Results for 'Liberdade. Necessidade. Subjetividade. Dialética'

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    Necessidade e liberdade na Ciência da Lógica.João Alberto Wohlfart - 2015 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 60 (2):55-80.
    O artigo tenta reconstruir alguns elementos acerca da passagem da Lógica da essência para a Lógica do conceito, da necessidade para a liberdade, na Ciência da Lógica hegeliana. No contexto da publicação dos duzentos anos dessa obra filosófica, a explicitação dessa passagem é referencial para a compreensão da Ciência da Lógica e de todo o pensamento hegeliano. O artigo procura sustentar que o binômio necessidade/contingência, um dos pares categoriais da Lógica da essência, não é adequado para a articulação da filosofia (...)
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  2.  6
    A Doutrina do Conceito de Hegel.João Alberto Wohlfart - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):e33316.
    O texto é uma resenha da Doutrina do Conceito hegeliana recém editada e publicada em português. O terceiro livro da Ciência da Lógica é estruturado em subjetividade, objetividade e ideia, com cada uma destas partes também desenvolvida numa estrutura tripartite. Nesta exposição, merece destaque o movimento contraditório de autodeterminação do conceito, no qual a universalidade se autodiferencia imanentemente em particularidade e o conceito retorna a si mesmo na forma da universalidade concreta. O conceito passa pelas diferentes formas de mediação na (...)
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  3.  6
    Ética de coerência dialética e um renovado conceito de liberdade humana.Sabrina Ruggeri - 2018 - Pensando - Revista de Filosofia 8 (16):280.
    Este trabalho empreende a tarefa de uma recuperação crítica e comparativa dos dois principais projetos brasileiros de reatualização do pensamento dialético: o sistema do dever-ser de Carlos Cirne-Lima e a dialética do Uno e do Múltiplo de Eduardo Luft. Inicialmente, trata-se de iluminar os pressupostos lógico-ontológicos atuantes em cada um destes projetos, fazendo ver suas principais divergências quanto à radicalidade de um distanciamento do sistema hegeliano: o que um vê como possibilidade de correção, o outro reconhece como a necessidade (...)
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  4. A subjetividade na “Ciência da Lógica”.Konrad Christoph Utz - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):116-129.
    O artigo tenciona explicar o conceito da subjetividade na Ciência da Lógica (CdL) a partir de sua forma inicial, diferentemente da maioria dos vários estudos sobre a temática, que discute as formas já mais desenvolvidas, que ocorrem dentro da Lógica do Conceito. Porém, como essa última, desde início, é “Lógica Subjetiva”, a subjetividade precisa ser constituída antes ou no ponto do começo dela. Essa subjetividade inicial e mínima explica-se por primeiro pela identificação de subjetividade e liberdade, por segundo, pela compreensão (...)
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  5.  11
    Educação como prática real de liberdade a partir de István Mészáros.Leandro Assis Santos - 2022 - Educação E Filosofia 36 (76):377-404.
    O presente trabalho expõe algumas investigações acerca da mercantilização da educação brasileira e a perda (ao nosso ver) do caráter emancipatório que a educação deve possuir. A proposta atual de captura da educação pelo capital ocasiona o distanciamento das esferas públicas, quando não a sua condescendência, na deterioração de uma proposta formativa contrária aos projetos de conformação, passividade e de hedonismo que orientam a educação especialmente escolar no mundo atual. Para acompanhar essa crítica, nos valemos da economia conceitual aberta por (...)
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  6.  10
    Considerações Sobre o Sentido da Passividade No Pensamento de Sartre: O Paradoxo da Existência Passiva de Uma Subjetividade Espont'nea.Thana Mara de Souza & Tiago de Oliveira Carvalho - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 14 (37):132-156.
    O objetivo do nosso artigo é analisar como Sartre articula a relação entre a atividade e a passividade da subjetividade. Em primeiro lugar, argumenta-se que a fenomenologia desenvolvida nos anos 30 não desconsidera os fenômenos nos quais a consciência aparece alienada de sua espontaneidade, tais como o medo, o sonho, a alucinação, etc. Na verdade, notar-se-á que a compreensão da passividade da consciência ocupa um lugar central na totalidade das obras iniciais. Será a partir desse plano de fundo que faremos (...)
