Results for 'Erro, ilusão, história da filosofia, Wittgenstein, Merleau-Ponty'

991 found
Order:
  1.  39
    Gérard Lebrune o devir da filosofia.Bento Prado Jr - 2005 - Discurso 35:277-296.
    O autor mostra neste ensaio quais são suas afinidades com a obra de Gérard Lebrun - obra animada por uma interrogação propriamente filosófica sobre a "ilusão como destino do pensamento" - e quais os aspectos em que dela se distancia: o "ponto de controvérsia" pode ser percebido na leitura distinta que ambos fazem da filosofia de Wittgenstein de Merleau-Ponty.
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2.  16
    Merleau-Ponty leitor de Descartes: reflexão e história da filosofia.Alexandre Carrasco - 2023 - Dois Pontos 20 (1).
    O presente artigo pretende articular temas próprios à história da filosofia e sua formação disciplinar com o uso que Merleau-Ponty faz da história da filosofia, especificamente ao ler Descartes, de modo a mostrar que problemas genuinamente filosóficos pode ser desdobrados de leituras consequentes com as exigências metodológicas da história da filosofia.
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3.  11
    Merleau-Ponty e o marxismo: política e filosofia da história.José Luiz B. Neves - 2016 - Doispontos 13 (1).
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  4.  33
    A filosofia e seu ensino: reflexões a partir da perspectiva Merleau-Pontyana sobre filosofia e história da filosofia.Patrícia Del Nero Velasco & Rafael Cavalcanti Braga - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (130):637-652.
    À pergunta "O estudo de história da filosofia é de algum interesse para a própria filosofia?", diferentes são as respostas. Tomando-se como referência a defesa merleau-pontyana de uma intrínseca relação entre filosofia e história da filosofia e, particularmente, as ideias de Merleau-Ponty contidas no excerto "A Filosofia e o ‘Fora’", o presente artigo procurará subsidiar a tese de um ensino filosófico da filosofia. Objetiva, pois, encontrar argumentos subjacentes à tese de uma história filosófica da (...)
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5.  19
    O entrelaçamento crítico da história: a historicidade como crise fenomenológica e existencial nas obras de Merleau-Ponty.Duane H. Davis - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 29:27-40.
    As considerações de Merleau-Ponty sobre a historicidade são significativas, tanto como um relato fenomenológico, quanto como um relato existencial de nossa situação histórica. Naturalmente, estes aspectos de seu trabalho não se excluem mutuamente, mas se entrelaçam. E cada aspecto contribui para o sentido da crise da historicidade humana. Primeiro consideraremos a crise fenomenológica da historicidade – ou seja, consideraremos a crise da historicidade fenomenologicamente. Esta é a tentativa de revelar as condições da possibilidade da história a partir (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6.  7
    Merleau-Ponty e o "grande racionalismo": que é ler um clássico?José Luiz B. Neves - 2009 - Cadernos Espinosanos 20:149.
    Procura-se mostrar como aquilo a que chamam a “teoria da leitura” merleau-pontiana, calcada na meditação do impensado de outros filósofos, surge apenas no interior de seu projeto ontológico e, mais precisamente, no âmbito das conseqüências que ele traz para a compreensão da idealidade. É assim que a “história da filosofia” só ganha sentido na filosofia de Merleau-Ponty uma vez assumidas decisões filosóficas prévias como a de, para inscrever a significação no domínio do sensível, sublinhar as dimensões (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7.  2
    Merleau-Ponty y el sentido de lo político.Leonardo Eiff - 2012 - Tópicos 23:25-46.
    El trabajo se interroga por el sentido de lo político en el pensamiento de Merleau-Ponty. Con este objetivo, toma tres escritos señeros que permiten comprender dicha interrogación. El análisis de tales escritos da cuenta del núcleo de la filosofía política merleau-pontyana más allá de las habituales periodizaciones a la que es sometida el conjunto de su obra. Ese núcleo condensa una noción de lo político como contingencia y conflicto de raíz maquiaveliana que dialoga críticamente con la tradición (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8.  17
    El entrelazamiento de la naturaleza y el artificio: Merleau-Ponty y las filosofías de la physis.Esteban Andrés García - 2006 - Areté. Revista de Filosofía 18 (1):51-76.
    Este trabajo intenta delinear los ejes centrales de la concepción merleaupontyanade la naturaleza, poniendo especial atención en los últimos cursos del filósofoacerca de la historia del concepto (La nature). El análisis hace escala en lascosmologías presocráticas, la concepción aristotélica de la physis y la interpretación merleaupontyana del mecanicismo y la teleología moderna. Primeramente nos referimos a la crítica de las categorías con que tradicionalmente se hapensado a la physis, crítica fundada en su originaria adscripción a lo humanamente instituido y construido. (...)
