Results for ' Idealismo alemão'

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  1.  21
    Duas questões pendentes no idealismo alemão.Eduardo Luft - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (2):181-185.
    O artigo apresenta duas questões filosóficas centrais legadas pelo Idealismo Alemão sem resposta. De um lado, as tentativas reiteradas de determinar o Múltiplo a partir da unidade ordenadora de uma subjetividade incondicionada resultaram em perspectivas dualistas e metafisicas inflacionárias. De outro lado, a meta do estabelecimento de uma filosofia capaz de se elevar para além da oposição sujeito/objeto, reconciliando natureza e liberdade, tornou-se refém da teleologia do incondicionado. Uma resposta a tais desafios pode brotar da problematização do (...) contemporâneo e do diálogo renovado com a filosofia platônica. (shrink)
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  2.  33
    Herdeiros do idealismo Alemão.Ricardo Musse - 1994 - Trans/Form/Ação 17:31-37.
    This article evaluates the pertinence of Engel's lemma according to which Marxism is the "heir of German idealism" in Lukác's, Horkheimer's and Adorno's theories. While Lukács considers the Marxist method as springing from the Hegelian philosophy and Horkheimer explicitly assumes the Kantian legacy, Adorno does not intend to be himself the heir, but the critic of the German idealism.Acompanha-se, aqui, a pertinência do lema de Engels, que concebe o marxismo como "herdeiro do idealismo alemão" nas teorias de Lukács, (...)
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  3.  31
    O mais antigo programa de sistema do idealismo alemão.Joãosinho Beckenkamp - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (2):211-237.
    Neste artigo, o autor apresenta a tradução e comentário do escrito "O mais antigo programa de sistema do idealismo alemão", texto muito importante para a investigação da gênese do idealismo alemão. O autor defende a posição de que o texto poderia ter sido escrito tanto por Hegel quanto por Schelling, apesar de haver indícios suficientes para se considerar Hegel como o autor.
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  4. Kant e o problema da coisa em si no Idealismo Alemão, de Juan Adolfo Bonaccini.Glenn W. Erickson - 2005 - Princípios 12 (17):224-225.
    Resenha do livro de Juan Adolfo Bonaccini. Kant e o problema da coisa em si no Idealismo Alemáo : sua atualidade e relevância para a compreensáo do problema da Filosofia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2003. 442 páginas [Coleçáo Metafísica 3].
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  5. Kierkegaard eo idealismo alemao. O problema da subjetividade.Deyve Redyson dos Santos - 2010 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 35:45-60.
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  6.  8
    Schopenhauer E o espinosismo do idealismo alemão.Helio Lopes da Silva - 2019 - Cadernos Espinosanos 41:37-73.
    Neste artigo vou avaliar a opinião a respeito das semelhanças entre a filosofia de Schopenhauer e aquela dos Idealistas Alemães. Recorrendo principalmente aos manuscritos de Schopenhauer anteriores à fase madura de sua filosofia, vou tentar mostrar que, apesar do arcabouço idealista-espinosista no qual ele teve que se acomodar, a filosofia de Schopenhauer difere radicalmente daquela dos Idealistas Alemães.
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  7.  35
    O estado de direito no idealismo alemão: Kant, Fichte, Hegel.Jean-François Kervegan - 2007 - Dois Pontos 4 (1).
    resumo Esse artigo busca mostrar, em contraste com uma tradição já estabelecida, que a filosofia clássica alemã, longe de fazer do indivíduo simples apêndice do Estado, propõe uma verdadeira teoria do Estado de direito , e isso, antes mesmo que esta tenha sido formulada pelos juristas liberais. Mas se trata de uma teoria crítica, que põe em evidência o caráter ilusório da idéia liberal segundo a qual a sociedade civil poderia furtarse inteiramente à tutela do Estado. Para Fichte e para (...)
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  8. Apresentação do Dossiê: Kant e o Idealismo Alemão.Daniel Omar Perez & Luhan Galvão Alves - forthcoming - Kant E-Prints:8-9.
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  9.  8
    Friedrich Heinrich Jacobi e a crítica à imediatez no idealismo alemão.Diogo Ferrer - 2023 - Cadernos de Filosofia Alemã 28 (2):33-44.
    Este artigo estuda o papel de Jacobi nas transformações do pensamento de Fichte e de Hegel. (1) Começamos por evidenciar como as Cartas a Moses Mendelssohn de Jacobi e a subsequente querela do panteísmo contribuíram para trazer para o centro da discussão, no final do Séc. XVIII, a ideia de uma filosofia monista. (2) Mostramos então a importância da crítica de Jacobi a Kant para os desenvolvimentos seguintes, abordando (3) o seu impacto na evolução da Doutrina da ciência de Fichte (...)