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  7. Kierkegaard E a transformação do sujeito em si mesmo: Entre a vertigem da liberdade E o paradoxo absoluto da fé.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2018 - REVELETEO – Revista Eletrônica Espaço Teológico 12 (21):68-86.
    Atribuindo à ironia a possibilidade de exercício e desenvolvimento da liberdade subjetiva, Kierkegaard sublinha a negatividade absoluta como característica do referido processo em Sócrates, convergindo para assinalar o absoluto e irredutível valor do indivíduo em um movimento que implica o início absoluto da vida pessoal entre criar-se e deixar-se criar. Dessa forma, contrapondo-se à dissolução da existência humana nas fronteiras da pura conceituação intelectual, Kierkegaard assinala a tensão inaplacável entre existência e transcendência em um movimento que implica a interioridade e (...)
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  8.  7
    Liberdade e Necessidade em Hobbes: Reflexões sobre o livre arbítrio nas origens do Estado moderno.Anderson Vichinkeski Teixeira - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):e33126.
    No presente artigo pretende-se abordar o conceito de liberdade nas principais obras de Thomas Hobbes, objetivando discutir a centralidade do manuscrito Liberdade e Necessidadepara a compreensão das variações que caracterizam o pensamento hobbesiano na abordagem do referido conceito. A pouca clareza que se verifica na noção de liberdade decorre, em parte, de mudanças de convicção do filósofo quanto à possibilidade de usar de modo diferente a liberdade do indivíduo como entidade física e a liberdade do indivíduo no seio do corpo (...)
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  9.  22
    DIALÉTICA E LIBERDADE: razões, fundamentos e causas.Carlos Roberto Cirne-Lima - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (4):795-816.
    Na tradição analítica, tanto a fundamentação lógica cerno a causação ontológica pressupõem sempre a distinção, mais, a separação entre fundante e fundado, entre causa e efeito. Isso leva a regressus ad intinitum, irracionalidade essa que só pode ser evitada pela postulação de uma arkhé inicial que, estando fora da série, faz o começo da série e assim de fora a determina. Surge assim a predeterminação causal. Uma tal concepção leva ao indeterminismo causal que impossibilita a liberdade. Na tradição dialética, (...)
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  10.  17
    A dialética subjetividade-objetividade.Daniel Ribeiro de Almeida Chacon, Guilherme Oliveira E. Silva & Ana Luiza Fontoura Pinheiro - 2021 - Filosofia E Educação 13 (2):2338-2356.
    O presente artigo intenciona realizar uma breve investigação da relação dialética subjetividade-objetividade numa perspectiva emancipatória da classe oprimida. Com efeito, nosso objeto de estudo, a pedagogia do oprimido em Paulo Freire, será analisado numa perspectiva dialógica com o pensamento marxiano, com vistas a encontrar algumas marcas fundamentais da contribuição do filósofo alemão na constituição do ideário crítico freiriano. Destacamos aqui que o problema central da pesquisa, qual seja: a relação mundo e consciência, institui-se como problema indeclinável para o processo (...)
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  11.  5
    Dialética como liberdade de expressão.Rodrigo Duarte - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (4):1041-1051.
    Neste artigo, o autor aborda questõesda liberdade de expressão, restrita não somentepor elementos políticos e religiosos, mas tambémpor leis lógicas impessoais, supostamente internasao próprio pensamento. Em sua abordagem,o autor discute com as posições de Wittgensteine Adorno.
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  12.  31
    Dialética negativa E materialismo dialético: Da subjetividade decomposta à objetividade pervertida.Silvia Rosa da Silva Zanolla - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (132):451-471.
