Results for 'Afeto'

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  1.  13
    Afeto familiar e desempenho escolar de crianças no ensino fundamental I.Caroline Francisca Eltink, Ana Carolina Chicanelli & Tawane Lankaster de Almeida - 2024 - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias 29:348-364.
    Família e escola são os dois primeiros contextos de desenvolvimento afetivo, cognitivo e social da criança. As experiências vividas nos contextos familiar e escolar interferem nas aprendizagens escolares. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos das relações afetivas familiares no desempenho escolar de alunos do Ensino Fundamental I e conhecer quais orientações são dadas a professores diante de alunos com problemas de aprendizagem ocasionados por afetos negativos nas relações familiares. Foi realizada uma revisão bibliográfica integrativa de artigos científicos nas (...)
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  2.  8
    Afeto Na Filosofia de Espinosa.Marcela Fernandes Silva & Cláudia Gomes - 2017 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 27:119-135.
    Neste trabalho de cunho teórico, buscamos analisar a dinâmica dos afetos na perspectiva filosófica de Baruch Espinosa. Ao projetar esse objetivo, procuramos trazer elementos que favoreçam análises da compreensão escolar como espaço de potencialização. Defendemos como considerações finais do estudo que essa perspectiva e entendimento são nucleares para o debate e compreensão da dinâmica dos afetos no processo de humanização.
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  3.  12
    A especificidade dos afetos direcionados a outros seres afetivos no livro III da ética de espinosa.Vinicius Xavier Hoste - 2018 - Cadernos Espinosanos 39:245-272.
    O livro III da _Ética _de Espinosa se dedica a definição dos afetos. Dentro dessa definição o outro desempenha um papel importantíssimo, mesmo se, inicialmente, ele parece estar ausente. Espinosa começará sua definição falando de afetos direcionados a coisas e não necessariamente a outros sujeitos afetivos. Todavia, isso não significa que o outro não seja importante para a teoria de Espinosa, pelo contrário, a partir da proposição 21 desse livro ele faz sua aparição, trazendo novos elementos à teoria dos afetos (...)
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  4.  3
    Afeto e cuidado: Uma perspectiva daseinsanalítica.Roberto Novaes de Sá - 2022 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 5 (2):16-28.
    O objetivo de presente artigo é trazer uma reflexão sobre o lugar central da noção heideggeriana de “disposição” (Befindlichkeit) para as práticas clínicas daseinsanalíticas. Se o fundamento da daseinsanálise é a compreensão do homem como ser-aí e se, na analítica existencial de Heidegger, essa compreensão só é aberta a partir de disposições afetivas fundamentais, depreende-se que a própria prática daseinsanalítica se dá como atenção apropriativa dessas disposições fundamentais. São esses modos de aberturas, exemplarmente caracterizados pela angústia na obra Ser e (...)
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  5.  17
    A afeto-emotividade em simondon E o conceito de desejo.Diego Viana - 2019 - Kriterion: Journal of Philosophy 60 (144):537-561.
    RESUMO O conceito de desejo é raro na obra de Simondon. Stiegler baseia nessa falta sua crítica ao filósofo, causa de seu caráter “apolítico”. Mas todas as categorias com que está associado o desejo estão presentes: a noção de incompletude, o impulso para objetos exteriores, a relação necessária entre corpo e coletivo. Este artigo explora as conexões entre o conceito de subconsciente afetivo-emotivo em Simondon e a concepção do desejo como produtor de seus objetos. Essas conexões permitem questionar a inserção (...)
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  6. Psicofisiologia e terapia dos afetos.Oswaldo Giacoia Junior - 2020 - Sofia 8 (2):202-218.
    O presente trabalho tem como principal objetivo apresentar a psicofisiologia de Nietzsche como terapia dos afetos, filosoficamente articulada como tentativa de transvaloração da metanoia cristã.
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  7.  10
    Arte, afeto fundamental e transcendência teológica em Heidegger.Chiara Pasqualin - 2016 - Discurso 46 (2):251-286.