    Direct download (8 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9.  19
    Lefort para além de Merleau-Ponty.Luiz Damon Santos Moutinho - 2018 - Discurso 48 (1):47-52.
    O artigo sustenta que uma alternativa fecunda de leitura da obra de Lefort é tomá-la a partir de uma oposição entre filosofia da história e filosofia política. Pois, aparentemente, a filosofia política madura de Lefort só se constitui a partir do momento em que ele se liberta da possibilidade da filosofia da história.
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10.  17
    Merleau-ponty E a filosofia da negatividade em O visível E o invisível.Adilson Xavier da Silva - 2005 - Philósophos - Revista de Filosofia 10 (1).
    O artigo tem como objetivo descrever a crítica de Maurice Merleau-Ponty (1908- 1961) sobre a Filosofia da negatividade, especialmente em sua obra O visível e o invisível (1964) publicada após sua morte. Essa crítica é endereçada principalmente ao filósofo Jean- Paul Sartre (1905-1980).
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11.  22
    Da Schelling a Merleau-Ponty: Studi sulla filosofia contemporanea.Éleuthère Winance - 1967 - Journal of the History of Philosophy 5 (3):299-300.
  12. Deleuze, Merleau-Ponty e os desafios da diferença.Silvana Souza Ramos - 2011 - Dois Pontos 8 (2).
    Que significa fazer uma filosofia da diferença? Como é possível captar o movimento singular de algo, sem subordiná-lo a categorias universais, sem submetê-lo aos limites da identidade e da representação? Ademais, como podemos capturar a experiência de nós mesmos sem reduzi-la à expressão de faculdades desde sempre prontas para agir sob a unidade sintética de um eu ou, ainda, sem espacializar a densidade criadora que a permeia? Certamente, essas questões ditam o norte do pensamento de Deleuze, embora já estivessem de (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  13.  4
    Uma leitura da filosofia contemporânea – Figuras e movimentos (A Reading of Contemporary Philosophy – Figures and movements).Sofia Miguens - 2019 - Lisboa: Edições 70.
    The contours of contemporary philosophy are difficult to trace. How can we orient ourselves among authors such as Husserl, Heidegger, Sartre, Merleau-Ponty, Levinas, Gadamer, Ricoeur, Foucault, Derrida, Adorno, Benjamin, Deleuze, Agamben, Zizek, Badiou , Frege, Russell, Wittgenstein, Quine, Austin, Putnam, Davidson, Rorty, Kripke, McDowell or Cavell? How can we orient ourselves among terms such as phenomenology, analytical philosophy, existentialism, pragmatism, feminism, postmodernism, Nietzscheanism, naturalism, materialism or cognitivism? Presenting a journey through figures and movements of contemporary philosophy, this book (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  14.  28
    Deleuze, Merleau-Ponty e os desafios da diferença.Silvana Souza Ramos - 2011 - Doispontos 8 (2).
    Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 Que significa fazer uma filosofia da diferença? Como é possível captar o movimento singular de algo, sem subordiná-lo a categorias universais, sem submetê-lo aos limites da identidade e da representação? Ademais, como podemos capturar a experiência de nós mesmos sem reduzi-la à expressão de faculdades desde sempre prontas para agir sob a unidade sintética de um eu ou, ainda, sem espacializar a densidade criadora que a permeia? Certamente, essas questões ditam (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15.  16
    Foucault e a arqueologia do impensado: paragens fenomenológicas.Claudinei Aparecido De Freitas da Silva - 2016 - Revista de Filosofia Aurora 28 (45):859.
    Foucault inscreve a fenomenologia num movimento de desconstrução da racionalidade. Esse registro será arqueologicamente operado em As Palavras e as Coisas como signo de uma subversão radical vinda a lume pela “modernidade” em franca oposição à “idade clássica” da cultura no Ocidente, tendo como pano de fundo algo que se revela aquém do cogito: o “impensado”. O que emerge, aqui, é a dimensão mais profunda da razão e da epistémê, ou seja, a camada subterrânea pela qual o acontecimento e a (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  16.  13
    As novas aventuras da filosofia - Marilena chaui lendo Merleau-ponty.José Marcelo Siviero - 2017 - Cadernos Espinosanos 36:255-270.
    Trata-se duma leitura do ensaio Experiência do Pensamento, em que Marilena Chaui analisa a maneira como Merleau-Ponty lê e se posiciona a respeito da tradição filosófica em que desenvolve o seu próprio pensamento. Unindo dois termos polarizados pela tradição como dois opostos irreconciliáveis, Chaui mostra como os dois termos se articulam no interior da reflexão de Merleau-Ponty. Nosso objetivo aqui é investigar como um pensamento filosófico se constitui enquanto diálogo, interrogação e combate entre sistemas e correntes (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  17.  19
    Merleau-Ponty e a atualidade da fenomenologia.Silvana De Souza Ramos - 2023 - Dois Pontos 20 (1).
