Results for 'Meditação'

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  1. Meditação sobre a Filosofia.Maria do Carmo Tavares de Miranda - 1959 - Revista Portuguesa de Filosofia 15 (2):142-148.
     
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  2.  8
    Neurofenomenologia e Meditação: Breves Apontamentos Para o Diálogo Entre Práticas Contemplativas e as Ciências Cognitivas Enativistas No Século XXI a Partir da Noção Emergentista de Determinação Descendente.Leonardo Ferreira Almada - 2018 - Simbio-Logias Revista Eletrônica de Educação Filosofia e Nutrição 10 (13):119-140.
    From an investigation of the theoretical, structural, methodological, and conceptual rudiments of the neurophenomenology, such as developed by Francisco Javier Varela, I seek, at first, to investigate the possibility of a theoretical model whose purpose consists in the integration between the subjective experience and the cerebral dynamic. To the study of the fundamental diagnosis of neurophenomenology — namely, the interpretation which Varela offers to the theoretical and methodological position of Chalmers’ ‘hard problem’ of consciousness —, I will associate the conception (...)
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  3.  2
    Linguagem e Meditação: Considerações de Um Corredor de Longas Distâncias.César Fernando Meurer Meurer - 2018 - Simbio-Logias Revista Eletrônica de Educação Filosofia e Nutrição 10 (13):55-67.
    Can a lonely long-distance run instantiate a meditation? Based on personal experience with running, I develop an affirmative answer to this question. First, I distinguish contemplation from meditation, proposing that the former is a non-reflexive activity focused on the monitoring of one’s own body, and that the latter is a reflexive activity that includes a “self” in memories of episodes from the personal past as well as in episodic counterfactual thoughts and in episodic future thinking. Next, I suggest that meditation, (...)
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  4.  6
    SOTO, Luís G.: Meditação sobre a saudade, Zéfiro, Sintra, 2015, 139p.Hugo Monteiro - 2016 - Agora 35 (1).
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  5. Observações sobre a Sexta Meditação de Descartes.Ethel Rocha - 2006 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 16 (1).
    O objetivo do artigo é examinar o argumento cartesiano em favor da distinção corpo/alma à luz da tese, também cartesiana, da união corpo/alma no homem. A hipótese a ser defendida é a de que a prova da distinção real entre corpo e alma envolve um conceito de substância segundo o qual um atributo principal não pode coexistir com outro numa mesma substância. Mais ainda, será sustentado que interpretando assim o argumento em favor da distinção é possível admitir que Descartes ao (...)
     
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  6.  2
    A Segunda Prova Cartesiana da Existência de Deus: Causa Sui Na Terceira Meditação.Luis Fernando Biasoli - 2023 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 16 (32):53-64.
    O objetivo do filósofo Descartes (1596-1650), com as duas provas da existência de Deus na Terceira Meditação, é provar o conhecimento da certeza da verdade da existência de Deus por meio, unicamente, da razão como causalidade. Ao se valer de duas provas, surge entre outros problemas de interpretação o seguinte questionamento: a nova prova da existência de Deus apresenta novidades em termos metafísicos ou é apenas mais uma explicação da primeira prova? O presente artigo visa mostrar que a segunda (...)
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  7.  9
    Descartes e a rejeição da loucura enquanto argumento na primeira Meditação.Jonathan Alvarenga - 2022 - Cadernos Espinosanos 46:83-104.
    No presente artigo discutimos a inserção, a natureza e a problemática da rejeição à loucura enquanto argumento na primeira das Meditações de Descartes. Para isso, nos direcionaremos à análise do local, textualmente dito, em que tal rejeição está posta. Em um segundo momento, passaremos a dialogar com outros autores que já realizaram interpretações a respeito da loucura em Descartes. Com isso, poderemos ter um rico panorama de teses já formuladas sobre o tema aqui em questão, além de entender sob qual (...)
