Results for ' Legislador'

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    O legislador e a formação do espírito público no republicanismo de Rousseau.Vital Francisco Celestino Alves - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (2):301-324.
    Resumo Ao encerrar a sua explicação concernente à noção de Lei, no capítulo VI do segundo livro do Contrato social, Jean-Jacques Rousseau apresenta algumas inquietações referentes à capacidade de uma população prematura elaborar um sistema de legislação. Tais inquietações conduzem o pensador genebrino a preconizar a necessidade de uma figura polêmica e excepcional, na engrenagem política republicana: o legislador. Considerando a excepcionalidade dessa figura, o presente artigo sustentará a hipótese de que, mais do que alguém hábil em formular um (...)
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  2. Legisladores y leyes.Teodoro Rodríguez - 1936 - San Lorenzo del Escorial,: Tipografía agustiniana.
     
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  3.  6
    Recurso ao legislador: Considerações em torno do controle legislativo ao poder judiciário (um epitáfio à pec nº33).Deborah Dettmam & Nelson Juliano Cardoso Matos - 2017 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 3 (2):110.
    Este artigo discute se o recurso ao povo ou ao legislador, como instrumento de resolução dos conflitos entre os poderes, viola a separação de poderes e a independência do poder judiciário ou se, antes disso, dá fiel execução à separação de poderes. Para alcançar esse objetivo, esse artigo investiga se existe relação entre o recurso ao legislador e os regimes autoritários; se a Constituição Federal de 1988 proíbe outro guardião constitucional, que não o Supremo Tribunal Federal, e quais (...)
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  4.  10
    Os legisladores do futuro: a afinidade dos projetos políticos de Platão e de Nietzsche.Yannis Constantinidès - 2013 - Cadernos Nietzsche 32:109-147.
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  5. La función del legislador en Giambattista Vico.Leon Pompa - 1995 - Cuadernos Sobre Vico 96:139.
    El autor ofrece un análisis filosófico de la teoría viquiana de las instituciones jurídicas en el que –considerando las tesis de Vico sobre el desanrollo de la sociedad y abordando la relación entre las instituciones propias de un determinado momento histórico y las formas juridicas– hace emerger la figura del legislador como personificación del ideal de equidad y de la idea común de justicia, que opera a través del uso de la tópica y de la retórica en la búsqueda (...)
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  6.  12
    A doutrina do legislador humano E a soberania popular de marsílio de pádua.José Luiz Ames - 2002 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 47 (3):395-406.
    Marsilio de Pádua foi um pensador da Baixa Idade Média, autor de uma obra de Filosofia Politica que antecipou as grandes linhas da reflexão política moderna. No cerne destas discussões está a idéia de que o poder originário está no conjunto do povo, o legislador humano, e não num indivíduo ou grupo de indivíduos, prenunciando a tese tipicamente moderna da soberania popular.
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  7.  5
    Montesquieu: el legislador y el arte de legislar.Manuel Santaella López - 1995 - Madrid: UPCO.
  8. A solidão do legislador.Newton Bignotto - forthcoming - Kriterion: Journal of Philosophy.
  9. Lei ou Legislador?Roque Cabral - 1996 - Revista Portuguesa de Filosofia 52 (1):179-184.
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  10. Del paradigma del" mal legislador" al paradigma del" mal juez".Juan José Gil Cremades - 1988 - Theoria: Revista Trimestral de Teoria, Historia y Fundamento de la Ciencia 3 (7-8-9):109-119.
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  11.  48
    Dei paradigma Dei “mal legislador” al paradigma Dei “mal juez”.Cremades Juan José Gil - 1987 - Theoria 3 (1):109-119.
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  12.  19
    DeI paradigma deI “mal legislador” al paradigma deI “mal juez”.Gil Cremades & Juan José - 1987 - Theoria: Revista de Teoría, Historia y Fundamentos de la Ciencia 3 (1-3):109-119.
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  13.  23
    ¿Por qué leer el Fedro como un diálogo político? Sócrates contra los legisladores.Nemrod Carrasco - 2011 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 54:77-92.
