Results for 'Ativo-reativo'

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  1.  8
    Taxonomia de coisas para o dataismo.Ulrich Schiel - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 8 (2):130-150.
    Existe uma tendência evidente de computadorizar cada vez mais atividades do dia-a-dia. Ferramentas de IA, de tomada de decisão e aprendizado de máquina são algumas destas tecnologias. Neste artigo analisamos como a modelagem de aplicações de bancos de dados deve evoluir para atender a estes requisitos. Coisas estruturais e ocorrêncais adequadas são consideradas e, para cada conceito, têm que ser definidas regras que garantem a integridade do sistema como um todo. Caracteristicas específicas de sistemas complexos ativos e/ou reativos, questões de (...)
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  2.  20
    Externalismo ativo e convergência tecnológica NBIC: o advento da hipercognição.Kleber Bez Birolo Candiotto & Murilo Karasinski - 2020 - Revista Natureza Humana 22 (1):24.
    : Este artigo tem por objetivo sustentar a hipercognição, resultado da interação da cognição humanacom os artefatos interativos provenientes da Convergência Tecnológica NBIC,como perspectiva factível perante as teses pós-humanistas que esboçam uma transformação ontológica doser humano a partir da fusão com máquinas. A factibilidade da hipercognição está alicerçada na concepçãode cognição sustentada pelo externalismo ativo, em especial o de Andy Clark, para o qual o ambiente possuicaracterísticas relevantes o suficiente para desempenhar um papel protagonista no processo de cognição,uma vez (...)
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  3.  7
    O externalismo semiótico ativo de C. S. Peirce e a cantoria de viola como signo em ação.Pedro Atã & João Queiroz - 2021 - Trans/Form/Ação 44 (3):177-204.
    The main purpose of this work is to provide a semiotic ontology for redescription of active cognitive externalism, recently developed by the paradigm 4E (embodied, embedded, enactive, extended cognition). In our approach, distributed cognitive systems (DCSs) are described as semiosis, signs in action. We explored the relationship between semiosis and cognition, as conceived by C. S. Peirce, in association with the notion of distributed cognitive system (DCS). We introduce Peircean externalist approach with an emphasis on the notion of temporal distribution (...)
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  4.  24
    Manejo ativo do trabalho de parto para reduzir a taxa de cesariana em mulheres de baixo risco.H. C. Brown, S. Paranjothy, T. Dowswell & J. Thomas - forthcoming - Tópicos.
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  5.  27
    Aconselhamento telefônico reativo para cessação do consumo do tabaco: relato de caso.Cláudia Galvão Mazoni, Nadia Krubskaya Bisch, Luana Freese, Maristela Ferigolo & Helena Barros - 2006 - Aletheia: An International Journal of Philosophy 24:137-148.
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  6. A tese da mente estendida à luz do externismo ativo: Como tornar Otto responsivo a razões?Eros Moreira de Carvalho - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (3):143-166.
    The extended mind thesis claims that some mental states and cognitive processes extend onto the environment. Items external to the organism or exploratory actions may constitute in part mental states and cognitive processes. In Clark and Chalmers’ original paper, ‘The Extended Mind’, this thesis receives support from the parity principle and from the active externalism. In their paper, more emphasis is given to the parity principle, which is presented as neutral regarding the nature of cognition. It would be advantageous to (...)
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  7.  5
    O Niilismo Ativo Nietzschiano Na Obra ‘a Hora da Estrela’ de Clarice Lispector.Roberto Ribeiro da Silva - 2023 - Revista Dialectus 31 (31):104-112.
    Investigaremos os nexos niilistas transmutados da obra ‘A Hora da Estrela’ de Clarice Lispector (1977), à condição esvaziada da personagem Macabéa. Essa eleição se coaduna com a ideia nietzschiana de transvaloração, onde o “lusco-fusco” entre vida versus morte se encontram, a ficção versus realidade são constantes metamorfoses - um retorno as coisas mesmas - sem dependência teleológica. Macabéa é metaforicamente o “instante” da vida diante da morte. Sua criadora paradoxalmente é identificada com o niilismo ao significar o ‘grand finale’ da (...)
