il verbo latino «desiderare» deriva dal composto latino della particella "de-" con il termine "-sideris", plurale di "sidera", che significa pertanto "stelle". Quindi il desiderio non ha a che fare con una singola stella, ma con un insieme di stelle. Perché? Gli antichi collegavano idealmente nel cielo le stelle fino a formare le costellazioni, e queste erano necessarie non solo per orientarsi (ad es. nel mare), ma anche a livello esistenziale (l’astrologia). Il problema è che finora la parola de-Sidera è (...) stata interpretata come il sentimento di una «mancanza» di costellazioni, cioè di punti di orientamento, magari con stravaganti riferimenti al De bello gallico di Giulio Cesare. In queste pagine del 2017 dimostro che è possibile una interpretazione alternativa partendo dall'interpretazione della particella "de-" in quanto finora essa è stata interpretata unicamente come un prefisso privativo. Eppure "de-" oltre a un significato privativo nel senso di sentire la mancanza di stelle, può indicare anche una negazione. In pratica interpretare de-siderare nel senso di nostalgia delle stelle sarebbe come interpretare de-costruire come "nostalgia delle costruzioni"! In realtà de-Sidera non significa affatto nostalgia delle stelle, bensì, molto più radicalmente «de-Costellare» nel senso di negare la costellazione che imprigiona e abbruttisce la mia esistenza attuale negli affanni della routine quotidiana, per cercare, oltre tale costellazione fatalistica, cioè il DESTINO, quella che corrisponde meglio alla mia vera DESTINAZIONE, nel senso di vocazione. Il de-siderio non è quindi nostalgia delle stelle, ma ricerca della costellazione che corrisponde alla propria vocazione. (shrink)

Despite the bad reputation of the legal profession, law remains king in America. A highly diverse society relies on the laws to maintain a working sense of the dignity and inviability of each individual. And a persistent element in contemporary debates is the fear that naturalistic theories of the human person will erode our belief that we have a dignity greater than that of other natural objects. Thus the endurance of the creation vs. evolution debate is due less to the (...) arguments of creationists, or to the continued influence of the book of Genesis, than to the reading of the evidence provided by Phillip E. Johnson of the University of California, Berkeley, Law School. (shrink)

Go to Online Edition Ilaria L. E. Ramelli The theory of apokatastasis (restoration), most famously defended by the Alexandrian exegete, philosopher and theologian Origen, has its roots in both Greek philosophy and Jewish-Christian Scriptures and literature, and became a major theologico-soteriological doctrine in patristics. This monograph—the first comprehensive, systematic scholarly study of the history of the Christian apokatastasis doctrine—argues its presence and Christological and Biblical foundation in numerous Christian thinkers, including Syriac, and analyses its origins, meaning, and development over eight (...) centuries, from the New Testament to Eriugena, the last patristic philosopher. Surprises await readers of this book, which results from fifteen years of research. For instance, they will discover that even Augustine, in his anti-Manichaean phase, supported the theory of universal restoration. (shrink)

This research explores the contextual approach within Christian-Jewish religious education, addressing a notable gap in existing literature and offering fresh insights into the application of the Contextual Teaching and Learning (CTL) model within Christian contexts. Through a qualitative literature study employing a three-step methodology, including an in-depth analysis of Deuteronomy 11:19–20, this study reveals that this biblical text provides both educational guidance and theological significance, serving as a foundational support for the CTL model in Christian-Jewish religious education. The integration of (...) digital media into biblical sources holds promise for future research, while the central challenge lies in harmonising life experiences and empirical phenomena with biblical reflections to seamlessly integrate inquiry processes and pedagogical phases, with potential avenues for further exploration in scripture models endorsing CTL. This research provides valuable insights for educators, parents and policymakers in Indonesia and beyond, advancing educational research in contextualised teaching models within religious education.Contribution: This article demonstrates that the CTL model in the digital era has the potential to revolutionise religious education and profoundly impact learners, making it a significant scientific contribution in the context of Christian-Jewish religious education. (shrink)

Carta escrita por Gilda de Mello e Souza, remetida ao colega Oswaldo Porchat, que se encontrava em Berkeley, quando a ditadura civil-militar brasileira, recrudescida desde a implantação, em agosto de 1968, do AI-5, representava uma verdadeira ameaça a estudantes e docentes da Universidade de São Paulo, especialmente se lhe fizessem qualquer tipo de oposição. Porchat trocou uma sequência de cartas com Gilda nessa época, nas quais relata sua desilusão com a Faculdade de Filosofia, e com os acontecimentos políticos no Brasil. (...) Ao mesmo tempo, confessa estar encantado com a descoberta de novos elementos da Lógica, e com a atmosfera mais amena dos Estados Unidos. Porchat sabe que Gilda enfrenta momentos difíceis, tendo de assumir a Presidência do curso em meio à tentativa do reitor Miguel Reale de submetê-lo a um interventor. Enfrentando a dúvida sobre se valeria a pena retornar ao Brasil naquele momento, Porchat escreve à amiga. A carta a seguir expressa, dentro do que era possível na época, quando as correspondências eram vigiadas, o parecer de Gilda sobre as indagações do amigo, sobre os rumos da ditadura, e sobre o que ela pensava de sua própria atitude de resistência naquele contexto. A carta original, assim como a sequência de correspondências da qual faz parte, está depositada no Fundo Gilda de Mello e Souza, no Instituto de Estudos Brasileiros (IEB/USP). Agradeço à família de Gilda, especialmente a Ana Luisa Escorel e a Laura Escorel, pela disponibilização desse documento para a presente publicação. (shrink)