    RESUMO O trabalho apresenta uma discussão polêmica, complexa e enigmática para a teoria do conhecimento: a elaboração da dialética negativa na concepção da teoria crítica frankfurtiana – sobretudo, adorniana – na interface com a dialética materialista, do marxismo. Do estudo emerge uma proposta de reestruturação do universo objetivo no sentido de indicar elementos subjetivos – por intermédio da teoria psicanalítica – como possibilidade de superação do estado da alienação ampla: intelectual, política, cultural e humana. Trata de confrontar aspectos (...)
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  13.  3
    Necessidade, evolução e liberdade na filosofia jônico-epicurista.Rafael Estrela Canto - 2022 - Griot : Revista de Filosofia 22 (1):49-58.
    The article assumes that the philosophers known as “pre-Socratics” should be understood for analyzing their fragments and for a critical analysis of the testimonies about them that have come to us. The Aristotelian reading prevailed, but today we are able to understand the Ionian philosophy in its particularity, each of its philosophers and the ideas common to them. We approach these philosophers together as members of a historical tradition, as this undoubtedly seems unavoidable for their proper understanding, and we pay (...)
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  14.  3
    Liberdade: uma relação entre c'non e dialética na Crítica da razão pura.Nilmar Pellizzaro - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):169-187.
    O presente estudo investiga a consistência entre as afirmações da Dialética e as do Cânon acerca do problema da liberdade e o faz através de uma análise comparativa de três interpretações, mostrando por que duas delas seriam equivocadas, e, uma terceira, defensável. Carnois aponta que haveria uma incompatibilidade entre Dialética e Cânon ao considerar que a liberdade do Cânon seria uma liberdade limitada e empírica, enquanto que, na Dialética, teria uma espontaneidade absoluta. Allison considera que os textos (...)
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  15.  5
    Subjetividade, liberdade e ação: aproximações entre a ontologia fenomenológica de Sartre e o idealismo transcendental de Fichte.Vinícius dos Santos - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):81-101.
    O artigo visa encontrar pontos de aproximação da definição de subjetividade que Sartre expõe em O ser e o nada à correlata conceituação de Fichte na Doutrina-da-Ciência. Para tanto, a estratégia aqui adotada, primeiramente, é a de analisar como a noção de Eu enquanto fundamento surge no pensamento fichteano e culmina em uma teoria da razão prática que implica no primado ontológico da ação. A partir disso, será possível traçar certos pontos de convergência com a operação sartriana de fundamentação do (...)
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  16.  11
    Da liberdade e da necessidade, ou das ações voluntárias em Hume.Maria Adriana Camargo Cappello - 2014 - Discurso 43:77-104.
  17.  12
    Necessidade, determinação E liberdade na criação do mundo de acordo com a filosofia de Leibniz.Simone Bernardete Fernandes - 2015 - Cadernos Espinosanos 33:191.
    Neste artigo, pretende-se fazer uma breve exposição dos conceitos de necessidade física e metafísica em relação à criação do mundo, conforme presentes na filosofia leibniziana. Esta exposição discorrerá sobre seu vínculo com o princípio de razão suficiente e com as perfeições física e moral do mundo criado. Para tal, será explicitado por que a necessidade física do mundo deve derivar da necessidade metafísica e quais as decorrências disto. A questão da liberdade divina também será problematizada, na medida em que tal (...)
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  18.  12
    Uma perspectiva nietzschiana sobre liberdade e necessidade.Miguel Angel de Barrenechea - 2020 - Cadernos Nietzsche 41 (3):100-125.
    Resumo: Abordamos a interpretação nietzschiana sobre “liberdade” e “necessidade” e como o filósofo contesta noções da tradição, vinculadas a essa problemática: “causa e efeito”, “sujeito”, “vontade”, etc. Ele assinala como esses conceitos seriam construtos antropomórficos que não conseguem desvendar as ações geridas apenas pela dinâmica da vontade de potência. Mostramos que Nietzsche, mesmo com sua crítica aos conceitos da tradição, continua empregando noções como “fatalidade”, “necessidade”, que parecem reeditar uma conceituação antropomórfica. Indicamos como ele ultrapassa objeções passíveis de serem feitas (...)