    El problema central del Fedro, el de la belleza de la escritura filosófica, es profundamente político. Está relacionado con el centro del diálogo, donde Sócrates se opone a la falsa belleza de los legisladores. Sobre esta oposición, es posible articular una nueva lectura del Fedro que deje atrás la suposición de que la belleza es el tema central del diálogo, así como la interpretación del mito final como la crítica platónica a cualquier tipo de escritura. El Fedro sólo condena la (...)
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  14.  6
    A religião civil E o legislador no modelo contratualista de Rousseau.Thomaz Kawauche - 2019 - Kriterion: Journal of Philosophy 60 (144):711-725.
    RESUMO No “Contrato social”, os capítulos do legislador e da religião civil parecem incompatíveis com a ideia de um corpo político laico que se autoinstitui enquanto tal e que só se submete a leis estabelecidas por seus próprios membros. Trata-se de examinar neste artigo o método de exposição adotado por Rousseau para descrever, à luz da tradição, sua doutrina contratualista e, em particular, esclarecer nessa doutrina a necessidade da relação entre política e religião no problema da origem da sociedade. (...)
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  15.  18
    Desconstruir a corrupção: O papel do legislador, príncipe E soberano. A análise do Caso no pensamento de Jean-Jacques Rousseau.Adriano Eurípedes Medeiros Martins - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (136):7-22.
    RESUMO Não há Estado sem os indivíduos. Para Rousseau a construção do Estado requer a participação direta dos cidadãos. A participação ativa dos cidadãos resultará na expressão da vontade geral. É a vontade geral que, via pacto social, dará vida e união ao Estado. O Estado é um projeto de corpo político. A participação ativa dos cidadãos com vistas a impedir a corrupção e a dissolução da sociedade remete à concepção da soberania popular. Nessa modalidade de soberania, os cidadãos seriam (...)
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  16.  41
    Ley natural, determinatio y derecho positivo: Lo indiferente y las determinaciones del legislador.Sebastián Contreras Aguirre - 2011 - Veritas: Revista de Filosofía y Teología 25:39-54.
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  17.  11
    Tratado de las leyes y de Dios legislador.Francisco Suárez - 1918 - Madrid,: Hijos de Reus. Edited by Ripoll Torrubiano & Rafael Conde Y. Luque.
  18.  9
    Leer a Maquiavelo, traducir el Corán: Muhammad, príncipe y legislador en el Alcorano di Macometto (Venecia, 1547).Pier Mattia Tommasino - 2012 - Al-Qantara 33 (2):271-296.
    Este artículo se centra en L'Alcorano di Macometto, escrito por Giovanni Battista Castrodardo de Belluno (1517 ca.-1588 ca.) e impreso por Andrea Arrivabene en Venecia en 1547. Aunque hoy sea considerado como una torpe paráfrasis de la traducción latina del Corán de Roberto de Ketton (1143 AD), un examen atento demuestra que L¿Alcorano costituyó una práctica y exitosa enciclopedia de bolsillo sobre la historia del islam y del Imperio otomano. Siguiendo una intuición de Alessandro D¿Ancona (1889), analizo los textos históricos (...)
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  19.  14
    La proyección de Solón y de su poesía en la figura platónica del poeta legislador de "Leyes".Lucas Soares - 2018 - Revista de Filosofía 43 (2):165-181.
    En este trabajo me interesa abordar la figura del poeta legislador Solón, a fin de examinar la influencia que sus escritos pudieron haber ejercido sobre la concepción de la poesía forjada por Platón en _Leyes_. No se trata tanto de la poesía de Solón en sí misma como de lo que Platón supo leer en ella en términos de posibilidad para la conformación de un nuevo linaje poético. Partiendo de un breve examen de la figura de Solón y de (...)
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  20.  3
    liturgia en san Isidoro de Sevilla: compositor, legislador y teólogo.Luis Rueda Gómez - 2024 - Isidorianum 33 (1):145-192.