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  8. Ainda o cogito: uma reconstrução do argumento da Segunda Meditação.Lia Levy - 2004 - In Marco Zingano, Fátima Regina Évora, Paulo Faria, Andrea Loparic & Luiz Henrique Lopes dos Santos (eds.), Lógica e Ontologia. Ensaios em Homenagem a Balthazar Barbosa Filho. São Paulo: Discurso Editorial. pp. 209-232.
    O termo “cogito” designa de modo genérico e impreciso um argumento que Descartes propõe em diversos momentos de sua obra. De um modo geral, os comentadores, tal como o fizeram os interlocutores contemporâneos ao autor, consideram que a expressão “penso, logo existo” (cogito ergo sum), ausente das Meditações Metafísicas, resume adequadamente este argumento único e procuram esclarecê-lo ou criticá-lo, nem sempre levando em consideração as diferentes formulações que recebe e os diferentes contextos em que ocorre. Meu objetivo neste texto é (...)
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  9. Ainda o cogito II: A recusa da definição de homem como animal racional na Segunda Meditação (2a Parte).Lia Levy - 2009 - Analytica. Revista de Filosofia 13 (2):149-179.
    Este artigo prolonga a análise do argumento apresentado por Descartes em favor da primeira certeza no início da Segunda Meditação, iniciada em um artigo anterior. É examinada a passagem subsequente ao referido argumento com vistas a estabelecer que sua compreensão aponta para um debate velado entre Descartes e seus leitores versa- dos na doutrina escolástica, mais particularmente nas concepções da definição como estruturada pela composição do gênero e da diferença e de específica e de conceito universal abstrato. Procuro mostrar (...)
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  10.  11
    Existência e predicação de existência na crítica de Gassendi à prova ontológica cartesiana da quinta meditação.Elane Maria Farias de Carvalho - 2010 - Cadernos Espinosanos 22:27.
    O objetivo deste artigo é examinar a noção de ‘existência’ na crítica de Gassendi à prova ontológica cartesiana da Quinta Meditação, a fim de tentar avaliar que pressupostos lógicos e metafísicos estão implicados tanto na afirmação de Gassendi segundo a qual a existência não é uma perfeição, como em sua outra objeção adicional, na qual ele utiliza a lógica dos predicáveis para combater a tese cartesiana de que a existência é uma propriedade.
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  11.  8
    Intelecto, vontade e correção dos sentidos na meditação segunda de René Descartes.Edgard Vinícius Cacho Zanette - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):1-12.
    Neste artigo abordaremos como a inspeção do espírito ocorre tratando a percepção da cera como um poder intelectual de conhecer, em vista da natureza do ego cogitans, na medida que a faculdade do entendimento e a faculdade da vontade operam por complementaridade. Para tanto, abordaremos a Meditação Segunda, sobretudo a segunda parte desta meditação, com complementos explicativos de outras meditações e obras do filósofo, de forma a mostrarmos que a questão da correção dos sentidos, diante do impasse epistêmico (...)
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  12.  12
    A prova da existência da multiplicidade de corpos na Sexta Meditação.César Augusto Battisti - 2011 - Educação E Filosofia 25 (Especial):181-214.
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  13.  9
    Paulo Borges, Meditação, Liberdade Silenciosa. Da Mindfulness ao Despertar da Consciência. [REVIEW]Carlos João Correia - 2018 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 26 (51):165-173.
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  14.  4
    “Tornar-se ateu” (AT I, 150, 13). Sobre uma passagem controversa da Primeira Meditação (AT VII, 21, 17-19; IX, 16).Jean-Marie Beyssade - 2022 - Analytica. Revista de Filosofia 24 (1-2):66.
    Observações sobre divergência entre G. Moyal (1988) e V. Carraud (1991) sobre as relações entre a prova a priori apresentada na Quinta Meditação de Descartes e a hipótese de uma possível objeção levantada por ateus.