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  10.  31
    O Idealismo Crítico e o Sistema do Idealismo: um problema sem fundamento?Paulo R. Licht dos Santos - 2007 - Dois Pontos 4 (1).
    Como entender o “idealismo alemão”? Propõe-se aqui, a partir do choque entrealgumas posições sobre a filosofia kantiana (sobretudo em Schopenhauer e em Schelling),antes do que uma resposta, articular alguns problemas em torno do “idealismo alemão”,procurando pensar, assim, tanto a ambigüidade deste recorte como operador heurísticoquanto a abertura possível para um campo de questões sobre a atividade filosófica e o seu(não) fundamento.
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  11.  9
    O Idealismo Crítico e o Sistema do Idealismo: um problema sem fundamento?Paulo R. Licht Dos Santos - 2007 - Dois Pontos 4 (1).
    Como entender o “idealismo alemão”? Propõe-se aqui, a partir do choque entrealgumas posições sobre a filosofia kantiana (sobretudo em Schopenhauer e em Schelling),antes do que uma resposta, articular alguns problemas em torno do “idealismo alemão”,procurando pensar, assim, tanto a ambigüidade deste recorte como operador heurísticoquanto a abertura possível para um campo de questões sobre a atividade filosófica e o seu(não) fundamento.
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  12. Estruturas e sistemas no idealismo kantiano.Elisabeth Schwartz - 2008 - Dois Pontos 5 (1).
    resumo No chama do período do “estrutura l i s mo” defendeu-se a id é ia de que havia uma oposição ent re essa filosof ia e o idealismo, especia l mente o ide a l i s mo subjetivo. O propósito deste texto é defender a tese oposta, de que há um forte elo interno entre o criticismo kantiano e o método estrutural em história da filosofia. Esse elo é partic u l a r me nte visível no (...)
     
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  13.  3
    Filosofia negativa, filosofia positiva. A crítica de Schelling ao idealismo.Wagner Félix - 2020 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 2 (1):590-613.
    O propósito deste artigo é a exposição de momentos chave da crítica schellingiana à filosofia idealista como forma de compreender o estatuto da filosofia positiva buscada por Schelling em sua obra madura. A crítica de Schelling, dirigida aos resultados negativos da filosofia formal de seus contemporâneos, é contraposta à busca pela positividade na natureza, na mitologia, na história, na religião, em vista da “natureza extralógica da existência”, que se rebela contra a conformação da totalidade do que pode ser conhecido a (...)
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  14.  9
    Friedrich Nietzsche e a crítica da subjetividade cartesiana.Alfredo Gatto - 2021 - Educação E Filosofia 34 (72):1105-1122.
    Friedrich Nietzsche e a crítica da subjetividade cartesiana O nome de Descartes aparece várias vezes nas obras publicadas e nos fragmentos póstumos de Nietzsche. As considerações do filósofo alemão são quase sempre críticas e recuperam, embora com um diferente juízo de valor, a interpretação do pensamento cartesiano fornecida pela tradição idealista. Nesta perspetiva, Descartes é considerado o pai do racionalismo ocidental, o pensador que teria colocado o cogito no centro da representação. A este respeito, analisar criticamente a leitura nietzschiana (...)
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  15.  10
    Das Problem des "Bösen": in der Philosophie des Deutschen Idealismus.Josef Schmidt - 2001 - Revista Portuguesa de Filosofia 57 (4):791 - 817.
    Ponto de partida para a discussãdo do problema do mal entre os autores do Idealismo Alemão é a ideia de Kant acerca do "mal radical". Kant usou este termo para designer a falsificação da liberdade humana. Com efeito, e apesar de a liberdade ser inerente ao ser humano, este carrega sempre consigo a responsabilidade que Ihe corresponde, pois de outra forma não faria qualquer sentidofalar de apelos morals ã mudança Fichte procurou determinor de forma mãs precisa afonte deste (...)
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  16.  14
    Ética e Estética, problemas de fronteiras: O diálogo entre a filosofia e a literatura/Ethics and Aesthetics, boundary problems: dialogue between philosophy and literature.Luizir de Oliveira - 2014 - Pensando: Revista de Filosofia 5 (9):124-145.
