Results for 'Medo'

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  1.  10
    medo como marca da tirania no "De Clementia" de Sêneca.Taynam Santos Luz Bueno - 2024 - Perspectivas 8 (3):196-206.
    Procura-se apontar, neste texto, o papel do medo enquanto marcador da legitimidade do princeps. Isto é, a partir da leitura do De Clementia, pretende-se demonstrar que, para Sêneca, tão distinta quanto a virtude da clemência é para o bom governante, o medo é para o tirano. Se a clemência revela a natureza racional e pacífica do governante, de modo inverso, o aparecimento do medo no corpo político revela a natureza destemperada e violenta dos tiranos. Assim, alinhado com (...)
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  2.  16
    Medo: o novo mal-estar da humanidade.Pilar Damião de Medeiros & Paulo Vitorino Fontes - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (2):191-198.
    Uncertainty, insecurity and vulnerability have become commonplace in contemporary societies. This article aims an interdisciplinary reflection on the social and political construction of fear in liquid modernity. Zygmunt Bauman, Leonidas Donskis, Martha Nussbaum, Hannah Arendt, Ulrich Beck, Boaventura de Sousa Santos, Bernard Henri-Levy and Umberto Eco are some of the authors that we will put into dialogue to better understand the multiple narratives of fear in an era deeply marked by destruction social certainties, the worsening of social inequalities, the logic (...)
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  3. Antun Medo, dubrovački filozof šesnaestog stoljeća.Erna Banić-Pajnić - 1980 - Zagreb: Odjel za povijest filozofije Centra za povijesne znanosti.
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  4.  7
    Imaginação: entre o medo e a liberdade.Daniel C. Avila - 2010 - Cadernos Espinosanos 23:135.
    Medo e esperança aparecem na história da filosofia como problemas situados na dimensão temporal da existência. Espinosa acompanha essa tradição, bem como o uso da filosofia como uma medicina animi, porém reserva para si algumas diferenças. Ressaltando o papel da imagem na constituição de medo e esperança, demarca a via pela qual estes dois afetos são necessariamente produzidos pela limitação da imaginação à duração dos corpos. No entanto, quando livre dos impedimentos à sua potência, a mente é capaz (...)
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  5.  12
    O enquadramento do medo no corpo fílmico de horror.Alex Pereira De Araújo - 2015 - Anais Do Cena 2 (4):1-10.
    Esta pesquisa empreende um estudo acerca das formas de enunciar o medo em produções fílmicas de horror; ou seja, busca-se, por meio da arqueogenealogia foucaultiana, analisar o enquadramento do medo nas imagens em movimento que foram produzidas para compor a estrutura dos filmes de horror; precisamente, busca-se analisar os modos de produção do corpo contemporâneo demarcado pelo horror nestas imagens. Desta maneira, o objetivo deste trabalho é contribuir com a (re)criação da história dos modos como os medos contemporâneos (...)
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  6.  9
    Medos Norbutaitės kūno topologija ir erotinių aistrų pasaulis.Antanas Andrijauskas - 2016 - Logos: A Journal, of Religion, Philosophy Comparative Cultural Studies and Art 89:102-112.
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  7.  26
    Medo existencial e globalização.Ronald Cavalcanti Ledo Filho & Helmuth Krueger - 2010 - Synesis 2 (2):66-88.
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  8.  10
    O Enfrentamento Do Medo da Morte Através da Compaixão Em Arthur Schopenhauer.Milene Dayana Paes Lobato - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 2 (3):9.
    O maior terror do ser humano é a morte. É a parte mais sombria que em todas as épocas é marcada por uma negação constante de sua chegada. Sempre houve uma busca incessante de meios e métodos para retardar ou até superar a morte e o seu temor. Segundo Schopenhauer, o ser humano é constituído por Vontade e o mundo é a sua representação, isso significa que o indivíduo é essencialmente egoísta. A compaixão é o oposto do egoísmo e traz (...)
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  9.  7
    Quem tem medo de ontologia? Graham Harman e o realismo ontológico na teoria social.Thiago Araujo Pinho - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):421-437.
    O conceito de Ontologia apresenta vários contornos no universo filosófico, seja na tradição analítica ou continental, mas quando entramos nas Ciências Sociais ele é reduzido basicamente a uma abordagem fenomenológica. Esse artigo tem por objetivo compreender esse traço fenomenológico nas Ciências Sociais, além de apontar para outros caminhos no horizonte, principalmente usando a Ontologia Orientada ao Objeto de Graham Harman, assim como outros autores dessa tradição contemporânea. Embora famosa no campo filosófico, ela ainda é muito desconhecida na Teoria Social, o (...)