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  8.  9
    Comentário a “O externalismo semiótico ativo de C. S. Peirce e a cantoria de viola como signo em ação”.Max Rogerio Vicentini - 2021 - Trans/Form/Ação 44 (3):211-214.
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  9.  16
    Ética espinosana E filosofia da educação.Homero Santiago & Fernando Bonadia de Oliveira - 2020 - Cadernos Espinosanos 43:15-53.
    O objetivo do texto é apresentar o interesse e algumas possibilidades do diálogo entre a ética espinosana e a filosofia da educação. Para tanto, propõe-se uma apresentação da filosofia espinosana com ênfase em certos aspectos que possam ser úteis ao estabelecimento desse diálogo, por exemplo o lugar privilegiado da figura da criança em algumas passagens da Ética. Por fim, trata-se de sugerir uma articulação entre o conceito espinosano de alegria e a prática pedagógica, discutindo o problema central do devir (...). (shrink)
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  10.  10
    Epidemia da insônia: Kopenawa e a equivocidade do esquecimento.Maurício Fernando Pitta - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (2):199-220.
    Friedrich Nietzsche dizia que a transcendência e a negação da vida, próprias do niilismo reativo que caracteriza a autofagia do Ocidente, eram subprodutos do excesso de memória, plasmado em ressentimento e “espírito de vingança”. Por outro lado, o xamã yanomami Davi Kopenawa, liderança indígena e autor, junto ao antropólogo Bruce Albert, do livro _A queda do céu_, responsabiliza o esquecimento dos brancos por sua própria derrocada — derrocada que leva todos os povos não-brancos consigo, em um vertiginoso cataclisma ambiental (...)
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  11.  8
    Perfectivity in Peirce’s energetic interpretant.Donna E. West - 2020 - Cognitio 21 (1):152-164.
    Esta investigação ilustra como o Interpretante energético de Peirce facilita a conscientização entre os usuários de signos. Peirce caracteriza o Interpretante energético/existencial como “empenho” e “esforço”. Por forçar a atenção e a progressão da ação, o Interpretante energético destaca as relações de signos atomísticos/pontuais de causa e efeito apresentando junções entre os eventos: começo, meio e fim. A Primeiridade e a Terceiridade subjacentes perpetuam ainda mais o componente pontual presente nas relações de ação, operacional quando o esforço produz resistência contra (...)
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  12.  7
    How should we think about common prosperity and challenges in the context of financialization?Zhanmin Cui, Zhihua Liao & Yuxiao Luo - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (spe):291-318.
    Resumo: A China promove ativamente a prosperidade comum e resolve a contradição do desequilíbrio do desenvolvimento. A capitalização tornou-se o pano de fundo da prosperidade comum. Como entender as mudanças na conotação da prosperidade comum e seus fatores de influência, no contexto da capitalização, tornou-se o tema deste artigo. Acredita-se que o desequilíbrio entre ativos e renda do trabalho e a nova forma de geração de valor são as razões pelas quais a prosperidade comum é difícil de alcançar. A fim (...)
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  13.  5
    Foucault e Blanchot: um diálogo possível a partir da ausência de obra e do esquecimento.Daniel Verginelli Galantin - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):13-36.
    Após uma análise do final de História da loucura, propomos uma leitura do artigo de Blanchot sobre este livro com o objetivo de explorar um diálogo possível entre ambos os autores. Defendemos que o tema de fundo deste diálogo é a relação entre pensamento e esquecimento. A questão que guia este diálogo concerne à possibilidade da construção de um pensamento que caminharia em direção a um tipo de esquecimento ativo e não de uma falta da memória. Defendemos a hipótese (...)
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  14.  20
    Nietzsche and Neo-Kantian historiography: points of contact.Anthony K. Jensen - 2013 - Kriterion: Journal of Philosophy 54 (128):383-400.
    Nas universidades alemãs do período em que Nietzsche esteve intelectualmente ativo, a tradição kantiana foi amplamente substituída por duas escolas independentes e que, desde então, têm sido rotuladas de "neokantismo". Este artigo apresenta quatro teses principais da filosofia da história neokantiana, mostra como elas são uma decorrência de sua adaptação da tradição kantiana e como Nietzsche se envolve criticamente com os mesmos temas na formação de sua própria teoria histórica. Embora não haja uma influência muito direta entre estas escolas, (...)
