Results for 'Suspensão do Juízo'

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  1.  60
    Da suspensão do juízo ao dado apodítico: o objeto da fenomenologia de Husserl em 1907.Guilherme Felipe Carvalho - 2023 - Revista Alamedas 11 (2):101-113.
    O presente artigo tem como objetivo refletir acerca do modo como na crítica do conhecimento, Husserl passa da suspensão do juízo à afixação de um dado apodítico, revelado através do cogito. Para tal, através da análise de alguns elementos presentes em Die Idee der Phänomenologie, de 1907, almeja-se demonstrar que o dado apodítico encontrado por Husserl está envolvido na pergunta sobre a legitimidade do conhecimento. Deste modo, a fenomenologia husserliana se apresenta como a doutrina universal da essência, uma (...)
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  2.  5
    A Suspensão Do Juízo Em Kant e o Distanciamento Intelectivo Em Zubiri: Limites e Convergências.Petterson Brey - 2023 - Revista Guairacá de Filosofia 39 (1).
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  3.  17
    Ceticismo, verdade E Vida.Flavio Fontenelle Loque - 2019 - Cadernos Espinosanos 40:95-118.
    O ceticismo antigo se concebia como um modo de vida. Para acadêmicos e pirrônicos, a suspensão do juízo era o único caminho para a felicidade e a sabedoria. Na Antiguidade, essa filosofia recebeu inúmeras críticas, como o argumento da apraxia, mas talvez a principal delas tenha sido a de Agostinho, que buscou reformular o conceito de sabedoria. Para Agostinho, a sabedoria não pode ser definida como mera abstenção do erro e a felicidade não é concebível sem a presença (...)
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  4.  13
    Porchat, a diaphonía e o torvelinho do fenômeno no neopirronismo.Hilan Bensusan - 2020 - Discurso 50 (2):169-180.
    Neste texto examino algumas consequências da afirmação de Porchat de que o fenômeno no neopirronismo não precisa ser precisamente definido. Ao deixar o fenômeno variar ao sabor das circunstâncias, a abordagem de Porchat então parece deixar um dos elementos da dupla articulação que forma a epokhé neopirronista — a aceitação do fenômeno sem que ele comande crenças e que forma um par com a suspensão do juízo acerca do que não é fenômeno — imerso em imprecisões e, com (...)
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  5.  28
    Rational disagreement and scientific controversy.Alexandre Luis Junges - 2013 - Scientiae Studia 11 (3):613-635.
    O debate epistemológico ocorrido recentemente sobre o que veio a ser chamado de "o problema do desacordo racional" retomou a discussão, presente no ceticismo antigo, relativa ao significado epistêmico do desacordo. Similar ao cético pirrônico, alguns autores envolvidos no debate contemporâneo argumentaram que em contextos controversos, onde há desacordo sobre alguma questão específica, a atitude racional de ambos os lados do debate é a suspensão do juízo. Para esses autores, tal veredito deve ser estendido a diversas áreas do (...)
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  6.  7
    Fenômeno e conflito: Sexto contra Porchat.Vítor Hirschbruch Schvartz - 2020 - Discurso 50 (2):181-192.
    A leitura da obra de Sexto Empírico que Porchat nos legou apresenta uma inovadora interpretação do conceito cético de phainómenon. Tal interpretação explicitou, ao contrário do que comumente é feito, o enorme alcance e largo escopo de tal conceito, sem, contudo, subtrair do pirronismo boa parte do radicalismo típico de uma filosofia sem crenças. O fenômeno, ou “aquilo que aparece”, é o critério de ação do ceticismo, após a conhecida suspensão do juízo sobre tudo. Ele desempenha também, não (...)
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  7.  16
    Sobre a maneira neopirrônica de agir e pensar.Plínio Junqueira Smith - 2020 - Discurso 50 (2):251-279.
    O texto busca apresentar a atualização das atitudes céticas, como a suspensão do juízo, e sua incidência no campo da atitude nas ciências e na vida. Com o intuito de descrever em linhas gerais como é, ou pode ser, uma vida neopirrônica, para que o leitor julgue isso por si mesmo.