    No presente artigo, eu gostaria de circunscrever um campo de pesquisa, pertinente à filosofia contemporânea, que poderia ser explorado pela fenomenologia. Mais especificamente, partindo das objeções que Merleau-Ponty endereçou a Husserl, desde a publicação da Fenomenologia da Percepção, quando o filósofo francês mostrou quais são os limites da redução transcendental, pretendo discutir em que sentido seria possível utilizar ferramentas metodológicas da fenomenologia merleau-pontiana para descrever a experiência concreta na Modernidade.
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  18. A História Por Contato.Tito Palmeiro - 2002 - O Que Nos Faz Pensar 15:39-55.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  19.  9
    M. Merleau-Ponty y H. Arendt: pensando en la historia.Mª Carmen López Sáenz - 2018 - Pensamiento. Revista de Investigación E Información Filosófica 74 (280):433-456.
    En este trabajo pretendemos comparar y contrastar las concepciones explícitas e implícitas de la historicidad de Merleau-Ponty y Arendt. Comenzaremos trazando su filiación fenomenológica, que tiene como hilo conductor su común búsqueda del sentido de la experiencia incluso en el sinsentido, abriéndose a él desde sus situaciones y compromisos, adentrándose con el pensamiento en la fragilidad y en la contingencia que jamás excluyeron del filosofar. Mostraremos que el desarrollo merleau-pontiano de la fenomenología genética, particularmente su interpretación del (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  20.  11
    O enigma do corpo e o delírio da visão em Merleau-Ponty.João Carlos Neves de Souza E. Nunes Dias - 2022 - Princípios 29 (60):323-338.
    O artigo investiga a noção de corporeidade apresentada por Merleau-Ponty em O olho e o espírito. Na crítica aos modelos filosóficos constituídos pela filosofia reflexivas e seu modo de compreensão do corpo, Merleau-Ponty evidencia, ao longo de O olho e o espírito, a reflexividade corporal a partir da noção de estesiologia e suas consequências filosóficas. Enfatiza, no contexto de sua nova ontologia, o enigma do corpo e o delírio da visão, a partir da duplicidade do sentir. (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  21.  14
    A profundidade abissal: Nietzsche, Cézanne, Merleau-Ponty e o enigma do mundo.Claudinei Aparecido de Freitas da Silva - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (1):12-12.
    O texto visa, contextualmente, situar Nietzsche como um precursor da fenomenologia compreendida por Merleau-Ponty menos a título de uma “doutrina” e mais como um “movimento” incoativo e inacabado. É sob esse prisma que a obra nietzschiana projeta viva audiência a alguns temas caros àquele movimento, entre eles, a interrogação acerca do mundo como mistério. Esse agenciamento encontra na ideia de profundidade um fio condutor decisivo a fim de ressignificar, em termos husserlianos, uma arqueologia da Lebenswelt enquanto regresso a (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  22.  21
    O tractatus de Wittgenstein na história da filosofia.Henrique Jales Ribeiro - 2016 - Revista Filosófica de Coimbra 25 (50):327-352.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  23.  10
    Merleau-Ponty e a leitura gestáltica da teoria husserliana do tempo.Marcos José Müller - 2013 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 58 (3):499-527.
    Inspirados na leitura gestáltica que Merleau-Ponty fez de Husserl, propomos uma nova formatação para o diagrama husserliano, segundo a qual, em torno de cada evento atual, partiriam três orientações distintas e simultâneas: i) na direção dos codados retidos, ii) na direção do horizonte de idealidade, iii) e na direção do horizonte de idealidade refletida. Não pensamos que haja, entre essas três orientações, qualquer eventual sequencia ou ordenamento serial, porquanto Merleau-Ponty admite uma relação expressiva entre os eventos (...)
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  24.  59
    Escritura, encarnação, temporização: Merleau-Ponty e Derrida acerca de A origem da Geometria.Emmanuel Alloa - 2012 - Dois Pontos 9 (1).
    A história intelectual do século XX tem sido escrita ao longo de um cenário que vê, na morte de Merleau-Ponty em 1961, a linha de divisória entre uma geração existencial e fenomenológica e o evento do estruturalismo imediatamente subsequente. A publicação das notas de leitura de Merleau-Ponty sobre o texto A origem da geometria, de Edmund Husserl, tem mostrado quão frágeis são os alicerces desta leitura simplificadora. Na verdade, enquanto a tradução e introdução de Derrida (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  25.  6
    Compreendendo a noção de experiência corporal em Merleau-Ponty: contribuições para a educação.Mauricio Bueno Da Rosa - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (2):347-359.
