Results for 'Felicidade'

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    Temporal equilibrium logic: a survey.Felicidad Aguado, Pedro Cabalar, Martín Diéguez, Gilberto Pérez & Concepción Vidal - 2013 - Journal of Applied Non-Classical Logics 23 (1-2):2-24.
    This paper contains a survey of the main definitions and results obtained to date related to Temporal Equilibrium Logic, a nonmonotonic hybrid approach that combines Equilibrium Logic (the best-known logical characterisation for the stable models semantics of logic programs) with Linear-Time Temporal Logic.
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  2.  8
    A polynomial reduction of forks into logic programs.Felicidad Aguado, Pedro Cabalar, Jorge Fandinno, David Pearce, Gilberto Pérez & Concepción Vidal - 2022 - Artificial Intelligence 308 (C):103712.
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  3.  11
    Syntactic ASP forgetting with forks.Felicidad Aguado, Pedro Cabalar, Jorge Fandinno, David Pearce, Gilberto Pérez & Concepción Vidal - 2024 - Artificial Intelligence 326 (C):104033.
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  4.  7
    Forgetting auxiliary atoms in forks.Felicidad Aguado, Pedro Cabalar, Jorge Fandinno, David Pearce, Gilberto Pérez & Concepción Vidal - 2019 - Artificial Intelligence 275 (C):575-601.
  5.  49
    Temporal Equilibrium Logic with past operators.Felicidad Aguado, Pedro Cabalar, Martín Diéguez, Gilberto Pérez & Concepción Vidal - 2017 - Journal of Applied Non-Classical Logics 27 (3-4):161-177.
    In this paper, we study the introduction of modal past temporal operators in Temporal Equilibrium Logic, an hybrid formalism that mixes linear-time modalities and logic programs interpreted under stable models and their characterisation in terms of Equilibrium Logic. We show that Kamp’s translation can also be used to translate the new extension of TEL with past operators into Quantified Equilibrium Logic. Additionally, we provide a method for removing past operators that consists in replacing past-time subformulas by fresh auxiliary atoms, obtaining (...)
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  6.  4
    Faustino Alvarez y Sáenz (1848-1910): un ilustre maestro de párvulos sevillano.Felicidad Loscertales, Faustino Alvarez Y. Sáenz & Rosario Navarro Hinojosa - 1995 - Sevilla: Ediciones Alfar. Edited by Rosario Navarro Hinojosa & Faustino Alvarez Y. Sáenz.
  7. Francisco, eco y don.Felicidad Ramirez - 1990 - Verdad y Vida 48 (192):425-441.
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  8. La vida desde la expresión.Felicidad Ramirez - 1987 - Verdad y Vida 45 (178):167-192.
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  9.  5
    La Felicidad.Jean- Paul Margot - 2011 - Praxis Filosófica 25:55-79.
    La felicidad no se reduce al bienestar afectivo de un organismo adaptado asu medio. El hombre debe reflexionar para construir su vida según unosvalores. No puede desatender ni su libertad, ni su responsabilidad ante elcompromiso voluntario de su acción. Ser feliz supone que el hombre seacapaz de lograr un equilibrio que supere sus contradicciones y sus conflictos.Si el hombre quiere ser feliz, no debe olvidar que la felicidad es el resultadode una conquista primero sobre él mismo y luego sobre un (...)
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  10.  13
    Felicidad En Aristóteles.Magdalena Bosch - 2019 - SCIO Revista de Filosofía 16:41-60.
    La felicidad es el punto focal de la ética aristotélica: las virtudes, las decisiones, los actos voluntarios; todo se dirige a ella como a un fin. En este artículo analizamos los aspectos que definen ese fin: por qué y cómo la felicidad se convierte en fin último de la existencia humana. Por otro lado, la felicidad pertenece a la vida intelectiva, no a la sensitiva ni nutritiva. Esta naturaleza intelectiva de la felicidad abre el interrogante sobre la dimensión apetitiva o (...)
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  11.  16
    Da felicidade epicurista à mortificação do desempenho: o sofrimento psíquico na pós-graduação stricto sensu.Emanoela Thereza Marques de Mendonça Glatz, Solange Franci Raimundo Yaegashi, Terezinha Oliveira & Conceição Solange Bution Perin - 2023 - Aprender-Caderno de Filosofia E Psicologia da Educação 30 (30):198-213.