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  8.  46
    Ceticismo e empirismo.Roberto Bolzani Filho - 1990 - Discurso 18:37-68.
    A partir de uma análise das noções de empiria(empeiría), fenômeno (phainómenon) e arte(tékhne) presentes nos textos de Sexto Empírico, trata-se de mostrar que o ceticismo pirrônico é detentor de uma dimensão positiva que sustenta estreitas afinidades com o modelo científico desenvolvido pelo empirismo inglês. Para isso, faz-se uma comparação dos resultados alcançados por essa análise com certas características comuns às filosofias de Berkeley e Hume.
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  9.  40
    Da experiência estético-teleológica da natureza à consciência ecológica: uma leitura da Crítica do Juízo de Kant.Leonel Ribeiro dos Santos - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (1):7-29.
    O objetivo deste ensaio é propor uma interpretação daquilo que para muitos intérpretes constitui o enigma e a dificuldade maior da terceira Crítica de Kant: o fato de o filósofo remeter para a mesma faculdade do espírito (a faculdade de julgar – Urteilskraft) e para o mesmo princípio transcendental de apreciação (a teleoformidade ou conformidade a fins – Zweckmässigkeit) o fenômeno da arte humana e os fenômenos da natureza organizada – a estética e a teleologia. Na leitura que propomos, tentamos (...)
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  10.  99
    Acadêmicos versus Pirrônicos: Ceticismo Antigo e Filosofia Moderna.Roberto Bolzani Filho - 1998 - Discurso 29:57-110.
    Trata-se de considerar o tema das semelhanças e diferenças entre ceticismo acadêmico e ceticismo pirrônico, para mostrar que as semelhanças, diferentemente do que sustenta parte importante da tradição historiográfica e filosófica, permitem encontrar nos acadêmicos um ceticsmo legítimo. Ao mesmo tempo, busca-se sugerir que as diferenças autorizam uma aproximação entre os acadêmicos e a filosofia moderna, pela via de ua de suas ideias fundamentais: a de subjetividade.
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  11.  44
    Da experiência estético-teleológica da natureza à consciência ecológica: uma leitura da Crítica do Juízo de Kant.Leonel Ribeiro dos Santos - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (1):7-29.
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  12.  24
    Crítica do juízo teleológico e organismo em Kant e Schelling.Gabriel Almeida Assumpção - 2015 - Doispontos 12 (2).
    A Crítica da faculdade de julgar foi recebida com entusiasmo pelos filósofos do idealismo alemão. No caso de Friedrich Schelling, as duas partes da obra foram influentes, de modo que não só a estética kantiana, mas também a teleologia foi marcante em sua trajetória filosófica. Observaremos como o filósofo de Leonberg acolhe, na Introdução às Ideias para uma filosofia da natureza, a noção kantiana de organismo como dotado de autocausalidade, mas pensa-a nos quadros de uma filosofia pós-kantiana, buscando prescindir das (...)
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  13.  29
    A objetividade dos juízos morais na teoria ética de John Rawls.Lucas Viana Silva - 2015 - Cadernos Do Pet Filosofia 6 (11):54-63.
    Trata do caráter objetivo dos juízos morais a partir da proposta ética de John Rawls. Inicialmente, apresenta a discussão acerca da objetividade dos juízos morais como uma questão relevante do discurso metaético contemporâneo. Em seguida, apresenta o equilíbrio reflexivo, ponto de sustentação dos juízos morais na teoria ética de John Rawls, como procedimento adequado no estabelecimento das bases para uma sociedade bem ordenada. Por fim, explicita como o equilíbrio reflexivo pode garantir objetividade aos juízos e à normatividade morais, sem recorrer (...)
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  14.  8
    Da faculdade do juízo como fronteira entre a estética e a política.Luciano da Silva Façanha & Ana Jacira Borges Oliveira - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):221-235.