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  15.  11
    Ainda o cogito II: A recusa da definição de homem como animal racional na Segunda Meditação (1a Parte).Lia Levy - 2009 - Analytica. Revista da Filosofia 13 (1):257-284.
    Este artigo prolonga a análise do argumento apresentado por Descartes em favor da primeira certeza no início da Segunda Meditação, iniciada em um artigo anterior (Ainda o Cogito). É examinada a passagem subsequente ao referido argumento com vistas a estabelecer que sua compreensão aponta para um debate velado entre Descartes e seus leitores versa- dos na doutrina escolástica, mais particularmente nas concepções da definição como estruturada pela composição do gênero e da diferença e de específica e de conceito universal (...)
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  16. Função do Conceito de Idéia Inata na Prova da Existência da Subst'ncia Infinita Apresentada na V Meditação de Descartes.Ethel Rocha - 2007 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 17 (2).
    No presente artigo pretendo examinar a função do conceito de idéia inata no contexto da argumentação cartesiana da V Meditação das Meditações Metafísicas. Minha hipótese é a de que se trata de um conceito fundamental para garantir a distinção entre idéias de essências forjadas pelo pensamento de idéias de essências verdadeiras e imutáveis. Com essa análise pretendo mostrar que a V Meditação, bem como todas as outras tem um caráter fundamentalmente epistemológico: Descartes ali pretende apresentar os critérios para (...)
     
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  17.  12
    Notas sobre o argumento da loucura na Primeira Meditação.Ethel Menezes da Rocha - 2011 - Educação E Filosofia 25 (Especial):103-116.
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  18.  16
    Teologia a partir do vácuo – sobre dois textos de Dostoievski: Meditação diante do corpo de Maria Dimitrevna e A Dócil.Jimmy Sudário Cabral - 2015 - Horizonte 13 (38).
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  19.  5
    A Respiração Como Ferramenta Para a Autorregulação Psicofisiológica Em Crianças: Uma Introdução À Prática da Meditação.Marina Zuanazzi Cruz & Alfredo Pereira Jr - 2018 - Simbio-Logias Revista Eletrônica de Educação Filosofia e Nutrição 10 (13):85-95.
    Learning self-regulation skills is essential for proper neurobiological and psychosocial development in childhood. In this study, we investigated the role of breathing, considered a fundamental resource for many meditation practices, as a tool to promote self-regulation in preschool-aged children. Respiratory modulation has been used as a technique in promoting psychophysiological regulation, due to its beneficial effect on the functioning of the autonomic nervous system (ANS), to its important role in the regulation of metabolism, and for promoting the entrainment of all (...)
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  20.  8
    Práticas Contemplativas e Tomada de Decisão: A Relação Entre a Neurofenomenologia, Meditação e a Regulação Top-Down Das Emoções.Marlos Vinícius Oliveira Ramos - 2018 - Simbio-Logias Revista Eletrônica de Educação Filosofia e Nutrição 10 (13):34-54.
    This article has as its objective to analyze the relationship between the human decision making processes and self-regulating capacity / in the development of top-down regulation, in this particular case, by means of contemplative practices, principally mindfulness meditation. This debate is supported upon the nexus established between the cognitive and emotional processes, searching for comprehension of the casual bases of human decision making and the cognitive and affective process. From this theoretical perspective, emotions exercise the role of prominent neurobiological mechanisms (...)
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  21. Sobre algumas condições para a dúvida na Primeira Meditação de Descartes.César Schirmer dos Santos - 2007 - Barbarói 26:173-186.
    Descartes propõe, como atitude àquele que pretende fazer ciência, colocar tudo em dúvida. Como veremos, tal proposta restringe-se ao plano ou domínio da investigação da verdade, o qual é distinto do plano ou domínio da conduta da vida. Tal restrição é fundamental para a própria possibilidade da dúvida metódica, e torna o método da dúvida um análogo das posições críticas usuais dos cientistas em relação aos discursos não justificados. Além de ser possibilitado pela restrição ao domínio da investigação científica, e (...)
