Results for 'Hegel. Filosofia do Direito. Liberalismo'

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  1.  6
    O potencial crítico da filosofia do direito.Hans-Georg Flickinger - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (1):31-47.
    O presente trabalho não visa uma mera reconstrução da Filosofia do Direito de Hegel, mas, antes, busca explorar o potencial argumentativo inerente a esta obra-mestra da moderna filosofia política, investigando se o pensamento hegeliano pode ajudar-nos a compreender melhor o que, desde sua implantação, o espírito liberal vem desencadeando, tanto em nível político-institucional, quanto em termos econômico-sociais.
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  2.  19
    Problemas fundamentais da filosofia do direito de Hegel.Walter Jaeschke - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (1):138-153.
    O presente trabalho aborda a forma como Hegel coloca a questão da relação entre razão e história, entre direito natural e história, na Filosofia do Direito. Após a apresentação dos antecedentes dessa relação. Tematiza-se o desenvolvimento da problemática nos textos de Hegel.
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  3.  64
    Pessoa e Autonomia na Filosofia do Direito de Hegel.Thadeu Weber - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):59-82.
    A Filosofia do Direito de Hegel trata da Ideia da Liberdade e suas formas de concretização. É a expressão do exercício efetivo da autonomia da “pessoa do direito” enquanto capacidade jurídica. Isso inclui o direito de propriedade e do contrato; o direito da vontade moral, enquanto trata das condições da responsabilidade subjetiva; e as mediações da eticidade, enquanto desenvolve o exercício da autonomia nas instituições sociais: a família, as corporações e o Estado.
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  4.  2
    A filosofia do direito de Hegel: a moralität e a sittlichkeit.Alcione Roberto Roani - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (3):130-144.
    O objetivo deste artigo é investigar o problema do formalismo dando ênfase à G. W. F. Hegel e sua Rechtphilosophie como proposta de objetivação dos conteúdos normativos do agir. A intenção é apresentar a versão de Hegel para o problema do formalismo em relação às determinações do agir na esfera ética, política e jurídica. Para a concretização de tal tarefa é necessário investigar as considerações acerca da Moralität e da Sittlichkeit, pressupostos básicos para edificar um projeto recheado por uma (...) do Direito e pela figura do Estado político. As contribuições de Hegel para a efetivação da proposta de superação do formalismo se encontram em Grundlinien der Philosophie des Rechts, Über die wissenscaftischen Behandlungsarten der Naturrechts e Phänomenologie des Geistes. Enfim, o autor apresenta um esclarecimento realçando alguns dos principais aspectos tanto das objeções quanto das tentativas de resposta ao problema. (shrink)
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  5.  70
    As Leituras da Filosofia do Direito de G. W. F. Hegel: Entre Hermenêutica e Recepção.Agemir Bavaresco, Danilo Vaz-Curado & Paulo Roberto Konzen - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):83-105.
    O artigo procura apresenta os argumentos centrais das principais correntes interpretativas da Filosofia Política de Hegel na Alemanha, França e no Brasil de forma a avaliar e demonstrar o potencial de diagnose de tal esforço teórico; ao mesmo tempo, objetiva-se demonstrar desde estes autores como uma análise da obra de Filosofia Política de Hegel revela-se atual mediante a articulação de seu sistema como um todo.
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  6.  7
    Sobre os papéis do homem e da mulher no conceito de família da filosofia do direito de Hegel.Marloren Lopes Miranda - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):287-305.
    Na Filosofia do Direito, a família é a instituição mais imediata da eticidade, do sistema de costumes de uma época que efetiva o conceito de liberdade dentro de seus limites espaço-temporais. Nesse sentido, a família é o momento no qual seus membros estão mais ligados à natureza, embora já estejam no âmbito do espírito. Por isso, Hegel determina, no seu conceito de família, papéis para seus membros de acordo com seus respectivos sexos, em uma tentativa de suprassumir a natureza (...)
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  7.  14
    As críticas de Hegel à teoria moral de Kant: Um debate a partir do §135 de linhas fundamentais da filosofia do direito.Joel Thiago Klein - 2011 - Dissertatio 34:367-396.
    O objetivo deste texto é expor o debate sobre a crítica de Hegel à teoria moral de Kant tal como se encontra formulada no §135 de Linhas fundamentais da filosofia do direito. Apresenta-se diferentes interpretações a respeito da crítica à vacuidade do imperativo categórico e as possíveis respostas kantianas. Ao se desdobrar as questões subjacentes à crítica, sustenta-se que não se trata de uma disputa pontual, que possa ser lida independentemente de um panorama sistemático. Defende-se que esse debate é (...)