    El artículo trata sobre la labor litúrgica del insigne Arzobispo de Sevilla san Isidoro. Se contextualiza su trabajo en la metodología usada y en el periodo histórico-evolutivo de la Liturgia Hispánica. Se exponen los textos que se le han atribuido tanto por criterios externos como por criterios internos. Se analizan los cánones de los Concilios en que participó: particularmente el Concilio II de Sevilla y el Concilio IV de Toledo. También se estudian las disposiciones litúrgicas de las Reglas para los (...)
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  21. Ley natural, determinatio y derecho positivo. Lo indiferente y las determinaciones del legislador.Sebastián Antonio Contreras Aguirre - 2011 - Veritas: Revista de Filosofía y Teología 25:39-54.
    Uno de los tópicos principales de la teoría clásica del derecho natural es el de la relación entre derecho natural y positivo. Para todos los autores clásicos, el derecho positivo encuentra su origen en los principios universales del derecho, que Santo Tomás ha llamado lex naturalis. Pero estos principios universales del derecho son tan generales e inespecíficos, que para formar parte de un ordenamiento jurídico concreto (en una comunidad política concreta) necesitan de alguna especificación. Este modo de «especificar» los preceptos (...)
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  22.  18
    Ley natural, determinatio y derecho positivo: Lo indiferente y las determinaciones del legislador.Sebastián Contreras Aguirre - 2011 - Veritas: Revista de Filosofía y Teología 25:39-54.
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  23.  5
    El “juicio legal” ¿Tienen razón las leyes?Leonor Suárez Llanos - 2013 - Anales de la Cátedra Francisco Suárez 47:109-136.
    La autora sostiene que existen criterios racionales evaluadores de la corrección del Derecho, entendido como una realidad compleja, circular y fluida, y que son dependientes de una concepción discursiva y argumentativa. Para justificarlo y profundizar en ello, se delimitan tres niveles interconexionados de racionalidad: político-jurídico, de teorización descriptiva del ordenamiento y de teorización legislativa. El desarrollo de este último ha permitido trabajar sobre una concepción formal y sustantiva que debe presidir la legislación entendida ésta a partir de cuatro subniveles de (...)
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  24.  14
    La ley penal y la autoridad de la dogmática.Manrique María Laura & Navarro - 2017 - Revus. Journal for Constitutional Theory and Philosophy of Law / Revija Za Ustavno Teorijo in Filozofijo Prava 31.
    El trabajo pretende mostrar que la expansión de la dogmática, sobre todo en el discurso penal, representa un desafío al legislador y cuál es el precio que debemos pagar por ello. La dogmática, al igual que la legislación, necesita ofrecer al juez pautas precisas que sirvan para delimitar las decisiones correctas y, en ese mismo sentido, identificar a las que se consideran arbitrarias. Sólo bajo este supuesto la dogmática contribuye a lograr decisiones más previsibles. La dificultad radica en que (...)
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  25.  28
    Sobre o filósofo como educador em Kant e Nietzsche.Oswaldo Giacoia Junior - 2005 - Dois Pontos 2 (2).
    Este trabalho pretende comparar a concepção de formação filosófica em Kant e Nietzsche. A metáfora do filósofo como legislador constitui a peça central na análise hermenêutica de ambos os pensadores. The Philosopher as an Educator in Kant and NietzscheThis paper aims to compare the conception of philosophical formation bei Kant and Nietzsche. The metaphor of the philosopher as lawgiver constitutes the central piece in the hermeutic analysis of both thinkers.
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  26.  13
    Constitutionalism, Judicial Supremacy, and Judicial Review: Waluchow's Defense of Judicial Review against Waldron.Kenneth Einar Himma - 2009 - Problema. Anuario de Filosofía y Teoria Del Derecho 1 (3):75-99.
    Jeremy Waldron is well known for his disdain of U.S. jurisprudential doc- trine that allows courts to invalidate democratically enacted legislation on the ground it violates certain fundamental constitutional (and quasi-moral) rights. He believes that where disagreement on the relevant substantive is- sues is widespread among citizens and officials alike, it is illegitimate for judges to impose their views on the majority by invalidating a piece of enacted law. Even if we assume, plausibly enough, there are objective moral constraints on (...)