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  19.  16
    Questões sobre a liberdade, a necessidade e o acaso, de Thomas Hobbes: resenha da tradução de Celi Hirata.Patricia Nakayama - 2023 - Cadernos Espinosanos 49:253-260.
    Trata-se de uma resenha da tradução de Celi Hirata das Questões sobre a Liberdade, a Necessidade e o Acaso de Thomas Hobbes.
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  20.  11
    Governo e subjetividade: liberdades insurgentes e mundos possíveis.Rafael Rocha da Rosa & Thayana Cristina de Góes Corrêa Netto - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):404-420.
    Este artigo tem por objetivo geral investigar, numa perspectiva foucaultiana, as relações entre governo e subjetividade, através das artes de governar e a constituição do Estado moderno. Nessa tarefa, consideramos os cursos ministrados por Foucault, Segurança, Território, População e O nascimento da biopolítica, para tratar da presença do poder pastoral na constituição da governamentalidade. O objetivo específico é investigar outras possibilidades de organização social, associados a princípios democráticos, como solidariedade e autogestão em oposição aos efeitos gerados pelo neoliberalismo, com a (...)
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  21.  28
    A sensibilização das ideias estéticas: o belo como símbolo do bem moral.Gabriel Almeida Assumpção - 2014 - Studia Kantiana 17:144-160.
    Examinaremos como surge, na Kritik der Urteilskraft, a discussão acerca do belo como símbolo do bem moral, a saber: na Dialética da faculdade de julgar estética, na segunda divisão da Crítica da faculdade de julgar estética. Traçaremos paralelo entre a antinomia do gosto e sua resolução com a antinomia da razão prática, tal como apresentada na Kritik der praktischen Vernunft. Pretendemos mostrar como ambas fazem recurso à distinção entre fenômenos e coisas em si como fonte de sua resolução. Discutiremos, (...)
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  22.  26
    Freud e Spinoza a razão, a necessidade e a liberdade.Rogério Miranda de Almeida & Allan Martins Mohr - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (1):79-100.
    Resumo Tencionamos, nestas reflexões, analisar os conceitos spinozianos de Deus, do homem e da razão, para, a partir do caráter necessário que os permeia, interrogarmos se existiria também a possibilidade de uma liberdade humana no pensamento do autor da Ética. Se tal liberdade existe, ela estaria situada no próprio plano racional, o que, por sua vez, levantaria ingentes problemas. A mesma questão - a da possibilidade de uma liberdade, em Freud - estaria colocada na margem de ação que, até certo (...)
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  23.  33
    Reflexões sobre a obra que o Sr. Hobbes publicou em inglês, sobre a liberdade, a necessidade e o acaso.Gottfried Wilhelm Leibniz - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (2):261-272.
  24.  14
    O fim Das filosofias da história: Liberdade E dialética.Delamar José Volpato Dutra - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (4):965-976.
    A Escola de Frankfurt abandona,progressivamente, as teses da filosofia da história,cuja aceitação fornecia uma espécie de fundamentopara a teoria crítica, na medida em que sepodia confiar nos conteúdos emancipatórios darazão, embutidos nos ideais da sociedade burguesa:Tentaremos mostrar o pressuposto obliteradodas teses da filosofia da história a partir dadialética do senhor e do escravo de Hegel, e porque, então, tais teses mostraram-se insuficientes.Por fim, buscaremos demonstrar que a figuraçãoteórica do oposto às teses da filosofia da históriaencontra-se nos Über den Begriff der (...)
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  25. Tradução: Reflexões sobre a obra que o Sr. Hobbes publicou em inglês, sobre a liberdade, a necessidade e o acaso Leibniz, G.W.F. [REVIEW]Gottfried Wilhelm Leibniz - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (2):261-272.
    1. Desde que a questão da necessidade e da liberdade, com as que dela dependem, foi outrora suscitada pelo célebre Sr. Hobbes e Sr. Jean Bramhall, bispo de Derry, graças aos livros publicados de ambas as partes; quanto a isso, acreditei fornecer uma explicação (connaissance) diferente (distincte)(embora já o tenha mencionado mais de uma vez), tanto mais que estes escritos do Sr. Hobbes até o momento não apareceram senão em inglês e o que vem deste autor geralmente contém algo de (...)