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  15.  14
    Protagonismo Social e Mediação da Informação.Henriette Ferreira Gomes - 2019 - Logeion Filosofia da Informação 5 (2):10-21.
    Abordagem do protagonismo social, analisando sua relação com a informação, concluindo pela compreensão deste como objetivo do trabalho informacional, situando a mediação da informação como sua ação central. Parte da apresentação das origens conceituais em torno do protagonismo, buscando, à medida que debate as referências acerca do tema, demonstrar a relação do desenvolvimento do protagonismo social com o trabalho informacional, assim como sua posição de meta da atividade da mediação da informação, executada nas suas cinco dimensões e na condição de (...)
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  16.  12
    Afetividade e Pessoa na Fenomenologia de Dietrich Von Hildebrand.Tommy Akira Goto & Marília Zampieri da Silva - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (2).
    O presente estudo tem o objetivo de apresentar a "fenomenologia da afetividade" elaboradapelo filósofo Dietrich von Hildebrand (1889-1977), discípulo de Husserl e que produziuanálises filosóficas a partir da denominada "fenomenologia realista", ou seja,uma filosofia fenomenológica da verdade, mas que mantém o contato existencial com arealidade, a partir do conhecimento das essências genuínas e do conhecimento a priori. Para ofilósofo somente por meio do método fenomenológico é possível alcançar genuinamente oconhecimento a priori das essências dos fenômenos e assim, chegar à verdade (...)
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  17.  24
    O que é agência epistêmica, afinal?Doraci Engel - 2017 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 62 (3):540-565.
    Neste artigo examino a possibilidade de agência no domínio epistêmico – a visão compartilhada por muitos filósofos de que possamos ser ativos, ao invés de passivos, em relação às nossas crenças e manifestações de conhecimento. Concluo que a noção de agência epistêmica é plausível apenas em sentido indireto, referindo-se as diferentes ações que realizamos com intuito de melhorar nossos compromissos epistêmicos. Trata-se de um tipo de agência prática, como qualquer agência, mas que não nos autoriza a pensar que possamos estar (...)
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  18.  20
    Clarification and friendship: the government of individuals in enlightenment through moral.Celso Kraemer & Luiz Guilherme Augsburger - 2013 - Synesis 5 (2):27-41.
    RESUMO Trabalhar o tema da amizade a partir de textos de Hume e Kant, no âmbito do debate do Iluminismo constitui o objeto deste trabalho. O Iluminismoé o período em que o desejo de esclarecimento e a atitude crítica têm seu ápice, na racionalidade moderna. A partir do espaço constituído pela amizade, da imbricação do Iluminismo como lugar de produção e profissão da verdade e da moral, esse trabalho questiona: Quais eram as relações entre a amizade e esclarecimento nesses textos (...)
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  19.  17
    Reimaginação das cidades de Calvino por meio de fragmentos introdutórios.Fabiane Olegário & Sandra Mara Corazza - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (1):63-76.
    Este ensaio tem como objetivo afirmar a leitura e a escrita enquanto processo ativo tradutório, por meio da reimaginação do Texto de Partida As cidades invisíveis, redigido em 1972 pelo autor italiano Ítalo Calvino. O ensaio é tecido mediante a noção de fragmentos, tal como entendido por Tavares, em que a escrita se constitui como uma experimentação do pensamento. Toma como ponto de partida as pistas deixadas pelo viajante Marco Polo, na obra de Calvino, a qual foi lida e (...)
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  20. Considerações sobre a epistemologia dos experimentos mentais // Considerations about epistemology of thought experiments.Marcia Regina Santana Pereira - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (3):181-197.
    A ciência é feita das escolhas de seus protagonistas e como tal, repleta de subjetividade. Uma teoria científica é uma suposição explicativa e negar a influência da imaginação como agente ativo na construção do conhecimento seria no mínimo ingenuidade. Embora a ciência possua regras bem definidas, seu método se limita a obtenção e tratamento de dados. O surgimento da ideia ou da hipótese inicial é fruto do salto intuitivo da livre imaginação humana. A Experimentação Mental é o processo de (...)
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  21.  6
    Nietzsche E o discurso filosófico da modernidade.Amanda Sobrinho Costa - 2021 - Cadernos Do Pet Filosofia 12 (23):114-123.