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  8.  88
    Apresentação da Tradução Brasileira da Filosofia do Direito de G. W. F. Hegel.Paulo Meneses, Agemir Bavaresco, Alfredo de Oliveira Moraes, Danilo Vaz-Curado R. M. Costa, Greice Ane Barbieri & Paulo Roberto Konzen - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):251-258.
    Dados da tradução brasileira de HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Linhas Fundamentais da Filosofia do Direito ou Direito Natural e Ciência do Estado em Compêndio. Tradução, notas, glossário e bibliografia de Paulo Meneses et alli. Apresentações de Denis Lerrer Rosenfield e de Paulo Roberto Konzen. São Paulo: Loyola; São Leopoldo: UNISINOS, 2010.
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  9. Breve consideração sobre a crítica de Hegel à teoria moral de Kant nos Princípios da Filosofia do Direito.J. F. M. Borges - 2013 - Controvérsia 9 ( 3).
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  10.  8
    O estado da razão: da ideia hegeliana de estado ao estado segundo a ideia hegeliana: sobre os princípios de filosofia do direito de Hegel.João Lopes Alves - 2004 - Lisboa: Edições Colibri.
  11. A relação entre o estado e o indivíduo a partir da filosofia do direito de Hegel.Tarcílio Ciotta - 2015 - In Diogo Ferrer & Luciano Utteich (eds.), A Filosofia Transcendental E a Sua Crítica: Idealismo - Fenomenologia - Hermenêutica. Coimbra, Portugal: Imprensa da Universidade de Coimbra.
     
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  12.  4
    O bem como momento da ação moral na filosofia do direito de Hegel.Joel Decothé Jr - 2023 - Aufklärung 10 (2):37-52.
    This paper intends to investigate the following problem: what is the meaning of the conception of good in Hegel's moral and juridical philosophy? Thus, aiming at the promotion of a consistent philosophical articulation for the understanding of such a question, I establish as argumentative strategy the tripartite topical structure, being the initial approach made in the introduction, in general lines, the contextualization of the morality problem. Next, I outline the meaning of understanding the conception of rational action of the subjective (...)
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  13.  22
    O Galo e a Coruja - a propósito de Para a Critica da Filosofia do Direito de Hegel , de Marx, e de algumas dificuldades originárias do projeto marxiano.Ruy Fausto - 2016 - Doispontos 13 (1).
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  14.  33
    O estado de direito no idealismo alemão: Kant, Fichte, Hegel.Jean-François Kervegan - 2007 - Dois Pontos 4 (1).
    resumo Esse artigo busca mostrar, em contraste com uma tradição já estabelecida, que a filosofia clássica alemã, longe de fazer do indivíduo simples apêndice do Estado, propõe uma verdadeira teoria do Estado de direito , e isso, antes mesmo que esta tenha sido formulada pelos juristas liberais. Mas se trata de uma teoria crítica, que põe em evidência o caráter ilusório da idéia liberal segundo a qual a sociedade civil poderia furtarse inteiramente à tutela do Estado. Para Fichte e (...)
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  15.  20
    KONZEN, Paulo Roberto. O conceito de liberdade de imprensa ou de liberdade de comunicação pública na filosofia do direito de G. W. F. Hegel. Porto Alegre: Editora Fi, 2013. 462 p. [REVIEW]Horácio Sisto - 2014 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 59 (1):9-14.
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  16.  56
    Agossou, Mèdéwalé-Kodjo-Jacob, Hegel et la philosophie africaine: Une lecture interprétative de la dialectique hégélienne (Paris: Karthala, 2005). Alves, João Lopes, O Estado da Razão: da ideia hegeliana de Estado ao Estado segunda a ideia hegeliana:(sobre os principios de filosofia do direito de Hegel (Lisboa: Edições Colibri, 2004)). [REVIEW]José Eduardo Marques Baioni, Marilena de Souza Chauí, Frederick C. Beiser, Corrado Bertani, Francesco Berto, Bernard Bourgeois, David Carlson & Allegra De Laurentiis - 2005 - The Owl of Minerva 36 (2).
  17.  69
    A autonomia do direito como imanência interdisciplinar: reflexões a partir da querela entre Gustav Hugo e Hegel.André Santos Campos - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3):26-37.
