Após a publicação do Discurso do método e seus ensaios, Descartes inicia uma campanha de divulgação da obra com o objetivo de introduzir suas ideias no ambiente filosófico e acadêmico. Seu maior interesse era obter a aprovação e o reconhecimento das suposições e explicações presentes em Os meteoros e em A dióptrica. Esse interesse vincula-se ainda ao seu desejo de ver seus ensaios discutidos e ensinados nos colégios jesuítas. Neste artigo discuto a recepção de algumas ideias contidas nesses ensaios, particularmente (...) entre os estudiosos jesuítas, e analiso algumas críticas de Morin à hipótese da matéria sutil. (shrink)

Instalada na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) logo após o golpe civil-militar 1964, a Comissão Especial de Investigação Sumária (Ceis) teve como objetivo investigar ações consideradas subversivas, envolvendo professores, funcionários e estudantes. A presente pesquisa buscou saber como tal acontecimento é hoje relembrado por alguns estudantes da época, diretamente envolvidos naquele contexto. Para a busca de dados, optou-se pela História Oral, coletando narrativas de cinco sujeitos, além de pesquisa documental: atas, fichas de informações, ofícios e matérias no (...) jornal Correio do Povo. Para fundamentar a análise, foram utilizados referenciais advindos de Alistair Thompson, entre outros. Além de abordar situações da repressão instalada na universidade, o texto também apresenta alguns desdobramentos acerca do processo de pesquisa que adota a memória como fonte a ser considerada no processo analítico. (shrink)

Instalada na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) logo após o golpe civil-militar 1964, a Comissão Especial de Investigação Sumária (Ceis) teve como objetivo investigar ações consideradas subversivas, envolvendo professores, funcionários e estudantes. A presente pesquisa buscou saber como tal acontecimento é hoje relembrado por alguns estudantes da época, diretamente envolvidos naquele contexto. Para a busca de dados, optou-se pela História Oral, coletando narrativas de cinco sujeitos, além de pesquisa documental: atas, fichas de informações, ofícios e matérias no (...) jornal Correio do Povo. Para fundamentar a análise, foram utilizados referenciais advindos de Alistair Thompson, entre outros. Além de abordar situações da repressão instalada na universidade, o texto também apresenta alguns desdobramentos acerca do processo de pesquisa que adota a memória como fonte a ser considerada no processo analítico. (shrink)

An examination of the ways human movement can be represented as a formal language and how this language can be mediated technologically. In Motion and Representation, Nicolás Salazar Sutil considers the representation of human motion through languages of movement and technological mediation. He argues that technology transforms the representation of movement and that representation in turn transforms the way we move and what we understand to be movement. Humans communicate through movement, physically and mentally. To record and capture integrated (...) movement (both bodily and mental), by means of formal language and technological media, produces a material record and cultural expression of our evolving kinetic minds and identities. Salazar Sutil considers three forms of movement inscription: a written record (notation), a visual record (animation), and a computational record (motion capture). He focuses on what he calls kinetic formalism—formalized movement in such pursuits as dance, sports, live animation, and kinetic art, as well as abstract definitions of movement in mathematics and computer science. He explores the representation of kinetic space and spatiotemporality; the representation of mental plans of movement; movement notation, including stave notation (Labanotation) and such contemporary forms of notation as Choreographic Language Agent; and the impact of digital technology on contemporary representations of movement—in particular motion capture technology and Internet transfer protocols. Motion and Representation offers a unique cultural theory of movement and of the ever-changing ways of representing movement. (shrink)