    O objetivo deste artigo é apresentar a crítica nietzschiana a moral moderna, tal como descrita na Genealogia da moral. Procuramos ainda destacar a crítica de Habermas a Nietzsche presente na obra: Discurso Filosófico da Modernidade, mais precisamente no capítulo IV “Entrada na Pós-Modernidade: Nietzsche como ponto de inflexão”, onde Habermas discute os aspectos que estruturam o pensamento moderno, colocando a filosofia de Nietzsche como uma ruptura entre o moderno e o pós-moderno. Habermas apresenta a Modernidade como um paradigma, um momento (...)
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  22.  38
    Solipsismo e Reconhecimento: Metafísica Descritiva com Rosto Humano.Jônadas Techio - 2008 - Principia 12 (2):217-235.
    http://dx.doi.org/10.5007/1808-1711.2008v12n2p217 O presente ensaio fornece uma reconstrução do argumento de Strawson no capítulo 3 de Individuals , destacando um aspecto de sua análise que tem recebido relativamente pouca atenção na literatura: o papel atribuído à atitude “não-distanciada” ou “envolvida” em relação a outros sujeitos na constituição de uma consciência não-solipsista do mundo. Além disso, o ensaio apresenta algumas das principais linhas de desenvolvimento disponíveis para uma melhor articulação desse aspecto da análise strawsoniana, concluindo com a sugestão de que a principal (...)
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  23.  78
    A construção política do "eu" no comportamentalismo radical: Opressão, submissão e subversão.C. E. Lopes - 2024 - Acta Comportamentalia 32:73-91.
    De uma perspectiva comportamentalista radical, o eu é um repertório verbal complexo, que, como tal, tem uma gênese social. O reconhecimento da origem social do “eu” abre caminho para uma análise política, incluindo uma discussão do pa- pel das relações de poder na constituição do eu. Entretanto, uma concepção radicalmente social do “eu”, como a proposta pelo comportamentalismo, suscita um problema político: se o eu é integralmente produto do ambiente social, de onde viria uma eventual “vontade” de romper com esse (...)
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  24.  14
    Ouvir, sentir e compreender: sobre o papel das emoções na experiência estético-musical.Gerson Luís Trombetta - 2023 - Discurso 53 (2):158-173.
    O artigo examina o papel das emoções na experiência com a música (instrumental), desenvolvendo três teses básicas: 1) a música pode ser considerada como um “texto narrativo”, que realiza um modo específico de engajamento; 2) as emoções aparecem na experiência musical basicamente de duas formas: como expressão (ou “clarificação”), onde o agente psicológico portador de tais emoções é a persona musical, e como algo que deve constituir a experiência do ouvinte; 3) as respostas emocionais do ouvinte constituem um processo (...) e necessário para o preenchimento das “lacunas” da narrativa musical e compõem decisivamente o processo de compreensão da obra musical. (shrink)
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  25. O humano entre natureza e seleção. Dilemas éticos no debate Sloterdijk-Habermas.Murilo Mariano Vilaça - 2009 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 15 (2):211-31.
    Resumo: Este artigo se propõe a refletir sobre a possibilidade de a biotecnologia promover uma nova forma de criação do humano e sobre como isso pode alterar a compreensão ética do que significa ser humano. Tendo como pano de fundo a contraposição entre duas idéias de humano – como sujeito ativo da seleção e como sujeito moral dotado de autonomia, autenticidade e autocompreensão ética da espécie –, o objetivo é analisar os argumentos apresentados por dois importantes filósofos contemporâneos acerca (...)
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  26.  18
    The Extended Mind.Luís Estevinha Rodrigues - 2024 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 31:231-242.
    Onde acaba a mente e começa o mundo? A pergunta solicita duas respostas standard. Alguns aceitam as fronteiras da pele e do cérebro e dizem que o que se encontra fora do corpo está fora da mente. Outros ficam impressionados por argumentos sugerindo que o significado das nossas palavras “simplesmente não está na cabeça”, sustentando que este externismo a respeito do significado leva a um externismo sobre a mente. Propomo-nos seguir uma terceira posição. Defendemos um tipo de externismo muito diferente: (...)