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  22.  13
    Heidegger, técnica e educação: uma meditação histórico-ontológica.Marcos Aurélio Fernandes - 2014 - Filosofia E Educação 6 (3):55-86.
    Este artigo, seguindo as indicações do pensamento meditativo de Heidegger, questiona o sentido histórico ontológico da técnica, investigando seus fundamentos metafísicos. Depois de sondar a história do ser do ente na antiguidade grega e na romanidade, investiga a verdade do ente na modernidade, em que a educação é vista na ótica da funcionalidade e do sistema e o ócio se subordina ao negócio. A técnica é o fim da era da metafísica, não só no sentido de término, mas também de (...)
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  23.  11
    natureza como ser e verdade do ser na meditação de Heidegger a respeito da “phýsis” grega.Marcos Aurélio Fernandes - 2022 - Philósophos - Revista de Filosofia 26 (2).
    Resumo: este artigo pretende expor e comentar a interpretação de Heidegger a respeito da concepção grega de natureza. Procura seguir o fio condutor desta interpretação, dado a partir da remissão da “phýsis” à “alétheia”. Ele procura interpretar o dito e o pensado dos pensadores originários dos gregos, bem como de Platão e Aristóteles, desde o não pensado e o não dito da “Lichtung”, a clareira ou a aberta do Ser. Uma maior ênfase é dada à exposição a respeito da essência (...)
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  24.  3
    O abismo invoca o abismo: uma meditação sobre o pensar e o ser.Marco Aurélio Fernandes - 2019 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 2 (2):41-64.
    O artigo não é sobre Heidegger, mas sobre a coisa do pensar, para a qual ele acenou. A meditaçãoprocura pensar o relacionamento entre o pensar e o ser tal como se dá na dimensão da facticidade eda existência do humano, que é, ele mesmo, um abismo. O pensar se mostra como espera doinesperado e como memória criativa. A espera do inesperado não é um adiar do pensar, mas simuma insistência na serenidade da clareira do ser. A memória criativa é memória (...)
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  25.  5
    Podem os argumentos do apêndice da parte I da Ética vencer a superstição?Lucas André Marques Pereira - 2022 - Cadernos Espinosanos 47:265-289.
    Neste trabalho, pretendemos investigar o poder que os argumentos do apêndice da Parte I da _ Ética _ possuem para enfraquecer a superstição que reside na mente do leitor. Dada a necessidade dos preconceitos que levam à consolidação da superstição finalista, é esperado que o leitor, ao se deparar com a _ Ética _, esteja completamente tomado pelas crenças finalistas. Tendo isso em vista, como poderia a compreensão desses argumentos ser capaz de eliminar a superstição? Como intentamos demonstrar, o conhecimento (...)
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  26.  28
    Knowledge and Truth: the Philosophy of Science in Milton Vargas.Constança Marcondes César - 2012 - Cultura:99-105.
    Examinaremos a trajectória da meditação do pensador paulista Milton Vargas em torno do problema das relações entre conhecimento e verdade, a partir das obras de Jaspers e Popper, bem como seus desdobramentos no horizonte das relações entre ciência e técnica, ciência e poesia.
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  27.  11
    La domanda sull’uomo e la II Meditazione.Igor Agostini - 2021 - Educação E Filosofia 34 (72):1141-1156.
    A questão sobre o homem e a II Meditação Resumo: Neste artigo, analiso a noção pré-filosófica de “homem” discutida por Descartes na Segunda Meditação. Apesar da atenção dirigida a esse tópico pelos contemporâneos de Descartes, em particular Bourdin, os pesquisadores não se demoram sobre tal questão. Argumentarei nas páginas seguintes que a análise da noção pré-filosófica de homem, por parte de Descartes, constitui um caso paradigmático do procedimento seguido na Segunda Meditação para encontrar a distinção. Esse procedimento (...)
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  28.  20
    A dominação tecnológica E a Serena resistência em Heidegger.José Roberto Carvalho Da Silva - 2018 - Cadernos Do Pet Filosofia 9 (17):90-99.