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  8.  7
    Resistência, potência, socialização dos afetos E a formação do melhor estado.Francisco De Guimaraens & Mauricio Rocha - 2016 - Cadernos Espinosanos 35:167.
    Este artigo busca demonstrar a relação entre a noção spinozana de resistência, o papel da socialização dos afetos na formação do Estado e o projeto spinozano de defesa do fundamento democrático do poder do Estado. O artigo também expõe os elementos filosofia política de Spinoza que permitem combater a transcendência do poder político, a difusão generalizada do ódio, o voluntarismo e o moralismo político.
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  9.  2
    Schopenhauer, os afetos e o pior dos mundos possíveis.Jarlee Salviano - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12:e03.
    Em contraposição ao otimismo de Leibniz, Schopenhauer afirma, nos Complementos a O Mundo como Vontade e Representação, que vivemos no "pior dos mundos possíveis", pois um "pouquinho pior" que fosse, não poderia subsistir. É dada já a miséria na sua medida exata, como afirmara o pessimista filósofo em sua tese sobre a quota de sofrimento, apresentada no Tomo 1 da referida obra. A causa mais imediata deste infortúnio, diz ele, são os afetos veementes e paixões violentas. Estas duas afecções, sempre (...)
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  10.  15
    Resistência, potência, socialização dos afetos E a formação do melhor estado.Francisco de Guimaraens & Mauricio Rocha - 2016 - Cadernos Espinosanos 35:167-207.
    This work aims to demonstrate the relation between the Spinozist concept of resistance, the role that the socialization of the affects plays in the construction of the State and the reasons by which Spinoza states the democratic foundation of the power of State. This paper also aims to expose the elements in Spinoza’s political philosophy that enables him to refute the transcendence of political power, the generalized spread of hate, the voluntarism and the political moralism.
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  11.  13
    A secularização dos afetos religiosos nos escritos de Spinoza: esperança e medo, amor e generosidade.Gábor Boros - 2009 - Cadernos Espinosanos 21:11.
    Posicionando-se como “filósofo natural” no tratamento das paixões, Descartes dá início a uma secularização dos afetos ou emoções. Nisso ele é seguido por Spinoza. Em ambos os casos a abordagem filosófica dos afetos tem como consequência desvinculá-los da perspectiva moral, secularizando as emoções: separadas da moral, sua explicação desvincula-se ao mesmo tempo da religião, já que a moral encontra seus fundamentos no deus transcendente. Nesse ponto, Spinoza vai mais longe que Descartes, na secularização das emoções, pois nele o deus é (...)
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  12. Pensar a potência dos afetos na e para a educação // Thinking about power of affections in and for education.Cristina Novikoff & Cavalcanti - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (3):88-107.
    A proposta de refletir sobre a potência dos afetos na e para a educação emergiu da vivência experienciada em discussão interdisciplinar na disciplina “Ensino-aprendizagem: questões contemporâneas”, no Programa de Mestrado em Letras e Ciências Humanas da Universidade do Grande Rio. Destarte, o presente artigo apresenta, em sua estrutura, três objetivos interligados para dar razão à prática docente. Primeiramente, traçou-se a análise sobre a importância do conhecimento, consoante Spinoza, acerca de nossos afetos para sustentar o argumento de a educação ser um (...)
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  13.  19
    A arte E o afeto na inclusão escolar: Potência E o pensamento não representativo.Mateus Freitas Barreiro, Alonso Bezerra Carvalho & Marta Regina Furlan - 2018 - Childhood and Philosophy 14 (30):517-534.
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  14. Pensamentos, sentimentos, vontades e afetos: a fisio-psicologia de Nietzsche a partir do aforismo 19 de Para Além de Bem e Mal.Bruno Martins Machado - 2010 - Princípios 17 (28):185-209.