En este artículo proponemos pensar en la pospandemia privilegiando el punto de vista de la ciencia ficción. Seguimos aquí la lógica que Silvia Schwarzböck eligió para pensar el “regreso de la democracia” en Argentina. La posdictadura, señala Schwarzböck, es la continuación de la dictadura por otros medios: los de la vida falsa como único horizonte, y dado que la estética es la disciplina que piensa rigurosamente en términos de _no verdad_, es esta disciplina la que habilita una posibilidad para pensar (...) lo que desde la filosofía parece impensable. Recurrimos entonces al post- como divisa de la no verdad (la ficción), cuyo horizonte de acción posible construye escenarios con las reglas de la ficción. Entre el porvenir funesto de los apocalipsis ya sucedidos, y los fines del mundo que no terminan, el sintagma “pospandemia” habla del tiempo retornante que nos devuelve a la estasis de un presente denso. Habla también de la necesidad de ficcionar la pandemia (o su secuaz, el virus) bajo las reglas de una fábula especulativa. Una estética y una política. (shrink)

Em 1997, o grupo de rap Racionais Mc’s gravou o primeiro videoclipe dentro de uma instituição prisional no Brasil. A partir disso, houve uma profusão de audiovisuais que narraram a vida dos presos nas instituições de privação de liberdade. Nesse contexto, foi perceptível que as narrativas sobre o cárcere não ficaram confinadas nas vozes, nos gestos e nas cabeças dos atores sócio-históricos fora do universo prisional. Grupos nascidos dentro das prisões, como o 509-E e o Detentos do Rap, também buscaram (...) narrar a experiência do cárcere a partir da produção de videoclipes. Sendo assim, este trabalho busca analisar - a partir da linguagem videoclíptica - o modo como o cárcere foi narrado pelos grupos de rap brasileiros, situando as diferenças entre as narrativas produzidas por apenados e não apenados.Palavras-chave: Videoclipe. RAP. Narrativas. Cárcere. (shrink)

L’intento di questo articolo è di porre in luce come, all’interno della Critica della ragione dialettica temi quali Prassi, Materia e Destino siano in un necessario ed essenziale rapporto. Per fare emergere tale cooriginarietà, ci siamo serviti della parola “costituzione”, intendendo con questa non una qualche descrizione statica, quanto piuttosto il senso dinamico della Storia secondo una motilità particolare, l’errare.

Riassunto: Questo lavoro tratta le dimensioni analitiche della hyletica e della genetica nella prima fenomenologia della percezione sensibile di M. Scheler, caratterizzata da una fondazione realistica della materia e della forma del percetto. La hyletica fenomenologica indaga la “materia” o contenuto qualitativo del vissuto nel suo aspetto pre-intenzionale di dato sensoriale informe, privo cioè di forma oggettiva. La genetica fenomenologica indaga la genesi o formazione dei due poli della relazione intenzionale atto-oggetto, a partire dal loro originario momento d’indistinzione allo stadio (...) primitivo della coscienza percettiva. In questo lavoro si sottolinea l’originale elaborazione scheleriana dell’analisi fenomenologica: hyletica e genetica sono parte di un’indagine volta a indagare i diversi aspetti della realtà intesa come fenomeno vissuto caratterizzato dalla resistenza delle cose rispetto a un comportamento animato da finalità adattative. Il percipiente non è per Scheler il soggetto autocosciente, ma l’organismo come agente di informazione/comunicazione in costante interazione con il proprio ambiente circostante. Parole chiave: Hyletica fenomenologica; Fenomenologia genetica; Oggetto reale; Materia; Resistenza Matter and Form in Max Scheler’s Early Phenomenological Aesthetics: This paper addresses the analytic dimensions of Hyletics and Genetics in M. Scheler’s early phenomenology of sense perception, characterized by its realistic foundation for the matter and form of percepts. Phenomenological Hyletics studies the “matter”, i.e., the qualitative content of lived experiences with respect to the pre-intentional aspect of its unformed sensory input, lacking in objectual form. Phenomenological Genetics studies the “genesis” or formation of intentionality’s relata, starting from the early moments of indistinction at the initial phase of perceptual consciousness. This paper highlights the pivotal role and, above all, the original elaboration of these two analytic dimensions by the author: within Scheler’s work, phenomenological Hyletics and Genetics form part of an inquiry that stresses different aspects of reality, understood as a living phenomenon characterized by the resistance of things to adaptive behavior. According to Scheler, therefore, the perceiver is not a self-conscious subject, but rather an organism, i.e., an agent of information-communication that continuously interacts with his surrounding environment. Keywords: Phenomenological Hyletic; Genetic Phenomenology; Real Object; Matter; Resistence. (shrink)