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  10.  15
    Quem tem medo do lobo mau?: o impacto do politicamente correto na formação das crianças.Ilan Brenman - 2019 - Campinas, São Paulo, Brasil: Papirus 7 Mares. Edited by Luiz Felipe Pondé.
    Seria um abuso sexual o príncipe roubar um beijo da Bela Adormecida? Quem brinca de polícia e ladrão pode virar bandido? Games violentos criam assassinos? Mas quem nunca matou uma formiga? E quem nunca "roubou pão na casa do João"? O filósofo Luiz Felipe Pondé se une aqui a Ilan Brenman, psicólogo e premiado autor de livros infantis, para fazer um panorama do politicamente correto e discutir suas influências na formação das crianças e, consequentemente, dos adultos que elas se tornarão. (...)
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  11.  7
    Ao leitor sem medo: Hobbes escrevendo contra o seu tempo.Renato Janine Ribeiro - 1984 - São Paulo, Brasil: Brasiliense.
  12.  7
    Insegurança e medo na vida urbana.Sandro Luiz Bazzanella & Sandra Bazzanella - 2022 - Griot : Revista de Filosofia 22 (2):280-292.
    This article aims to offer some notes related to the question of the insecurity and fear in urban life. Constitutive condition of many, if not all, contemporary societies, fear and insecurity in urban space, or, in public space, are here analized from two thinkers. The sociologist Zygmunt Bauman is present insofar as he considers the fear a constitutive aspect on two life dimensions : on the fragility and the human contingence towards nature, and on the society itself, constituted by rules (...)
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  13.  3
    Desejo, poder e medo em Alcibíades.Jovelina Maria Ramos de Souza - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 2 (25):29-54.
    Como pensar o amor individual e seus efeitos sobre a estrutura psíquica, no jogo erótico entre Sócrates e Alcibíades, no Banquete? Minha proposição parte do imbricamento entre a esfera política, representada por Alcibíades e a filosófica, por Sócrates. O contexto político da questão proposta, no cenário do simpósio na casa de Agaton, compreende o desejo de Alcibíades em dominar Sócrates, temendo ser ridicularizado por expressar sua paixão ardorosa ao amado, a ponto de sua narrativa apresentar uma inversão dos papéis predominantes (...)
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  14. Confiança e Medo na Cidade/Zygmund Bauman.Maria Lúcia de Amorim Soares & Eliete Jussara Nogueira - 2009 - Quaestio: Revista de Estudos Em Educação 11 (1).
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  15.  19
    Contra a ética da ecologia do medo: Por uma mudança nos objetivos de intervenção na natureza.Oscar Horta - 2017 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 16 (1):165-188.
    Seres humanos intervêm frequentemente na natureza por razões antropocêntricas ou ambientalistas. Um exemplo de intervenção consiste na reintrodução de lobos em áreas previamente habitadas por eles com a finalidade de se criar o que é conhecido como “ecologia do medo”. Na primeira parte deste artigo discutem-se as razões que têm sido utilizadas em favor dessa medida, e explica-se por que são incompatíveis com um enfoque não especista. Para tal, expõem-se os motivos pelos quais tal medida prejudica notavelmente animais como (...)
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  16.  24
    Vida e medo: concepções de corpo e sexualidade na tradição cristã-católica (Life and fear: conceptions of the body and sexuality in Christian tradition-Catholic) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2011v9n21p284. [REVIEW]Carolina Teles Lemos - 2011 - Horizonte 9 (21):284-305.
    Resumo Pergunta-se pelo elo de ligação entre as concepções de corpo e de sexualidade presentes em diferentes momentos da história do cristianismo-catolicismo e o lugar ocupado pelo corpo e pela sexualidade na cultura mais ampla, em períodos históricos paralelos. Descobriu-se, então, alguns elos de ligação que, por sua vez, estão fortemente interligados entre si: vida, morte, medo, pecado. Para realizar a análise de tal fenômeno, utilizou-se o pensamento de autores que tinham apresentado os significados do corpo e da sexualidade (...)
