Results for 'Prazer e dor'

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    Prazer e Dor Na Coceira de Sócrates.Gilmar Araújo Gomes - 2022 - Prometeus: Filosofia em Revista 40.
    Neste breve artigo serão consideradas comparativamente as passagens dos diálogos platônicos Fédon (Pl. Phd 60b1-5) e Filebo (Pl. Phlb 46a8-11) nas quais Sócrates recorre à atitude comum de coçar a pele como ponto de partida para reflexões sobre a relação interdependente do prazer e da dor, mediada pelo corpo. As duas passagens serão estudadas pela lexicografia, no estudo dos termos gregos empregados pelo filósofo em comparação com o sentido das traduções em português utilizadas. Essa abordagem servirá para investigar a (...)
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  2.  9
    Sobre o significado das sensações de prazer e desprazer em Schopenhauer e Freud.Guilherme Marconi Germer - 2023 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 14 (1):e85569.
    Propomos comparar as respostas de Schopenhauer e Freud à questão do significado do prazer e desprazer, dadas por eles, respectivamente, em A ordem da salvação (W II) e Além do princípio do prazer. Ambos lhe respondem concordantemente, pois assinalam que a conduta humana ou os processos psíquicos se dilatam entre a busca do prazer e a fuga da dor (em Schopenhauer, a partir da afirmação da Vontade, e em Freud, conforme o princípio de prazer), e a (...)
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  3.  18
    As neuroses traumáticas e o modelo da dor física em “Além do princípio do prazer”: relações entre trauma e narcisismo no segundo dualismo pulsional freudiano.Josiane Cristina Bocchi - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):232-251.
    Este artigo discute as implicações do segundo dualismo pulsional freudiano para a economia narcísica e o conceito de trauma, fenômenos que despontam no corpo teórico da segunda tópica psíquica. Discute-se o modelo econômico da dor física e sua retomada em Além do princípio do prazer, como um marco renovado para a teoria do trauma e sua relação com a fixação em formas de sofrimento psíquico e de adoecimento. Conclui-se que um desenvolvimento teórico sobre a dor e sua relação com (...)
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  4.  10
    Imoral e Sem Verdades: O espírito livre nietzschiano.Rogério Santos dos Prazeres - 2017 - Journal of Philosophy 1:151-168.
    Este texto visa explicitar uma crítica da moral basilarmente primada no valor da verdade, empreendida a partir de Friedrich Nietzsche. E como tal, trata-se de distinguir os desdobramentos de uma interpretação acerca do Espírito Livre, cuja perspectiva imbrica vontade de potência e vontade de verdade. O intento é o de apresentar uma alternativa ao niilismo e à moral de rebanho. Com isso, o propósito está em considerar a ótica nietzschiana sob a existência livre, ou, mais especificamente, contra os condicionamentos de (...)
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  5.  58
    A busca pela verdade no crátilo: Naturalismo E convencionalismo na concepção platônica.Rogério Santos dos Prazeres, Me José Moacir de Aquino & Heitor Romero Marques - 2013 - Revista de Teologia 7 (11):p - 99.
    Este texto trata de um clássico da filosofia platônica, o Crátilo. Redigido em forma de diálogo, característico do estilo platônico de escrita, nele está distinta a supervenção de uma das grandes temáticas da filosofia contemporânea, isto é, a linguagem, em que se traz à tona a discussão sobre a adequação de um nome a um objeto, também conhecido coma a justeza do nome à coisa. Figuram-se como questões centrais as teses do naturalismo e convencionalismo, que estruturam o que se entende (...)
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  6.  69
    A busca pela verdade no crátilo: Naturalismo E convencionalismo na concepção platônica.Rogério Santos dos Prazeres, Me José Moacir de Aquino & Dr Heitor Romero Marques - 2013 - Revista de Teologia 7 (11):99-107.
    Este texto trata de um clássico da filosofia platônica, o Crátilo. Redigido em forma de diálogo, característico do estilo platônico de escrita, nele está distinta a supervenção de uma das grandes temáticas da filosofia contemporânea, isto é, a linguagem, em que se traz à tona a discussão sobre a adequação de um nome a um objeto, também conhecido coma a justeza do nome à coisa. Figuram-se como questões centrais as teses do naturalismo e convencionalismo, que estruturam o que se entende (...)