    In the debate between the Historische Rechtschule (Hugo and Savigny) and Hegel about who is legitimately entitled to develop legal theory, the former considered philosophy of law to be inherent to systematic science of law, whereas the latter considered the concept of Law in a necessary transdisciplinary dialectic – there would then be a difference between ‘the jurists’ philosophy of law’ and ‘the philosophers’ philosophy of law’. I will demonstrate that such distinction cannot stand. A ‘jurists’ philosophy of law’ does (...)
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  18.  19
    Fenomenologia do Direito em Alexandre Kojève.Agemir Bavaresco & Sérgio B. Christino - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (4):5-28.
    O tema do reconhecimento é central na obra de G. W. F Hegel. Classicamente, situa-se na figura da luta entre o senhor e o escravo, na Fenomenologia do Espírito. A intersubjetividade e, portanto, o reconhecimento, na obra hegeliana, colocam o seguinte problema: como é possível construir uma interpretação que supere o conceito de subjetividads moderna, positivado pela prática jusfilosófica, vindo a garantir um novo paradigma fundado na intersubjetividade e, portanto, pressupondo a teoria hegeliana do reconhecimento? Em primeiro lugar, analisa-se o (...)
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  19.  62
    O conceito hegeliano de Direito na Filosofia do Espírito de 1805/1806.Erick Lima - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):130-157.
    The paper aims at considering Hegel’s concept of right, as it is presented in the Philosophy of Spirit (1805/06). First I attempt to reconstruct the intersubjective ties which ground the development of Hegel’s concept of right in the above-mentioned project of system. Then I present my interpretation for Hegel’s attempt to reformulate the “naturalistic” premises of the contractualist tradition. As it will be shown, my interpretation differs considerably from that defended by Axel Honneth. Finally the paper attempts to compare the (...)
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  20. Hegel com e contra Kant no Direito Internacional.Bruno Cunha - 2022 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 21 (2):216-244.
    A filosofia do direito internacional de Hegel tem recebido certa atenção nos últimos anos. As pesquisas mais recentes têm buscado apresentar uma visão diferente daquela, apresentada no século XIX e primeira metade do século XX, que retratava Hegel como um entusiasta do estado de guerra. Com efeito, também se passou a reavaliar a relação de Hegel com Kant no que diz respeito às questões do direito internacional, sobretudo, a possibilidade da paz. Meu objetivo nesse artigo é, primeiramente, apresentar os (...)
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  21.  9
    Crítica Multiculturalista ao Liberalismo Igualitário: Contribuição a Partir do Pensamento de Charles Taylor.Volney Campos dos Santos & Alexandre Almeida Rocha - 2016 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 2 (2):94.
    Trata-se de pesquisa de natureza bibliográfica e de caráter exploratório, que tem por finalidade, apresentar os principais pressupostos teóricos da concepção multiculturalista de Charles Taylor. Assim, o presente trabalho visa fazer uma crítica, a partir do pensamento do filósofo Charles Taylor, ao modelo de sociedade habitualmente denominado liberalismo procedimental, ou liberalismo igualitário, no sentido de que esse modelo não corresponde, dentro de suas pretensões, a um modelo possível de sociedade livre e com padrões de justiça compatíveis com o (...)
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  22.  50
    Algumas estruturas argumentativas a favor dos direitos culturais.Daniel Loewe - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (1):30-51.
    O artigo apresenta algumas estratégias recorrentes para justificar os direitos culturais (tais como comunidade justificativa, o valor da diversidade, as teorias do reconhecimento da diferença cultural, o valor da autonomia, a justificação de igualdade) e as examina criticamente à luz de seus próprios méritos, a partir da perspectiva do liberalismo enquanto doutrina política. De acordo com o artigo, todas essas justificativas são fadadas ao fracasso.
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  23.  2
    Transnacionalidade Reconhecimento Do Outro: Implicações Para a Produção Do Direito.Josemar Soares & Tarcísio Meneghetti - 2020 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 5 (2):142.
    O objetivo do presente artigo é apresentar a ideia de transnacionalidade em relação com a noção hegeliana de reconhecimento e as implicações desta reflexão para a produção do direito, na formalização e efetivação da política jurídica. Para Hegel as leis e instituições são resultados da dialética de reconhecimento entre indivíduos e membros de determinada comunidade. Com isto busca-se demonstrar que o reconhecimento é condição de efetividade das instituições em perspectiva transnacional, sendo o Reconhecimento necessário para efetivação de uma produção do (...)
