, segundo o judaísmo.José Augusto Martins Ramos - 2006 - Cultura:233-252.
    Mais do que tratar o conceito genérico de tempo, o objectivo deste texto foi o de articular em sistema algumas das coordenadas principais que integram e compõem o conceito de tempo na lexicografia e no pensamento do judaísmo. Acaba por se verificar que com estas coordenadas se representa uma intensa concepção da História enquanto vivência sobretudo dramática de acontecimentos e que este núcleo essencial do tempo-acontecimento avoca para dentro de si o próprio conceito de espaço e de mundo, miticamente, tal (...)
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