    O presente artigo tem como objetivo apontar a metafísica da época das imagens de mundo em Heidegger, sua consumação no mundo tecnológico e sua possível superação através da experiência do pensamento afinado na serenidade enquanto relação do homem com a Região do ser. Observar-se que a época das imagens de mundo se fundamenta na noção de sujeito, que é a ascensão moderna do homem ao posto de subjectum da realidade. Enquanto subjectum, o homem representa o mundo como objeto passível de (...)
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  29.  6
    Descartes e uma possível política: a análise do homem da experiência.Beatriz Laporta - 2021 - Cadernos Espinosanos 44:177-198.
    Os autores de Leituras de Descartes dividem a amplitude da produção cartesiana associando assunto a texto, isto é, as partes da “árvore do saber” às obras escritas pelo filósofo. Caso concorde com essa divisão, o leitor irá concordar também que não há uma obra escrita por Descartes especificamente para discutir “política”. Mas isso não significa que seja impossível encontrar nos escritos desse filósofo reflexões sobre a relação que os homens estabelecem entre si. Assim, pensar “política” em Descartes é ver que (...)
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  30.  7
    Merleau-Ponty e o "grande racionalismo": que é ler um clássico?José Luiz B. Neves - 2009 - Cadernos Espinosanos 20:149.
    Procura-se mostrar como aquilo a que chamam a “teoria da leitura” merleau-pontiana, calcada na meditação do impensado de outros filósofos, surge apenas no interior de seu projeto ontológico e, mais precisamente, no âmbito das conseqüências que ele traz para a compreensão da idealidade. É assim que a “história da filosofia” só ganha sentido na filosofia de Merleau-Ponty uma vez assumidas decisões filosóficas prévias como a de, para inscrever a significação no domínio do sensível, sublinhar as dimensões passivas da experiência (...)
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  31.  48
    A “mística do logos” E o fundamento da filosofia da linguagem de nicolau de cusa.José Teixeira Neto - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (1):9-28.
    Partimos da afirmação de K.-O. Apel, repetida por João Maria André, de que "[...] é na ‘mística' do ‘logos' e na teologia negativa do Pseudo-Dionísio que, de modo determinante, Nicolau de Cusa irá beber os traços fundamentais da sua filosofia da linguagem". Com base no De filiatione Dei propomo-nos refletir sobre a relação fundamental e constitutiva entre o verbo mental humano e o Verbo ou Logos eterno. A importância desse texto, no âmbito do problema da linguagem em Nicolau de Cusa, (...)
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  32.  16
    É possível o “domínio dos afetos” no trabalho docente? Considerações a partir de Espinosa e Marx.Gisele Toassa - 2013 - Filosofia E Educação 5 (1):130-155.
    Este ensaio debate os conceitos de afeto e vontade no trabalho docente e seus vínculos com o “voluntarismo pedagógico” presente em diversas concepções e políticas sobre a educação de crianças. Utiliza-se da doutrina espinosana dos afetos e também da noção de trabalho estranhado nos Manuscritos Econômico-Filosóficos de Marx para uma meditação sobre o perfil sociológico dos professores da educação básica brasileira. Suas considerações finais ressaltam a importância de Espinosa na crítica do “domínio absoluto dos afetos” e análise das atuais (...)
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  33.  52
    Ortega y Gasset, a vida como realidade metafísica.José Mauricio de Carvalho - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (1):167-186.
    Neste artigo, estudamos as características que o filósofo espanhol Ortega y Gasset atribuiu à vida. Mostramos que o essencial de sua meditação girou em torno do assunto. No entanto, o tema ganhou densidade metafísica somente no final dos anos 1920, quando suas considerações foram inseridas na tradição filosófica do ocidente. Foi quando ele apontou a insuficiência do realismo e do idealismo na abordagem do fundamento pretendido pela Filosofia e apresentou a filosofia da razão vital como um passo adiante das (...)