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  27.  22
    Atenção e Cognição em Pedro de João Olivi.Marcio Paulo Cenci - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (3):933-955.
    Pedro de João Olivi sustenta que a atenção intencional tem de ser posta como a condição para o desempenho ativo do ato cognitivo perceptual. A intencionalidade é um componente natural da apreensão sensorial. Em Olivi, ela requer que a alma tenha uma natureza ativa, pois o desempenho intencional é precípuo à alma e é independente de elementos representacionais intermediários, como as species. Olivi não reduz o ato cognitivo ao modo de ação ativo ou passivo, mas adiciona a causa (...)
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  28. Inovações educacionais versus cultura escolar: as implicações dos paradigmas de formação docente e da incorporação do uso pedagógico das TICs aos processos escolares.Luciene Aparecida da Silva & Lucília Regina de Souza Machado - 2010 - Conjectura: Filosofia E Educação 15 (2):119-131.
    Este ensaio aborda as tensões emergentes do antagonismo entre a demanda pelo fomento à disseminação das inovações educacionais e a cultura escolar vigente. Em face da discussão de conceitos e modelos de disseminação das inovações educacionais, são focalizadas as lacunas dos paradigmas de formação docente e suas implicações na conformação da cultura escolar vigente. Nesse contexto, a incorporação do uso pedagógico das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) aos processos educacionais escolares é problematizada como estratégia promissora à indução da cultura (...)
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  29. Tecendo redes E construindo conhecimentos: Caminhos para O ensino de sociologia na educação básica.Rogerio Mendes de Lima & Fátima Ivone de Oliveira Ferreira - 2014 - Saberes Em Perspectiva 4 (8):165-182.
    Este artigo discute o papel da Sociologia na escola básica brasileira, que a despeito do arcabouço científico construído em sua trajetória, ainda consolida o seu espaço enquanto disciplina escolar. Nos últimos anos, com a obrigatoriedade da presença da Sociologia nos currículos escolares, novos desafios vêm sendo enfrentados pela disciplina. Um deles é fazer da Sociologia uma ferramenta para que os estudantes e a comunidade escolar possam ter um papel ativo no debate e na construção da realidade social, no que (...)
     
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  30. Envelhecimento e direitos humanos // Ageing and human rights.Pedro Moura Ferreira - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (Espec):183-197.
    O envelhecimento da população, ou seja, o peso das pessoas mais velhas no conjunto da população, é uma tendência globalmente partilhada que resulta do fato de as pessoas viverem mais em consequência dos progressos realizados pela humanidade. Não se trata apenas do aumento do peso da população sênior. A extensão da longevidade tem implicado o reforço do grupo de idade mais avançada, a chamada “grande Idade”, colocando a taxa de crescimento do grupo com mais de 85 anos acima da do (...)
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  31.  9
    A filosofia espinosana para além do corpo-máquina: o paralelismo em questão.Ericka Marie Itokazu - 2006 - Cadernos Espinosanos 15:111.
    Pretendemos analisar alguns trechos da ètica para buscar compreender uma célebre indagação espinosana: o que pode um corpo? Tradicionalmente, é a mente que governa o corpo. Tudo o que surge como criação ou inovação segue-se de uma ação da mente sobre o corpo. Não sendo este mais do que o lugar das relações necessárias, mecânicas ou, ainda pior, o lugar dos pecados, a liberdade não viria senão da sujeição do corpo pela mente. Esta não seria ativa senão na medida em (...)
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  32.  5
    J. Chasin e a determinação ontonegativa da politicidade.Sabina Maura Silva - forthcoming - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas.
    O presente texto tem por objetivo expor a tematização de J. Chasin acerca da natureza da política em Karl Marx. Segundo Chasin, a crítica marxiana à política tem caráter ontológico, permitindo conhecer o significado maior do ideário marxiano: a distinção necessária entre revolução política e emancipação humana. Tema de fundo que permeia diretamente os propósitos marxianos de revolver e transformar a anatomia da sociedade civil na direção da emancipação humana. Em outras palavras, segundo Chasin, a problemática nodal do pensamento marxiano (...)
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  33. Trilhas de Telenovelas Globais e o Mercado Musical nos anos 1980 e 1990.Heitor da Luz Silva - 2012 - Logos: Comuniação e Univerisdade 19 (1).