    A proposta deste texto é oferecer alguns aportes acerca da investigação dos problemas ético-estéticos por meio de uma análise teórico-conceitual que privilegia as interseções entre a Filosofia e a Literatura. O objetivo central é o de trabalhar a partir de autores filiados ao movimento romântico-idealista alemão destacando, em suas produções, a presença, direta ou inspirada, dos filósofos antigos, especialmente aqueles filiados à corrente estoica. Isto nos permite ampliar a discussão acerca das valorações morais por meio do resgate do conceito (...)
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  17.  23
    Correspondência Schelling-Hegel-Hölderlin.Fernando M. F. Silva - 2020 - Con-Textos Kantianos 1 (11):423-456.
    O presente texto, de que se dá em seguida a tradução portuguesa, consiste numa selecção da correspondência entre F. W. J Schelling, J. C. F. Hölderlin e G. W. F. Hegel, três colegas e amigos do Stift de Tübingen, três vértices de uma das mais interessantes e importantes unidades teóricas do idealismo alemão e, por conseguinte, três elementos cujos anos de aprendizagem filosófica se revelam hoje essenciais para a boa compreensão da génese da sua época.
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  18.  7
    A única intuição - o único pensamento: Sobre a questão do sistema em Fichte e em Schopenhauer.Matthias Kossler - 2007 - Dois Pontos 4 (1).
    resumo No artigo que se segue, iremos relacionar o tema „intuição“ e „pensamento“ ao problema, virulento no idealismo alemão, da sistemática filosófica. Depois que a concepção kantiana de sistema assente na “Arquitetônica da razão” foi criticada como formalista e que, ao mesmo tempo, se propagou no século XVIII a crítica aos sistemas racionalistas, exercida antes pelo empirismo, irrompeu no final desse século uma crise na filosofia, expressa talvez de modo mais marcante em um “fragmento” de Friedrich Schlegel: "É (...)
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  19.  14
    A única intuição – o único pensamento: Sobre a questão do sistema em Fichte e em Schopenhauer.Matthias Kossler - 2007 - Dois Pontos 4 (1).
    No artigo que se segue, iremos relacionar o tema „intuição“ e „pensamento“ao problema, virulento no idealismo alemão, da sistemática filosófica. Depois que aconcepção kantiana de sistema assente na “Arquitetônica da razão” foi criticada comoformalista e que, ao mesmo tempo, se propagou no século XVIII a crítica aos sistemasracionalistas, exercida antes pelo empirismo, irrompeu no final desse século uma crisena filosofia, expressa talvez de modo mais marcante em um “fragmento” de FriedrichSchlegel: "É igualmente mortal ao espírito ter um sistema (...)
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  20.  4
    Verdade, mentira e liberdade.Flávio R. Kothe - 2022 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 8.
    Ter uma noção mais clara sobre o que possa ser a verdade é central não só para a ciência, também não só para a filosofia, mas também para a arte. Há uma longa tradição filosófica que diz, com Aquino, que o belo é o resplendor da verdade ou, com Hegel, que o belo é a aparição sensível da ideia. Para o idealismo alemão, a ideia tinha de ser verdadeira, pois se não ela seria apenas um palpite infeliz. Como (...)
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  21.  20
    Kant E a metafísica "crítica" da natureza.Diego Kosbiau Trevisan - 2015 - Doispontos 12 (2).
    O objetivo do artigo é examinar os Primeiros Princípios Metafísicos da Ciência da Natureza de Kant, obra-chave para a interpretação das filosofias da natureza do idealismo alemão, no interior d’“A Arquitetônica da Razão Pura”, a saber, como uma metafísica aplicada da substância corporal. Para tanto será inicialmente discutida a distinção, feita no prefácio à obra, entre uma parte transcendental e outra metafísico-específica da metafísica da natureza, surgindo aqui a concepção de matéria enquanto movente no espaço como conceito empírico (...)
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  22.  8
    A Elevação do Espírito Pensante a Deus’ ou a Natureza Lógica do Conceito nas Preleções de Hegel Sobre as Provas da Existência de Deus.Marco Aurélio Werle - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3).
    O artigo investiga a relação existente na filosofia de Hegel entre as provas sobre a existência de Deus e a elevação do espírito humano a Deus. Dois pontos serão ressaltados: a apreensão de Deus como espírito e a natureza lógica do Conceito e isso a partir do modo como Hegel discute tanto a necessidade histórica da “prova” da existência de Deus, surgida com o Cristianismo, quanto o sentido lógico-especulativo das duas principais modalidades dessas provas: a prova ontológica e a prova (...)
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  23. Kant, Hegel e a Paz.Tom Rockmore - 2011 - Revista Opinião Filosófica 2 (1).