    O presente estudo busca apresentar como a noçáo de fisio-psicologia proposta por Nietzsche se estrutura sobre o corpo e exige uma alteraçáo particular na determinaçáo da noçáo de vontade. Para realizar tal empreendimento, tomamos como parâmetro principalmente o aforismo 19 de Para Além de Bem e Mal . Neste texto, Nietzsche apresenta uma releitura da noçáo de vontade a partir da análise da estrutura dos afetos, dos pensamentos e dos sentimentos. A importância desse empreendimento se justifica por abrir espaço para (...)
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  15.  19
    Prática educativa, vivência e afetos na constituição de alunos com histórias de sucesso na escola.Eliana Sousa Alencar Marques & Maria Vilani Cosme Carvalho - 2018 - Educação E Filosofia 32 (65).
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  16.  10
    Corpoética: educação dos afetos e produção de modos expressivos.Fernando Yonezawa - 2017 - Educação E Filosofia 31 (63).
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  17.  7
    O jogo dos afetos no campo político e a gênese social da normatividade jurídica em David Hume.Priscila Ricardo de Oliveira - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (2).
    Pretendo debater, neste trabalho, três pressupostos que subjazem o desenvolvimento argumentativo do ensaio: I) a ideia presente no Tratado de que os homens se guiam pelos seus afetos ou, grosso modo, que a sociabilidade é permeada por paixões que se chocam, todo o tempo, com a vontade e interesse alheios (Hume também entende, como parece ter sido o caso de Maquiavel e Shaftesbury, que a sociedade, como um corpo, expressa um humor espelhado e forjado no jogo e conflito dos afetos (...)
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  18.  7
    Contemplação e medida dos afetos na Ética IV.Luís César Oliva - 2015 - Cadernos Espinosanos 31:11.
    O objetivo do artigo é analisar as aparições do termo contemplação na parte IV da Ética de Espinosa, destacando a relação deste conceito com a questão da medida dos afetos. Mostrando que os afetos têm, ontologicamente, a mesma natureza da imaginação, veremos que a intensidade dos afetos dependerá do “grau de afirmação de presença” que a imaginação correspondente contém. A razão, que também é afetiva em Espinosa, difere dos outros afetos na medida em que não pode ter excesso.
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  19.  11
    Saber, ação e afeto: o problema da acrasia em Aristóteles e Espinosa.Marcos Ferreira de Paula - 2007 - Cadernos Espinosanos 16:61.
    Uma passagem do Livro VII da Ética a Nicômaco e uma outra do De Anima de Aristóteles nos permitem mostrar que o Filósofo está muito próximo da "solução" que Espinosa oferece ao problema da acrasia. Ao circunscrever tal problema no campo do apetite e do prazer, introduzindo a noção de desejo como motor da ação prática, Aristóteles aponta para uma idéia de conhecimento afetivo, que no entanto que só será plenamente desenvolvida bem mais tarde, pela teoria dos afetos presente na (...)
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  20. SAFATLE, Vladimir. Circuito dos Afetos: Corpos políticos, Desamparo, Fim do Indivíduo. São Paulo: Cosac Naify, 2015.Mariana Pimentel Fischer Pacheco - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 3 (1):190-193.
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  21.  13
    Cartografia de afetos na Amazônia Bragantina.Ênio José da Costa Brito - 2015 - Horizonte 13 (38).
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  22. O circuito dos afetos: corpos políticos, desamparo e o fim do indivíduo.Vladimir Safatle - 2015 - São Paulo, SP: Cosac Naify.
     
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  23.  10
    Espinosa e Nietzsche: conhecimento como afeto ou paixão mais potente?Bárbara Lucchesi Ramacciotti - 2015 - Cadernos Espinosanos 31:57.
    Nietzsche declara em uma carta de 1881 que sua filosofia e a de Espinosa partilham de uma “idêntica tendência geral”, resumida na fórmula: “fazer do conhecimento o afeto mais potente”. Contudo, em anotações do mesmo período da carta declara que se para Espinosa o conhecimento é um afeto para ele o conhecimento é uma paixão. O que significa, em Espinosa, definir o conhecimento como afeto e, em Nietzsche, o conhecimento como paixão? Para responder a esta questão delimitamos (...)