    Este estudo objetiva relacionar a felicidade epicurista, particularmente a partir da análise da Carta a Meneceu, de Epicuro (341 a.C.-260 a. C.) ao sofrimento psíquico de pós-graduandos stricto sensu, pertencentes ao atual sistema social capitalista. A pesquisa de campo e de método mistos, utilizou como instrumento para a coleta de dados um survey interseccional, respondido por 76 discentes de um Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Educação (PPGE), localizado no estado do Paraná-PR. A análise dos resultados ocorreu a partir (...)
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  12.  8
    La felicidad según Max Scheler.Sergio Sánchez-Migallón - 2012 - Anuario Filosófico 45 (1):97-120.
    El artículo trata de analizar el fenómeno de la felicidad según Scheler en tres pasos. primero, como sentimiento espiritual en el marco de la clasificación de los estratos sentimentales, descubriéndose, sobre todo, como acto y no como estado. Segundo, se profundiza en ese carácter de acto, iluminándolo como fuente de sentido. Por último, la felicidad se propone como signo de la identidad esencial de la persona, y se aborda brevemente el sentimiento contrario, la desesperación.
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  13.  3
    A felicidade utilitarista de John Stuart Mill.Léo Spagnolo - 2023 - Griot 23 (1):245-258.
    Para John Stuart Mill prazer e felicidade não são a mesma coisa, pois uma determinada quantidade de prazer desfrutado não significa necessariamente que a pessoa alcance a felicidade na mesma proporção. A felicidade seria um apanhado geral de bem estar presente não apenas no indivíduo, mas em toda a sociedade na qual ele vive. Desta forma Mill compreende que não pode haver uma sociedade onde todos os indivíduos tenham uma quantidade ilimitada de prazeres e que sendo assim (...)
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  14.  16
    Felicidade, satisfação com a vida e com a democracia no Brasil: 2017/2020.José Antonio Ribeiro de Moura, Everton Rodrigo Santos, Sueli Maria Cabral & Honor de Almeida Neto - 2022 - Aletheia 55 (2):144-166.
    Este artigo tem como objetivo principal investigar a relação existente entre a percepção da felicidade dos brasileiros, sua satisfação com a vida e a satisfação com o regime democrático no período de 2017 a 2020. Nossa hipótese de trabalho postula que o declínio da felicidade e da satisfação com a vida, de uma forma geral, guarda relação de associação com a satisfação com a democracia e suas instituições. Assim, o artigo sugere que felicidade e democracia no Brasil (...)
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  15. A felicidade e a moralidade em Kant.Scherer Berta Rieg - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (Espec):23-35.
    A busca pela felicidade está naturalmente presente como um ideal a ser alcançado por cada indivíduo da espécie humana. Kant, em sua obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes, pretende buscar e estabelecer o princípio supremo da moralidade e esclarece que para esse fim o ideal da felicidade não apresenta condições de fundamentar as leis da moralidade. Na obra Crítica da Razão Prática, Kant sustenta essa mesma posição, mas introduz o objeto do soberano bem, referente ao qual, a (...) é o seu segundo elemento, mas condicionada às leis da moralidade e entendida como elemento necessário do soberano bem. O objetivo deste trabalho é realizar uma breve reflexão sobre a importância da felicidade na teoria moral kantiana, enfatizando a relação estabelecida entre a moralidade e a felicidade no conceito do soberano bem. Pretendemos defender que embora o princípio da moralidade e o princípio da felicidade própria fundamentam-se em princípios diferentes, há possibilidades de conciliar a busca da felicidade própria com a realização das ações morais. Palavras-chave: Felicidade. Moralidade. Soberano bem. Imperativo categórico. Imperativo hipotético. (shrink)
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  16.  33
    La felicidad más acá y más allá del horizonte utópico.Micaela Cuesta - 2012 - Utopía y Praxis Latinoamericana 17 (56):47-58.
    Este artículo interroga el lugar de la felicidad en un pensamiento sobre la historia. La constatación respecto de su ausencia en un pensamiento filosófico político nos lleva a revisitar críticamente dos modalidades del relato que han acogido su llamado: el pensamiento utópico y la teoría crítica. El..
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  17. A felicidade segundo Sêneca.Daniel Carvalho da Silva - 2013 - Revista Inquietude 4 (1):30-45.