    Procurando contribuir para a análise das relações entre televisão e indústria da música no Brasil, o objetivo do artigo é investigar o papel das trilhas das telenovelas globais na história da indústria musical entre os anos 1980 e 1990. Busca-se verificar se essas mídias cumpriram um papel semelhante ao dos anos 1970, privilegiando artistas e gêneros mais bem posicionados dentro da hierarquia cultural brasileira, mantendo um diálogo ativo com os preceitos do “padrão Globo de qualidade” estabelecido à época.
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  34.  33
    Memórias das mulheres mártires: modelos de resistência e liberdade.Silvia M. A. Siqueira - 2006 - Horizonte 4 (8):60-76.
    Este artigo tem por objetivo destacar a presença feminina nos relatos sobre mártires cristãos nos séculos II e III d.C. Utiliza os pressupostos teóricos e metodológicos da história das mulheres. Destaca as experiências e as ações das mulheres como sujeitos ativos num contexto histórico específico. A documentação contém uma substancial presença de mulheres que ultrapassaram barreiras sociais e religiosas e confessaram publicamente a sua opção de fé. Mais do que uma descrição e um registro da participação feminina, alguns problemas são (...)
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  35.  7
    Schopenhauer e a fome.Thiago Ferreira & Vilmar Debona - 2023 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 14 (1):e86368.
    A partir de algumas considerações de Max Horkheimer sobre o potencial crítico do pessimismo schopenhaueriano, o artigo visa mostrar em que medida o sofrimento específico da fome, em especial quando esta é registrada em contextos de pobreza, miséria e escravidão na obra de Schopenhauer, elucida empiricamente o pessimismo metafísico em forma de pessimismo crítico-social. Para tanto, descrevemos algumas presenças dos termos fome (Hunger) e pobreza (Armut) na obra do pensador da vontade para, em seguida, problematizarmos alguns de seus significados. Apesar (...)
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  36.  38
    A Etnografia e o Campo Dos Novos Estudos Sociais Das Inf'ncias.Patrícia Maria Uchôa Simões, Douglas Vasconcelos Barbosa & Milene Morais Ferreira - 2023 - Childhood and Philosophy 19.
    O campo interdisciplinar dos novos estudos sociais das infâncias parte de uma ruptura epistemológica com as abordagens clássicas das ciências que adotam visões biologizantes, essencialistas e universais da criança e encontra na etnografia uma possibilidade de conceituação de criança enquanto sujeito ativo e de infância enquanto categoria social geracional. O reconhecimento desses conceitos de criança e de infância pela etnografia na pesquisa com crianças implica voltar-se para a criança como o outro, o diferente, o estrangeiro. A proposta de ruptura (...)
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  37.  12
    Comunidade e Comunicação: Um possível encontro entre Peirce e Spinoza.José Manuel Rodríguez Amieva - 2022 - Cadernos Espinosanos 47:113-143.
    Diante do significado de comunidade que a considera uma essência dada, massificada e homogênea, neste artigo buscamos reconstruir outra concepção de comunidade que a entende como uma produção recursiva por meio de um processo de comunicação em diferentes registros entre seus membros. Uma comunicação que, ao construir a composição humana, preserva a potência singular de cada corpo componente. Para tanto, recuperamos a noção espinosista da comunidade como um indivíduo composto pelo mecanismo de _imitatio affectuum_ e processos de acordo, consenso e (...)
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  38.  22
    Povo E governo: Sobre a questão da participação popular em maquiavel.José Luiz Ames - 2019 - Philósophos - Revista de Filosofia 24 (1).
    A tradição interpretativa de Maquiavel reconhece a centralidade do povo como ator político. No entanto, sobre a função que desempenha existe um amplo espectro de interpretações. Em um extremo estão aquelas que o concebem como ente passivo, sem iniciativa política autônoma. No outro, as que lhe conferem um papel ativo no governo da cidade. Muito embora o próprio Maquiavel fale do povo como animado por um “desejo negativo”, disso não resulta uma passividade popular. Neste trabalho mostraremos que o povo (...)
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  39.  13
    Nietzsche ou Bíblia. Anônimo - 2014 - Cadernos Nietzsche 1:163-164.
