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Jarlee Salviano [7]Jarlee Oliveira Silva Salviano [4]Jarlee Silva Salviano [1]
  1.  15
    Liberdade relativa e ascese: a função da razão na ética de Schopenhauer.Jarlee Oliveira Silva Salviano - 2018 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 9 (1):93.
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  2.  9
    A história e a atual situação dos estudos schopenhauerianos no Brasil.Maria Lúcia Cacciola, Jarlee Salviano & Vilmar Debona - 2013 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 4 (1):146.
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  3.  7
    Complacência estética e satisfação do querer na metafísica do belo de Schopenhauer.Jarlee Oliveira Silva Salviano - 2019 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (3):190.
    Seguindo os passos de Kant, Schopenhauer erige sua Metafísica do belo a partir da concepção de arte “desinteressada”. O conhecimento determinado por motivos proporciona ao espectador da arte o “excitante” e a mera satisfação empírica, mas não o belo ou o sublime. O gênio, representação mais potente e eficaz da subjetividade pura do conhecimento, é descrito no Livro III de O mundo como vontade e representação de modo aparentemente ambíguo: como o Willenlos, como aquele “livre da tempestade das paixões” e (...)
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  4.  10
    Dionisíaca Ilha: Nietzsche, o Riso e o Risível.Jarlee Salviano - 2022 - Cadernos Nietzsche 43 (1):135-148.
    Resumo: O artigo procura articular a concepção do riso em Nietzsche com a história das teorias do riso, analisando alguns estudos que apontam para uma estreita relação entre o cômico e o trágico no autor. A despeito da ênfase que geralmente é dada ao aspecto ético da função do riso como crítica da tradição moral cristã, procurou-se dar atenção especial à dimensão estética do riso dionisíaco.: The article seeks to articulate Nietzsche’s conception of laughter with the history of theories of (...)
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  5.  58
    O fundamento epistemológico da metafísica da Vontade de Arthur Schopenhauer.Jarlee Oliveira Silva Salviano - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (2):101-118.
    Analisamos neste artigo a teoria do conhecimento de Arthur Schopenhauer com base em sua dissertação Sobre a quádrupla raiz do princípio de razão suficiente (1813), seu ensaio Sobre a visão e as cores (1816), os dois primeiros livros de O mundo como vontade e representação (1819), bem como o apêndice a esta obra intitulado Crítica da filosofia kantiana. Aqui temos em mente a relação de Schopenhauer com as filosofias anteriores (em especial a de Kant) e a fundamentação de sua intuição (...)
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  6.  10
    O naturalismo moral e o pessimismo em A Origem dos Sentimentos Morais de Paul Rée.Jarlee Salviano - 2018 - Cadernos Nietzsche 39 (2):197-204.
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  7.  7
    Schopenhauer como educador: o esboço de misantropia filosófica de Nietzsche.Jarlee Salviano - 2012 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 3 (1 e 2):91.
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  8.  1
    Schopenhauer, os afetos e o pior dos mundos possíveis.Jarlee Salviano - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12:e03.
    Em contraposição ao otimismo de Leibniz, Schopenhauer afirma, nos Complementos a O Mundo como Vontade e Representação, que vivemos no "pior dos mundos possíveis", pois um "pouquinho pior" que fosse, não poderia subsistir. É dada já a miséria na sua medida exata, como afirmara o pessimista filósofo em sua tese sobre a quota de sofrimento, apresentada no Tomo 1 da referida obra. A causa mais imediata deste infortúnio, diz ele, são os afetos veementes e paixões violentas. Estas duas afecções, sempre (...)
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