    A partir das concepções de Immanuel Kant e Hannah Arendt relativamente à Faculdade do Juízo, esse artigo busca analisar as possíveis conexões entre a nossa capacidade de julgar o belo, e a forma como a Arte Contemporânea articula valores estéticos, morais e cognitivos. Para tanto, apresenta alguns aspectos da apropriação que Arendt faz do juízo estético do gosto que julga o belo, considerando-o como uma categoria política, visando a uma possível associação das manifestações públicas da Arte Contemporânea à (...)
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  15. A natureza do juízo de Moore: Um zurück zu Kant inglês?Marcos Amatucci - 2017 - Synesis 9 (1):125-140.
    O artigo de Moore para a Mind de 1898 marca o rompimento deste e futuramente de Russell com o idealismo. Para fazer isso Moore tem que criticar uma interpretação de Kant oriunda do idealismo alemão e abraçada por Bradley. Tanto para Moore quanto para Russell, para saltar do idealismo para o realismo, rompendo com Bradley e com a versão inglesa do hegelianismo, é necessário reconstruir uma base de fundamentação filosófica para substituir a lógica idealista; e fazem isto reconstruindo a epistemologia (...)
     
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  16.  28
    A tarefa de uma dedução dos juízos estéticos puros na Terceira Crítica de Kant.Pedro Costa Rego - 2004 - Discurso 34:227-252.
    O presente trabalho é uma análise da dedução fornecida por Kant, na Crítica da Faculdade do Juízo Estética, dos juízos de gosto puros. Apresentamos, em primeiro lugar, a relação entre a "Estética" kantiana e o projeto de uma crítica do poder de julgar. Acompanhamos, em seguida, o percurso expositivo da Análitica do Belo em sua tarega de estabelecer as reivindicações fundamentais de nosso juízo de gosto. Discutimos finalmente as exigências e liberdades que o caráter estético desse juízo (...)
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  17. Uma análise da sanção de suspensão dos direitos políticos Por improbidade administrativa a partir Das decisões do stf acerca da internalização do pacto de são José da Costa rica.Ricardo Duarte Jr - 2016 - Revista Fides 7 (2).
    UMA ANÁLISE DA SANÇÃO DE SUSPENSÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS POR IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA A PARTIR DAS DECISÕES DO STF ACERCA DA INTERNALIZAÇÃO DO PACTO DE SÃO JOSÉ DA COSTA RICA.
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  18. As regras dos juízos da religião em Kant.Jorge Vanderlei Costa da Conceição - 2011 - Synesis 3 (2).
     
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  19. A vedação de antecipação do juízo de culpabilidade ea (im) possibilidade de prisão cautelar.Joaquim Adelson Cabral de Souza - forthcoming - Filosofia.
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  20. A natureza do juízo.Marcos Amatucci - 2017 - Synesis 9 (1):196-213.
    Tradução de The Nature of Judgement, de G. E. Moore. Mind, New Series, v. 8 n. 30 Abril de 1899 pp. 176-193.
     
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  21.  50
    Traduzir em imagens Gênio e expressão simbólica na Crítica do juízo.Luís Nascimento - 2004 - Discurso 34:253-270.
    O objetivo do texto é discutir, a partir dos consagrados comentários de Gérard Lebrun e de Louis Guillermit, a importância sistemática da noção de apresentação na Crítica do juízo de Kant.
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  22. Sobre O papel do juízo reflexivo em educação.Diogo Ferrer - 1995 - Philosophica 5:35-66.
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  23. Contribuições para a Retificação do Juízo Público sobre a Revolução Francesa.Johann Gottlieb Fichte - 2010 - Revista Opinião Filosófica 1 (2).
    A presente tradução que ora se apresenta ao público brasileiro, realizou-se no seio do Projeto de Investigação «A recepção da Revolução Francesa pela Filosofia Alemã do final do século XVIII e início do século XIX», financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia de Portugal, e fora realizada pela equipe de investigação composta por: Prof. Carlos Morujão, Profa. Inês Bolinhas, Prof. Miguel Santos Silva, Profa. Cláudia Oliveira e Profa. Teresa Pedro. Indicamos, entre parêntesis rectos, a paginação da edição da Gesamtausgabe (...)