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  27.  2
    La protección penal de la competencia: ¿ejemplo de exceso punitivo?Demelsa Benito Sánchez - forthcoming - Anales de la Cátedra Francisco Suárez.
    Este trabajo tiene por objeto el estudio del bien jurídico de la libre competencia en el mercado como posible bien jurídico digno de tutela penal. Al respecto se plantean dos problemas esenciales: el propio concepto de competencia y el respeto a los principios legitimadores del Derecho penal. Para no argumentar en abstracto, se analiza un problema político-criminal concreto: el delito de corrupción entre particulares como delito contra la competencia en el mercado. El trabajo concluye que el legislador ha ignorado (...)
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  28.  2
    Hermenéutica jurídica en la pandectistica alemana. Especial atención a la Rechtslehre de Georg Friedrich Puchta.Joaquín Garrido Martín - 2018 - Anales de la Cátedra Francisco Suárez 53:243-261.
    El texto se aproxima a la renovada hermenéutica jurídica de los inicios del siglo xix alemán, un periodo y un lugar anticodificador, antiiusnaturalista: “historicista” (geschichtlich). Adjetivos de un siglo con un derecho positivo que no crea el legislador, sino que es herencia del pasado, ratio scripta: derecho romano “actual” o heutiges römisches Recht. Entre las estrategias “jurídicas” empleadas en la época para legitimar la vigencia del viejo derecho romano, nos interesa sobre todo una: la interpretación. La hermenéutica jurídica renace (...)
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  29.  6
    O elemento social no ideal do reino dos fins.André Klaudat - 2014 - Dissertatio 39:72-92.
    O Ideal do Reino dos Fins – apresentado por Kant com vistas à introdução de uma fórmula do Imperativo Categórico ‒ é muitas vezes interpretado como o elemento social do qual a teoria moral do autor careceria. Seres humanos seriam agentes morais concebidos como membros legisladores de uma ordem social possível. Contra essa interpretação argumentarei que a dimensão social introduzida pela concepção técnica desse Ideal é propriamente racional, apresentando uma exigência normativa genuinamente cosmopolita, que, não obstante, confere à teoria os (...)
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  30.  28
    Rousseau y el concepto de soberanía popular.Georg Zenkert - 2000 - Areté. Revista de Filosofía 12 (2):81-109.
    El presente ensayo investiga la filosofia política de Rousseau bajo la perspectiva de la problemática del poder. El contrato social no se orienta por el primado moderno del "Gobierno", sino que concibe la constitución de la comunidad como un modo autónomo de poder que en condiciones democráticas alcanza su realización en la soberanía popular. La figura enigmática del legislador pone de manifiesto, aunque en forma restringida, una tercera forma de poder: la autoridad o el poder de acción en cuanto (...)
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  31. Do projeto crítico kantiano: Os direitos da razão entre a lógica da verdade E a lógica da aparência.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2015 - Revista Cadernos Do PET Filosofia 6 (12):76-91.
    Sobrepondo uma concepção crítica envolvendo os fundamentos do saber às ontologias dogmáticas que se impõem ao trabalho que implica a apreensão das questões filosóficas, o projeto kantiano propõe o fim da filosofia como construção metafísica e a necessidade de se lhe atribuir uma tarefa teórica de caráter essencialmente genealógico e crítico, no sentido que encerra a legitimação do conhecimento racional através da análise das faculdades que se lhe estão atreladas, conforme assinala o artigo, que se detém nos direitos da razão (...)
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  32.  12
    Filantropía y dignidad humana.Juan Manuel Cincunegui de la Vega - 2023 - Contrastes: Revista Internacional de Filosofía 28 (1):101-114.