    A partir da fenomenologia de Merleau-Ponty podemos perceber que o ponto de vista da corporeidade se relaciona diretamente com o desafio da educação, o corpo não é tomado como um objeto no espaço e no tempo, ou então em movimento, definido exclusivamente como um conjunto de partes. A relação entre filosofia e arte se faz fundamental para pensar a formação humana e a educação nos termos que estamos pesquisando aqui, pois trata-se da própria fundamentação do conhecimento, a partir (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  26.  16
    Merleau-ponty Y el problema de la verdad: La historia Del pequeño Gauss Y la Suma de Los ánguLos Del triángulo.Martín Buceta - 2018 - Eidos: Revista de Filosofía de la Universidad Del Norte 29:225-248.
    ABSTRACT This paper aims to elucidate the problem of truth as Merleau-Ponty treats it. To achieve this we will analyze two of the examples considered by the author and we will seek to hold, on the basis of these, that any formalization is always retrospective and "feeds on intuitive thought", it is in the intuition where all certainty is formed and a truth appears. The proper place of truth will be the one of the recovery of the object (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  27.  2
    Das Subjekt als Grenze: ein Vergleich der erkenntnistheoretischen Ansätze bei Wittgenstein und Merleau-Ponty.Kathrin Stengel - 2003 - New York: W. de Gruyter.
    Wittgenstein und Merleau-Ponty gelten als Vertreter zweier gegensätzlicher Schulen, der Analytischen Philosophie und der Phänomenologie. In ihrer topologisch vergleichenden Analyse eröffnet Stengel an Hand der Situierung des Menschen im intersubjektiven Raum einen neuen Blick auf wesentliche Themen der modernen Philosophie, insbesondere die Probleme der Sprache und der Wahrnehmung. Der Vergleich der Wittgensteinschen Sprach- und der Merleau-Pontyschen Wahrnehmungsanalyse offenbart dabei verblüffende Ähnlichkeiten, die sich in einer Theorie des Schauens zusammenführen lassen. Das Buch revolutioniert die Debatte zwischen "Analytischer" und (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  28.  15
    Nietzsche, a vida como exigência da obra.Jelson R. De Oliveira & Ericson S. Falabretti - 2018 - Cadernos Nietzsche 39 (3):175-198.
    Resumo O presente trabalho explora o expediente metodológico aplicado por Merleau-Ponty sobre a obra e a vida de Cézanne: a vida como exigência de uma obra. Discutimos como esse expediente oferece uma chave de leitura para as polêmicas relações entre a vida e a obra nietzschiana, tanto no sentido de verificar como Nietzsche se apresenta internamente à sua obra, quanto para analisar como as circunstâncias de sua vida podem ser interpretadas como exigências do tipo de obra que ele (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  29.  30
    O corpo E as três dimensões da sexualidade na fenomenologia da percepção de Maurice Merleau-ponty.Diego Luiz Warmling - 2016 - Cadernos Do Pet Filosofia 7 (13):53-73.
    Dos estudos que Maurice Merleau-Ponty dedica à noção de corpo, este artigo versa sobre os modos como a questão da sexualidade pode ser compreendida. Com efeito, dentro desta perspectiva, o corpo não se confunde com aquilo que se pode pensar dela a partir de uma perspectiva tanto objetivista quanto subjetivista, mas diz respeito à nossa forma ampla de inserção no mundo da vida. Na junção entre natureza e liberdade, o corpo não é da ordem do “eu penso”, mas (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  30.  17
    A sombra do Eu Puro: Merleau-Ponty e o “último” Husserl.Claudinei Aparecido de Freitas da Silva - 2019 - Revista de Filosofia Aurora 31 (53).
    Em Le Philosophe et son Ombre, Merleau-Ponty agencia uma lapidar metáfora no intuito de circunscrever certo domínio de experiência, em rigor, pré-reflexiva, que estaria presente, particularmente, nos últimos trabalhos de Husserl: a sombra. Afinal, o que, mais propriamente, teria permanecido à “sombra” do filósofo? Ora, o pathos corolário do saber ocidental: “a tradição como esquecimento das origens”. Husserl então entrevê outra tarefa cara à fenomenologia, aquém e além de seu idealismo transcendentalmente professo: o retorno à Lebenswelt como horizonte (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  31.  40
    Merleau-Ponty, fenomenologia e psicanálise.Claudinei Aparecido de Freitas da Silva - 2014 - Trans/Form/Ação 37 (1):257-264.
    Tanto desde el punto de vista teórico como desde una perspectiva práctica, el fenómeno de la "estetización" no parece ser portador de buenos augurios. En el ámbito teórico, la estetización ha sido vinculada con la crisis de los discursos orientados en términos de verdad, mientras que en el terreno práctico, ella ha sido asociada a ciertos procesos culturales que conducirían a la debacle de los principios normativos. Dejando de lado la problemática teórica, el presente trabajo se concentra en el debate (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  32.  36
    Texto E contexto: A dupla lógica do discurso filosófico.Marilena De Souza Chaui - 2017 - Cadernos Espinosanos 37:15-31.