     
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  26.  7
    Dialética E política em Hegel.Thadeu Weber - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (160):759-768.
    A dialética hegeliana não pode ser entendidaapenas como método ou instrumento depensar, mas também como conteúdo pensado. Apolítica é o desdobramento ou concretização doprincípio da liberdade enquanto fio condutor e organizadordas estruturas jurídicas e sociais, dentrode um processo dialético.
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  27.  22
    Subjetividade E poética no pensamento de Kierkegaard.Gabriel Kafure da Rocha - 2014 - Cadernos Do Pet Filosofia 5 (10):34-44.
    A maneira como o movimento kierkegaardiano coloca a subjetividade como verdade se opõe à sistematização da massa e traz a questão de uma visão valorativa da poética como possibilidade de uma ética. A questão que permeia essa ética é o que é o real, este não pode ser mais simplesmente o idealismo racional, mas uma realidade poética histórica da subjetividade que faz possível ver que o homem exercer a liberdade da escolha como auto-construção de si. O homem encontra uma incapacidade (...)
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  28.  8
    A dialética do fim da arte em Adorno: repressão e resgate da sensibilidade recalcada.Bruno Guimarães - 2018 - Doispontos 15 (2).
    Embora Adorno tenha abordado predominantemente o problema do “fim da arte” como um processo repressivode liquidação da arte levado adiante pela dominação da indústria cultural, ele viu uma possibilidade promissora parao conceito de desartificação em sua Teoria Estética. Ali, ele reconheceu uma tendência evolutiva desseconceito pela intensificação do tremor de uma subjetividade fixa através da experiência da não‑identidade e deuma possível reconciliação com uma natureza não inteiramente submetida à exploração. O objetivo deste trabalhoé examinar a articulação de duas teses em (...)
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  29.  44
    A liberdade como milagre privado: sobre a indiferença da vontade.Luís Mendes - 2014 - Doispontos 11 (2).
    O autor estuda a noção de liberdade como milagre privado, segundo Leibniz. O homem é capaz de milagres, isto é, ser-se humano é ser-se capaz de liberdade. A vontade livre está sempre inclinada e essa inclinação é justamente a marca da sua indiferença. Nenhuma lei vincula o humano, e por isso é capaz de ser excepcional e de se soltar das amarras que o escravizam às coisas exteriores. A mente humana é capaz de produzir o imprevisível. O humano é, por (...)
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  30. Liberdade, segurança e polícia.Fabiana Amaro de Brito - 2022 - Filosofia E Educação 14 (2):204-215.
    O presente artigo aborda a instituição de órgãos de polícia como representantes do poder e da autoridade do Estado sob a ótica da filosofia, sobretudo no contexto do contrato social, fundamentada em revisão bibliográfica. Ainda que o homem tenha preterido sua liberdade natural em prol de uma liberdade assistida, e sendo a polícia um dos órgãos responsáveis por essa assistência, não há como afirmar que esse trabalho está correspondendo aos anseios da sociedade, sobretudo ao se analisar os índices de violência (...)
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  31.  7
    Subjetividade e Educação a Partir da Filosofia Bergsoniana.Luka de Carvalho Gusmão, Sandrelena da Silva Monteiro & Tarcísio Jorge Santos Pinto - 2014 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 22:90-107.
    Bergson concebeu sua teoria do conhecimento fundamentada numa teoria da vida: com base nos dados da experiência, defende que a vida desenvolve potenciais de consciência, liberdade, inteligência e intuição que culminam no ser humano. Neste artigo, após contextualizarmos sua vida e obra, buscamos mostrar como, a partir de sua teoria do conhecimento, delineia-se uma forma inovadora de se compreender a subjetividade e a educação.