    En este artículo analizamos los límites intrínsecos de nociones como la «dignidad humana» y otros análogos interculturales a la luz de la asimetría ineludible que imponen las reglas inherentes de inclusión, exclusión y jerarquía de todo lenguaje. En este marco, analizamos la excepcionalidad que supone la dignidad humana para el concepto mismo de los derechos humanos. Sobre esa base, sostenemos que es imperativo mantener diferenciados los privilegios que reconocemos a los animales humanos, de los derechos que reconocemos a otros animales (...)
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  33.  5
    Los avances del derecho ante los avances de la medicina.Salomé Adroher Biosca (ed.) - 2008 - Cizur Menor: Thomson/Aranzadi.
    El libro titulado “los avances del Derecho ante los avances de la medicina”, fruto de un Congreso internacional organizado por la Universidad Pontifica Comillas de Madrid en junio de 2008, recoge numerosos trabajos científicos en torno a cuatro grandes ámbitos en los que el legislador y el juzgador español están haciendo avanzar el Derecho al compás del avance en la ciencia médica: avances en la responsabilidad medica tanto civil, como patrimonial y penal; avances en la tutela de los derechos (...)
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  34.  14
    Cómo desenmascarar a un formalista.Manuel Atienza - 2011 - Isonomía. Revista de Teoría y Filosofía Del Derecho 34:199-201.
    El formalismo no es la única dolencia que aqueja al Derecho o, mejor, a quienes tienen la función de interpretarlo y aplicarlo. Pero es quizás la más perniciosa en los países latinos por el carácter de enfermedad endémica que ha adquirido en nuestra cultura jurídica. Es cierto, por otro lado, que no todo lo que se llama a veces "formalismo" es igualmente rechazable; e incluso hay un formalismo -un significado de esa expresión- que no lo es en absoluto. El Derecho (...)
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  35.  10
    Sobre la utilidad del estudio de la jurisprudencia.John Austin - 1951 - Madrid,: Instituto de Estudios Políticos.
    Sobre la utilidad del estudio de la jurisprudencia de John Austin, es la obra que esclarece la esencia del derecho y de la legislación, el propio objeto de la jurisprudencia que conforma en su plataforma el beneficio del conocimiento de una ciencia cuya finalidad es desentrañar los mecanismos y principios de las reglamentaciones y estatutos que rigen el comportamiento humano en las sociedades establecidas. El autor indaga y profundiza en la necesidad de estudiar la naturaleza del derecho y en distinguir (...)
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  36.  20
    Gay marriage. Reconstruction and position faced with a philosophical, political and judicial controversy.Mauro Basaure - 2021 - Alpha (Osorno) 52:111-131.
    Resumen: Mediante la metodología de una reconstrucción inmanente del mejor argumento de quienes se oponen al reconocimiento jurídico del matrimonio entre personas del mismo sexo, este artículo muestra por qué el juez o el legislador no debe aceptar dicho argumento. Con ello se señala solo indirectamente o de modo negativo por qué sí debe ser reconocido dicho matrimonio. En este artículo se reconstruye la estructura y los diferentes contenidos de las justificaciones opositoras, buscando identificar la más robusta de ellas; (...)
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  37.  19
    El poder y el Papa. Aproximación a la filosofía política de Marsilio de Padua.Bernardo Bayona - 2007 - Isegoría 36:197-218.
    El trabajo expone el significado de la obra de Marsilio de Padua, la primera teoría medieval no clerical del Estado. Marsilio se propone combatir la doctrina de la plenitudo potestatis papal, porque la considera causa de la guerra civil en Italia a principios del siglo XIV. Se basa para ello en la unidad de la soberanía, frente al dualismo que caracteriza a otros defensores del poder secular, como Juan de Paris, Ockham o Dante. Sostiene que no existe fundamento espiritual para (...)
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  38.  7
    Teoría del delito: sistema jurídico penal legal.Faustino Carrillo Ahumada - 2007 - Azcapotzalco, México, D.F.: Flores.
    El autor pretende desentrañar a través de la interpretación jurídica el o los sistemas jurídico penal que los legisladores tomaron en consideración para crear y dar vigencia a los Códigos Penal y de Procedimientos penales vigentes en el Estado Libre y Soberano de México, que fueron tomado como ejemplo, para demostrar que la ley no solo se crea de aspectos abstractos sino también de los criterios que han emitido los juristas en su trabajo.