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  24.  10
    Filosofia Do Direito Na Educação.Talisson Sousa Lopes, Andrea Natan de Mendonca & Adriana Silva Lucio - 2024 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 9 (2).
    A introdução da filosofia do direito na educação busca ampliar a compreensão dos alunos sobre os fundamentos teóricos, éticos e políticos do direito. Ela visa desenvolver habilidades de pensamento crítico e promover uma consciência cívica e ética em relação ao sistema jurídico e seu papel na sociedade. Os instrumentos essenciais do estudo filosófico são assuntos muito frequentes e indispensáveis, como; o sentido da aparição humana, como a origem e exício, a alegria e tristeza, o certo e o errado, a (...)
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  25.  17
    Como a história da escravidão pode ajudar a formar uma teoria brasileira do direito? | How can the history of slavery inform a Brazilian theory of law?Paulo Henrique Rodrigues Pereira - 2021 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 3 (1):272-291.
    ResumoO direito brasileiro foi articulado em torno das categorias clássicas do liberalismo europeu. Para além do debate da compatibilidade entre liberalismo e escravidão, esse artigo pretende demonstrar como a necessidade de preservar uma escravidão semilegal constituiu institucionalidades que fizeram com que o direito brasileiro operasse problematicamente sob o registro da tradição liberal, mesmo em relação aos seus cidadãos livres. Isso não foi um “erro” do direito, uma falha, mas foi antes uma ação inteligível dos arquitetos das formas e (...)
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  26.  7
    Sociedade Civil, Estado e Direito Em Hegel.Davi Galhardo Oliveira Filho - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (38):84-95.
    Em suas reflexões sobre a filosofia do direito, Alysson Leandro Mascaro destacou que atualmente G.W.F. Hegel é uma estação fundamental para qualquer estudioso dessa ciência. De fato, o autor alemão mostra-se de fundamental importância por pensarmos a sociedade civil burguesa e o Estado como aspectos inseparáveis para a necessária determinação do direito na era moderna (e contemporânea). Ao contrário da proposta jusnaturalista, Hegel coloca a questão do direito no interior da querela sobre o Estado moderno, esvaziando de sentido a (...)
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  27.  11
    Hegel e a liberdade social.Francisco Jozivan Guedes de Lima - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):41862-41862.
    Neste artigo eu pretendo apresentar a abordagem de Honneth acerca da liberdade social em Hegel do ponto de vista da eticidade. A pesquisa se concentra na Filosofia do Direito de Hegel e no Direito da Liberdade de Honneth enquanto dois pilares principais de análise. Em um primeiro momento, eu esboço alguns elementos da liberdade social como um terceiro tipo de liberdade pensada como alternativa aos modelos negativo e reflexivo; em um segundo momento proponho aportes metodológicos da liberdade social a (...)
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  28.  54
    Hegel e a história mundial.Leonardo Alves Vieira - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (1):69-83.
    Neste estudo, a história mundial, tal como concebida por Hegel, é analisada a partir dos §§ 330-360 da Filosofia do Direito. Em seguida, procura-se coordenar estes parágrafos com as teses de Kant sobre a guerra e a paz. Finalmente, as abordagens de Kant e de Hegel são retomadas à luz do estudo de Hobsbawm sobre o cenário político internacional nos séculos 20 e 21. PALAVRAS-CHAVE – Hegel. Filosofia do direito. História mundial. ABSTRACT In this study, the history of (...)
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  29.  6
    Pessimismo dialético versus liberalismo político filosófico.José Nicolau Heck - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (4):91-104.
    Tendo como pano de fundo o materialismo histórico e o empirismo lógico, o trabalho expõe brevemente o ressurgimento da filosofia política, com a obra Uma teoria da Justiça, de John Rawls, e a revisão radical da mesma, numa concepção adequada ao pluralismo, em Liberalismo Político. Após confrontar a razão pública do liberalismo política com o conceito do político de Carl Schmitt, procura-se formular uma avaliação do pluralismo de Rawls e confrontá-lo com o pluralismo multicultural e com a (...)
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  30.  52
    O fundamento lógico da passagem do arbítrio para a liberdade ética em Hegel.Hans Christian Klotz - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):106-115.