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  7.  8
    A import'ncia da família como expressão dos direitos humanos e as suas intersecções com a educação e a escola na educação básica brasileira.Guilherme de Almeida Prazeres - 2020 - Filosofia E Educação 12 (2).
    O artigo busca refletir sobre as diferentes concepções de Família, tanto em sua constituição histórica quanto em sua formação cultural e social atual, com ênfase na garantia legal e institucional do “direito familiar” no Estado de Direito do Brasil. Analisa as transformações históricas da Família e destaca sua importância sociológica, psicológica e cultural, para a humanização e a formação da dignidade de cada pessoa. Trata-se de um estudo bibliográfico e histórico, com um resgate institucional e conceitual, seguido de uma interpretação (...)
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  8.  7
    Nihilismo: Un Problema Japonés.Amanda Sayonara Fernandes Prazeres - 2023 - Revista Dialectus 31 (31):132-144.
    En este artículo examinamos el fenómeno del nihilismo desde la perspectiva del filósofo de la Escuela de Kioto, Nishitani Keiji (1900-1990). Es ampliamente aceptado que el nihilismo como fenómeno histórico surgió en Europa a raíz de una crisis generada por la ruptura con el fundamento religioso cristiano, lo que llevó a una pérdida de sentido y propósito existencial. Nishitani desarrolla su análisis filosófico e histórico del fenómeno en su obra "Nihilismo", donde investiga la cuestión desde la literatura de Fiodor Dostoevski (...)
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  9. Registo de entradas.M. Ambacher, Paris Aubier, E. M. Barth, Dor Reidel, O. Blanchette, H. J. Braun, F. Frommann Verlag, L. Brisson, A. J. Cappelletti & Tiempo Nuevo - 1976 - Revista Portuguesa de Filosofia 32 (4):110.
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  10.  11
    Platão E Freud: Sobre a questão do prazer.Sonia Maria Maciel - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (4):763-770.
    Este artigo investiga a questão do prazer no díalogo Filebo de Platão, com ênfasenas contribuições de Freud sobre o mesmo tema.
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  11.  22
    Sobre a tese schopenhaueriana da positividade da dor e da negatividade do prazer.Guilherme Marconi Germer - 2011 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 18:138-159.
    We comment here one of the most categorical, radical and fundamental concepts of Schopenhauer’s pessimism: the theory of positivity of pain and negativity of pleasure. We present its development in the philosopher’s capital work The World as Will and Representation and defend that it is present in a vital way in his three metaphysics, but is only made explicit in the last (of customs). Finally, we “dialogue” with the problematical issues that G. Simmel and C. Janaway address this argument and (...)
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  12. L'idée d'objet.Philippe Lacour, Felipe Matos Lima Melo, Jade Oliveira Chaia, Mariana Mendes Sbervelheri, Michelly Alves Teixeira & Rogério Santos dos Prazeres - 2021 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 9 (2):181-192.
    O texto aqui traduzido foi publicado originalmente na Revue de Métaphysique et de Morale, em janeiro de 1901. Trata-se de um dos artigos publicados por Alain, pseudônimo utilizado por Émile Chartier. A tradução foi realizada pelo Grupo de Tradução do Departamento de Filosofia da Universidade de Brasília, coordenado pelo Professor Philippe Lacour. O grupo se propõe a traduzir regularmente obras de filosofia ainda inéditas em língua portuguesa e disponibilizá-las em periódicos de acesso livre. O trabalho de tradução é produzido de (...)
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  13.  38
    Paradigma para a defesa da descrença: Crítica de Friedrich Nietzsche à religião cristã.Me José Moacir de Aquino, Rogério Santos Dos Prazeres & Leandro Elias Marques Vieira - 2012 - Revista de Teologia 6 (9):p - 55.
    O texto apresenta o pensamento de Friedrich Nietzsche sobre os fundamentos da religião cristã. Trata-se de uma abordagem em que se traz à tona criticas, entendidas como posicionamento filosófico do autor de O Anticristo. Considerando-se que a fé e a verdade são temáticas que estão indissociáveis na Crítica de Nietzsche à religião cristã, buscou-se denotar a importância destes assuntos atrelados à convicção religiosa no cristianismo. Isso porque, em conformidade com a perspectiva de Nietzsche, é um posicionamento que desafiou a cosmovisão (...)