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  17.  11
    Quem tem medo da guilhotina? – Hume e Moore sobre a falácia naturalista.André Matos de Almeida Oliveira & Renato César Cardoso - 2019 - Analytica. Revista de Filosofia 21 (2):147-182.
    Neste trabalho, pretende-se analisar o que se quer dizer com “falácia naturalista” e saber se há bons argumentos para sustentarmos a existência de uma falácia desse tipo. Começaremos estudando o que Hume falou sobre o assunto; se realmente ele enunciou algo como uma “Lei” contra derivar um “dever-ser” de um “ser”. Depois da obra de Hume, passaremos à de Moore. Na obra de Moore, veremos se ele quer dizer com o termo o mesmo que dizemos atualmente. Analisadas as obras dos (...)
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  18.  80
    Heterotopias e utopias na construção de corpos no cinema francês contemporâneo de horror: lugares de memória para uma arqueologia do medo.Alex Pereira De Araújo - 2014 - Rio de Janeiro: Dialogarts. Edited by Flávio Garcia, Marcello de Oliveira Pinto & Júlio França.
    Os corpos no cinema estão sob a ordem de um olhar soberano que nos diz para onde devemos olhar e como devemos fazer isso. É um olhar poderoso que tudo sabe e tudo pode. Um olhar que nos posiciona não como simples espectadores, mas como sujeitos. É a partir daí que buscamos compreender como se arquitetam o medo, ou seja, qual é a ordem do cinema de horror, tecido com a pena do medo? Nessa arquitetura, os corpos aparecem (...)
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  19.  5
    Quem teme Lotman e Bakhtin? Duas leituras semióticas do medo.Ariel Gómez Ponce - 2020 - Bakhtiniana 15 (4):29-45.
    RESUMO Busco traçar uma articulação teórica em torno de duas obras póstumas de Mikhail Bakhtin e Yuri Lotman, expoentes chave para pensar a cultura sob uma perspectiva semiótica. Nessas produções tardias, os dois pensadores expõem um interesse compartilhado em refletir como o medo se materializa, podendo-se ler em textos concretos que buscam explicar os fenômenos que estão ocorrendo no horizonte cultural. Nesse sentido, Lotman e Bakhtin estão focados em investigar a aparência regular de um conjunto de princípios e motivos (...)
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  20.  22
    O Leviatã hobbesiano e o medo de poderes invisíveis: reflexões filosóficas durante a Pandemia.Luiz Carlos Santos da Silva - 2020 - Investigação Filosófica 11 (3):39.
    O presente ensaio tem por finalidade abordar filosoficamente o cenário de medo e desconfiança instaurado no Brasil e no mundo durante a recente pandemia do COVID-19, a partir de algumas considerações sobre os fundamentos políticos da moderna filosofia de Thomas Hobbes. A questão central tratada pelo trabalho é a influência do medo sobre as ações humanas e políticas dentro de uma situação de desarmonia social avessa aos princípios democráticos. Em primeiro lugar, buscaremos mostrar como o medo é (...)
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  21.  7
    Os valores da previsão E do medo para a pandemia da covid-19: Uma reflexão a partir de Hans Jonas.Lenise Moura Fé Almeida - 2021 - Cadernos Do Pet Filosofia 11 (22):43-50.
    Este artigo apresenta de modo ensaístico e embrionário, algumas reflexões acerca dos valores da previsão e do medo na filosofia jonasiana como valores necessários, ou ao menos desejáveis, para as ações governamentais diante de uma ameaça ao futuro da humanidade. Para isso, propomos um paralelo entre a realidade pandêmica atual e a filosofia de Hans Jonas, desenvolvendo em seguida sua concepção sobre tais valores. Nossas conclusões apontam de modo provocativo para aquilo que as futuras vítimas fatais da Covid-19 esperam (...)
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  22.  17
    Os valores da previsão E do medo para a pandemia da covid-19: Uma reflexão a partir de Hans Jonas.Lenise Moura Fé de Almeida - 2020 - Cadernos Do Pet Filosofia 11 (22):43-50.
    Este artigo apresenta de modo ensaístico e embrionário, algumas reflexões acerca dos valores da previsão e do medo na filosofia jonasiana como valores necessários, ou ao menos desejáveis, para as ações governamentais diante de uma ameaça ao futuro da humanidade. Para isso, propomos um paralelo entre a realidade pandêmica atual e a filosofia de Hans Jonas, desenvolvendo em seguida sua concepção sobre tais valores. Nossas conclusões apontam de modo provocativo para aquilo que as futuras vítimas fatais da Covid-19 esperam (...)