    O foco deste trabalho é a compreensão da felicidade como fruto de práticas virtuosas, tal como sugere Sêneca. Aqui, são empregados pensamentos dispostos em quatro obras do pensador romano. O primeiro aparece em Sobre a clemência, escrita com a finalidade de tornar Nero um bom imperador. A beatitude verdadeira deveria consistir em proporcionar uma vida feliz a muitos. Desse modo, a felicidade de um governante só poderia ser a partir da felicidade do povo. A segunda ideia aparece (...)
     
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  18.  40
    La felicidad como ideal de la imaginación.Soledad García Ferrer - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (2):21-52.
    En este artículo intentamos desarrollar mínimamente los cinco discursos sobre la felicidad que hemos encontrado en la obra de Kant. Los hemos encontrado con dificultad, porque no se trata de discursos ordenados ni continuados a lo largo de sus páginas, sino más bien de sugerencias que van apareciendo de vez en cuando al hilo de otras re" exiones. La felicidad se dibuja como totalidad, como un concepto indeterminado, como el polo opuesto a la cultura, como sentimiento y como bien. Aunque (...)
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  19. La felicidad hoy: la definición del concepto de felicidad y los métodos para su estudio en la filosofía contemporánea.Javier Cárdenas - 2016 - Dissertation, Pontificia Universidad Católica de Chile
    Este trabajo busca reflexionar en torno al siguiente problema: ¿cuál es la mejor forma de concebir la felicidad en la filosofía contemporánea? Para ello, dividiremos esta interrogante en dos. En primer lugar, indagaremos si acaso la felicidad es algo similar a lo que los griegos entendían por “eudaimonia”, i.e., una vida buena o digna de ser vivida; o si, en cambio, la felicidad es mejor entendida como un estado de la mente, postura que comienza a recibir mayor aceptación desde los (...)
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  20.  4
    La felicidad, los remordimientos y el poder punitivo del estado: ¿es el Anti–Sénèque de La Mettrie un proyecto trunco?Adrián Ratto - 2022 - Ingenium. Revista Electrónica de Pensamiento Moderno y Metodología En Historia de Las Ideas 16:13-20.
    La Mettrie parece rechazar completamente la filosofía de Séneca en su _Anti_-_Sénèque. _El objetivo de este artículo es demostrar que una lectura más atenta del texto muestra que su posición es menos simple de lo que puede parecer en un primer momento. En otras palabras, se intenta exponer los límites de los cuestionamientos que el médico de Saint-Malo dirige a la filosofía y la imagen del filósofo romano. El trabajo, por otra parte, pone de relieve ciertas tensiones que atraviesan el (...)
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  21.  17
    Demasiada felicidad. Sobre la teoría de los afectos en Descartes y Leibniz.Vicente Raga Rosaleny - 2021 - Logos. Anales Del Seminario de Metafísica [Universidad Complutense de Madrid, España] 54 (2):349-364.
    Descartes y Leibniz figuran como pensadores opuestos en el ámbito de la filosofía moderna. Tras un período de influencia inicial, el pensador alemán habría sido un crítico severo de las tesis filosóficas del filósofo francés. Sin embargo, una lectura cuidadosa de las dispersas declaraciones leibnizianas a propósito de los afectos y su dimensión moral nos permitirán hacernos cargo de la distancia y cercanía entre el pensamiento de ambos. Para Descartes la felicidad está ligada a la voluntad, mientras que Leibniz será (...)
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  22.  7
    A felicidade como Bem supremo: Santo Tomás lê aristóteles.Maurílio Camello - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (159):509-516.
    Este trabalho coteja o comentário de Santo Tomás de Aquino com o texto da Ética a Nicômaco de Aristóteles no que diz respeito à noção de felicidade como bem supremo e sua identificação com o exercício da contemplação. Mostra-se como o caráter literal do texto de Santo Tomás não impede algumas ultrapassagens das posições aristotélicas.
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  23. Felicidad perpetua: sermones de Agustín sobre el martirio femenino (s. 280-282 aumentado= Erfurt 1).Dorothee Elm Von Der Osten - 2011 - Augustinus 56 (220):83 - 90.
    El artículo sitúa los sermones del norte de África sobre Perpetua y Felicidad en su contexto contemporáneo de dos formas. Primero, centrándose en el discurso sobre el martirio en general; después, mencionando las controversias teológicas regionales que pudieron haber dejado sus huellas en las interpretaciones de Agustín.