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  14. A relação entre sentimentos E o estudo da moral.Ana Gabriela Colantoni - 2013 - Revista Inquietude 4 (2):28-40.
    Em Aristóteles, o prazer pode fazer o homem cometer atos vis, enquanto a dor pode impedi-lo de realizar atos nobres. Por isso, para o autor, é preciso ponderar prazer e dor pelo hábito, de tal modo a tornar-se um homem virtuoso, que sente prazer ao realizar ações nobres. Diferentemente, para Kant, uma ação perde seu valor moral caso seja realizada por causa de alguma inclinação, ou seja, se uma ação foi realizada com prazer, ainda que ela (...)
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  15.  10
    Proust e a compreensão da dor.Franklin Leopoldo E. Silva - 1972 - Discurso 3 (3):199-204.
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  16.  1
    Tempo e linguagem em Wittgenstein e Russell – a interpretação de Bento Prado Neto.Ghuilherme Ghisoni - 2019 - Analytica. Revista de Filosofia 22 (1):121-139.
    RESUMOBento Prado de Almeida Ferraz Neto, em seu livro de 2003, oferece uma análise detida do §67 das Observações Filosóficas de Wittgenstein e mostra como este parágrafo se encontra diretamente relacionado ao abandono do projeto de construção de uma linguagem fenomenológica, em 1929, por razões relacionadas ao tempo. O objetivo deste artigo é traçar paralelos entre a análise de Ferraz Neto do §67 e um argumento utilizado por Bertrand Russell em 1901, para mostrar a impossibilidade da construção de uma série (...)
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  17.  6
    Debate transformado em querela: panorama sobre a relação entre o luxo e as paixões.Rafael de Araújo E. Viana Leite - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 17 (1):33-47.
    Pretendo mostrar a relação entre o surgimento das primeiras apologias do luxo no século XVIII e a mudança de estatuto das paixões humanas. A hipótese que gostaria de defender é a de que a alteração da compreensão das paixões humanas possibilitou a formulação de uma nova antropologia segundo a qual a busca por prazer é entendida como legítima moral e politicamente.
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  18. Oren Ben-Dor, Constitutional Limits and the Public Sphere Reviewed by.Brian E. Butler - 2002 - Philosophy in Review 22 (2):92-94.
     
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  19.  17
    Motivação E realismo na filosofia moral de Hume.André Klaudat - 2019 - Kriterion: Journal of Philosophy 60 (142):7-21.
    RESUMO Neste texto argumento que a filosofia moral de Hume tem uma base realista num sentido específico. Os sentimentos "peculiares" da moralidade, as formas morais de dor e prazer na contemplação das ações, sentimentos e caracteres dos outros, estão assentados sobre uma base pertencente à nossa sensibilidade que envolve o fato bruto da realidade da dor e do prazer. Argumento que a ênfase de Hume na "praticalidade" da moral não está a serviço prioritariamente de um projeto filosófico de (...)
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  20. Prazer e memória no Filebo.Marcelo Pimenta Marques - 2014 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 13:91-98.
    O propósito deste artigo é analisar algumas passagens sobre a percepção sensível no Filebo de Platão, tendo em vista a relação entre prazer e memória. No contexto da análise dos prazeres (31B-39A), que tipos ou níveis diferentes de memória podemos efetivamente identificar de maneira consistente com as exigências da argumentação? Proponho reconhecermos um gênero maior que é a memória, com duas espécies, que se diferenciam, seja pelo processo, seja pelo resultado: a lembrança ( mn é m e ), vista (...)
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  21. Prazer e apreensão na caracterização do belo segundo Tomás de Aquino.Andrey Ivanov - 2008 - Scintilla: Revista de Filosofia e Mística Medieval 5 (1):61-76.
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  22.  25
    Prazer e virtude segundo Aristóteles.Juliana Ortegosa Aggio - 2013 - Dois Pontos 10 (2).