    O presente trabalho visa elucidar o fundamento lógico da passagem do arbítrio para a vontade livre “em si e para si” na Introdução à Filosofia do Direito de Hegel. Defende-se as seguintes teses: 1. A idéia de tal passagem, concebida como reflexivização da vontade, já está presente na ética de Fichte. No entanto, diferentemente de Fichte Hegel concebe-a num fundamento lógico-conceitual. 2. O fundamento lógico da passagem em Hegel é a passagem da Lógica da Essência para a Lógica do (...)
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  31.  44
    Direito como título de reconhecimento: uma concepção hegeliana.Ítalo Alves - 2017 - Synesis 9 (2):49-70.
    Neste artigo, trago a uma maior explicitação o conceito de direito da Filosofia do Direito de Hegel, buscando reabilitá-lo como alternativa às concepções jusnaturalistas e juspositivistas tradicionais. Busco uma resposta à questão “o que significa ter um direito?” a partir da Filosofia do Direito hegeliana. Questiono pela gênese e locus do direito e argumento que este se origina de uma relação de reconhecimento recíproco intersubjetivo, posteriormente consubstanciando-se objetivamente na eticidade, por meio das instituições sociais. A partir das conclusões (...)
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  32.  40
    Rawls, Hegel e o liberalismo da liberdade.Cesar Augusto Ramos - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (1):41-65.
    Este artigo procura examinar a avaliação de Rawls acerca de alguns aspectos da filosofia política de Hegel. Rawls interpreta Hegel como um liberal de mente moderadamente reformista, e seu liberalismo é um importante exemplar na história do liberalismo da liberdade. Pretendemos, primeiramente, examinar o estatuto do liberalismo de Hegel, particularmente a questão da liberdade individual. Em segundo lugar, apresentamos alguns aspectos do entendimento de Rawls acerca deste liberalismo. A plausibilidade da filosofia política de Hegel (...)
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  33.  62
    Filosofia do direito e teoria jurídica em Habermas: implicações reconstrutivas para uma teoria da sociedade.Marcio Renan Hamel & Gilvan Luiz Hansen - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3):72-86.
    This text examines the distinction and relation between legal philosophy and legal theory in the book Law and Democracy by Jürgen Habermas. To that end, I seek at first to reflect on the concepts of law sociology and philosophy of justice from the dialogue that opposes Habermas to Dworkin and Rawls, on the philosophical basis of equality and distribution. Subsequently, we analyse the arguments about the social integrative function of law that Habermas develops from the works of Parsons and Weber, (...)
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  34. O direito de ter para ser livre.Marly Carvalho Soares - 2011 - Conjectura: Filosofia E Educação 16 (1):46-68.
    O presente texto é uma exposição do Direito Abstrato da Filosofia do Direito de Hegel. O seu objetivo é ressaltar o sentido do ter, conteúdo do Direito Abstrato, como pressuposto para a moralidade, isto é, para o ser livre. A argumentação consiste em lembrar que a liberdade não se restringe a discursos e interesses individuais, mas em criar as condições necessárias para que uma vida seja livre. Assim, o processo dialético dos momentos da concretização da liberdade será de fato (...)
     
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  35.  6
    Filosofia do direito em perspectiva genealógica.Luiz Felipe Xavier Gonçalves - 2020 - Cadernos Nietzsche 41 (3):166-191.
    Resumo: Neste artigo, investigamos a concepção nietzschiana para a “filosofia do direito”. Assim, apresentamos a hipótese de que o autor possui uma conceituação heterodoxa acerca da filosofia do direito, podendo ser entendida numa perspectiva genealógica. Para coloca-la à prova, analisamos um fragmento póstumo de 1883 em três momentos: incialmente, apresentamos a crítica nietzschiana à filosofia do direito de Rudolf von Jhering. Em um segundo momento, indicamos que Nietzsche sinaliza uma perspectiva genealógica como novo método para ela. Por (...)
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  36. A Filosofia do Direito de Kant segundo Paul Guyer a partir do oitavo capítulo da obra “Kant”.Rubin Souza - 2012 - Jus Navigandi 1 (1):1-17.
    O presente artigo apresentou a interpretação de Paul Guyer acerca da filosofia jurídica de Kant, delimitando seu objeto no oitavo capítulo da obra “Kant”. Procurou-se, por estratégia argumentativa, fixar-se no texto de Guyer, apresentado claramente o problema envolvido, a sua hipótese a e análise das variáveis. Concomitantemente procurou-se inserir uma breve apreciação crítica na forma de notas numéricas. Buscou-se, dessa forma, privilegiar o texto do autor, focando especificamente nos problemas por ele apresentado, sem, contudo, deixar de apresentar uma crítica (...)