Este texto examina as funções de forma e matéria na definição das substâncias sensíveis com vistas à constituição de uma doutrina geral da substância que possa incluir certas substâncias de outra natureza. Em especial, mostra-se que a investigação sobre a substância deve partir do exame das substâncias sensíveis, aceitas por todos, mas não pode ficar restrita às suas condições de existência; em algum sentido, a transcendência das substâncias não sensíveis deve ser preparada pelo estatuto especial de que goza a (...) forma imanente aos compostos a título de substância primeira. (shrink)

I discuss some of Aristotle’s scattered remarks from which one can construct his conception of matter. Aristotle seems to oscillate between two conceptions: one in which matter is the principle of becoming, another in which matter is a constituent element with no contribution for processes of becoming. Sometimes Aristotle takes matter as a thing independent in itself, and the correlated form is a feature that does not contribute to the matter’s essence, nor is a necessary condition for its existence. But (...) sometimes Aristotle takes matter as a constituent element the existence of which depends on the whole thing it is the matter of. These different approaches to matter seem to suggest an inconsistent theory of matter. However, I argue that, quite to the contrary, Aristotle has a consistent theory about matter. One of my main points is to distinguish contexts in which Aristotle is indeed talking about matter in general from contexts in which he uses the term “matter” to refer to a given thing that was previously taken as matter and to talk about that thing not qua matter, but qua the thing it is. (shrink)

Com base nas suas obras Sistema da natureza ou das leis do mundo físico e do mundo moral, de 1770, e A moral universal ou os deveres do homem fundamentados na sua natureza, de 1776, o objetivo deste artigo é tratar dos fundamentos teóricos e das consequências práticas da filosofia moral do pensador materialista e ateu e iluminista Barão de Holbach (1723-1789), a qual tem na felicidade a sua finalidade última, na educação e na política os seus meios concretos, e (...) nas leis gerais da matéria, que seriam absolutamente físicas, seu fato primordial e, ao mesmo tempo, o seu principal desafio. (shrink)

É no Timeu de Platão encontra sua origem o que nomeamos «matéria», termo que traduz o que Aristóteles nomeou húle, e é conveniente precisar que se trata da «matéria primeira». Como a hipótese da «matéria primeira» é destinada a resolver um problema metafísico, o do substrato da mudança física, compreende-se bem por que a ciência moderna se desinteresou da questão, considerando que, se aceitamos o princípio segundo o qual «nada nasce nem perece, pois tudo se transforma», é (...) suficiente descrever e mensurar a quantidade de matéria que se transforma sem que se coloque a questão da natureza do substrato que se transforma, uma tal questão se situando além da física. (shrink)

Este artículo explora una vía para pensar en una individualidad de las cosas cotidianas desde aquel modo de ser que Heidegger denominó ser-a-la-mano. Para ello proponemos un diálogo entre sus tesis sobre la significatividad del mundo y las consideraciones de Wilhelm Schapp sobre las cosas-para. A partir de Heidegger, se expondrá la individualidad física objetual como resultado de lamera presencia espacial. Luego, abordaremos al útil según el para-algo que constituye el sentido de la situación. Las consideraciones de Schapp contribuirán a (...) entender que las cosas han de ser abordadas desde su pertenencia situacional, y no desde la actividad corporal y perceptiva de un sujeto. Desde esta perspectiva, y en contraposición con la materia física, la dimensión material de las cosas cotidianas será entendida como “de algo”. Así, desde Heidegger y Schapp proponemos un concepto de materialidad situacional de carácter histórico como la singularización de las cosas cotidianas y que proponemos como una vía para indagar su individualidad inmediata. Palabras clave: Materia, mera presencia espacial, ser-a-la-mano, Heidegger, Schapp. (shrink)