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  39. Tópicos de Filosofia Política em Platão: um enfoque contemporâneo.Carlos Carvalhar - 2023 - Dissertation, Ufba
    Esta é uma tese que segue a trilha indicada por Mario Vegetti, ao compreender a figura do Platão político em relação às questões ideológicas que incidem na interpretação do próprio texto platônico, utilizando principalmente três diálogos, a República, as Leis e o Político. Devido a essa chave crítica, a primeira parte faz um breve levantamento dos principais argumentos criticados desde a Antiguidade, da comédia de Aristófanes e a refutação de Aristóteles até o neoplatonismo e o período Bizantino, mas saltando direto (...)
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  40.  12
    Sobre los derechos.Ricardo Guibourg - 2013 - Análisis Filosófico 33 (1):67-80.
    Los sistemas jurídicos se presentan a menudo como conjuntos de derechos, que las normas ponen en vigor. En este artículo trato de aclarar el concepto de derecho subjetivo de acuerdo con los diferentes matices en los que, de hecho, se interpreta tal idea. En efecto, si el derecho se mira desde el punto de vita del legislador, el deseo de hacer que cierta acción sea efectivamente accesible para el titular del derecho correspondiente admite diferentes grados o niveles de intensidad, (...)
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  41.  21
    Is statutory interpretation solely an exercise in retrieving the drafters’ intentions? R. Dworkin’s view of judges’ interpretation of the law.Fernanda Aranha Hapner - 2018 - Revista Filosófica de Coimbra 27 (54):249-256.
    Nem sempre é claro o método que os juízes utilizam para interpretar a lei aplicável aos casos a serem julgados. Vários filósofos do direito argumentam que se deve investigar a intenção do legislador para alcançar um julgamento adequado. Por outro lado, autores dentre os quais se inclui Ronald Dworkin explicam como esse método de interpretação não é útil e nem deve ser considerado correto. Este ensaio enfoca especialmente no pensamento de Ronald Dworkin e em suas explicações sobre o assunto.
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  42.  40
    Jeremy Bentham y la educación jurídica en la Universidad de Salamanca durante el siglo XIX.Antonio Enrique Pérez-Luño - 1992 - Telos: Critical Theory of the Contemporary 1 (3):69-94.
    En el marco ambiental del XIX se produce la penetración de Jeremy Bentham en el horizonte intelectual salmantino. Bentham el filósofo-legislador se avenía perfectamente con el espíritu de renovación jurídico y política que se respiraba en los círculos más inquietos de la Universidad de Salamanca a comienzos del siglo XIX. El método utilitarista de Bentham propiciaba una vía nueva para fundamentar una ética jurídica y política a posteriori; en vista de los resultados dolorosos y placenteros del acto humano y (...)
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  43.  7
    Concepción relacional del peritaje: experticia del perito en la ley penal y procesal colombiana (1873-1980).María Alejandra Puerta Olaya - 2023 - Humanitas Hodie 5 (2):H52a1.
    El peritaje es un medio de prueba. Desde la historiografía, se ha estudiado como referente de la monopolización que la mirada médica ejerció desde aproximadamente 1930 en el proceso judicial. Desde entonces, el peritaje se ha concebido como medicalizado. Si bien esto explica el proceso mediante el cual el conocimiento médico se inserta en los procesos penales, no agota la comprensión del peritaje, puesto que deja por fuera la reflexión sobre otros conocimientos que se involucran en el informe pericial. Para (...)
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  44.  32
    Sobre a imagem rousseauniana da lei acima dos homens.Thomaz Kawauche - 2008 - Trans/Form/Ação 31 (2):97-118.