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  34.  36
    Princípios do Direito da Guerra.Evaldo Becker - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (1):149-172.
    Não há como falar dos Princípios do Direito da Guerra de Rousseau sem falar em seu projeto maior, da obra que coroaria sua carreira de escritor político. Trata-se obviamente do projeto das Instituições Políticas, imaginado por Rousseau durante o período em que trabalhou como secretário da Embaixada da França em Veneza, entre os anos de 1743-1744. Os Princípios do Direito da Guerra integrariam a segunda parte das Instituições Políticas, aquela que trataria do direito das gentes, do comércio, do direito da (...)
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  35.  6
    Infinito e tempo. A Filosofia da idéia de infinito e suas conseqüências para a concepção de temporalidade em Levinas.André Brayner de Farias - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (2):7-15.
    O trabalho pretende mostrar como a filosofia da idéia de infinito em Levinas se articula com a concepção da temporalidade diacrônica. A referência filosófica mais explícita e recorrente da idéia de infinito em Levinas é o pensamento cartesiano da Terceira Meditação, porém outras influências muito relevantes para este tema provêm dos textos talmúdicos. Procuramos aproximar as duas fontes do pensamento levinasiano, filosofia e judaísmo, pela análise de dois conceitos fundamentais da obra de Levinas, infinito e temporalidade. PALAVRAS-CHAVE – Infinito. (...)
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  36.  7
    Via aberta: de Marinho a Pessoa, da Finisterra ao Oriente.Renato Epifânio - 2009 - Sintra: Zéfiro Edições.
    DE MARINHO A PESSOA, DA FINISTERRA AO ORIENTE Os cinco ensaios, ou teoréticas abordagens, constantes do presente escrito da autoria de Renato Epifânio, concitam-nos para uma renovada reflexão, adjuvante dos temas, enigmas e problemas, suscitados no pensamento filosófico português contemporâneo, reflexão essa organizada num ritmo de incursão a protótipos do modus philosophandi, quantas vezes poéticos, de Antero, Pessoa, Junqueiro e Pascoaes, dispostos segundo uma linha sucessória, ou relacionante, com a lição transcendental que José Marinho nos legou em seus memoráveis escritos (...)
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  37.  10
    Le Christianisme dans la Philosophie Italienne Contemporaine.Paul Gilbert - 2004 - Revista Portuguesa de Filosofia 60 (4):861-887.
    AS formas históricas e institucionais do cristianismo em Itália fazem com que a filosofia se deva necessariamente confrontar com ele. Além disso, é também evidente que autores como Nietzsche ou Heidegger têm igualmente uma grande influência na península itálica. O artigo examina os escritos de quatro autores contemporêneos os quais, uns mais do que outros, se inspiram nos autores alemães antes mencionados para dar um sentido, frequentemente redutor, mas por vezes também respeitoso da fé dos crentes, ao cristianismo de que (...)
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  38.  10
    L'unité de L'Action.Paul Gilbert - 1993 - Revista Portuguesa de Filosofia 49 (3):385 - 400.
    L'Action de Blondel, malgré son centenaire, n'est pas encore un texte très connu. Sa rigueur philosophique a souftert de nombreuses incompréhensions, dûes à des lectures partiales. L'intelligence philosophique tente cependant. aujoud'hui comme hier, de méditer sur le sens de l'existence et sur ce qui uniile nos vies sans les étouffer sous des formes uniformisantes. Cet article montre comment Blondel entreprend une telle méditation, en assumant la structure essentielle du "symbole". /// L'Action de Blondel, apesar do seu centenário, ainda não é (...)
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  39.  7
    O código normativo budista e o ato de esmolar alimentos.Patricia Guernelli Palazzo Tsai & Cibele Priscila Busch Furlan - 2022 - Páginas de Filosofía 10 (2):77-91.