Katharina Dück widmet sich in diesem Buch dem umfangreichen Doktrinenschatz des Begriffs „Materia prima“ im Spannungsfeld von Theorie und wiederholbarer Praxis in deutschsprachigen alchemisch-naturkundlichen Sachschriften des 16. Jahrhunderts. Sie trägt damit neue Aspekte zur Debatte des Materialismus in der Frühen Neuzeit bei. Untersucht werden Texte sogenannter Meisterdenker als auch Zeugnisse derer, die bisher wenig berücksichtigt wurden. Dem Corpus Paracelsicum und der Strömung des Paracelsismus wird besondere Beachtung gezollt. Drei rasterartig umrissene Grundmuster, denen die „Materia prima“-Vorstellungen zugeordnet sind, werden ausführlich vorgestellt (...) und dabei Kontinuitäten sowie Transformationen von vorhandenen Materie-Konzepten festgestellt.​. (shrink)

El presente artículo busca dar con la influencia de Baruch Spinoza en el pensamiento de Xavier Zubiri en torno al tema de la materia y de allí entender lo que es lo estético. Es sabido que Zubiri desde joven fue un gran lector de Spinoza; incluso lo enseñaba en detalle a su amiga-estudiante María Zambrano. Y lo que pensamos es que Zubiri siempre estuvo influenciado por el pensador holandés y esto se ve reflejado en cómo Zubiri trata su concepto de (...) materia, clave en su obra; y tal concepto nos permite, por ejemplo, entender lo estético en el pensador español. (shrink)

Già alle origini del pensiero occidentale la questione della materia del soggetto è tema problematico e controverso: Platone e Aristotele ne tracciarono i confini essenziali. Democrito, Epicuro e gli Stoici ne segnarono una specie di controcanto. Con la scienza moderna da un lato e lo storicismo hegelo-marxista dall’altro si aggiunsero al tema nuovi orizzonti e nuovi confini, nuove maniere di considerare il soggetto e di teorizzare la materia. Oggi sembra necessaria una reimpostazione inedita dell’intera questione relativa alla materia della soggettività: (...) essa non può prescindere dalla pratica concreta dei discorsi precategoriali e dalla materialità dei supporti e delle connessioni socioeconomiche e tecnologiche grazie a cui tali discorsi si manifestano e si rendono possibili. Una nuova postura «materialistica» sembra allora delinearsi e con essa una nuova visione della soggettività. (shrink)

Se examina cómo, para Alberto Magno, la materia del hilemorfismo como pura potencia no permite explicar el cambio sustancial, por lo cual redefine los principios metafísicos del aristotelismo. Considera necesario que la forma sustancial pre-exista como forma incoada en la materia prima, para que el cambio sea continuo y teleológico. Estas formas incoadas, llamadas formae materiae o formae partis se comportan como habitudo y virtus formativa, y actualizan únicamente la materia, no la totalidad del compuesto.

In queste note parto dal commento di alcuni passaggi dell'ultimo Foucault per proporre un'interpretazione della vita come materia di lavoro, in base alla quale costruire il proprio ethos, nella doppia valenza di daimon singolare e di condotta condivisa. Ciò può condurre a tornare all'idea antica del bios philosophikos, rivista alla luce di un materialismo dell'incorporeo.

In the course of the twentieth century natural sciences became an integral part not only of the industrial production but also of the semiotics of audio-visual and literary cultures. In the absence of legitimating traditions the techno-scientific models and relations appear to be a readily available habitual source of creative dynamics. Yet this domination contains a paradox. The application of analogy in, for example, visual culture does not work the same way as in mathematics. In the latter when a relation (...) between two points is known it is always possible to assign to a third point its counterpart exactly. In the former it is only the potentiality of the fourth point that analogy can offer. To make the analogy work an onto-poetic step is needed. Repeated applications of such steps detach the model from the original source. The model re-emerges as pata-physics, in its new re-coded art form and territory of application. Models of, for example, atoms, rainbows, meteors, automatons, radiation, entropy, quantum effects, astro-catastrophic singularity, fractals, etc. find their way into literature and arts. This results in new divisions of space and time that in turn determine the shape of archetypal icons through which contemporary meanings are communicated and actualized. (shrink)