    Texto publicado em 1915, no diário de orientação anticlerical e bastante ativo à época chamado A Lanterna. É um dos primeiros a tratar da polêmica utilização das obras e das ideias da filosofia de Nietzsche a serviço guerra. E, quanto a isso, toma partido e defende o filósofo contra falsas apropriações, citando trechos de Humano, demasiado humano. De maneira irônica, aponta que não é o Zaratustra de Nietzsche o livro principal dos soldados do Kaiser, mas a Bíblia.
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  40.  9
    Boécio de dácia sobre O Bem supremo.Luis A. De Boni - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (163):559-563.
    Para toda a espécie de ente existe um supremo bem possível. Como o homem também é ente de uma certa espécie, deve haver também um certo bem supremo que lhe seja possível. Não me refiro ao bem supremo em sentido absoluto, mas o supremo bem para o homem, visto que os bens possíveis ao homem têm um fim e não procedem ao infinito. Investiguemos pela razão qual seja este supremo que é possível ao homem. Deve ser ele um bem que (...)
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  41.  22
    Leituras e possibilidades de representar o espaço geográfico no ensino fundamental.Émerson Dias De Oliveira, Andressa De Lima Santos, Méury Katiê Ferreira Leopoldo & Joana Gabrieli Oliveira Silva - 2019 - Ágora – Revista de História e Geografia 21 (2):25-36.
    O espaço geográfico é uma categoria da ciência geográfica que possibilita uma acentuada e complexa possibilidade de refletir a coletividade social, sendo que neste desafio são trazidas à tona inúmeras perspectivas de análises da relação homem-natureza. Dessa feita, o presente estudo elabora uma breve discussão acerca do espaço geográfico enquanto uma ferramenta de análise das relações sociais, além de evidenciar a sua centralidade no interior da Geografia. Ao longo do estudo estão colocadas algumas concepções teóricas desta categoria geográfica, com destaque (...)
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  42.  82
    Niilismo E absurdo: Ecos da “morte de deus”.André Henrique Mendes Viana de Oliveira - 2011 - Cadernos Do Pet Filosofia 2 (4):35-42.
    Este artigo procura apresentar inicialmente o conceito de Absurdo, tal como expresso no pensamento de Albert Camus, para em seguida apontar sua relação com o Niilismo problematizado na filosofia de Nietzsche. Para estabelecer essa relação, a noção da “morte de Deus” é sugerida como ponto de articulação entre os dois conceitos. Procuramos apontar ainda uma outra aproximação entre os pensadores no que concerne ao “niilismo ativo” nietzschiano e o conceito de Revolta formulado por Camus.
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  43.  3
    Desejo, poder e medo em Alcibíades.Jovelina Maria Ramos de Souza - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 2 (25):29-54.
    Como pensar o amor individual e seus efeitos sobre a estrutura psíquica, no jogo erótico entre Sócrates e Alcibíades, no Banquete? Minha proposição parte do imbricamento entre a esfera política, representada por Alcibíades e a filosófica, por Sócrates. O contexto político da questão proposta, no cenário do simpósio na casa de Agaton, compreende o desejo de Alcibíades em dominar Sócrates, temendo ser ridicularizado por expressar sua paixão ardorosa ao amado, a ponto de sua narrativa apresentar uma inversão dos papéis predominantes (...)
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  44.  20
    Embrutecimento ou emancipação: A relação entre professor e aluno em sala de aula a partir de diferentes enquadramentos.Wanderley Cardoso Oliveira & Samara Almeida de Oliveira - 2021 - Conjectura: Filosofia E Educação 26:021034.
    Neste artigo, nosso objetivo é desenvolver o seguinte questionamento: Na relação entre professor e aluno em sala de aula, é possível, através do reconhecimento mútuo, romper com o princípio da desigualdade das inteligências, que produz o embrutecimento, em prol de uma educação para a emancipação? De início, principalmente, a partir de Judith Butler, descrevemos o processo de reconhecimento mútuo e buscamos mostrar que, tanto nas relações entre professor e aluno como em outras possíveis conjunturas, o reconhecimento mútuo ocorre mediante determinadas (...)