    O presente texto pretende examinar a relação estabelecida por Aristóteles entre prazer e virtude de modo a compreender a seguinte tese aristotélica: o virtuoso não age devido ao prazer, mas necessariamente com prazer. Esta tese será mais bem compreendida com a exposição que faremos da concepção aristotélica de prazer, tal qual elaborada pelo filósofo no segundo tratado do prazer de sua Ética Nicomaqueia. Como veremos, a definição do prazer como um fenômeno cuja existência e (...)
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  23.  8
    Empatia e dor: interlocuções entre Edith Stein e Merleau-Ponty.Iraquitan de Oliveira Caminha - 2017 - Revista de Filosofia Aurora 29 (48).
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  24.  9
    Princípio de prazer e efeito subjetivo da lei moral em Kant e Freud.Reginaldo Oliveira Silva - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):108-121.
    Após consolidar o fundamento objetivo da lei moral na razão pura prática, Immanuel Kant investiga o fundamento subjetivo e introduz o sentimento. De produto da razão, a lei moral será examinada como efeito sobre o ânimo, numa dialética de desprazer e prazer, da qual surge o sentimento moral. O presente artigo visa problematizar este aspecto da ética do filósofo à luz da Crítica da faculdade do juízo e dos conceitos princípio do prazer e princípio da realidade de Sigmund (...)
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  25. Platão: o prazer e a deficiência do mundo sensível.Fernando Muniz - 2002 - O Que Nos Faz Pensar:185-195.
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  26. O sujeito, o prazer e o gozo na pós-modernidade uma leitura a partir de Montaigne e Freud.Fabiano de Mello Vieira & Rogerio Miranda de Almeida - 2019 - Sofia 7 (2):305-321.
    Estas reflexões se propõem analisar a questão do sujeito e suas relações com o prazer, o desprazer e o gozo na pós-modernidade a partir das perspectivas de Montaigne e Freud. Com efeito, estes dois exploradores da mente e do comportamento humanos revelam várias similitudes entre si, apesar dos mais de trezentos anos que os separam e das diferenças de método de que se serviram para elaborarem suas descobertas. Montaigne centra suas análises sobre os motivos e os móbeis do agir (...)
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  27.  80
    A medida da ética em Bentham.Maria Cristina Longo Cardoso Dias - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 20:6-21.
    O objetivo deste artigo é entender a medida ou a importância da ética na concepção teórica de Jeremy Bentham. Para que fosse identificado o espaço desse tema nos escritos do autor, foi necessário estabelecer os limites entre a ética e a legislação, uma vez que, para alguns casos, quando a tendência geral do ato é má, torna-se desvantajosa a aplicação de penas formais restando espaço para as regras da ética, por meio da sanção moral. Em outras palavras, será possível compreender (...)
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  28.  27
    Como aprendemos o que é dor? Uma análise crítica do §244 das Investigações Filosóficas de Wittgenstein.Julio Esteves - 2006 - Manuscrito 29 (2):479-498.
    In this paper I mainly draw attention to the largely discussed § 244 of the Philosophical Investigations of Ludwig Wittgenstein. I begin by providing what I take to be a right reconstruction of the argument in it, in which Wittgenstein maintains that, in contradistinction to the presup-positions of the supporter of a private language, we learn words for sen-sations, like “pain”, for example, not by correlating the sign directly with the corresponding sensation. Instead, “pain” is learned in connection with the (...)
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  29.  9
    A estrutura afetiva dos tipos de governo em Hobbes. I Pressupostos.Fernando Dias Andrade - 2021 - Cadernos Espinosanos 44:61-94.
    Os pressupostos da estrutura afetiva dos tipos de governo em Hobbes dizem respeito aos afetos fundamentais que determinam as ações humanas desde o estado de natureza, em especial o medo, o egoísmo e a glória. O medo, para Hobbes, talvez seja o afeto mais restritivo da liberdade natural no estado de natureza e, ao contrário, a principal condição para a obtenção da paz no estado civil, mas a esperança de glória é tão relevante quanto o medo para a transformação do (...)
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  30.  44
    Juízos reflexivos teleológicos e sua relação com o sentimento de prazer e desprazer.Vera Cristina de Andrade Bueno - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (1):73-84.