Der Verf. beschreibt die Einstellung Alberts zur Alchemie und die verschiedenen Phasen seiner Auseinandersetzung mit dieser ars. Alberts naturwissenschaftliche Schriften haben prozessualen Charakter. Er rezipiert alchemische Literatur seit der Mitte der 40er Jahre und sucht nach einem philosophischen Fundament zur Sicherung der neuen Wissenschaft. Grundlage ist für ihn die aristotelische Naturphilosophie. Nachdem er im Frühwerk De quattuor coaequaevis das Problem der Materie generell diskutiert und die über Augustin rezipierten platonischen Positionen zugunsten einer aristotelisch gestützten Theorie verworfen hatte, wird seit dem (...) Sentenzenkommentar die Transmutation ausführlich diskutiert, . Albert, dessen Positionen erkennbar an den Schriften des Avicenna orientiert sind, weist die Ansätze zeitgenössischer Alchemisten zurück, die eine antimetaphysische und materialistische Grundhaltung vertreten und damit gleichsam Ansätze zu einer autonomen Naturwissenschaft zeigen. Er kritisiert zudem die mangelnde Qualität der Produkte der künstlichen Transmutation und ihre fehlende geheime Wirksamkeit im Verhältnis zu den naturalia. Dennoch hat Albert ein differenziertes Bild von der Alchemie. Ihn interessiert allerdings weniger die praktische Nützlichkeit als ihr Stellenwert im Kontext der Naturphilosophie. - Der Verf. druckt die einschlägige Stelle aus Alberts Sentenzenkommentar ab und kommentiert sie ausführlich. (shrink)

La concepción cusana de la possibilitas / materia (posibilidad / materia) está directamente ligada con la doctrina de los modos de ser (modi essendi) sobre los que el Cusano se explaya, con diversos grados de profundidad, en varias de sus obras, entre las que se cuenta De docta ignorantia (1440), De conjecturis (1440), De Mente (1450), De venatione sapientiae (1462) y De ludo globi (1463). A lo largo de esas obras Nicolás de Cusa aborda dos aspectos centrales de la posibilidad (...) / materia, estrechamente relacionados entre sí: el aspecto ontológico y el aspecto gnoseológico. En la primera sección de este artículo expondremos la caracterización ontológica de la posibilidad / materia en el marco de los distintos modos de ser. En la segunda sección nos dedicaremos a desarrollar las perspectivas de Cusa acerca del conocimiento del modo de ser de la posibilidad o materia . (shrink)

This paper is centred in the discussion of the recent book of Braidotti, The Posthuman. It touches the issues of digital 'second life', genetically modified food, advanced prosthetics, robotics and reproductive technologies as facets of our globally linked and technologically mediated societies. From the discussion of the model of Humanism, passing through the question “are women human?”, she poses several questions about the meaning of our specie, also examining several forms of violence and injus-­‐‑ tice of current societies.

Le pagine che seguono riproducono un lavoro di annotazione e rielaborazione condotto su estratti delle Tesi su Feuerbach di Marx e della Settima riscrittura, apparsa su «Nóema» 5-1. Viene tracciata una sorta di mappa il cui intento principale è di rendere esplicite, mostrandole graficamente, le decisioni silenziose che hanno guidato la riscrittura.

Dentro da Escola Franciscana dos séculos XIII e XIV, debateu-se muito a respeito da matéria e da forma, bem como da relação entre elas. Rogério Marston, não dos mais conhecidos, também envolve-se neste debate, de procedência aristotélico-árabe, a qual acrescentasse a noção cristã de um Deus onipotente, criador da matéria. No presente trabalho mostra-se qual a noção de matéria-prima para Marston, ficando evidente a influência de Aristóteles e a superação de posições anteriores, como as de Boaventura.