    A pesquisa em história da filosofia visa compreender de onde o filósofo fala, a quem se dirige, contra quem escreve, por que decidiu escrever e os efeitos de sua escrita, unificando texto e contexto. Por isso, se distingue da leitura rigorosa que caracteriza o procedimento estrutural. Inaugurada como disciplina filosófica por Hegel, a história da filosofia foi interpretada de maneiras diferentes pela posição relativista, pela posição estrutural francesa e por Merleau-Ponty. Este propõe a noção de “impensado” (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  33.  9
    Más allá de la esencia: reducción e historia, filosofía y política en Merleau-Ponty.Carlos Daniel Belvedere - 2007 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 36:41-60.
    Comentando una carta de Husserl a Lévy Brühl, Merleau-Ponty subraya que la eidética de la historia no nos dispensa de la investigación histórica. Esta concepción siempre ha estado presente en su obra, y se ha ido modelando de diferentes maneras y componiendo combinaciones variadas según va desarrollando su fenomenología, su filosofía de la historia, y su ontología. En cada uno de esos estadios presenta, respectivamente, una concepción situacionista, una concepción estructuralista, y una concepción sensible de la esencia. Sin (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  34.  51
    The structure of sense: Goldstein and Merleau-Ponty.Claudinei Aparecido de Freitas da Silva - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (3):133-156.
    Ao reatar o elo mais profundo entre a psicologia e a filosofia, Merleau-Ponty revisita a obra clínica de Kurt Goldstein (1878-1965), reavivando, em especial, seu contributo fenomenológico. As noções de "estrutura" (Gestalt) e "sentido" são, aqui, agenciadas quanto a uma compreensão mais integral do comportamento, da vida e da linguagem; alcance que Goldstein obtém, ao estudar os diferentes distúrbios linguísticos, na contramão das teorias intelectualistas e empiristas, essencialmente causais. Ao retomar esse inventário crítico, Merleau-Ponty atenta para (...)
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  35.  8
    Merleau-Ponty: da constituição à instituição.Marilena Chaui - 2009 - Cadernos Espinosanos 20:11.
    Este ensaio examina a noção merleaupontyana de instituição como descoberta de um caminho para superar a tradição das filosofias da consciência, particularmente as aporias deixadas pela fenomenologia transcendental husserliana, permitindo a passagem de uma filosofia da constituição a uma filosofia da gênese.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  36. Merleau-Ponty e Paul Ricoeur: aspetos de uma concordância discordante sobre a fenomenologia da linguagem.Maria Luísa Portocarrero - 2015 - In Diogo Ferrer & Luciano Utteich (eds.), A Filosofia Transcendental E a Sua Crítica: Idealismo - Fenomenologia - Hermenêutica. Imprensa da Universidade de Coimbra.
  37.  23
    A Natureza em Merleau-Ponty: Prolegómenos a uma leitura das Notes de Cours du Collège de France, 1956-1960.Luís António Umbelino - 2003 - Revista Portuguesa de Filosofia 59 (3):713 - 730.
    Objectivo deste artigo é, antes de mais, propor uma introdução à leitura das Notes de Cours du Collège de France (1956-1960) dedicadas por Maurice Merleau-Ponty ao conceito de Natureza. O artigo parte da constatação de que na meditação merleau-pontyana a Natureza assume o lugar de uma importante ramificação do questionamento ontológico. Mostra-se, dessa forma, por que razão devemos ver na Natureza uma folha de Ser ou o próprio Sensível, já visível no animal e inscrito no corpo como (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  38.  24
    Expressão e contemporaneidade: a arte moderna segundo Merleau-Ponty.J. M. Bettencourt da Câmara - 2005 - Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda.
    O ponto de partida do presente ensaio é o entendimento de que a arte constitui um dos motivos catalisadores, se não mesmo um dos temas maiores da reflexão de Maurice Merleau-Ponty. Na interpretação do autor, o filósofo da percepção, aquele que, de todos os pensadores contemporâneos, conferiu ao corpo po um estatuto que a reflexão do século XX ainda não lhe concedera, chegou à arte por necessidade intrínseca do seu próprio caminho especulativo, vindo a reflexão sobre a expressão (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  39. História sem Redenção: a oposição a Bossuet e a gênese da filosofia da história voltairiana.Edmilson Menezes - 2012 - Dois Pontos 9 (3).
    presente trabalho busca explicitar alguns elementos da concepção voltairiana da história (e do historiador). A intenção não é a de inventariar, segundo uma ordem cronológica, a formação de uma filosofia da história em Voltaire, mas tão somente apresentar uma face dessa gênese, a saber, a crítica à teologia da história, que se encontra embasando aquele ponto de vista. Não há dúvida de que o erro faz parte do homem. Assim como a superstição, o fanatismo, o ódio, o (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  40.  8
    Ecofenomenologia no imaginário da filosofia da natureza em Bachelard.Gabriel Kafure da Rocha - 2023 - Princípios 30 (61):72-86.