    O presente artigo visa apresentar algumas das regras normativas do código monástico budista relacionadas ao ato de esmolar alimentos pelos renunciantes de ambos os sexos das comunidades budistas, Saṃgha. O ato de esmolar alimentos, assim como todo o conjunto de características comportamentais e morais relacionado aos praticantes monásticos, se tornou um importante elemento que proporcionou identidade para as Saṃghas do Buda, uma vez que benfeitores – que moravam nas cidades e vilas ao entorno das comunidades – acabavam por reconhecer monges, (...)
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  40.  5
    Rubem Alves, teólogo da esperança.Newton Aquiles Von Zuben - 2015 - Filosofia E Educação 7 (1):15.
    Não importa nossa crença ou descrença, que nosso anseio à sabedoria tome a forma de uma meditação sobre a vida ou uma meditação sobre a morte, quando esta irrompe como um ladrão, sem avisar o dia e a hora, não nos é possível frear um sentimento de estupor e de tristeza. A morte do Rubem, tirado do afeto dos seus, excluído da amizade de seus colegas, é daquelas que provocam a incompreensão diante da injustiça do destino.
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  41.  11
    A concepção bergsoniana do tempo.Frederic Worms - 2004 - Dois Pontos 1 (1).
    resumo Trata-se aqui de mostrar como a filosofia de Bergson decorre da constatação da passagem do tempo enquanto fato primordial e originário; nessa medida, as suas obras podem ser consideradas como diferentes tentativas de esclarecer tal experiência da temporalidade que, filosoficamente considerada, consiste na intuição da duração. Para isso, examina-se a forma pela qual o tratamento dado a problemas filosóficos distintos e discutidos em cada um de suas obras efetiva-se como meditação sobre o fato primitivo e seu esclarecimento progressivo. (...)
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  42.  7
    A concepção bergsoniana do tempo.Frederic Worms - 2005 - Dois Pontos 1 (1).
    Trata-se aqui de mostrar como a filosofia de Bergson decorre da constatação da passagem do tempo enquanto fato primordial e originário; nessa medida, as suas obras podem ser consideradas como diferentes tentativas de esclarecer tal experiência da temporalidade que, filosoficamente considerada, consiste na intuição da duração. Para isso, examina-se a forma pela qual o tratamento dado a problemas filosóficos distintos e discutidos em cada um de suas obras efetiva-se como meditação sobre o fato primitivo e seu esclarecimento progressivo. Em (...)
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  43.  6
    Discutindo a questão da alteridade em Husserl e Ricoeur.Elton Moreira Quadros - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 14 (2):335-357.
    Discutimos a concepção de alteridade presente na V meditação cartesiana de Husserl através da perspectiva ricoeuriana, bem como, a proposta de Ricoeur que coloca a alteridade no centro da ipseidade. Ricoeur, ao pensar sobre a alteridade, acompanha com atenção o desenvolver do pensamento de Husserl e pretende compreender os caminhos que levam do eu ao outro através do mundo em que estamos inseridos enquanto comunidade. A afirmação ricoeuriana da subjetividade pressupõe permanentemente a relação eu-outro-mundo. Portanto, para o filósofo francês, (...)
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  44.  7
    A dominação tecnológica E a Serena resistência em Heidegger.José Roberto Carvalhoda Silva - 2018 - Cadernos Do Pet Filosofia 9 (17):90-99.
    O presente artigo tem como objetivo apontar a metafísica da época das imagens de mundo em Heidegger, sua consumação no mundo tecnológico e sua possível superação através da experiência do pensamento afinado na serenidade enquanto relação do homem com a Região do ser. Observar-se que a época das imagens de mundo se fundamenta na noção de sujeito, que é a ascensão moderna do homem ao posto de subjectum da realidade. Enquanto subjectum, o homem representa o mundo como objeto passível de (...)
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  45.  2
    A Subjetividade Em Heidegger Como Estrutura Do Mundo Moderno.Poliana Emanuela da Costa & Eduardo Ferreira Chagas - 2022 - Revista Dialectus 26 (26):45-58.