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  23.  13
    A secularização dos afetos religiosos nos escritos de Spinoza: esperança e medo, amor e generosidade.Gábor Boros - 2009 - Cadernos Espinosanos 21:11.
    Posicionando-se como “filósofo natural” no tratamento das paixões, Descartes dá início a uma secularização dos afetos ou emoções. Nisso ele é seguido por Spinoza. Em ambos os casos a abordagem filosófica dos afetos tem como consequência desvinculá-los da perspectiva moral, secularizando as emoções: separadas da moral, sua explicação desvincula-se ao mesmo tempo da religião, já que a moral encontra seus fundamentos no deus transcendente. Nesse ponto, Spinoza vai mais longe que Descartes, na secularização das emoções, pois nele o deus é (...)
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  24.  16
    O século das Luzes e o medo do escuro – a fantasia na Antropologia de Kant.Luís Fernandes dos Santos Nascimento - 2014 - Discurso 44:189-218.
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  25.  12
    Meios de comunicaçao na era da desinformaçao, a reproduçao do medo e sua influência na política criminal.Diego Augusto Bayer - 2016 - Ratio Juris 11 (22):117-142.
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  26.  33
    Há mundo por vir?: ensaio sobre os medos e os fins.Déborah Danowski - 2017 - São Paulo, SP: ISA, Instituto Socioambiental. Edited by Eduardo Batalha Viveiros de Castro.
    O registro etnográfico consigna uma variedade de maneiras pelas quais as culturas humanas têm imaginado a desarticulação dos quadros espaciotemporais da história. Algumas dessas imaginações ganharam uma nova vida a partir dos anos 90 do século passado, quando se formou o consenso científico a respeito das transformações em curso do regime termodinâmico do planeta. Os materiais e análises sobre as causas (antrópicas) e as consequências (catastróficas) da "crise" planetária vêm se acumulando com extrema rapidez, mobilizando tanto a percepção popular quanto (...)
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  27.  33
    O princípio responsabilidade, a esperança em Ernst Bloch E o orgulho nacional: Uma simétrica oposição entre a heurística do medo em Hans Jonas E a esperança social em Richard Rorty.Lenise Moura Fé de Almeida - 2014 - Cadernos Do Pet Filosofia 5 (10):12-19.
    O presente trabalho tem como objetivo desenvolver uma comparação direta entre a ética da futurologia jonasiana e o neopragmatismo rortyano no que diz respeito ao tema da esperança na prática política. Este tema foi amplamente discutido por Ernest Bloch que propõe um princípio esperança capaz de ser o impulso basilar para que o homem transcenda o presente em direção ao futuro. Por sua vez, Richard Rorty aborda este tema enquanto esperança social, que diz respeito à manutenção do orgulho nacional capaz (...)
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  28.  42
    O princípio responsabilidade, a esperança em Ernest Bloch E o orgulho nacional: Uma simétrica oposição entre a heurística do medo em Hans Jonas E a esperança social em Richard Rorty.Lenise Moura Fé Almeida - 2014 - Cadernos Do Pet Filosofia 5 (10):12-19.
    O presente trabalho tem como objetivo desenvolver uma comparação direta entre a ética da futurologia jonasiana e o neopragmatismo rortyano no que diz respeito ao tema da esperança na prática política. Este tema foi amplamente discutido por Ernest Bloch que propõe um princípio esperança capaz de ser o impulso basilar para que o homem transcenda o presente em direção ao futuro. Por sua vez, Richard Rorty aborda este tema enquanto esperança social, que diz respeito à manutenção do orgulho nacional capaz (...)
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  29.  2
    José Gil, Portugal, Hoje: o Medo de Existir, Relógio d'Água, Lisboa, 2004.Carlos Leone - 2005 - Cultura:366-368.
    Um aspecto poucas vezes (se é que alguma vez) referido a propósito deste livro de José Gil é o modo como sintetiza tantos aspectos da sua obra anterior. O que é tanto mais interessan­te quanto o faz recorrendo quer a noções centrais dela como a aspectos quase desconhecidos, e isto através de uma reflexão sobre mentalidades que não é muito frequente destacar-se nos seus trabalhos. Mais ainda do que «a intensidade que uma relação com este país supõe» (p. 142), que (...)