With disparate rates of morbidity and mortality among minoritized communities, COVID-19 illuminated the need for equity-informed practices in public health. Pacia et al posit FQHCs as entities that addressed inequity when others failed. This commentary further situates how FQHCs address the public health crisis of institutional racism and related health inequities every day and presents a FQHC-led Ethics and Equity Framework and Workflow Checklist to guide ethical and equitable engagement with FQHCs.

In this case report, we describe a woman with advancing dementia who still retained decisional capacity and was able to clearly articulate her request for deactivation of her implanted cardiac pacemaker—a scenario that would result in her death. In this case, the patient had the autonomy to make her decision, but clinicians at an outside hospital refused to deactivate her pacemaker even though they were in unanimous agreement that the patient had capacity to make this decision, citing personal discomfort and (...) a belief that her decision seemed out of proportion to her suffering. We evaluated her at our hospital, found her to have decision-making capacity, and deactivated her pacer resulting in her death about 9 days later. While some clinicians may be comfortable discussing patient preferences for device deactivation in patients who are imminently dying, we can find no reports in the literature of requests for device deactivation from patients with terminal diagnoses who are not imminently dying. (shrink)

The strong weak truth table (sw) reducibility was suggested by Downey, Hirschfeldt, and LaForte as a measure of relative randomness, alternative to the Solovay reducibility. It also occurs naturally in proofs in classical computability theory as well as in the recent work of Soare, Nabutovsky, and Weinberger on applications of computability to differential geometry. We study the sw-degrees of c.e. reals and construct a c.e. real which has no random c.e. real (i.e., Ω number) sw-above it.

Este ensaio pretende levantar as seguintes questões: 1. de que modo é possível reconstituir o sentido de moral segundo um amor-próprio cujo conteúdo é dado menos por um isolamento ou negaçáo do outro do que por um trabalho pessoal sobre si mesmo, em vista de um êthos , de uma ética? 2. em que medida o valor da moral hoje em dia pode ser deslocado da lei universal para uma atitude de diferença, da normalidade do comportamento para o cultivo de (...) si e, por fim, da verdade sobre o sujeito para uma subjetivaçáo ascética que náo exige a prerrogativa de uma identidade, mas a transformaçáo de si na relaçáo consigo e com os outros? Tais questões sáo levantadas a partir de Friedrich Nietzsche, Michel Foucault e Fernando Savater. Palavras-chave: Amor-próprio, Estética da existência, Ética, Identidade. (shrink)

REVISTA EDUCAÇÃO E FILOSOFIA é uma publicação semestral do Departamento de Pedagogia da Universidade Federal de Uberlândia. Este número é o primeiro fruto de um sonho antigo e de um inconformismo com a falta de um veículo como este, entre nós. Pretendemos incentivar e divulgar trabalhos de natureza interdisciplinar nas áreas de Educação e Filosofia. Mas, se a Revista vier a ter uma linha preferencial — e isto depende muito mais dos nossos colaboradores, que da direção — essa linha não (...) será exclusiva nem excludente, pois a Revista estará aberta às mais diversas correntes de pensamento, não se fechando, pois, com quaisquer grupos. Isto é consequência de nossa visão de Universidade como lugar onde se deve estimular a heterogeneidade de tendências e o debate. Entendemos que uma filosofia que propugne posições dogmáticas inviabiliza o debate sobre seus próprios pressupostos, deixando de ser filosofia para tornar-se mera ideologia. Ademais, a discussão de questões de princípio tem razão de ser e há momentos em que apenas ela pode contribuir para a superação de impasses de ordem teórica ou prática, sobretudo nas ciências sociais; somente uma abordagem crítica — o que equivale a dizer: sem preconceitos — pode contribuir para os debates de questões fundamentais tanto para a filosofia, quanto para a educação, ou ainda quanto para uma filosofia de educação. A REVISTA EDUCAÇÃO E FILOSOFIA deve representar um fórum de permanentes debates aberto a todo educador, todo pensador e, sobretudo, a todo pensador-educador. Propomo-nos a acolher e divulgar contribuições que sintetizem os resultados de investigações empíricas e teóricas e de projetos práticos, preferencialmente, mas não exclusivamente, desenvolvidos na região do Triângulo Mineiro. Dentro do princípio de que o caráter objetivo e preciso do conhecimento científico não é incompatível com os conformismos diante das injustiças de toda ordem, pretendemos, ainda, ser um estímulo aos balanços críticos. A REVISTA EDUCAÇÃO E FILOSOFIA é a soma do que temos e somos, mas será um veículo para atingirmos aquilo que queremos ser e ter. Deverá abrir caminho para a reflexão filosófica, a reflexão sobre educação, a reflexão sobre o ensino da filosofia e possibilitará o diálogo com os pensadores e educadores presentes e pretéritos visando à construção do futuro. Nós não teríamos sido justos se olvidássemos o empenho da professora Carmelita Vieira dos Santos, chefe do Departamento de Pedagogia para que, diante de tantos cortes de recursos, fossem mantidos aqueles destinados à revista. Nossos agradecimentos também à professora Marly Bernardes de Araújo, diretora do Centro de Ciências Humanas e Artes. Ao Conselho do Departamento de Pedagogia, nossa gratidão por ter acolhido a Revista. (shrink)