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  32. Subjetividade, alteridade e educação: aproximações entre Adorno e Levinas // Subjectivity, otherness and education: approaches between Adorno and Levinas.Alex Sander da Silva - 2014 - Conjectura: Filosofia E Educação 19 (1):123-138.
    800x600 Proponho neste trabalho fazer algumas anotações sobre as questões relacionadas à subjetividade, a alteridade e a educação contemporânea, sobretudo, considerar que os desajustes de uma persistente razão instrumental, que interferem no âmbito educacional. A necessidade de uma reflexão crítica para tais temas tornou-se a marca central de nosso tempo. Desse modo, cabem-nos algumas questões importantes: Como situar a educação no horizonte dos nossos problemas contemporâneos? Como pensá-la nesse tempo em que floresce cada vez mais aspectos de barbárie civilizatória do (...)
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  33.  18
    Liberdade, responsabilidade moral e justiça eterna em Schopenhauer.Aguinaldo Pavão - 2019 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (3):212.
    Para Schopenhauer, a liberdade moral não pode ser entendida como um poder que o homem teria de, a cada ação, decidir agir de um modo ou de outro com base em sua própria vontade. Embora as ações humanas estejam submetidas à mais estrita necessidade, a responsabilidade é possível haja vista que a vontade do homem como coisa em si, seu caráter inteligível, é livre. Além disso, Schopenhauer defende que o mundo é regido pela justiça eterna. De acordo com essa noção, (...)
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  34.  17
    A Liberdade de Escolha em Bergson e Schopenhauer.Helio Lopes da Silva - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (1):25-50.
    Resumo: Eu mostro neste artigo que Schopenhauer e Bergson, mesmo abordando o problema da ação livre a partir de pontos de vista filosóficos opostos, concordam em caracterizar as ações humanas de um modo que não é nem determinista, nem compatível com a tese do liberum arbitrium. Schopenhauer, embora equivocadamente tente demonstrar a necessidade de tais ações, é obrigado a reconhecê-las como grundlos e imprevisíveis, enquanto Bergson, embora pretenda mostrá-las como sendo livres, ao final admite que elas não são objeto de (...)
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  35.  11
    Sobre contingência E liberdade em Leibniz.Dani Barki Minkovicius - 2016 - Cadernos Espinosanos 34:317-332.
    O percurso argumentativo do Discurso de Metafísica encontra um momento de tensão quando se atinge o artigo 13, pois, após abordar Deus e a substância individual com caracterizações que induzem ao fatalismo, Leibniz procura afirmar a contingência e a liberdade tanto divina quanto humana. O exame que se segue tem como objetivo a descrição dessa dificuldade, bem como a apresentação de tentativas de solucioná-la – articulando as noções e respostas dadas no Discurso de Metafísica e outros textos de Leibniz, e (...)
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  36.  35
    Sentidos da necessidade em Leibniz.Marta de Mendonça - 2005 - Doispontos 2 (1).
    Leibniz defende que há formas de necessidade compatíveis com a moralidade e outras que o não são. Para dar razão desta afirmação analisam-se diversas classificações da necessidade apresentadas por Leibniz, procurando salientar a sua irredutibilidade. Este facto permite pensar que a doutrina da necessidade de Leibniz não pode ser reduzida a um único plano de análise, seja ele lógico ou metafísico, mas deve ter em conta simultaneamente diversos planos de análise. The senses of necessity in LeibnizLeibniz considers that there are (...)
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  37.  15
    Concretude e Virtualidade Nossas Liberdades na Era da Internet.Eduardo Luft & Rosana Pizzatto - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (2):544-574.
    Como qualquer outra sociedade humana, as comunidades virtuais enfrentam questões éticopolíticas. Discussões sobre os direitos humanos dos internautas, especialmente os relativos à liberdade humana, e sobre a legitimidade de modelos de regulamentação estão sempre presentes nos fóruns internacionais da Internet. A disputa contemporânea pela verdadeira concepção da liberdade ainda coloca na arena os herdeiros de Kant e de Hegel. Seguindo a via dialética, vemos como um dos principais desafios de nossa época desvelar o conceito de liberdade que emerge de (...)