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  30.  9
    Que Enxerguemos o Outro Sem Medo: A Contribuição Waratiana Para a Educação Em Direitos Humanos.Renato Duro Dias & Lucas Fernandes Pompeu - 2021 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 7 (1):94.
    O presente artigo discute a educação em direitos humanos tendo como base as contribuições de Luis Alberto Warat (1977, 1979, 2003, 2010). Este estudo de abordagem qualitativa se insere no campo das reflexões interdisciplinares, que procura analisar os sistemas jurídicos embasando-se, especialmente, nos campos da educação, da sociologia e da filosofia. A pesquisa se apropria de revisão de literatura para as categorias de análise destacadas. Trata-se de investigar a alteridade como uma capacidade de (des)construir o direito, a partir de uma (...)
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  31.  26
    Conciliação e revanchismo ao término da ditadura civil-militar brasileira: a perpetuação do medo através do perigo da “argentinização” da transição política -doi: 10.4025/dialogos.v18i1.898. [REVIEW]Caroline Silveira Bauer - 2014 - Dialogos 18 (1).
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  32.  16
    Metafísica em tempos de pandemia: consolo schopenhaueriano para o espanto em face da morte.Gleisy Tatiana Picoli - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (3):178-188.
    O ponto central do presente artigo consiste em aplicar o conceito schopenhaueriano de metafísica ao contexto atual da pandemia de covid-19, com o intuito principal de proporcionar um consolo ao indivíduo angustiado com medo da morte.
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  33.  9
    A estrutura afetiva dos tipos de governo em Hobbes. I Pressupostos.Fernando Dias Andrade - 2021 - Cadernos Espinosanos 44:61-94.
    Os pressupostos da estrutura afetiva dos tipos de governo em Hobbes dizem respeito aos afetos fundamentais que determinam as ações humanas desde o estado de natureza, em especial o medo, o egoísmo e a glória. O medo, para Hobbes, talvez seja o afeto mais restritivo da liberdade natural no estado de natureza e, ao contrário, a principal condição para a obtenção da paz no estado civil, mas a esperança de glória é tão relevante quanto o medo para (...)
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  34.  3
    Phobos e Eulabeia em Epicteto.Aldo Dinucci & Joelson Nascimento - 2024 - Perspectivas 8 (3):1-14.
    Apresentaremos a concepção estoica sobre o medo para, a seguir, vermos seus desdobramentos na filosofia de Epicteto, mostrando que um dos fármacos estoicos contra o medo consiste em reavaliar as coisas indiferentes (que Epicteto reúne sob o título de coisas que não estão sob nosso encargo (ouk eph'hemin) de modo a lidar com elas não com medo (phobos), mas com cuidado (eulabeia), que, como uma espécie de eupatheia (boa emoção) é a contrapartida racional do medo.
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  35.  17
    Da magia ao ciberespaço: a imagem como mediação das angústias primitivas.Marsiel Pacífico & Luiz Roberto Gomes - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (2):383-401.
    Para lidar com seus medos primitivos, o homem utilizava a imagem como mediação destas tensões. Nas pinturas rupestres das cavernas e nas práticas de magia, rituais buscavam apaziguar as decorrências de nossas fragilidades, sobretudo na dimensão da finitude do homem tensionada pela sua relação com a natureza. A tentativa de superação desta tensão deu-se, historicamente, sob a égide da razão. Todavia, na falência do plano moderno do esclarecimento pautado no desencantamento do mundo, que se daria pela elevação dos sujeitos em (...)
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  36. TRADUÇÃO: Suplemento à Poética de Aristóteles.J. W. Von Goethe - 2000 - Trans/Form/Ação 23 (1).
    Quem quer que de algum modo tenha se ocupado da teoria da poesia, e particularmente da tragédia, recordar-se-á de uma passagem em Aristóteles que causou muita dificuldade aos intérpretes, sem que pudessem concordar completamente sobre o seu significado. Numa caracterização mais precisa da tragédia, o grande homem parece esperar dela que, por meio da encenação de ações e acontecimentos que suscitam compaixão e medo, purifique (reinigen) o ânimo do espectador das paixões mencionadas. Acredito poder comunicar de melhor maneira meus (...)
     
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  37.  11
    Ontologia, desejo e política em Espinosa.Luiz Carlos Montans Braga - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (1):139-158.