    O presente artigo tem como objetivo fazer uma cartografia das possibilidades Ecofenomenológicas acerca do imaginário da natureza na filosofia. Tal intento se dá pelo fato da filosofia enquanto disciplina não ter materiais didáticos diretamente ligados a essa perspectiva quando em diálogo com as ciências naturais. Apesar de termos diversos pensadores contemporâneos no âmbito da filosofia que tratam de questões como a natureza, ecologia e meio ambiente, é a partir de pensadores como Bachelard, Gadamer, Merleau-Ponty, que queremos fazer uma (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  41.  22
    Merleau-Ponty: De La Perspective Au Chiasme, La Rigueur Épistémique D’Une Analogie.Isabelle Thomas-Fogiel - 2011 - Chiasmi International 13:381-406.
    Merleau-Ponty: From Perspective to the Chiasm,the Epistemic Rigor of an AnalogyHere, we wish to take up the discussion of Merleau-Ponty’s notion of chiasm in light of the question of its status. Is it a matter of a metaphor without any cognitive value resulting from an analogical and arbitrary transfer from one domain to another, or is it a matter of a rigorous concept susceptible of being experimented upon, taken up again, or improved? If the latter is (...)
    No categories
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  42.  19
    Merleau-Ponty.Isabelle Thomas-Fogiel - 2011 - Chiasmi International 13:381-406.
    Merleau-Ponty: From Perspective to the Chiasm,the Epistemic Rigor of an AnalogyHere, we wish to take up the discussion of Merleau-Ponty’s notion of chiasm in light of the question of its status. Is it a matter of a metaphor without any cognitive value resulting from an analogical and arbitrary transfer from one domain to another, or is it a matter of a rigorous concept susceptible of being experimented upon, taken up again, or improved? If the latter is (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  43.  5
    Merleau-Ponty.Isabelle Thomas-Fogiel - 2011 - Chiasmi International 13:381-406.
    Merleau-Ponty: From Perspective to the Chiasm,the Epistemic Rigor of an AnalogyHere, we wish to take up the discussion of Merleau-Ponty’s notion of chiasm in light of the question of its status. Is it a matter of a metaphor without any cognitive value resulting from an analogical and arbitrary transfer from one domain to another, or is it a matter of a rigorous concept susceptible of being experimented upon, taken up again, or improved? If the latter is (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  44.  90
    Merleau-Ponty, Passivity, and Science. From Structure, Sense and Expression, to Life as Phenomenal Field, via the Regulatory Genome.David Morris - 2012 - Chiasmi International 14:89-112.
    Merleau-Ponty, la passivité et la scienceJe soutiens qu’il y a plus en jeu dans l’intérêt de Merleau-Ponty pour la science qu’une simple dialectique entre disciplines. C’est parce que son évolutionméthodologique le conduit à trouver dans la science un moyen spécifique d’approfondir ses recherches ontologiques, que celle-ci hante de plus en plus sa philosophie. En effet, dans le chapitre « champ phénoménal » de la Phénoménologie de la perception, il est possible de rapprocher certains aspects de son (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  45.  23
    Merleau-Ponty, Passivity, and Science. From Structure, Sense and Expression, to Life as Phenomenal Field, via the Regulatory Genome.David Morris - 2012 - Chiasmi International 14:89-112.
    Merleau-Ponty, la passivité et la scienceJe soutiens qu’il y a plus en jeu dans l’intérêt de Merleau-Ponty pour la science qu’une simple dialectique entre disciplines. C’est parce que son évolutionméthodologique le conduit à trouver dans la science un moyen spécifique d’approfondir ses recherches ontologiques, que celle-ci hante de plus en plus sa philosophie. En effet, dans le chapitre « champ phénoménal » de la Phénoménologie de la perception, il est possible de rapprocher certains aspects de son (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   2 citations  
  46. Carne ou Afecto: fronteiras entre Merleau-Ponty e Deleuze-Guattari.Reinaldo Furlan - 2011 - Dois Pontos 8 (2).
    Em primeiro lugar, investigamos a pertinência das críticas de Deleuze-Guattari à filosofia da carne, em Merleau-Ponty, particularmente essa de introduzir a imagem do transcendente na imanência da experiência. Por fim, esboçamos a possibilidade da noção de afecto em Deleuze-Guattari ser uma maneira de encaminhar a questão ontológica que Merleau-Ponty enfrentava, superando os limites da noção de carne, particularmente esse da suposta ambigüidade ainda presente no par "carne do mundo" e minha carne, segundo a crítica de Renaud (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  47.  29
    A lógica da ficção no "tratado" de Hume.Pedro Jonas de Almeida - 2016 - Kriterion: Journal of Philosophy 57 (134):455-469.