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  24. Ludovico Antonio Muratori: pública felicidad, jurisprudencia, imparcialidad y arbitrariedad judicial.José María Garrán Martínez - 2024 - Anuario de Filosofía Del Derecho 40.
    En este artículo se abordan las principales reflexiones políticas y jurídicasrealizadas por Muratori durante los últimos años de su vida. En primerlugar, estudiaré su doctrina sobre los fundamentos del poder político ycomentaré algunos de sus consejos sobre cómo deben actuar los gobernantespara fomentar la pública felicidad. Después, partiendo de la idea de que elDerecho condiciona la consecución de esa finalidad, me centraré en el análisisde la obra Dei difetti della giurisprudenza, el tratado jurídico más relevanteelaborado por nuestro autor. Y, por (...)
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  25.  5
    A vontade de felicidade e a possibilidade da justiça para Walter Benjamin.Márcio Jarek - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (2).
    Nosso objetivo é o de realizar uma interpretação para o enigmático “Fragmento teológico-político” (1920/21) à luz das noções de felicidade e de justiça contidas em diferentes escritos, igualmente fragmentários, elaborados por Walter Benjamin no contexto de seu plano de escrever uma obra sobre as relações entre política e vida.Nossa defesa é a de que o referido fragmento somente pode ser plenamente compreendido tendo em vista os estudos do pensador sobre o chamado “problema psicofísico” e, por sua vez, considerando as (...)
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  26.  5
    Virtud y Felicidad: Análisis Desde la Antropología Cartesiana y El Pensamiento Comunitario de Spinoza.Ana María Ayala Román - 2017 - Praxis Filosófica 44:169-191.
    El objetivo de este escrito es el de develar la relación entre felicidad y virtud, remitiendo esta relación a la concepción de la naturaleza o especificidad ontológica del hombre. Para este objetivo se estudiará principalmente los pensamientos cartesiano y spinozista con el fin de mostrar dos vertientes contrarias, pero que se encuentran en diálogo. La diferencia que se intentará mostrar entre estos pensamientos del siglo XVII está cimentada en el pensamiento antropológico cartesiano de corte individualista y el pensamiento comunitario de (...)
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  27.  11
    Felicidade: modos de usar: um debate entre três grandes pensadores sobre o que nos faz feliz.Mario Sergio Cortella - 2019 - São Paulo, SP: Planeta. Edited by Luiz Felipe Pondé & Leandro Karnal.
    Um bate-papo entre três pensadores pop sobre um assunto que interessa a todo mundo: como ser feliz O livro é resultado do debate entre Cortella, Karnal e Pondé em comemoração aos 15 anos da Editora Planeta no Brasil, realizado em maio de 2018. Durante uma hora e meia, os três discutiram o que é felicidade, o que ela significa, que caminhos podem nos levar a sermos pessoas mais felizes. Como sempre fazem, citaram outros filósofos e pensadores, deram exemplos pessoais (...)
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  28. La felicidad en la filosofía política de Santo Tomás y en el liberalismo.Antonio Osuna Fernández-Largo - 2003 - Estudios Filosóficos 52 (151):505-523.
    El bien común como fin absoluto de la persona implica una totalidad de bienes humanos que pueden englobarse bajo la razón de felicidad humana plena. Como el bien común es la razón justificativa de todo uso recto del poder político, de toda motivación de las leyes que rigen un pueblo y de todos los procesos de creación y reparto de bienes económicos, cabe decir que la felicidad humana es término final de todo gobierno, de todo el orden jurídico y del (...)
     
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  29.  6
    A felicidade na ética de Kant.Mónica Gutierres - 2006 - Lisboa: Centro de Filosofia da Univ..
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  30.  23
    Materialismo consumista e (in)felicidad: una revisión de la bibliografía.Manuel López-Casquete, José A. Muñiz-Velázquez & Diego Gómez-Baya - 2018 - Arbor 194 (788):452.
    En este artículo llevamos a cabo una extensa revisión de la literatura científica en lo relativo a los vínculos entre materialismo y felicidad, desde un enfoque multidisciplinar que incluye la psicología, la comunicación, la economía y la ética. La línea dominante en la bibliografía insiste en vincular un mayor materialismo con una menor auto-percepción de felicidad y de bienestar, y con una mayor propensión a la depresión. En esta revisión atendemos a los aspectos que así lo evidencian, al rumbo actual (...)