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  24.  26
    Juízo, imaginação e mentalidade alargada: a interpretação arendtiana do juízo estético kantiano.Adriano Correia - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):157.
    Pretendo apresentar, neste artigo, alguns dos conceitos kantianos na Crítica da faculdade do juízo apropriados na análise política arendtiana do juízo estético kantiano:juízo, imaginação, mentalidade alargada, senso comum. A despeito das dificuldades resultantes do caráter inacabado da abordagem arendtiana da vida do espírito, buscamos explicitar que ela encontra, na obra kantiana, os elementos básicos de sua análise da atividade mental do juízo. Ela sustenta não apenas que o juízo reflexionante estético pode ser apropriado politicamente, mas (...)
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  25.  18
    Juízo, imaginação e mentalidade alargada: a interpretação arendtiana do juízo estético kantiano.Adriano Correia - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (34):157.
    Pretendo apresentar, neste artigo, alguns dos conceitos kantianos na Crítica da faculdade do juízo apropriados na análise política arendtiana do juízo estético kantiano:juízo, imaginação, mentalidade alargada, senso comum. A despeito das dificuldades resultantes do caráter inacabado da abordagem arendtiana da vida do espírito, buscamos explicitar que ela encontra, na obra kantiana, os elementos básicos de sua análise da atividade mental do juízo. Ela sustenta não apenas que o juízo reflexionante estético pode ser apropriado politicamente, mas (...)
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  26.  8
    A centralidade da arte para a Crítica da faculdade do juízo.Vladimir Vieira - 2023 - Discurso 53 (2):46-58.
    Embora seja comum reconhecer no belo natural o caso mais paradigmático para a argumentação que Kant desenvolve na Crítica da faculdade do juízo estética, encontramos reiteradas considerações sobre a arte na “Dedução transcendental” exposta nos §§30-38. Neste trabalho, argumento que há duas centralidades distintas em operação nessa obra. O belo natural é paradigmático porque sua predicação é a que melhor representa o ideal de pureza que corresponderia ao ajuizamento integralmente fundado em faculdades transcendentais; mas o belo artístico também pode (...)
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  27.  26
    As funções do Juízo final como imagem religiosa.Tamara Quírico - 2010 - História 29 (1).
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  28.  14
    As regras dos juízos da religião em Kanti.Jorge Vanderlei da Conceição - 2011 - Synesis 3 (2):53-87.
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  29.  9
    Sobre o Papel do Juízo Reflexivo em Educação.Diogo Ferrer - 1995 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 3 (5):35-66.
    A transcendental comunicative structure of reason underlies J. G. Fichte's thought as exposed in his main works on history and law. On this basis, this paper tryes to show that rational intervention upon such human formation processes, as learning, political action and history is only possible through bringing it's subjects to a dialogue reciprocity. Theory of "Bildung" consists, according to Fichte, not on prescriptions to action, but on a description of conditions to a comunicative integration.
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  30.  34
    O ponto de vista do espectador e a medida do juízo moral em Hume.Maria Isabel Limongi - 2011 - Discurso 41 (41):113-140.
    O ponto de vista do espectador e a medida do juízo moral em Hume.
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  31.  43
    Reflexão e finalidade: a finitude da razão na Crítica do Juízo.Pedro Paulo Pimenta - 2001 - Discurso 32:193-234.
    Desde Schopenhauer e Nietzsche até os nossos dias, através de interpretações de cunho ontoteológico, a análise transcendental do uso prático da razão é vista como momento em que a radicalidade da Crítica kantiana cederia espaço a uma introdução arbitrária da religião, revelando assim o motivo mais fundamental da filosofia de Kant. Uma análise apurada do “Apêndice à Crítica do Juízo teleológico” pode revelar, ao contrário, que o uso prático da razão não é entendido por Kant senão como momento em (...)
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  32.  53
    O juízo dos súditos na república Hobbesiana.Marcelo Gross Villanova - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (1):64-77.