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  38.  9
    Fantasmas da liberdade: a relação entre teoria e prática como crítica às formas de reconciliação entre espírito e natureza.Eduardo Soares Neves Silva - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (1):e31114.
    Neste artigo, o autor recompõe uma passagem da Dialética Negativa, de Adorno, com a intenção de desenvolver um modelo de pensamento a partir do qual a ideia de liberdade é relacionada ao problema teoria-prática.
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  39.  7
    A física da liberdade: o fatalismo no sistema da natureza de Holbach.Luiz Carlos Montans Braga - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 5 (1):166-178.
    Trata-se de mostrar as teses e argumentos de Holbach sobre a liberdade, a necessidade, bem como sobre seu "sistema do fatalismo". Objetiva-se sustentar a hipótese de que as teses de Holbach sobre a liberdade, a necessidade e o fatalismo não implicam a aceitação da imutabilidade ou cristalização do real.
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  40.  6
    Butler leitora de Beauvoir: o gênero como ato performativo.Diego Luiz Luiz Warmling - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):16-38.
    Entre Beauvoir e Butler, questionaremos se o tornar-se mulher instaura a distinção entre sexo e gênero, convertendo-se num modo de aculturação que, aquém dos diferenciais anatômicos, designa uma performance em transformação. De Beauvoir, veremos: situada, a subjetividade se estabelece entre a civilização e as relações intercorpóreas. Assinalando a mulher como o segundo sexo, Beauvoir ratifica a ambiguidade como fator humano, tecendo reflexões à liberdade, opressão, reconhecimento e condição feminina. Disto, é interpelando Beauvoir que Butler interroga os gêneros. Rastreando no tornar-se (...)
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  41.  61
    Refúgio da liberdade: sobre o conceito de filosofia em Theodor Adorno.Rosalvo Schütz - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (3):32-52.
    A concepção de filosofia formulada por Adorno foi impulsionada principalmente pela sua reação crítica a sistemas com pretensões totalitárias: nazismo, stalinismo e a sociedade produtora de mercadorias. A filosofia representa um refúgio para a liberdade diante dessas estruturas: ela dá voz ao não-idêntico. A capacidade de subverter os ordenamentos conceituais e sociais é implícita ao próprio pensamento, que se articula na forma de constelações em devir. A aproximação da dialética com o materialismo, concebido enquanto primazia do objeto, fortalece a (...)
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  42. A Lógica e a Narração da Contingência em Hegel.Alberto L. Siani - 2015 - Revista Opinião Filosófica 6 (2).
    Os principais objetivos do artigo podem ser formulados da seguinte forma: a) Hegel tem uma noção forte de contingência. Contingência não é, para ele, a ausência simples de necessidade, tampouco subdeterminidade simples. Contingencia é uma noção original, que tem o mesmo peso e a mesma dignidade lógica e metafísica que a noção de necessidade; b) essa noção forte de contingência é decisiva para a concepção de Hegel de subjetividade na medida em que pode ser remetida a sua filosofia do real. (...)
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  43.  12
    É a dialética, no sentido da tradição, Uma dogmática objetivo-metafisica?Manfredo Araujo de Oliveira - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (164):637-656.
    K. O. Apel vê na Dialética uma dupla tarefa. Ela, por um lado, tem que ser um método de estruturar o discurso filosófico; por outro lado, ela tem que dar conta da historicidade com seus fatos contingentes. Se o primeiro aspecto predomina e é levado às últimas consequências, a historicidade desaparece e os fatos perdem sua contingência, como em Hegel e Marx. Se o segundo aspecto predomina e é levado a sério, o método deixa de ser método. A Hermenêutica (...)
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  44. Razão e paixão: necessidade e contingência na construção da vida ética.Alonso Bezerra de Carvalho - 2012 - Conjectura: Filosofia E Educação 17 (1):199-217.