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  37.  11
    Poder e Estado em Hegel e Carl Schmitt.Rodrygo Rocha Macedo & Odilio Alves Aguiar - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 30:156-172.
    O presente artigo trata do conceito de poder na gênese e na sustentação do Estado a partir do vínculo conceitual das obras de G. W. F. Hegel e Carl Schmitt. Hegel, na Filosofia do Direito, propôs um itinerário da vontade em seu movimento histórico. A vontade, expressando a liberdade, seria o princípio dinamizador e fundante do próprio ente estatal. Carl Schmitt, retendo a leitura de Hegel sobre o direito, também admitiu a vontade como base do Estado, sobreposta à própria (...)
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  38. A questão do sentido na filosofia atual 3.Uma Teoria Integrada Sobre O. Carisma, Expansionismo Soviético E. Segurança Continental, E. TÉCNICA, A. Corte Interamericana Dos Direitos Humanos & Gilberto Freyre - 1980 - Convivium: revista de filosofía 23.
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  39.  17
    Filosofia do direito.Neil Maccormick & Beverley Brown - 2006 - Critica.
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  40. Filosofia do Direito.Miguel Reale - 1957 - Revista Portuguesa de Filosofia 13 (1):102-104.
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  41.  1
    Filosofia do direito.Paulo Nader - 1994 - Rio de Janeiro: Forense.
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  42.  22
    Direito E eticidade.Walter Jaeschke - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (4):613-624.
    Neste trabalho, o autor apresenta dois conceitos centrais da filosofia do espirito objetivo de Hegel: direito e eticidade. Apesar da relaçãoreciproca desses conceitos, são muito dessemelhantes, necessitando, por isso, de uma abordagem distinta. O conceito do direito é de uso gerale não precisa ser explanado. O conceito de eticidade origina-se da linguagem particular hegeliana; é artificial e precisa ser esclarecido.
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  43. Reconhecimento e autorrealização: um caminho para a construção da liberdade em Hegel.Thadeu Weber & Kassius Kirsten - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (1):121-135.
    O presente estudo tem por objetivo demonstrar uma via de interpretação na qual o conceito de Reconhecimento, como abordado por Axel Honneth a partir da obra hegeliana, é uma engrenagem fundamental no processo de determinação da Liberdade na obra de Hegel. Para isso, é necessário que se caminhe para além da fronteira erigida na tradição, a qual liga o conceito de Reconhecimento à dialética do senhor e do escravo na Fenomenologia. Dado que os trabalhos de Honneth se fundam nos escritos (...)
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  44. Filosofia do direito.Jonathas Serrano - 1942 - Rio de Janeiro,: F. Briguiet & cia..
     
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  45. Filosofia do direito..João Arruda - 1942 - São Paulo, Brazil,: Faculdade de direito, Universidade de São Paulo.
     
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  46.  2
    Filosofia do direito.Pedro Soares Martínez - 1991 - Coimbra: Livraria Almedina.
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  47.  3
    Filosofia do direito..Gustav Radbruch - 1944 - Coimbra,: A. Amado. Edited by Luis Cabral de Moncada.
    O racionalismo defendido neste livro não aceita que a divisão matemática do mundo pela razão seja exata, absoluta. Vê sua tarefa na descoberta racional das contradições últimas, e não na camuflagem da sua irracionalidade. No presente, o autor atribui um significado ainda maior ao relativismo do que na época em que este livro foi publicado pela primeira vez. Com efeito, o relativismo é o pressuposto intelectual da democracia - esta se recusa a uma identificação com determinada concepção política; está sempre (...)
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  48.  4
    A filosofia do direito e do estado e suas maiores correntes: síntese didática.Artur Machado Paupério - 1980 - Rio de Janeiro, RJ: Livraria Freitas Bastos.
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  49.  4
    Filosofia do direito.Miguel Reale - 1957 - São Paulo, SP: Edição Saraiva.
    v. 1. Propedêutica filosófia. v. 2. Ontognoseologia juridica.
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  50.  6
    Filosofia do direito: livro primeiro, livro segundo.Josāe de Faria Costa - 2021 - Lisboa: Âncora editora. Edited by Bruno de Oliveira Moura.
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