    A discrição da presença do princípio de reciprocidade na formulação hobbesiana oblitera importantes dimensões na sua teoria. Entre estas, a necessidade intrínseca de que os súditos estejam instados a utilizar a sua capacidade de produzir juízos. Apresentam-se diversas circunstâncias que corroboram essa tese, o que mostra que a atividade de julgar não foi confiscada pelo soberano. Ao contrário, ela é mesmo necessária para o seu sistema.
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  33.  4
    Verdade e Moralidade na leitura de Gadamer da "Crítica do Juízo".Luiz Rohden & Danton Oestreich - 2016 - Pensando - Revista de Filosofia 7 (13):23.
    O fato é que não são comuns as reflexões acerca da relação entre a filosofia de Kant e a de Gadamer. Além disso, o posicionamento de Gadamer em relação ao racionalismo bem como observações de comentadores, compõem uma imagem que o qualifica como crítico contundente da filosofia kantiana. Porém, um olhar mais cuidadoso, nos mostra que Gadamer foi um intérprete de Kant que incorpora em seu projeto temas de ordem estética e ética. Basta um olhar sobre sua análise e as (...)
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  34.  10
    Conformidade a fins sem fim e inconformidade a fins com fim na Crítica da faculdade do juízo.Vladimir Vieira - 2018 - Doispontos 15 (2).
    No terceiro momento da “Analítica do belo”, Kant caracteriza o juízo de gosto de modo geral como aquele que se funda na percepção de uma conformidade a fins sem fim. O filósofo, entretanto, reconhece em seguida que muitas situações concretas não correspondem integralmente a esse ideal de pureza judicativa. Um caso notável é o da arte, pois a produção e a recepção dos seus objetos não pode perder completamente de vista o fim que determina aquilo que eles devem ser. (...)
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  35. Tradução Os Três Níveis Do Juízo Médico.Paul Ricoeur - 2008 - Phainomenon 15 (1):177-182.
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  36.  29
    As Investigações Lógicas de Martin Heidegger, da Teoria do Juízo à Verdade do Ser.Jean-François Courtine - 1996 - Discurso 27 (1):7-36.
    O artigo destina-se a sugerir que a pergunta "o que é a lógica?", antes de ser extrínseca à questão fundamental da filosofia heideggeriana, é, ao contrário, indissoluvelkmente entrelaça à Seinsfrage. A ponto de a própria "questão do ser" correr o risco de permanecer opaca e inteligível se não a reconduzirmos à questão da lógica.
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  37.  38
    Universalidade estética E universalidade lógica: Notas sobre O §8 da crítica do juízo de Kant.Pedro Costa Rego - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (s2):03-20.
    A tese fundamental da Estética kantiana contida na Crítica do Juízo é a de que os juízos de gosto, eminentemente subjetivos, proferidos com base num sentimento de prazer desinteressado da existência do objeto julgado e não fundados em conceitos do entendimento ou ideias da razão prática, apresentam validade universal. “Universalidade estética” é o conceito-chave com base no qual a terceira Crítica, que já havia afrontado as estéticas racionalistas com a tese da não-conceptualidade do juízo de gosto, rechaça, no (...)
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  38.  24
    Uma pérola em Kant: a recuperação do Juízo estético reflexionante Kantiano sob uma dimensão política.Paulo Eduardo Bodkiak Junior - 2010 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 17:21-43.
    reflective, a paradigm for her way of defining the political judgment. Obviously, this appropriation without compunction induces much criticism among the readers of Kant given the fact that Arendt overlooks all the assumptions of Kantian transcendental idealism to reach the reflective aesthetic judgments as a paradigm of political thinking. She invites us to reflect on the reasons which led her to disregard the Kant’s ethical work as a reference to her political theory and, even more intriguing, what could allow Arendt (...)
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  39.  17
    Estética orteguiana: raízes kantianas.Maria João dos Santos das Neves - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (34):95.
    Ortega y Gasset enriqueceu os seus estudos na Alemanha entre 1905 e 1908, nas cidades de Leipzig, Berlim e Marburgo, tendo sido aqui discípulo do neokantiano HermannCohen. Tomando essa circunstância como ponto de partida, propõe-se, neste artigo,levar a cabo uma indagação sobre as ideias estéticas de Ortega, contrastando com os fundamentos das fontes kantianas ou neokantianas da sua formação universitária alemã,traçar uma linha que permita demarcar claramente até onde Ortega segue Kant e onde,pelo contrário, o filósofo espanhol trilha o seu (...)