    Responder à questão da responsabilidade para além da sua dimensão jurídica é o objetivo do presente trabalho. Para desenvolver o tema, o autor se utiliza de dois filósofos contemporâneos: Levinas e Jacques Derrida. Primeiramente, o conceito de responsabilidade é examinado a partir do sentido ético que a filosofia da alteridade de Levinas lhe atribui. Em seguida, a questão da responsabilidade é problematizada a partir da filosofia de Derrida, tendo como foco a crítica do direito e a teoria da decisão, conforme (...)
     
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  45.  4
    Formalismo E liberdade em Kant.Thadeu Weber - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (164):671-679.
    A moral kantiana recebe de Hegel a crítica de se constituir um "vazio formalismo', onde o Imperativo Categórico não passa de uma 'indeterminação abstrata'. O debate entre os dois autores pretende recolocar os objetivos fundamentais de cada um e demonstrar a necessidade de sua complementariedade no que se refere a uma avaliação global do agir humano do ponto de vista moral.
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  46.  48
    Crítica da autonomia: liberdade como heteronomia sem servidão.Vladimir Safatle - 2019 - Discurso 49 (2).
    O artigo visa discutir formas de pensar o conceito de liberdade para além de sua submissão às figuras da autonomia. O objetivo é avaliar a necessidade e pertinência de pensarmos, em nosso contexto sócio-histórico, a liberdade como heteronomia sem servidão. Conceito este que nasce da crítica à elevação do paradigma do auto-pertencimento a condição de via única para a definição da liberdade.
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  47.  86
    Ser Parte e Ter Parte: Servidão e Liberdade na Ética IV.Marilena Chauí - 1993 - Discurso 22:63-122.
    Este artigo procura analisar o Livro IV da Ética, mostrando como Espinosa, ao pensar as noções de liberdade e servidão humana, escapa às críticas que buscam encontrar em sua filosofia uma contradição entre a idéia de uma natureza absolutamente necessária (“fatalismo”) e sua pretensão de afirmar a liberdade do sábio.
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  48.  8
    Um começo para o começo: início absoluto, aufhebung, necessidade e contingência em Hegel.Rosmane Gabriele Albuquerque - 2022 - Griot 22 (3):128-148.
    _RESUMO:_ O presente artigo tem como objetivo indagar e talvez responder – com auxílio dos comentadores – dois pontos relevantes na lógica de Hegel. O primeiro, diz respeito à concepção de fundamentação de um sistema filosófico sem um começo: a ideia de um pressuposto incondicionado. O segundo, concerne à condiçõe das modalidades de necessidade e contingência numa lógica que se propõe absoluta. Como método absoluto, a ciência da lógica expõe o devir como condição do puro pensamento e Aufhebung [suprassunção] aparece (...)
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  49.  41
    Os esquemas de reprodução de Marx e a crítica não-dialética de Rosa Luxemburg.Jadir Antunes - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (1).
    Este artigo tem como objetivo mostrar o erro de Rosa Luxemburg em sua crítica aos esquemas de reprodução de Marx em O Capital. Em sua obra, O Capital, Marx demonstrava que a reprodução econômica da sociedade capitalista era um processo exclusivamente endógeno, conduzido inteiramente pela classe trabalhadora e pela classe capitalista. Segundo ele, a sociedade capitalista produzia e reproduzia os seus próprios fundamentos sem a necessidade de uma terceira classe social externa ao sistema. Rosa Luxemburg considerava que essa concepção de (...)
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  50.  24
    Considerações sobre Causalidade, Escolha e Liberdade em Leibniz.Mark Julian Richter Cass - 2005 - Doispontos 2 (1).
    Duas formulações oferecidas por Leibniz de seu princípio de causalidade são examinadas, e a incompatibilidade, segundo Leibniz, do princípio com a possibilidade de causas indiferentes com respeito a seus efeitos é considerada. Acompanhamos o desenvolvimento de sua teoria da escolha a partir de suas teses sobre causalidade e indiferença. Por fim, procuramos explicar por que Leibniz sustentava que sua teoria de escolha não exclui a liberdade. Some remarks about causality, choice and freedom in LeibnizTwo statements of Leibniz’ principle of causality (...)
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