Cultural History

Prof. Dr. Mustafa Demirci's monograph "Black Rage: The Rebellion of Negro Slaves in the Medieval Islamic World (869-883)" on the 'Zanj rebellion' that took place between 869-883 A.D., during the Abbasid period, and was led by the Ali b. Muhammad, is one of the most important studies both in terms of its subject matter and the author's approach and perspective on the subject. The study, which was prepared with a rich academic literature using basic sources and modern research on the (...) subject, deals with issues such as the geography of the event, the causes and spread of the rebellion, the wars and warfare techniques to suppress the rebellion, the short and long-term effects of the damage left behind by the rebellion from an academic perspective in chronological order. The Zanj revolt started in the marshes of Basra in 869 as a result of Ali b. Muhammad (d. 883), who was originally white and claimed to be a descendant of Ali, organizing black slaves working under difficult conditions in the large farms in and around Basra, and the rebellion grew and spread in a short time. Muwaffak Billāh (843-891), the brother of the Abbasid Caliph Mu’temid Alallâh (843-892), who was assigned to suppress the revolt, was victorious against the rebels after tough struggles, and the revolt ended with the killing of the leader of the rebellion, Ali b. Muhammad, in 883. (shrink)

Book review “Revolution of things; the Islamism and Post-Islamism of objects in Tehran” by Kusha Sefat, Princeton University Press, Princeton, New Jersey, May 23 2023, 184 pp., $29.95 (paperback).

Esta pesquisa empreende um estudo acerca das formas de enunciar o medo em produções fílmicas de horror; ou seja, busca-se, por meio da arqueogenealogia foucaultiana, analisar o enquadramento do medo nas imagens em movimento que foram produzidas para compor a estrutura dos filmes de horror; precisamente, busca-se analisar os modos de produção do corpo contemporâneo demarcado pelo horror nestas imagens. Desta maneira, o objetivo deste trabalho é contribuir com a (re)criação da história dos modos como os medos contemporâneos estão na (...) ordem da constituição dos modos pelos quais os seres humanos se tornam sujeitos nesta época do simultâneo, da justaposição, do próximo, do longínquo, do lado a lado, do disperso. É um empreendimento de inspiração foucaultiana na medida em que operamos com alguns elementos de sua maquinaria teórica tais como: dispositivo; acontecimento discursivo; discurso e enunciado. É justamente no trabalho de Foucault que encontramos, no dizer de Dreyfus e Rabinow, o mais importante esforço contemporâneo não só para desenvolver um método de se estudar os seres humanos, como também de diagnosticar a situação atual de nossa sociedade. Nestes empreendimentos, o corpo aparece como “um protagonista incontornável e multiforme” seja nas pesquisas arqueológicas, seja nas pesquisas genealógicas. Aqui, procura-se articular as reflexões destes empreendimentos realizados por Foucault com o trabalho de Metz em A significação no Cinema com a semiologia de Roland Barthes. (shrink)