    Depois de ter estabelecido uma conexão geral entre a faculdade do juízo e o sentimento de prazer e desprazer na “Primeira introdução” à Crítica da faculdade do juízo, Kant, na “Introdução publicada”, restringe, gradativamente, essa conexão aos juízos estéticos e aos juízos que lidam com a sistematização da natureza. Essa restrição acaba por deixar os juízos teleológicos fora da conexão geral anteriormente estabelecida. O objetivo do artigo é propor os passos necessários para restabelecer a conexão entre os juízos teleológicos (...)
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  31.  13
    Ajuizamento e prazer – ou sobre “a chave da crítica do gosto”. Notas sobre o § 9 da terceira 'Crítica'.Ricardo Barbosa - 2023 - Discurso 53 (2):174-183.
    Em sua “Analítica do belo”, Kant frequentemente se antecipa ao problema da “Dedução dos juízos estéticos puros”, mesclando a investigação sobre as condições sob as quais um juízo de gosto pode ser considerado um juízo puro com a justificação de sua pretensão de universalidade, como ocorre no §9, no qual discute se o prazer antecede ou sucede o ajuizamento do objeto. Essa questão é apontada como “a chave da crítica do gosto” porque sua resposta já coloca em evidência o (...)
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  32. Dor e historicidade no poema.Tito Palmeiro - 2015 - O Que Nos Faz Pensar 1:2015.
    Procuraremos investigar as condições filosóficas que permitiram que o pensamento de Heidegger tenha identificado, nos anos 1930, a questão da comunidade àquela da Alemanha. Trata-se de mostrar que isso se deve ao modo pelo qual ele compreendeu o contexto de surgimento de sua investigação. Na sequência de sua obra (em particular no conjunto de estudos sobre poesia da década de 1950, reunidos em A Caminho da Linguagem), Heidegger procurará interrogar uma transformação desse contexto que impedirá todo pensamento da comunidade em (...)
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  33.  6
    COMIDA E SAṂSĀRA: Prazer, Desejo Aflitivo e Sofrimento.Thaís Moraes Azevedo Maetsuka - 2022 - Páginas de Filosofía 10 (2):55-75.
    Este artigo visa fazer um diálogo a respeito do desejo aflitivo por comida, de um lado dialogando com textos da tradição budista tibetana Geluk, e do outro com pesquisas realizadas na área da saúde, especialmente as voltadas à parte biológica-comportamental da alimentação. Bem como, trazer contribuições para a área da saúde, a respeito do desejo aflitivo, que contribui na problemática crescente do sobrepeso, obesidade e doenças associadas no contexto mundial das sociedades desenvolvidas.
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  34.  6
    A Dor E a graça: A questão do aniquilamento em Pascal.Rafael Zambonelli Nogueira - 2013 - Cadernos Espinosanos 29.
    Neste texto, pretendemos analisar de que maneira a questão do aniquilamento se apresenta na filosofia de Blaise Pascal como o dever moral do cristão. Uma vez que a ideia de pecado original ocupa um lugar central nessa filosofia, será a partir da consideração da condição humana decaída e do advento do mediador Jesus Cristo na história, restabelecendo a possibilidade de salvação, que encontraremos os elementos para a compreensão do caráter salvífico que o sacrifício assume no interior da moral pascaliana.
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  35.  5
    Ėkzistent︠s︡ializm i sovremennostʹ: pogranichnye situat︠s︡ii: Karl I︠A︡spers, Fëdor Koni︠u︡khov.Igorʹ Chindin - 2006 - Moskva: MATI. Edited by Karl Jaspers.
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  36.  7
    O prazer como fim da ação e como fonte de perturbação da mente segundo Epicuro.Rogério Lopes Santos - 2017 - Educação E Filosofia 31 (61):475-490.
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  37.  14
    Nietzsche e a Mnemotécnica: do sofrimento à afirmação da vida pelo artista da dor.Adilson Felicio Feiler - 2020 - Revista de Filosofia Aurora 32 (56).
    Uma das técnicas, pensadas por Nietzsche, para ativar a consciência moral é a técnica da memória, que o filósofo denomina mnemotécnica. Ora, submeter a memória a procedimentos com capacidade de predição e controle, equivale a despi-la daquilo que é sua característica orgânica e vital que lhe confere a capacidade de, para além de todos os enquadramentos técnicos superficiais, a todo o momento superar-se mediante o alcance de pontos mais culminantes de potência. As considerações de Nietzsche em torno do problema da (...)