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  45. Alguns modos de ensinar e de aprender // Some modes of teaching and learning.Jayme Paviani & Paviani - 2014 - Conjectura: Filosofia E Educação 19 (3):127-142.
    O artigo pretende oferecer subsídios para o debate pedagógicosobre alguns modos de ensinar e de aprender no Ensino Superior naatualidade tendo presente as condições e possibilidades criadas pelastransformações tecnológicas e científicas e as novas exigências pedagógicascom estudantes ativos que desejam maior participação nos processos deaprendizagem.
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  46.  17
    Dependência e cidadania no Brasil: uma relação a ser discutida a partir das matrizes culturais religiosas brasileiras.Rodrigo Portella - 2006 - Horizonte 5 (9):43-53.
    O presente artigo visa discutir criticamente a relação entre dependência política e cidadania no Brasil, com o enriquecimento de questionamentos e dados referentes à cultura religiosa e política brasileira. Na discussão sobre cidadania e dependência no Brasil, que abaixo desenvolvo, busco, nas figuras dos “mitos fundadores” da nação, a exegese do atrofiamento da cidadania do povo brasileiro. Tais mitos fundadores teriam um caráter “antropológico de solução imaginária para tensões, conflitos e contradições” (CASTRO, 2003, p. 57). É a solução de problemas (...)
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  47.  14
    Para além do legalismo: Hannah Arendt e a desobediência civil.Mário Sérgio de Oliveira Vaz - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):284-294.
    Neste artigo, discute-se algumas das contribuições de Hannah Arendt para a reflexão acerca do fenômeno da desobediência civil. Inicialmente, interroga-se em que medida a contestação civil pode ser identificada com a objeção de consciência. Discutir essa questão permite compreender o desenvolvimento da argumentação de Arendt que visa ressaltar o sentido político dos atos de desobediência civil em oposição à caracterização negativa deste fenômeno, defendida por juristas, na tentativa de incluir pelo direito ações extralegais de contestação. Com efeito, essa leitura jurídica, (...)
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  48.  13
    A sociedade da informação e o niilismo do século XXI.Gabriel Bonesi Ferreira - 2023 - Griot 23 (3):66-78.
    Byung-Chul Han escreve sobre uma nova forma de niilismo que emerge principalmente a partir do século XXI na _sociedade da informação_. A partir disso, analiso como esse niilismo decorre da eliminação da verdade como critério orientativo individual e coletivo. Para Han, isso decorreria da emergência da informação como o novo critério de conhecimento, que se impõe como um dispositivo da sociedade atual por meio de sua grande produtibilidade rápida e quantitativa, voltada à aceleração, produção e exploração. Desse modo, as informações (...)
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  49.  15
    EXISTÊNCIA E CULPABILIDADE: Um estudo do parágrafo 58 de Ser e Tempo, de Martin Heidegger.Livio Osvaldo Arenhart - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (1):5-23.
    SÍNTESE - Em consonância com o método fenomenológico- hermenêutico traçado por Martin Heidegger em Sein und Zeit, a expressão prático-auto-referencial "eu sou" [sum] deve anteceder toda predicação sobre o humano ser/estar-aí-no-mundo. A este pertence a culpa/ dívida [Schuld] enquanto sentir-se/compreender-se e confessar-se como ser-culpado/devedor [Schuldigsein]. "Sou culpado por" resulta da junção de "sou responsável por" com o "não" implícito na idéia de falta. O responder ativo-projetivo do ser-aí [Dasein] por seu ter-queser está marcado, prévia e ontologicamente, pela impossibilidade de (...)
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  50.  12
    A liberdade do ser em Leibniz.Fabrício Fernandes Armond - 2007 - Cadernos Espinosanos 17:92.
    Neste artigo examinaremos como Leibniz estabelece uma noção de liberdade capaz de não entrar em contradição com a concepção de um mundo em que todos os acontecimentos sejam pré-determinados. Para tanto, veremos como Leibniz é capaz de dissolver a oposição entre a determinação e a contingência dos acontecimentos apoiandose na noção de ser, sobretudo ao sublinhar o seu caráter ativo. Veremos ainda alguns aspectos em que esta proposta leibniziana contrapõe-se ao dualismo substancial cartesiano e visa superar impasses que daí (...)
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