La tradicional lectura de la materiaprima aristotélica, que está próxima al serpero accidentalmente es un no ser, la presenta,por un lado, como eterna y en potencia pararecibir formas; por otro lado, como generable ycorruptible, en cuanto constituyente de la sustanciaprimera. Averroes va a entender la materiaprima corno eterna y perteneciendo al árnbito de!ser, pero con un modo de ser en potencia, esencialmentedistinto de! modo de ser en acto de laforma. Ser en potencia de la materia prima que ladispone para existir (...) después en acto, es decir, lamataria posee un ser en potencia incompleto queserá completado por e! ser en acto de la forma yconstituir una sustancia individual. La materiaprima de Tomás de Aquino, por otro lado, nopertenece, por sí misma, al árnbito de! ser, que sereduce a ser en acto o ser formal. Es un no ente,un no existente que puede ser. Su pertenencia alser la recibe de! ser en acto de la forma en lasustancia corpórea. La imposibilidad, para lamateria prima, de existir sin forma es absolutaporque considera que la proposición "la materiaexiste" encierra en sus términos contradicción.Finalmente, para Olivo, la materia prima estádotada de un acto de ser si bien distinto de! actode ser de la forma. Si e! acto de ser de la forma esdeterminativo e indeterminable, e! acto de ser dela materia prima es indeterminado y determinable.E! acto de ser formal determina y perfeccionaal acto de ser material para constituir una sustanciaindividual corpórea. - De las distintas manerasde concebir la hyle se seguirán distintasmanaras de concebir la naturaleza. (shrink)

Se busca establecer las condiciones de posibilidad de la invención a través del análisis de los distintos modelos con los cuales Husserl da cuenta de la constitución de las vivencias intencionales. En el primer apartado, se analiza el modelo hilemórfico perceptivo o esquema aprehensión-contenido de aprehensión que explica la constitución de la experiencia nueva en sentido originario. En el segundo apartado, se muestra cómo Husserl inicialmente desentraña la estructura de la imaginación y la posibilidad de sumergirse en mundos ficticios exhibidos (...) en imágenes con una variación del modelo perceptivo, al cual denominamos hilemorfismo analógico. Sin embargo, al profundizar en el análisis de la conciencia de imagen, se revela que la posibilidad de inventar mundos ficticios depende de otro tipo de vivencia, la libre fantasía, que, por su parte, se resiste a ser explicada con una variación del esquema forma-contenido porque puede obrar sin ninguna base sensible. Ello conduce a presentar, en el tercer apartado, el modelo de la modificación reproductiva, desarrollado por Husserl en respuesta a las paradojas que surgen de aplicar el esquema hilemórfico a presentificaciones como la fantasía y la rememoración. Sin embargo, dado que una variación del modelo reproductivo tampoco alcanza para dar genuina cuenta del carácter productivo de la fantasía, por último, la cuarta sección define la invención como el exceso de sentido que introducen los actos de fantasía de acuerdo con tres condiciones: la _autoneutralización_ del curso de vivencias; una _duplicación_ de la conciencia; y la _asociación_ no habitual de intenciones parciales en una configuración fantaseada. (shrink)

During modernity, in the last two hundred years, there was a gap in social theory, a space that was visible to contemporaries, but that was not firmly integrated into the center of reflections on the social: we refer to what here we call the dark matter of modernity. This article aims to highlight this gap, the way in which it was approached and has been approached, as well as to propose a definition of this concept. In a second moment, we (...) will carry out an analysis of the European traumas of the 20th century and the relationship of both with the dark matter, underlining the importance of the intensive accelerators of violence. (shrink)

O presente trabalho trata da definição de fenômenos naturais. tais como o trovão que é usada como paradigma na definição das substâncias perceptíveis em Metafísica, Z17. Procura-se mostrar como a definição do trovão implica necessariamente uma referência à substância, assim como a definição das substâncias perceptíveis parte necessariamente de um acidente, que justamente funciona como matéria. Entende-se assim trazer à tona algumas questões embaraçosas para Aristóteles, que dizem respeito ao “hiato” existente entre percepção e intelecção e ao caráter não (...) assertivo da “predicação da forma". (shrink)