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  24.  16
    É possível o “domínio dos afetos” no trabalho docente? Considerações a partir de Espinosa e Marx.Gisele Toassa - 2013 - Filosofia E Educação 5 (1):130-155.
    Este ensaio debate os conceitos de afeto e vontade no trabalho docente e seus vínculos com o “voluntarismo pedagógico” presente em diversas concepções e políticas sobre a educação de crianças. Utiliza-se da doutrina espinosana dos afetos e também da noção de trabalho estranhado nos Manuscritos Econômico-Filosóficos de Marx para uma meditação sobre o perfil sociológico dos professores da educação básica brasileira. Suas considerações finais ressaltam a importância de Espinosa na crítica do “domínio absoluto dos afetos” e análise das atuais (...)
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  25.  6
    Marilena Chaui: pensamento, afetos e análise da obra.Marilena de Souza Chauí & Daysi Bregantini (eds.) - 2020 - São Paulo, Brasil: Cult Editora.
  26.  14
    Das escritas, dos corpos. Afetos E entretempos.Vivian Marina Redi Pontin & Ana Godoy - 2017 - Educação E Filosofia 31 (63).
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  27.  7
    Considerações acerca da noção de afeto em espinosa.Paula Bettani Mendes Jesus - 2015 - Cadernos Espinosanos 33:161.
    O presente artigo tem como objetivo apresentar algumas considerações acerca de uma das noções chave da ética espinosana, a saber, a noção de afeto. Com essas considerações destacamos dois momentos: no primeiro, apontamos que, ao fazer uso da noção de afeto Espinosa pode pensar a afetividade humana de maneira distinta daquela pela qual foi pensada pela tradição, isso é, pode pensa-la não apenas do ponto de vista da paixão senão também da ação, o que implica, em outras palavras (...)
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  28.  81
    O Lugar Das emoções E dos afetos na ética da responsabidade de Hans Jonas: Um contraste com a perspectiva emotivista.Eduardo José Lima de Oliveira - 2012 - Cadernos Do Pet Filosofia 3 (5):33-40.
    Mediante o assustador avanço da técnica e da ciência todas as éticas que até então se manifestaram na história da humanidade não dão mais conta de resolver determinadas questões, pois todas as propostas éticas tradicionais são insuficientes pelo fato de serem ou antropocêntricas ou imediatistas em si. No Princípio Responsabilidade Jonas a propõe a preencher estes espaços que estas éticas tradicionais não conseguem mais dar conta. Tomando essa proposta como referencial é que este trabalho se empenha em destacar o lugar (...)
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  29.  13
    Experimentação política da amizade a partir da teoria dos afetos de espinosa.Lívia Godinho Nery Gomes & Nelson Da Silva Júnior - 2013 - Cadernos Espinosanos 1 (28):39.
    A amizade é concebida neste estudo como tendo um sentido político, pois uma condição necessária do exercício político é aquela de considerar a opinião do outro. Em seu sentido político, a amizade favorece o questionamento de pontos de vista fixos e a irrupção de ações inovadoras. A experimentação política da amizade constitui uma relação agonística, de abertura ao outro na qual os corpos estão dispostos a afetar e serem afetados, implicados em contribuir com o aumento da capacidade de reflexão e (...)
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  30.  16
    Fernando de Azevedo: um sujeito do afeto.Raquel Discini de Campos & Norma Discini - 2020 - Educação E Filosofia 33 (67).
    O presente artigo analisa a crônica A graça do amor e da fé, publicada pelo intelectual Fernando de Azevedo no jornal O Estado de S. Paulo, no ano de 1955. A crônica diz respeito à vida e à morte de Sara Lemos Almeida de Azevedo. A partir da análise crítica desse escrito, e à luz da Retórica, de Aristóteles, discutimos o ethos de um filho amoroso e grato, bem como o ethos do intelectual da educação, que problematiza práticas relacionadas ao (...)