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  38. Educação e Prazer.Rubem Alves - forthcoming - Dois Pontos.
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  39.  23
    O prazer como fim da ação e como fonte de perturbação da mente segundo Epicuro.Rogério Lopes Santos - 2017 - Educação E Filosofia 31 (61):475-490.
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  40.  15
    Desejo e prazer na Idade Moderna.Fabiano De Mello Vieira - 2011 - Revista de Filosofia Aurora 23 (32):223.
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  41.  7
    O prazer da palavra: o discurso literário e outros discursos.Beth Brait, Maria Helena Cruz Pistori, Bruna Lopes Dugnani, Paulo Rogério Stella & Carlos Gontijo Rosa - 2022 - Bakhtiniana 17 (3):2-7.
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  42. Aristóteles E O Prazer Da Comédia.Leon Golden - 2008 - Ethic@ 15 (2):137-147.
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  43.  18
    Dor E desejo na teoria freudiana do aparelho psíquico E Das neuroses.Fátima Caropreso - 2009 - Revista de Filosofia Aurora 21 (29):569.
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  44.  23
    Dor crônica e as implicações psiconueroimunológicas decorrentes do estresse: uma revisão teórica.Leonardo Machado da Silva & Raquel Vitola Rieger - 2008 - Revista Aletheia 28:11-20.
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  45. Disciplina e castigo escolar: a sala de aula ea dor do processo civilizador.Maria José de Morais Pereira - 2003 - Quaestio: Revista de Estudos Em Educação 5 (2):p - 109.
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  46.  22
    Ethica eudemia I, 5 : É O prazer alvo da Vida boa?Inara Zanuzzi - 2014 - Philósophos - Revista de Filosofia 19 (2):111-128.
    This paper takes as its starting point the argument from Eudemian Ethics II,1 which introduces as premisses conclusions from the previous chapters, namely, the chief good of human beings is an end and everybody judges speculative wisdom, moral virtue and pleasure to be ends, either all or some of them. These two claims allow Aristotle to conclude that the most desirable of all goods is in the soul and to proceed arguing to his main conclusion in terms of the ergon, (...)
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  47.  26
    Filosofia do Corpo e Inventário da Dor.Luís António Umbelino - 2020 - Revista Filosófica de Coimbra 26 (52):291-310.
    Um aspeto fundamental do modo de ser da nossa corporeidade complexa, sugerido na primeira parte deste trabalho pelo alinhamento da experiência do amputado com a experiência do luto, permaneceu aí implícito e não enfrentado, sendo agora o momento de o retomar: trata-‑se de saber que papel desempenha o corpo na própria origem da relação intersubjetiva -‑ ou, se quisermos, como pode contribuir para resolver o “problema da existência de outras mentes”. Voltando ao horizonte do projeto fenomenológico merleau-‑pontyano, a nossa questão (...)
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  48.  22
    Estrutura conceitual e impasses teóricos em "Além do princípio do prazer".Fátima Caropreso - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):41-61.
    A teoria elaborada por Freud em Além do Princípio do prazer apresenta uma série de impasses, muitos dos quais tampouco são solucionados em sua obra subsequente. Em especial, as hipóteses da oposição entre as duas classes de pulsões e do caráter regressivo das pulsões de vida apresentam inconsistências que fragilizam a teoria do segundo dualismo pulsional. Nesse artigo, é realizada uma análise passo a passo das principais ideias apresentadas no texto, com o objetivo de discutir algumas das questões que (...)
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  49.  38
    Filosofia do corpo e inventário da dor: elementos para uma fenomenologia da experiência do membro‑fantasma.Luís António Umbelino - 2017 - Revista Filosófica de Coimbra 26 (51):137-162.
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  50.  56
    “O prazer dentre todas as coisas é o maior impostor que existe”. Comentarios a Platão, Filebo (Texto estabelecido e anotado por John Burnet. Traducão, apresentação e notas de Fernando Muniz), Rio de Janeiro/São Paulo: Editora Puc-Rio/ Edições Loyola 2012. [REVIEW]Marcelo D. Boeri - 2013 - Areté. Revista de Filosofía 25 (1):163-181.
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