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André Klaudat [11]André Nilo Klaudat [1]
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André Klaudat
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
  1.  59
    Hume, liberty and the object of moral evaluation.André Klaudat - 2003 - Kriterion: Journal of Philosophy 44 (108):191-208.
  2.  23
    A interpretação externalista de Kant.André Klaudat - 1999 - Principia: An International Journal of Epistemology 3 (1):101-138.
    The externalist interpretation of Kant allows for a ratumal reconstruction of what is fundamental to transcendental idealism: action. Kant resorts to action several times in the Critique of Pure Reason. The very notion of "synthesis," which plays a vital role in his philosophy, is presented as a Handlung. The externalist interpretation endeavours to expiam what Kant means by action in those contexts so as to make philosophical sense of Kant's thought and at the same time to prevent it from being (...)
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  3.  21
    A obrigação da promessa em Hume.André Klaudat - 2011 - Kriterion: Journal of Philosophy 52 (124):429-445.
  4.  10
    Ainda sobre O ceticismo semântico.André Klaudat - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (1):49-69.
    O ceticismo semântico é uma posição filosófica que nega que regras, por si mesmas, podem determinar o que deve ser feito. A solução para o problema de explicar como afinal é possível a existência do significado linguístico é dada através de comunidades de falantes. Kripke defende esta visão das coisas, especialmente com relação às reflexões de Wittgenstein sobre o assunto. Eu argumento, em primeiro lugar, que o ceticismo semântico é uma posição equivocada por não entender bem um ponto central do (...)
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  5.  20
    Hume on pleasure and value and the Kantian challenge.André Klaudat - 2018 - Filosofia Unisinos 19 (2).
  6.  40
    Indeterminação do mental no monismo anômalo E particularismo na agência.André Klaudat - 2007 - Philósophos - Revista de Filosofia 12 (2).
    Anomalous Monism is characterized by two major theses: (1) that the mental is indeterminate (anomalous) and (2) that rationalizations are causal explanations, more specifically though, of a sort that depends on the identification of mental particulars – events – which possess causal efficacy. This paper criticizes the thesis of the indetermination in a limited way, only in so far as it is based on the conception of rationalizations connected with a specific metaphysics of action: particularism. I try to show that (...)
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  7.  16
    Motivação E realismo na filosofia moral de Hume.André Klaudat - 2019 - Kriterion: Journal of Philosophy 60 (142):7-21.
    RESUMO Neste texto argumento que a filosofia moral de Hume tem uma base realista num sentido específico. Os sentimentos "peculiares" da moralidade, as formas morais de dor e prazer na contemplação das ações, sentimentos e caracteres dos outros, estão assentados sobre uma base pertencente à nossa sensibilidade que envolve o fato bruto da realidade da dor e do prazer. Argumento que a ênfase de Hume na "praticalidade" da moral não está a serviço prioritariamente de um projeto filosófico de explicação do (...)
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  8.  6
    O elemento social no ideal do reino dos fins.André Klaudat - 2014 - Dissertatio 39:72-92.
    O Ideal do Reino dos Fins – apresentado por Kant com vistas à introdução de uma fórmula do Imperativo Categórico ‒ é muitas vezes interpretado como o elemento social do qual a teoria moral do autor careceria. Seres humanos seriam agentes morais concebidos como membros legisladores de uma ordem social possível. Contra essa interpretação argumentarei que a dimensão social introduzida pela concepção técnica desse Ideal é propriamente racional, apresentando uma exigência normativa genuinamente cosmopolita, que, não obstante, confere à teoria os (...)
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  9. The obligation of promise in Hume.Andre Klaudat - 2011 - Kriterion: Journal of Philosophy 52 (124):429-445.
  10.  4
    A Interpretação Externalista de Kant.André Klaudat - 1999 - Principia: An International Journal of Epistemology 3 (1):101-138.
    The externalist interpretation of Kant allows for a rational reconstruction of what is fundamental to transcendental idealism: action. Kant resorts to action several times in the Critique of Pure Reason. The very notion of "synthesis," which plays a vital role in his philosophy, is presented as a Handlung. The externalist interpretation endeavours to explain what Kant means by action in those contexts so as to make philosophical sense of Kant's thought and at the same time to prevent it from being (...)
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