O objetivo deste texto é explorar aproximações e divergências no pensamento de Paulo Freire e Ivan Illich na forma como eles vêem a relação entre educação e transformação social. Acredita-se que a retomada da polêmica Freire e Illich sobre o problema educação e transformação social pode contribuir para melhor compreender e esclarecer a verdadeira natureza desse problema, já clássico na história da educação moderna.

El propósito de este texto es ofrecer una visión general de la relación entre nación e historia en los debates que se generaron por parte de los historiadores y otros intelectuales de las ciencias sociales a finales del siglo XIX y durante gran parte del siglo XX. La reflexión central que se plantea consiste entonces en estudiar y mostrar cómo al mismo tiempo que las naciones modernas eran objeto de un proceso de redefinición política, en el escenario intelectual de las (...) ciencias sociales, y en particular de los historiadores, fueron apareciendo también un conjunto de debates y obras que intentaban problematizar y someter a consideración las relaciones que pretendían establecerse entre la nación y la historia como un elemento que las justificaba. (shrink)

Monograph in six chapters, plus introductory essay, conclusions, two appendixes, notes, and bibliography.

In this brief paper, offered as a policy viewpoint, I introduce what I believe to be a novel concept for supporting individual citizen interaction with the U.S. Federal government, termed the individual social account. I explore whether and how the concept might be implemented so as to strengthen the U.S. social safety net and further citizen trust and responsibility in e-government interactions. I illustrate and develop the concept as a platform for reform and suggest and discuss design criteria, surfacing various (...) issues. I conclude with additional thoughts with which to stimulate further research and discussion of the concept and its practicalities. (shrink)

Self-criticism is a trait associated with increased psychopathology, but self-criticism is also a personality state reflecting an action that people do in moments of time. In the current study, we explored factors associated with heightened self-criticism in daily life. Participants (N = 197) received five random prompts per day for one week on their mobile phones, where they reported their current affect (negative and positive affect), willpower self-efficacy, distress intolerance, degree of support and criticism from others, current context (location, activity, (...) hunger, tiredness) and momentary self-criticism. We first demonstrated that self-criticism varies over time and across contexts, and is associated with heightened trait self-criticism. Then, using multilevel modelling, we explored the contextual factors associated with greater self-criticism. We found that self-criticism was higher when people were at home, and more tired. We also found higher self-criticism to be associated with greater negative and lower positive affect, greater distress intolerance, lower willpower and greater perceived criticism from others. In addition, self-criticism predicted subsequent distress intolerance, willpower and positive affect in lagged analyses. This study provides evidence that both environmental and psychological factors are associated with the dynamics of self-critical thoughts. (shrink)

The crisis of western civilization is a crisis of public philosophy. This is the charge of Public Philosophy and Political Science, a stunning new collection of essays edited by E. Robert Statham Jr. Vividly cataloging the decay of the moral and intellectual foundations of civic liberty, the book portrays a generation of Americans alienated from institutions built on public philosophy. The work exposes the failure of America's political scientists to acknowledge and understand this alarming crisis in the American body politic. (...) The distinguished contributors examine the evolution of public philosophy; the inextricable relationship between politics and philosophy; and the interplay between public philosophy, the constitution, natural law, and government. They reveal the dire threat to deliberative democracy and the fundamental order of constitutional society posed by public philosophy's waning power to refine, cultivate, and civilize. The work is an indictment of a society which has discarded a way of life rooted in natural law, democracy and the traditions of civility; and is a denunciation of an educated elite that has divorced itself from the standards upon which public philosophy rests. It is essential reading for philosophers and political and social scientists seeking to resurrect the standards of American public life. (shrink)