    Entre o verbete sobre economia política, de 1755, e o Contrato social, de 1762, a noção rousseauniana de lei passa de “voz celeste” para “declaração da vontade geral”. Pretende-se defender aqui a proposição de que tal mudança na definição de lei de um escrito para o outro não implica contradição. Para tanto, será analisada a presença da imagem da “lei acima dos homens” em diversos textos do Cidadão de Genebra, sobretudo no capítulo “Do legislador” no livro II do Contrato, (...)
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  45. Do Projeto Crítico Kantiano: os Direitos da Razão entre a Lógica da Verdade e a Lógica da Aparência.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2014 - Revista Opinião Filosófica 5 (2):85-109.
    Sobrepondo uma concepção crítica envolvendo os fundamentos do saber às ontologias dogmáticas que se impõem ao trabalho que implica a apreensão das questões filosóficas, o projeto kantiano propõe o fim da filosofia como construção metafísica e a necessidade de se lhe atribuir uma tarefa teórica de caráter essencialmente genealógico e crítico, no sentido que encerra a legitimação do conhecimento racional através da análise das faculdades que se lhe estão atreladas, conforme assinala o artigo, que se detém nos direitos da razão (...)
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  46. La cuestión del aborto. Una perspectiva filosófico-jurídica de un problema ético-moral.Adrian Renteria Diaz - 2002 - Dianoia 48 (XLVII):89-118.
    El objetivo principal del artículo es hacer notar la dimensión jurídico-normativa del problema del aborto, considerando que acentuar excesivamente su dimensión ético-moral conduce a una estéril contraposición que impide una discusión serena del abortoy de su dimensión irremediablemente pública. En este sentido, aún reconociéndole su perspectiva moral, en el artículo se plantea la posibilidad de pensar el aborto como una conducta que pueda reconducirse a un modelo de regulación jurídica “blando”, dondela perspectiva moral del legislador no adquiera las características (...)
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  47.  4
    Heráclito en Roma.Juan José Riaño Alonso - 2023 - Eikasia Revista de Filosofía 117:13-39.
    Se analiza la posibilidad de la influencia de Heráclito en la legislación romana de la primera mitad del siglo –V a través de la figura de un legislador efesio, Hermodoro, cuya presencia en Roma en esas fechas se discute. Se intenta demostrar que la presencia del pensamiento de Heráclito en la Roma republicana se debe entender en términos del paso de la oralidad a la escritura y del proceso de laicización de la filosofía y el derecho que suceden en (...)
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  48.  3
    Justicia o equidad: Aristóteles y la jurisprudencia.Héctor Zagal Arreguín & Leonardo Ramos-Umaña - 2020 - Praxis Filosófica 51:133-150.
    ¿En qué consiste la aplicación más justa de la ley, en aplicarla al pie de la letra en todos los casos o permitir al juez cierto margen para interpretarla? A lo largo de este texto presentaremos cómo no han sido pocos los partidarios de un “literalismo” a la hora de aplicar la ley, y para ello explicaremos lo sucedido durante la Revolución Francesa. Basados en la opinión de Rousseau, los ilustrados franceses creían que el legislador, en tanto que creador (...)
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  49. El suicidio asistido como problema moral y de salud pública.Luz Marina Barreto - 2000 - Araucaria 2 (3).
    Tal vez el problema más difícil de esa disciplina llamada bioética es el de la fundamentación o justificación de sus prescripciones y recomendaciones, así como el de la elección de los criterios por los cuales un individuo decide seguir o no seguir adelante con sus accio nes. La misma definición de "dilema de la bioética " depende de la que deci damos que está siendo violado o no por las nuevas tecnologías médicas o cien tíficas. Pero un problema adicional consiste (...)
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  50. El significado'político'de la Ley en la filosofía de Marsilio de Padua.Bernardo Bayona Aznar - 2005 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 22:125-138.
    El artículo estudia el significado de la ley y el papel que juega en la filosofía política de Marsilio de Padua, un autor interesado, por encima de todo, en la institución del Estado, que considera a la ley el fundamento de la civitas. Su énfasis en la ley significa que la cuestión principal es qué es lo que hace que una ley lo sea; y más que el contenido de justicia, es el precepto coactivo del legislador, que tiene la (...)
     
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