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  31. Espinosa: Conatus e a Geometria dos Afetos.Lia Levy - 2004 - In Freud e seus Filósofos. A Brasileira na Cultura. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Psicanálise de Porto Alegre. pp. 185-201.
    A presentation of Spinoza's theory of affections and concept of conatus aimed at a psychoanalyst audience.
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  32.  7
    Resenha: a unidade do corpo e da mente: afetos, ações e paixões em Espinosa.Bruno D’Ambros - 2012 - Cadernos Espinosanos 26:197.
    Resenha do livro A unidade do corpo e da mente: afetos, ações e paixões em Espinosa, de Chantal Jaquet, publicado no Brasil em 2011 pela editora Autêntica.
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  33.  5
    Resenha Crítica Ao Livro Sobre Losers: Fracasso, Impotência e Afetos No Capitalismo Contempor'neo, de Érico Andrade. Curitiba: Editora Crv (2019).Marcos Silva - 2023 - Prometeus: Filosofia em Revista 41.
    Resenha crítica ao livro “Sobre Losers: fracasso, impotência e afetos no capitalismo contemporâneo”, de Érico Andrade. Curitiba: Editora CRV (2019).
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  34.  5
    Nietzsche e Espinosa: fundamentos para uma terapêutica dos afetos.Adriana Belmonte Moreira - 2010 - Cadernos Espinosanos 24:141.
    Neste artigo, partindo de uma análise dos conceitos de corpo e potência presentes nas filosofias de Nietzsche e Espinosa, objetivamos mostrar que ambos os filósofos, além de fazerem uma crítica aos valores transcendentes, afirmam a necessidade de criação de novos valores e mostram que para que uma ética afirmativa da vida seja possível há, antes de tudo, a necessidade do aumento de potência da totalidade corpo/ mente, obtido através de uma terapêutica fundada na dinâmica afetiva. Considerando que tanto Nietzsche quanto (...)
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  35.  17
    O trabalho do impróprio e os afetos da flexibilização.Vladimir Pinheiro Safatle - 2015 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 60 (1):12-49.
    Trata-se de discutir a centralidade do trabalho como categoria de reconhecimento através da problematização de sua natureza disciplinar. Isto nos levará a um duplo movimento: primeiro, a categoria de trabalho em Marx será relida à luz não apenas da temática da espoliação econômica da mais-valia, mas também da espoliação psíquica das relações de estranhamento entre sujeito e objeto; segundo, as modificações recentes no mundo do trabalho e as modalidades de sofrimento psíquico a elas associadas serão interpretadas a partir do impacto (...)
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  36.  5
    Comentário a “Fundamentos e aplicações da sentiômica: a ciência da capacidade de sentir”: o lugar e a função dos afetos e das emoções: uma crítica psicanalítica dos fundamentos e aplicações da sentiômica.Manuel Moreira da Silva - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (spe1):93-102.
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  37.  8
    A angústia tratada como um afeto.Claudia Murta - 2011 - Revista de Filosofia Aurora 23 (33):359.
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  38.  17
    A trajetória dos primeiros embates do Movimento Pró-Participação Popular na Constituinte — MPPC : afetos e temores na “transição política”. [REVIEW]Ozias Paese Neves - 2019 - Dialogos 23 (3):176-195.
    Este artigo investiga algumas tensões que atravessam o período inserido nos anos 1980 no Brasil conhecido como o Momento Constituinte. Analisa a trajetória e atuação do Movimento pró-Participação Popular na Constituinte, a partir de fontes como as cartilhas de diferentes atores do período, sem esgotar o assunto. Exercita como ferramental teórico-metodológico um olhar sobre afetos, expectativas e temores externados nas fontes, assinala o conflito discursivo e as disputas políticas numa época conhecida no país como “de transição” e que representou a (...)
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  39.  6
    Relações de vontade a vontade.Ianni Barros Luna - 2011 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 1.