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  31.  12
    El despertar y la felicidad en el budismo.Juan José Bustamante - 2004 - Polis 8.
    Desde la aceptación de la felicidad como un bien mayor, como una fuente de sentido para la vida, el autor despliega el budismo como un camino de felicidad, a través de una búsqueda de sentido y trascendencia, primero personal, luego grupal, y quizás finalmente como parte del tejido social. Afirma que esto requiere para cada quien la experiencia misma del Despertar, trascendiendo los límites académicos y confesionales. El artículo nos aporta una profundización comprensiva de este camino al despertar, que representa (...)
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  32.  12
    Felicidad y dolor: una mirada ética.R. Armengol Millans - 2010 - Barcelona: Ariel.
    «El humano puede ser feliz.» Con esa afirmación arranca la travesía a la que nos invitan estas páginas, una travesía que recorre los temas que desde el principio de los tiempos han inquietado al ser humano, que se detiene en los pilares de la filosofía occidental con una mirada atrevida, y cuyo destino final no es otro que una reflexión abierta sobre la felicidad, el dolor o la muerte y la posibilidad de mejorar nuestra existencia a través del conocimiento. Partiendo (...)
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  33.  5
    El problema de la felicidad en Aristóteles: respuestas desde Francisco Suárez y Martha Nussbaum.Rosa Colmenarejo Fernández - 2017 - Anales de la Cátedra Francisco Suárez 51:27-47.
    La idea de felicidad en Aristóteles está mediada por el sentido teleológico que otorga a la vida humana. La vida está orientada de un modo intrínseco e inherente hacia la eudaimonía, hacia la vida buena. Este es, grosso modo, el fundamento de la ética aristotélica. En este trabajo se pretenden confrontar las respuestas, en tanto que interpretaciones, de la idea de felicidad que han obtenido dos autores que apoyan sus respectivas teorías éticas en los planteamientos aristotélicos de felicidad. Sin embargo, (...)
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  34. Aristóteles: la felicidad (eudaimonía) como fin de fines.S. J. Fabio Ramírez Muñoz - 2002 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 26:213-223.
    El objeto de este artículo es tratar el tema del fin último o felicidad en la ética de Aritótles, y específicamente en la Ética a Nicómaco, pero distinguiéndolo en tres temas que no deben confundirse: el fin de la política como disciplina arquitectónica, el fin de la vida humana buena y la felicidad. Aunque estos dos fines y la felicidad, según Aristóteles, son lo mismo, podría decirse, usando una expresión muy suya, que “su esencia no es lo misma”. El tratamiento (...)
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  35.  16
    A felicidade da política: ou sobre a importância de a política democrática se rejuvenescer (The importance of the rejuvenation of democratic politics) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2012v10n27p937. [REVIEW]Leno Francisco Danner - 2012 - Horizonte 10 (27):937-958.
    Defende-se que a felicidade, no sentido de realização pessoal e de bem-estar coletivo, pode – e deve – ser alcançada por meio da ação política, na medida em que ela nos desafia enquanto sujeitos construtores de nossa própria vida e de nossa própria sociedade, aproximando-nos dos demais cidadãos. Na práxis política, os indivíduos encontram-se ligados por laço de solidariedade, de cooperação, de respeito mútuo e de recíproca consideração dos interesses, laço que adquire importância fundamental no que diz respeito a (...)
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  36.  2
    El contenido de la felicidad.Fernando Savater - 1986 - Madrid: Ediciones El País.
    Que otros se ocupen de fijar el papel que la ética debe desempeñar en la vida; a mí lo que me preocupa es el puesto que la vida ha de tener en la ética. ¿Arte de vivir, camino de felicidad? ¿Responder a la voz del otro, responsabilizarse? ¿Instinto, sentimiento o cálculo? ¿Esfuerzo heroico o malicia irónica? Pasen y vean.
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  37.  17
    El rol de la felicidad ajena en la filosofía práctica de Kant.Macarena Marey - 2017 - Dianoia 62 (78):119-145.
    Resumen: En este trabajo, presento e intento resolver un problema que la oposición de Kant al eudaimonismo podría plantear al segundo deber de virtud. Tras analizarlo, propondré que el deber de la felicidad ajena consigue disolver al menos uno de los obstáculos para alcanzar la felicidad en la Tierra. El motivo de esto es que el deber de promover los fines de los demás logra reubicar la felicidad hedónica en el plano de la moralidad, algo que la noción intelectual de (...)