    RESUMO No Livro I, parte IV, do "Tratado da natureza humana", Hume desenvolve aquilo que vamos chamar de lógica da ficção. Não se trata de um simples erro da imaginação enquanto fantasia, mas de uma propensão a criar ideias, entidades e objetos a partir das percepções presentes na mente. O que resulta daí é um sentido rico e novo de ficção que permite a Hume desenvolver uma história natural da filosofia, descrevendo a gênese inevitável de conceitos metafísicos. Partindo de (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  48.  30
    Merleau-Ponty And Deleuze Ask “What Is Philosophy?”: The Naïveté of Thought and the Innocence of the Question.David Scott - 2011 - Chiasmi International 13:259-283.
    Merleau-Ponty et Deleuze demandent « Qu’est-ce que la philosophie? »La naïveté de la pensée et l’innocence de la questionLa philosophie doit reconnaître que son obligation pressante à l’égard de « l’histoire souterraine du problème du monde » implique qu’elle affronte les conditions de sa propre détermination. En d’autres termes, l’historicité de la philosophie est l’histoire du « monde » en tant qu’il devient problématique. Mais ce devenir problématique « n’appartient pas à l’histoire ». Dans la pensée de (...)-Ponty comme dans celle de Deleuze, est à l’oeuvre une historicité qui refl ète la genèse du problème du « monde » en tant que l’être problématique de l’ontogenèse. Je soutiendrai que Merleau-Ponty et Deleuze cristallisent la thématique qui est déjà en germe chez Fink : le problème du monde contraint la pensée à se confronter à sa pratique. Toute philosophie se trouve comme nue face à sa propre naïveté en cherchant un rapprochement avec le monde. Dans le retour vers le monde, le philosophe est contraint de mettre sa pensée en rapport avec la naïveté qui la nourrit. Mais inversement, le philosophe doit admettre le rôle intrinsèque joué par la naïveté dans la pensée elle-même, dans sa pratique philosophique propre. Ce faisant, le statut philosophique de la naïveté se trouve confirmé. Le problème du monde est dès lors le problème philosophique de la construction d’un plan pour orienter notre pensée sur larelation entre la connaissance et l’être. Par là, on a identifi é le parallélisme épistémicoontologique structurant la question « Qu’est-ce que la philosophie? », que posent et à laquelle répondent nos deux philosophes. C’est pourquoi la présente étude soutient que c’est par la répétition philosophique du chemin par lequel le « monde » prend le statut d’un problème ontologique qu’un seuil épistémologique se trouve exposé. Le monde requiert du philosophe qu’il retrouve la naïveté intrinsèque à l’engendrement du penser, qu’il apprécie le monde en tant que problème philosophique, concept opérationnel et acte authentiquement créatif. Nous devons donc redécouvrir ce qui est importait tant à Merleau-Ponty et à Deleuze : l’expressionnisme philosophique. Ainsi, reposer la question « Qu’est-ce que la philosophie? » constitue une répétition afi n de penser le problème du monde. Le défiposé par la naïveté contraint le philosophe à admettre lebesoin de réconcilier l’impuissance inhérente à la naïveté avec l’exigence insistante de surmonter cette impuissance d’une manière ou d’une autre et de rendre la pensée possible. Bref, ce texte cherche à dramatiser la manière dont les deux philosophes, chacun différemment, posent la question « Qu’est-ce que la philosophie? » comme une propédeutique à l’ontologisation de la pensée. C’est pourquoi je montrerai que ce qui motive leur insistance à revenir à cette question est le besoin de comprendre leur propre pratique en tant qu’expression d’une sorte d’intuition philosophique – une pure naïveté de la pensée, une stimulation de la créativité – et, ainsi, de saisir l’être du devenir libéré de toute prétention à représenter, communiquer, fi xer l’ontogenèse. Inversement, il faut reconnaître qu’une telle transformation du motif transcendantal de la philosophie requiert de la pratique philosophique qu’elle se place aux marges de ce qui est considéré comme « savoir ».Merleau-Ponty e Deleuze chiedono “Che cos’è la fi losofia?”L’ingenuità del pensiero e l’innocenza della domandaLa filosofia non può non ammettere che il suo insistente riferimento alla “storia sotterranea del problema del mondo” deve portarla ad affrontare le condizionedella sua propria determinazione. In altre parole, la storicità [Geschichte] che guida la filosofia è la storia del “mondo” in quanto esso diviene problematico. Ma questo problematico “‘divenire’ non appartiene alla storia” [Historie]. Implicita nel pensiero di Merleau-Ponty e di Deleuze è la scoperta di una storicità che rifl ette la genesi del problema del “mondo” come il problematico essere dell’ontogenesi. In questo modo, vorrei sostenere che Merleau-Ponty e Deleuze cristallizzano il germe tematico inizialmente formulato da Fink: il problema del mondo forza il pensiero ad affrontare il suo esercizio. Ogni filosofia rimane nuda di fronte alla propria ingenuità quando cerca una riconciliazione col mondo. Ritornando al mondo, un filosofo si ritrova obbligato a mettere il pensiero alla prova di quella stessa ingenuità che lo nutre.Ma, inversamente, il filosofo deve confessare il ruolo giocato dall’ingenuità nel pensiero stesso, nella sua pratica filosofica. Così facendo, lo status filosoficodell’ingenuità resta confermato. Il problema del mondo è il problema filosofico della costruzione di un piano utile a orientare il nostro modo di pensare la relazione fra conoscenza e essere. Con ciò abbiamo identifi cato il parallelismo ontologicoepistemologico che struttura la domanda “Che cos’è la filosofia?”, così com’è posta e affrontata da Merleau-Ponty e Deleuze. Questo saggio, perciò, sostiene che è attraverso la ripetizione da parte del fi losofo del percorso mediante cui il mondo assume lo statuto di un problema ontologico che una soglia epistemologica viene dischiusa. Il mondo esige che il fi losofo trovi questa ingenuità intrinseca per generare il pensare nel pensiero, per considerare il mondo in quanto problema filosofico, in quanto concetto operativo e in quanto atto veramente creativo. Si potrebbe affermare che qui si scopre ciò che è importante per Merleau-Ponty e Deleuze: una forma di espressionismo filosofico. Pertanto, la riproposizione della domanda “Che cosa è la filosofia?” è una riproposizione, per il pensiero, del problema del mondo. La sfida dell’ingenuità costringeil filosofo a riconciliare l’impotenza relativa all’ingenuità con l’insistente esigenza di sormontare quell’impotenza, rendendo possibile, così, il pensiero stesso. In breve, questo saggio vorrebbe ‘drammatizzare’ il modo in cui entrambi i filosofi, in maniere distinte e divergenti, pongono la domanda “Che cosa è la filosofia?”, avviando in tal modo una sorta di propedeutica all’ontologizzazione del pensiero. Vorrei argomentare, dunque, che ciò che motiva la loro insistenza nel tornare sulla questione “Che cos’è la fi losofi a?” è il bisogno, per Merleau-Ponty e Deleuze, di comprendere il loro esercizio come espressione di una sorta di intuizione filosofica, una pura ingenuità di pensiero, uno stimolo alla creatività e, di conseguenza, una maniera per cogliere dell’essere del divenire libero da ogni pretesa di rappresentare, comunicare o arrestare l’ontogenesi. Per converso, riconosciamo immediatamente che una tale trasformazione della sua forza trascendentale richiede che la filosofia e il suo esercizio circoscrivano il proprio luogo ai margini di ciò che la filosofia considera propriamente come “conoscenza”. (shrink)
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  49.  26
    Merleau-Ponty And Deleuze Ask “What Is Philosophy?”.David Scott - 2011 - Chiasmi International 13:259-283.
    Merleau-Ponty et Deleuze demandent « Qu’est-ce que la philosophie? »La naïveté de la pensée et l’innocence de la questionLa philosophie doit reconnaître que son obligation pressante à l’égard de « l’histoire souterraine du problème du monde » implique qu’elle affronte les conditions de sa propre détermination. En d’autres termes, l’historicité (Geschichte) de la philosophie est l’histoire du « monde » en tant qu’il devient problématique. Mais ce devenir problématique « n’appartient pas à l’histoire (Historie) ». Dans la pensée (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  50.  12
    Merleau-Ponty e a bola de neve: elogio e crítica de Bergson.Pablo Zunino - 2009 - Cadernos Espinosanos 20:104.
    Este artigo examina algumas aproximações e distanciamentos de Merleau-Ponty em relação à filosofia de Bergson, tendo em vista que Merleau-Ponty parece dividido quanto ao seu parecer sobre a concepção bergsoniana do tempo. Essa oscilação entre crítica e elogio é certamente visível na Fenomenologia da percepção, na qual Merleau-Ponty reconhece que Bergson teria dissolvido a questão do dualismo ao afirmar que “o corpo e o espírito se comunicam pela mediação do tempo”. Entretanto, Merleau-Ponty (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
1 — 50 / 991