    No primeiro movimento o artigo analisa, em panorama, a ontologia espinosana. Após, mostra como, do interior dos conceitos presentes na ontologia, derivam os de homem, desejo, alegria e tristeza, esperança e medo, segurança e desespero, ação e paixão. Da relação entre ontologia, homens e desejo – bem como dos demais afetos –, são extraídas, em breves considerações, algumas teses políticas de Espinosa. Levanta-se, neste movimento argumentativo, a hipótese de que as teses políticas espinosanas derivam de sua ontologia e de (...)
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  38.  14
    Reflexões Acerca da Atenção À Saúde Mental de Mães-Universitárias Após Isolamento Social No Contexto da Covid-19.Kamilly Souza do Vale, Natasha Cabral Ferraz de Lima, Lerlen Michaelle Silva dos Santos, Maria Vitória Rocha de Jesus & Paula Fabiana de Oliveira Palheta - 2024 - Complexitas – Revista de Filosofia Temática 8 (2).
    Contextualizar os processos oriundos de um período pandêmico é reconhecer que, para a nossa sociedade, o que vivemos com a pandemia da Covid-19 foi, de fato, inédito e histórico. Além de apresentar um cenário de acúmulo de emoções, mudança de rotina e sentimentos de medo e angústias, uma nova forma de interação social e trabalho precisou ser vivenciada. Assim, verificamos a importância de levantar reflexões acerca da maternidade vivenciada no contexto de isolamento social pelas mulheres que são mães discentes (...)
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  39. Segurança e liberdade: Espinosa e a construção da paz.Marilena Chaui - 2005 - Discurso 35:143-166.
    Analisando o que se poderia chamar de "sistema medo-esperança" das paixões humanas e seu papel na constituição das sociedades, este estudo busca mostrar que, para Espinosa, a paz é virtude política, porque é a capacidade de enfrentar a contigência e dobrá-la a favor dos homens. Pode-se esboçar, assim, uma resposta a um problema apontado com frequência entre os intérpretes: a finalidade da vida política seria a liberdade, como quer o Tratado teológico-político, ou segurança, como mostra o Tratado político?
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  40.  7
    Ensaio Visual - Memórias do microespaço.Patrícia Azambuja - 2021 - Logos: Comuniação e Univerisdade 27 (3).
    Se o "olhar colonial" tem poder de restringir o pensamento, seria a "decolonialidade" o exercício de liberdade que tanto imaginei para a minha própria existência? Talvez eu não seja a responsável pela criação do imaginário que permeia o meu cotidiano até então; mas seria possível tornar-me detentora dessa porção imaginativa da vida a partir de agora? Se o medo da estagnação assombra os meus dias, e temer não pode ser a saída, imaginar sim, mobiliza! Construir um repertório a partir (...)
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  41.  29
    Comportamento de apego em adultos ea experiência da perda de um ente querido.Lissia Ana Basso & Angela Helena Marin - 2010 - Revista Aletheia 32:92-103.
    O comportamento de apego se expressa em adultos quando estes se encontram em situações que envolvam medo, mudança ou conflito, como em casos de perda. O objetivo do presente estudo foi investigar os comportamentos de apego adulto frente à perda repentina de um ente querido. Participaram cinco adulto..
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  42.  5
    Imanência e "arte" de interpretar em Spinoza.José Soares Chagas - 2020 - Revista de Filosofia Aurora 32 (56).
    O nosso objetivo é apresentar e discutir o método de interpretar as Escrituras desenvolvido e aplicado por Spinoza. Com efeito, já se encontrando na maturidade de seu pensamento, e envolvido na política a favor de seu pensionista Jan de Witt, chefe do partido liberal, Spinoza interrompe a sua obra suma, a Ética, para escrever o Tractatus thelogico-politicus, no qual irá defender a libertas philosofandi a partir da distinção entre os campos da razão e da fé, de maneira a associar esta (...)
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  43.  10
    Vaza-jato, a modernidade, a correlação de direito e política: o direito ainda como médium entre sistema e mundo da vida?Leno Francisco Danner - 2020 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (1):e34729.
    Argumentamos e correlacionamos dois pontos, no texto. Primeiro, que, na filosofia política e no direito contemporâneos, a imparcialidade, a impessoalidade, a neutralidade e o formalismo metodológico-axiológicos das e por parte das instituições público-políticas, dos e por parte dos sistemas sociais direito e política, são a única base garantidora e fiadora do caráter antifascista, antitotalitário e antimassificador das instituições direito e política; da separação, da autonomia e da sobreposição dos sistemas sociais direito e política em relação às concepções abrangentes de mundo (...)