    Este artigo tem como intenção investigar as maneiras segundo as quais as inter- relações didático-pedagógicas nas "comunidades de investigação filosófica", possam ser lidas a partir de uma ótica que enfatize os processos de (auto)construção subjetiva constantemente realizados por seus/suas participantes. Utilizando a noção de ―relação de vontade a vontade‖ articulada por Jacques Rancière, procurarei desenvolver algumas possíveis interpretações das interações entre pensamento e afetos, em especial, sua condição latente de ocupar posição privilegiada nas dinâmicas de auto-percepção e hetero-reconhecimento intelectuais. A (...)
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  40.  1
    El momento en que una hoja se seca: Naturaleza y crisis ambiental en 'Tempo em suspensão', de Lia do Rio | O momento em que uma folha seca-se: Natureza e crise ambiental em 'Tempo em suspensão', de Lia do Rio.Lucas Mertehikian - 2021 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 3 (1):170-193.
    En el invierno de 2019, el Museo de la República de Brasilia presentó Tempo em suspensão, una retrospectiva del trabajo de la artista paulista Lia do Rio. Este ensayo examina las obras de la exhibición desarrolladas con hojas secas como material principal. Para ello, analiza las conexiones entre la obra de Lia do Rio y los herbarios utilizados como insumos de información en la botánica desde la emergencia de la historia natural. Además, se consideran las dimensiones afectivas y temporales de (...)
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  41.  9
    Como a recepção da filosofia interfere no seu modo de ensino? Uma discussão a partir de alguns interlocutores de Sócrates.Vinicius B. Vicenzi - 2011 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 13:93-108.
    Este artigo apresenta o diálogo Górgias de Platão como um cenário interessante por onde pensar a relação do ensino de filosofia com interlocutores não-filósofos, buscando pontos de encontro entre a cena antiga e a cena de hoje. Os três personagens do diálogo platônico são pensados a partir de afetos que os caracterizam na relação com o ensino socrático e a intenção é ver em que medida o ensino de filosofia se modifica de acordo com esses afetos.
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  42.  13
    Investigação Política: Uma Questão de Método.Matheus Romero de Morais - 2023 - Cadernos Espinosanos 48:299-324.
    O presente artigo visa discutir a função introdutória do capítulo I do _Tratado Político _de Espinosa. Para tanto, ressaltaremos alguns aspectos fundamentais presentes no movimento argumentativo do texto, como a centralidade dos afetos para o raciocínio político e a necessidade de um método investigativo que articule experiência e razão.
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  43.  6
    Tristeza, cólera e a questão da empatia pelos vencedores: Walter Benjamin e a escrita disruptiva da história.Luciano Gomes Brazil - 2023 - Griot 23 (3):120-130.
    Neste artigo estudo uma disposição afetiva abordada por Walter Benjamin nas _Teses sobre o conceito de história_, mais precisamente, estudo a empatia (_Einfühlung_). Este afeto estaria presente no tipo de historiografia rejeitada pelo autor, uma vez que ela seria a “empatia pelos vencedores”. Trabalho no presente estudo com uma hipótese “ou-ou”. Benjamin diferencia dois tipos de escrita da história, a inautêntica e a autêntica: ou bem o historiógrafo parte do horror (_Grauen_) inerente aos acontecimentos históricos, ou bem ele elege (...)
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  44.  7
    Da superstição ao autoritarismo segundo a lógica das paixões: o exemplo de Alexandre no prefácio do Tratado teológico-político.Homero Santiago - 2021 - Cadernos Espinosanos 44:15-38.
    Tomando por mote o exemplo das viradas supersticiosas de Alexandre o Grande que Espinosa dá no prefácio do Tratado teológico-político, tentaremos mostrar que o percurso entre a propensão à superstição que acomete todos os seres humanos e o estabelecimento de um regime autoritário, entendido o autoritarismo como exacerbação da autoridade e da violência política, pode ser inteiramente compreendido no interior de uma “lógica das paixões”. O principal pressuposto para isso é a tese, tomada a Marilena Chaui em sua tese de (...)