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  38.  3
    Felicidad, moralidad y el dolor.Roger Armengol - 2019 - Barcelona: Ediciones Carena.
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  39.  4
    La felicidad en la Europa de 1700.José María Ortiz Ibarz - 1986 - Anuario Filosófico 19 (2):179-187.
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  40.  4
    De la epistemología de virtudes a la felicidad epistémica.Andrés L. Jaume - 2024 - Logos. Anales Del Seminario de Metafísica [Universidad Complutense de Madrid, España] 57 (1):9-30.
    El presente artículo trata de superar la división entre una epistemología de virtudes confiabilista y otra responsabilista. En su lugar se presenta una visión orgánica del conocimiento humano. La visión orgánica –también denominada pre-cismática- articula aspectos confiabilistas y responsabilistas. Finalmente se discute un nuevo concepto: felicidad epistémica, que se justifica desde la perspectiva agentiva del conocimiento. Así, se sostiene que parece razonable pensar que el conocimiento es un tipo de acción cuyo fin último es la felicidad. Esta felicidad se puede (...)
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  41.  5
    Relações possíveis entre felicidade, sociabilidade e justiça social a partir de uma ótica agostiniana.Ricardo Evangelista Brandão - 2020 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 1 (1):133-149.
    RESUMO: Desde o primeiro capítulo do Livro XIX do “Sobre a Cidade de Deus” Agostinho explica e confronta, ou melhor, explica na intenção de confrontar as várias interpretações dos filósofos acerca do que seria o sumo bem e o sumo mal, com o objetivo de explicitar qual seria o sumo bem mais adequado à Cidade de Deus, e obviamente apontar se a cidade terrena compartilha com a primeira cidade esse sumo bem. Nesse breve artigo, iremos analisar se segundo o hiponense, (...)
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  42.  4
    Os Seis Tipos de Bens No Tratado da Felicidade de Tomás de Aquino.André Ricardo Randazzo Gomes - 2023 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 16 (32):25-41.
    O Tratado da Felicidade (ou Tratado da Bem-Aventurança), escrito por Tomás de Aquino como parte de sua Suma de Teologia, procura determinar qual é o fim último da vida humana, ou seja, o bem supremo da vida humana, e quais são os outros bens que não podem ser isso de nenhum modo. Tomás mostra conhecer uma divisão tríplice dos bens do homem, que inclui os bens exteriores, os bens do corpo e os bens da alma. A estes Tomás acrescenta (...)
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  43.  6
    Las Llaves de la Felicidad.Boris Cyrulnik - 2011 - Praxis Filosófica 15.
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  44. La felicidad según Max Scheler.Sergio Sánchez-Migallón Granados - 2012 - Anuario Filosófico 45 (1):97-120.
     
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  45.  20
    La felicidad de la excelencia abandonada. A partir de la Filosofía moral de Eric Weil.Francis Guibal - 1999 - Areté. Revista de Filosofía 11 (1):453-481.
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  46. La felicidad y la virtud.Carlos Díaz Hernández - 1982 - Revista Agustiniana 23 (70):95-127.
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  47.  4
    Contemplación, virtud y felicidad: La búsqueda del alma según Plotino.Nicolás Torres Ressa - 2023 - Cuadernos de Filosofía 79.
    Si quisiéramos agrupar en torno a preguntas algunos de los principales núcleos de la filosofía de Plotino, esas preguntas podrían ser las siguientes: “¿quiénes somos?”, “¿de dónde venimos?” y “¿hacia dónde vamos?”. A lo largo de las _Enéadas_ el Licopolitano se vale de metáforas locativas y temporales para dar cuenta de la unidad subyacente a todas las almas y de la búsqueda que el alma humana debe emprender para regresar a esa unidad. Nuestro filósofo puntualiza que la unidad no se (...)
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  48. Felicidad y política.Magdalena Bosch - 1999 - Thémata: Revista de Filosofía 23:359-366.
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  49.  18
    La felicidad.María del Pilar Sánchez - 2007 - The Chesterton Review En Español 1 (1):244-246.
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  50.  3
    La felicidad de la θεωρία en la Ética nicomáquea de Aristóteles.Danilo Tapia - 2007 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 6:37-50.
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