    Esse artigo tem por objetivo elaborar uma análise da questão da subjetividade em Heidegger como principal estrutura do mundo moderno. Para tanto, trataremos das principais características que configuram a época moderna e como essas características apresentam, como elemento comum e determinante, o critério de verdade. Discutiremos como a concepção de verdade foi gestada na metafísica clássica e consolidada com a ciência moderna, a partir da subjetividade técnico-científica. As principais obras estudadas para construir nosso percurso discursivo são: “O tempo da imagem (...)
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  46.  53
    The Dependence of Descartes' Ontological Proof: Upon the Doctrine of Causa Sui.Robert C. Miner - 2002 - Revista Portuguesa de Filosofia 58 (4):873 - 886.
    Can God be the efficient cause of himself (causa sui,)? It is well known that Descartes answers this question in the affirmative, but it is considerably less clear why. The main contention of the essay is that Descartes advances the causa sui doctrine because he came to think that the ontological proof of Meditation V required it. We argue these contentions through a close analysis of Descartes' initial articulation of causa sui in response to Caterus, followed by attention to the (...)
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  47.  5
    Apreciação dubitativa do realismo e seu impacto sobre a cosmologia cristã realista.Carlos Eduardo Pereira Oliveira - 2012 - Cadernos Espinosanos 26:81.
    O presente artigo deseja expor a apreciação dubitativa do realismo na Primeira Meditação, no intuito de mostrar o impacto dessa ação cartesiana sobre a doutrina da creatio ex nihilo, consolidada filosoficamente por Tomás de Aquino como autêntica cosmologia cristã, em substituição à cosmologia pagã erguida sobre o princípio ex nihilo nihil fit. Faremos, primeiramente, uma breve exposição dos fundamentos realistas que embasam as provas da criação elaboradas pelo Aquinate. Em seguida, apresentaremos como a submissão do realismo ao método cartesiano (...)
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  48.  15
    O EXEMPLO DA CERA: imaginação e entendimento em Descartes.Loraine Oliveira - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (2):341-345.
    SÍNTESE - A partir do exemplo da cera, na Segunda Meditação, Descartes demonstra a diferença entre os conceitos de imaginação e entendimento, para responder à questão sobre o que se conhece da cera com tanta distinção, a qual em última análise é: o que conheço de mim com tanta distinção? Para saber o que conhece, é preciso saber através de qual faculdade conhece, se pela imaginação, ou pelo entendimento. Com o objetivo de chegar a tais conceitos, serão vistos os (...)
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  49. 9 de fevereiro de 1645. Os “novos” rumos da concepção cartesiana de liberdade.Lia Levy - 2000 - Discurso 31:201-228.
    Este artigo apresenta a maneira pela qual atualmente compreendo um dos pontos mais controverso: da doutrina cartesiana, a saber, sua concepção de liberdade. Meu interesse nas concepções cartesianas de vontade e de liberdade é exclusivamente epistêmico, e não prático; ou melhor, trata-se de pensar esses conceitos, bem como sua relação a partir do ponto de vista estrito do problema do conhecimento, embora - aparentemente - o próprio Descartes não acreditasse que tal separação fosse possível. Através da análise das relações entre (...)
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  50.  10
    O Cogito Como Encontro Entre Pensar e Ser.Marcos Alexandre Borges - 2023 - Cadernos Espinosanos 48:75-97.
    O presente artigo visa investigar se a afirmação eu sou, eu existo, presente no quarto parágrafo da Segunda Meditação, expressa única e exclusivamente uma existência, ou se é a expressão, também, do conhecimento sobre o que é o Eu que se descobre existente. Para tanto, além dos textos cartesianos, serão abordadas algumas linhas interpretativas que se ocupam desta questão sobretudo as teses de Alquié, Frankfurt e Marion. A partir da discussão realizada, pretende-se defender que o eu sou, eu existo (...)
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