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  45.  11
    É isto um homem? – Um encontro entre primo Levi E Spinoza.Maurício Rocha - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:15-58.
    The spinozian critical fortune records that, starting withproposition 27 of Ethics Part iii, something completely original appearsin the examination of affective life: the imitation of affections. Spinoza’snovelty, in comparison with his contemporaries, is to describe theproduction of affections no longer from an external object, but from theconduct of “something”, or “someone”, on an object - considering thatthis production is rooted in the fact that we imagine that this “someone”or that “something” is similar to us. The proposition links a longdeductive sequence (...)
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  46.  7
    La violencia ejercida sobre el ingenio de los indígenas: una lectura desde Spinoza.Luciano Espinosa Rubio & Flávia Roberta Busarello - 2021 - Cadernos Espinosanos 44:153-176.
    Spinoza afirma na proposição 31 da Ética III que por natureza todos os sujeitos desejam que os demais vivam conforme seu ingenium. A partir dessa proposição o presente artigo procura refletir sobre os povos indígenas que vivem em contexto urbano na cidade de Blumenau/Santa Catarina. Para a análise, são utilizas as impressões de uma pesquisa ação--participante realizada com mulheres indígenas que migraram para a cidade há mais de cinco anos. No texto é observado que a legislação do Estatuto do Índio (...)
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  47.  6
    Inveja em Hobbes: Leviatã como rei dos soberbos.Delamar José Volpato Dutra - 2023 - Dois Pontos 20 (3).
    O texto defende que afetos tais como orgulho, vaidade, inveja, busca de honra e glória, são estruturantes para a argumentação hobbesiana. Sustenta-se que sem tais afetos o estado de natureza não seria um estado de guerra, mas um estado de paz e concórdia, como defendido por Locke. Ademais, sem a consideração de tais afetos, o design do Leviatã seria fundamentalmente diferente, visto que as leis naturais que devem configurá-lo, só são compreensíveis em seu conteúdo se se pressupuser a autoconservação de (...)
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  48. Afetividade e Criatividade em Filosofia para Crianças.Fernando Bento - 2014 - Childhood and Philosophy 10 (20):383-399.
    A prática filosófica com crianças permite que elas construam e cumulativamente reconstruam significados enquanto formam a consciência de si, mobilizando simultaneamente elementos dos domínios afetivo, cognitivo e recreativo, presentes na esfera da sua experiência. Nesta dinâmica, habilidades de diálogo e de pensamento consolidam-se sobre competências crítico-reflexivas, sensíveis a critérios razoáveis de afirmação das competências intencionais de interpretação desta sensibilidade em ambientes educativos profícuos privados e públicos, tais como a família e a escola. Sendo a vida infantil um processo de mútuo (...)
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  49.  2
    Experiência e filosofia.Geverton Kohnlein - 2022 - Filosofia E Educação 14 (2):216-233.
    Este ensaio se propõe a abordar o tema da escuta em sala de aula, durante as aulas de filosofia, junto aos estudantes de ensino fundamental II e ensino médio. A partir da escuta é que se trama um emaranhado de experiências que se articulam com os afetos ocorridos na relação entre a comunidade escolar. Além disso, é partindo destes afetos que pode-se pensar na sala de aula como um espaço de comunidade, onde todos os participantes contribuem para a aprendizagem significativa (...)
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  50.  12
    Outrem como desafio à diferença.Larissa Rezino & Piero Detoni - 2022 - Educação E Filosofia 35 (75):1513-1536.
    Outrem como desafio à diferença. Por uma nova ética dos afetos no mundo contemporâneo. Resumo: O artigo apresenta o conceito de Outrem através das perspectivas histórica e filosófica em conexão com o plano estético. O foco do trabalho consiste em apresentar as dinâmicas de Outrem a partir da obra Sexta-feira ou os limbos do pacífico, de Michel Tournier, precisamente por meio das novas versões dos personagens Robinson Crusoé e Sexta-feira em comparação com a proposta inicial de Daniel Defoe. Para tanto, (...)
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