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  40. The Pleasures of Goodness: Peircean Aesthetics in Light of Kant's Critique of the Power of Judgment: Os Prazeres do Bem: A Estética Peirciana à Luz da Crítica da Faculdade do Juízo de Kant.Richard Atkins - 2008 - Cognitio 9 (1).
  41. Observações aos prolegômenos da teoria kantiana dos juí­zos jurí­dicos a priori em Rechtslehre.Fábio César Scherer - 2010 - Princípios 17 (28):99-128.
    Neste artigo interpreta-se a Rechtslehre kantiana enquanto uma doutrina jurídica crítica, compreensível à luz do projeto crítico – iniciado em Kritik der reinen Vernunft e adaptado ao campo prático em Kritik der praktischen Vernunft . Em particular, objetiva-se destacar, além da aprioridade, do caráter sistemático e da busca pela completude dos princípios jurídicos, o emprego da teoria de solubilidade de problemas da razáo em geral nos "prolegômenos" da Rechtslehre . O estudo desta parte introdutória se justifica por apresentar a divisáo (...)
     
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  42.  14
    Exposição e gênio na Crítica do Juízo.Luís Fs Nascimento - 1998 - Cadernos de Filosofia Alemã 4:31-41.
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  43.  53
    Razão (prática) e natureza na Crítica da faculdade do juízo.Heiner F. Klemme - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (1):55-72.
    Na Crítica da Razão Pura e em outros lugares, Kant apresenta uma aguda distinção entre natureza e razão prática. De acordo com Kant, não é possível deduzir ou derivar todos os sentidos dos imperativos morais dos conhecimentos empíricos sobre o mundo. Alguns intérpretes (como John MacDowell) argumentam que a concepção de razão prática em Kant pode ser ilusória se baseada em uma visão da natureza indefinida, decorrente de um ponto de vista newtoniano. Nesse texto discutirei a relação entre razão prática (...)
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  44.  8
    O paradoxo das causas finais: Schopenhauer leitor da “Crítica do juízo teleológico”.William Mattioli - 2018 - Revista de Filosofia Aurora 30 (49).
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  45. O lugar da Crítica da faculdade do juízo na filosofia de Kant.José Henrique Santos - forthcoming - Kriterion: Journal of Philosophy.
     
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  46.  23
    Por que Kant escreve duas introduções para a crítica da faculdade do juízo?Adriano Perin - 2010 - Kriterion: Journal of Philosophy 51 (121):129-147.
  47.  15
    Por que Kant escreve duas introduções para a crítica da faculdade do juízo?Adriano Perin - 2010 - Kriterion: Journal of Philosophy 51 (121):129-147.
  48.  37
    Entendimento discursivo e entendimento intuitivo no § 77 da Crítica do juízo.Pedro Paulo Pimenta - 1997 - Cadernos de Filosofia Alemã 2:19-34.
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  49.  19
    Estética orteguiana: raízes kantianas.Maria João dos Santos das Neves - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):95.
    Ortega y Gasset enriqueceu os seus estudos na Alemanha entre 1905 e 1908, nas cidades de Leipzig, Berlim e Marburgo, tendo sido aqui discípulo do neokantiano HermannCohen. Tomando essa circunstância como ponto de partida, propõe-se, neste artigo,levar a cabo uma indagação sobre as ideias estéticas de Ortega, contrastando com os fundamentos das fontes kantianas ou neokantianas da sua formação universitária alemã,traçar uma linha que permita demarcar claramente até onde Ortega segue Kant e onde,pelo contrário, o filósofo espanhol trilha o seu (...)
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  50.  10
    Review: Newton Carneiro Affonso da Costa, A Natureza dos Juizos Matematicos. [REVIEW]Hugo Ribeiro - 1959 - Journal of Symbolic Logic 24 (3):231-232.
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