Este artículo desarrolla la idea que subyace a la obra filosófica de Wittgenstein, por lo menos desde las Investigaciones, del lenguaje como “algo animal” y de nuestras palabras como principalmente expresivas. A partir de esta idea, se propone empezar a mostrar cómo los problemas filosóficos son para él, en última instancia, producto de una desconexión de la dimensión sensible de la cual derivan su sentido nuestras palabras. Se sugiere que el propósito de Wittgenstein es, por lo tanto, propiciar una reconexión (...) del lenguaje con el deseo, lo cual lleva a cabo ejemplificando en sus textos –y así obligándonos como lectores a asumir– una relación distinta con las palabras de aquella que define el pensamiento filosófico convencional. De esta manera, reivindica para la reflexión filosófica modos de saber y de conciencia radicalmente opuestos al tipo de conocimiento científico con el que aún se identifica la disciplina. (shrink)

La materia prima existe desde siempre y es en potencia, es decir, tiene un ser que esta en disposición de ser después en acto no puede existir sola sin la forma, pero es en si misma una sustancia. Es la causa inmediata de todo cambio sustancial en el universo. El ser de la materia no parece identificarse con su potencia (ser material=potencia de la materia) sino que el ser de la materia es una sustancia que posee una potencia múltiple de (...) recibir formas y de convertirse sucesivamente en acto(ser material=sustancia de la materi+potencia multiple). La materia es sujeto de potencias o posibilidades que se convertirán necesariamente después en seres actuales. Existe entre lo posible y lo actual una relación necesaria por la que lo posible se convertirá necesariamente en acto y lo actual en posible. Existen dos especies de materia distintas: la materia sensible y la celeste con características esencialmente distintas. (shrink)

La materia prima existe desde siempre y es en potencia, es decir, tiene un ser que está en disposición de ser después en acto No puede existir sola sin la forma, pero es en sí misma una sustancia. Es la causa inmediata de todo cambio sustancial en el universo. El ser de la materia no parece identificarse con su potencia sino que e ser de la materia es una sustancia que posee una potencia múltiple de recibir fonnas y de convertirse (...) sucesivamente en acto. La materia es sujeto de potencias o posibilidades que se convertirán necesariamente después en seres actuales. Existe entre lo posible y lo actual una relación necesaria por la que lo posible se convertirá necesariamente en acto y lo actual en posible. Existen dos especies de materia distintas: la materia sensible y la celeste con caracteristicas esencialmente distintas.Prime matter —materia prima— is ftom ever but is in potence, that is, it has a being with disposition to become later in act. It does not exist without form, but it is in itself substance. it is the immediate cause of any substancial change. Being of matter is not identifíed with its potence because its being is a substance that has a multiple potence to receive forms and become later in act. Matter is subject of potences or possibilities that will necessarily become actual beings. There is a necessary relation between possibility and actuality by which everything possible will necessarily becomes actual and everything actual comes necessariiy ftom possible. There are two different specific matters: sensible matter and heavenly matter with essentially differentcharacteristics. (shrink)

Die Diskussion um die Grenzen des Wachstums ist noch nicht zum Kern vorgedrungen; zur Frage nach den limits to growth der materia humana. Es wird insbesondere auf den Beitrag philosophischer Theorien und Weltanschauungen zum Baubban an der Resource materia humana hingewiesen. Im Interesse des Rechtes auf natürliche und kulturelle Ungleichheit zwischen Indidividuen, Völkern und Kulturen wird eine konflikttheoretisch und humanistisch begründete Neuorientierung philosophscher Argumentation empfohlen und auf die Leistungsfähigkeit des Aristotelischen Maßes der Mitte und des aufklärerischen Toleranzkonzeptes hingewiesen.