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  44.  6
    Lótman continua a surpreender: revoluções e emoções coletivas.Laura Gherlone - 2019 - Bakhtiniana 14 (4):170-191.
    Resumo Entre 1988 e 1993, Iúri M. Lótman formulou algumas proposições sobre “a voz da massa anônima”: uma voz coletiva que, em certas situacões ligadas a crises de caráter cultural, é portadora de paixões violentas que podem produzir interferências profundas no curso da história. Em seus últimos trabalhos, o semioticista russo postulou, diante disso, a noção de uma semiótica das emoções como objeto de estudo para entender a dinâmica cultural, em especial de períodos tidos como revolucionários ou de transição, a (...)
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  45.  9
    Da História Como Aventura: Um Ensaio Sobre Ansiedade, Juventude e Confiança No Futuro.Arthur Grupillo - forthcoming - Prometeus: Filosofia em Revista.
    Dados mostram que estamos todos mais ou menos ansiosos, mas os jovens são os que mais sofrem desse mal. Gostaria de propor aqui um conceito de ansiedade como medo do tempo. Medo de que as coisas não voltem a ser favoráveis, ou que elas jamais sejam favoráveis. Uma das maneiras mais óbvias de lidar com esse medo é precisamente a que dá origem a filosofias do tempo ou da história. Nesse sentido, gostaria de propor, ainda que provisoriamente, (...)
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  46.  14
    Imaginação e superstição no tratado teológico político.Rogério Silva de Magalhães - 2008 - Cadernos Espinosanos 19:103.
    Neste artigo, procura-se demonstrar que, para Espinosa, do capítulo I ao XV do TTP, a imaginação e a superstição estão diretamente vinculadas ao sentimento do medo na medida em que o medo e a superstição revelam uma possibilidade de manifestação confusa e inadequada da imaginação, a qual nem sempre opera de forma negativa. De fato, a superstição e crença desmesurada no poder da imaginação são causadas, em geral, pelo medo de males futuros ou de não obter os (...)
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  47.  14
    O acordo legal justo proposto no livro II da "república" de platão.Diogo Norberto Mesti - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (136):45-64.
    RESUMO O objetivo deste artigo é investigar a justificativa para o contrato no início da história do pensamento político grego, tendo em vista o estatuto do acordo no livro II da "República" de Platão. Pretendese avaliar como Glaucon apresenta o contratualismo da maioria das pessoas como um desdobramento da tese de Trasímaco de que o justo é o vantajoso para o mais forte e em conexão com os valores que levam as pessoas a admitirem a necessidade do contrato em razão (...)
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  48.  15
    A soberania da reta razão.João Batista Valverde - 2002 - Philósophos - Revista de Filosofia 7 (1).
    Este artigo tenta mostrar que as paixões naturais não dão conta, por si sós, da passagem da natureza ao Estado, por mais que o medo seja importante no começo da sociedade. A soberania da reta-razão em Hobbes parece ser necessária à criação do Estado civil. A razão natural, mediante as leis de natureza, apenas proíbe a um homem destruir sua vida ou privar-se dos meios necessários para preservá-la. Só uma razão geométrica, reta, que calcula segundo regras razoáveis, pode operar (...)
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  49. A angústia, o nada e a morte em Heidegger.Marco Aurélio Werle - 2003 - Trans/Form/Ação 26 (1):97-113.
    O artigo investiga a relação entre os conceitos de medo, angústia,nada e morte na filosofia da existência de Heidegger. Pretende-se apontar para o papel destes fenômenos existenciais na passagem do ser-aí desde a inautenticidade para a autenticidade de seu ser.
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  50.  79
    Anguish, nothingness and death in Heidegger.Marco Aurélio Werle - 2003 - Trans/Form/Ação 26 (1):97-113.
    This paper investigates the relationship between the concepts of fear, anguish, nothingness and death in Heidegger's philosophy of existence. It points to the role of these existential phenomena in the transformation of "Dasein", from the inauthenticity to the authenticity of its Being.O artigo investiga a relação entre os conceitos de medo, angústia, nada e morte na filosofia da existência de Heidegger. Pretende-se apontar para o papel destes fenômenos existenciais na passagem do ser-aí desde a inautenticidade para a autenticidade de (...)
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