    O autor pretende retomar a filosofia prática do idealismo alemão de modo a demonstrar a capacidade de esclarecimento de problemas filosóficos atuais especialmente a partir de Kant e Hegel. A retomada do Kant e Hegel e sua confrontação para elucidação dos problemas limites do contemporâneo como o terrorismo, a natureza do político e o papel dos estados objetiva demonstrar a importância a atualidade da filosofia na reflexão sobre o presente.
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  24.  31
    Das Unsterbliche mit dem Sterblichen zu verbinden“. Sobre o pensamento principal da filosofia de Platão segundo Schelling.Fernando M. F. Silva - 2017 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 34 (3):623-644.
    Partindo da inequívoca assumpção de que há um espírito comum entre Platão e o período do idealismo alemão, o presente ensaio propõe-se comprovar esta mesma tese analisando o conjunto de anotações intitulado “Über den Geist der Platonischen Philosophie”, coligido por Schelling ainda na fase pré-filosófica da sua evolução espiritual, em 1793. Da análise deste, e dos dois mitos aí contidos, esperase por sua vez que estes nos possam fornecer fortes indícios não só do quadro histórico-mitológico que está por (...)
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  25.  14
    Elementos da crítica de Adorno a Kant.Ricardo Musse - 2007 - Dois Pontos 4 (1).
    resumo Procura-se, por meio da análise imanente da segunda parte do livro Dialética negativa, destacar os elementos centrais da posição de Adorno frente a Kant. Torna-se assim possível estabelecer a singularidade de Adorno perante as críticas empreendidas pelo idealismo alemão, por Nietzsche, pela psicanálise e pela própria tradição marxista na qual ele se insere. Sua proposta consiste em submeter a filosofia transcendental a uma segunda reflexão que desemboque no materialismo, constituindo um “duplo giro copernicano”. palavras-chave Adorno; Kant; (...); materialismo. (shrink)
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  26.  11
    Tempo e filosofia na 'Fenomenologia do espírito' de Hegel.Paulo Roberto Pinheiro da Silva - 2020 - Discurso 50 (1).
    Nesse texto, pretendemos indicar uma via alternativa para a leitura e compreensão da Fenomenologia do espírito de Hegel. Em relação à leitura antropológico-existencial de Alexandre Kojève e Jean Hyppolite, concordamos com Adorno que a Fenomenologia não é uma história arquetípica do humano em direção ao filósofo, nem trata da passagem de uma consciência comum não filosófica à consciência-de-si filosófica. O objeto dela seria a própria filosofia. Mas não a filosofia em geral e sim a filosofia tal como o idealismo (...)
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  27.  70
    O capital portador de juros em o capital ou o sistema de Marx.Leonardo André Paes Müller & Leda Maria Paulani - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (2):69-91.
    O presente artigo busca estabelecer o local e a função do capital portador de juros em O Capital, visando com isso jogar luz sobre a estrutura eminentemente sistemática desta obra. Deste modo a obra máxima de Marx aparecerá muito próxima do idealismo alemão (particularmente de Fichte e Hegel), onde a questão da sistematicidade (da filosofia) foi sentida de maneira mais premente.
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  28. Karl Leonhard Reinhold e Kant.Carlos Morujao - 2005 - Revista Portuguesa de Filosofia 61 (3):731-745.
    O presente ensaio aborda o pensamento de Karl Leonhard Reinhold entre 1789 e 1792. Após um curto período em que apareceu como discípulo e divulgador da filosofia de Kant, Reinhold procurou conduzir o kantismo na direcção que lhe parecia a mais adequada para a resolução de dois problemas que Kant deixara em aberto: a clarificação da natureza da coisaemsi e o acabamento dos intentos sistemáticos da sua filosofia. Este último desiderato, Reinhold procurou resolvêlo por meio de uma teoria da faculdade (...)
     
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  29.  8
    Coerção em Kant E Schelling. Fundamentação E conseqüências.Leonardo Alves Vieira - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (4):843-871.
    Tomando como ponto de partida a discussão sobre a coerção em Kant e Schelling, tenho a intenção de explicar como eles provam a possibilidade da liberdade em conexão com a coerção. Comparando ambas teorias da liberdade e da coerção,. duas formas diferentes de conceber o Direito e a Moralidade serão identificadas.De acordo com Kant, as leis jurídicas são leis morais ou leis da liberdade, de · tal forma que há uma mediação entre Direito e Moralidade. Schelling se opõe radicalmente ao (...)
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  30.  23
    Crítica do juízo teleológico e organismo em Kant e Schelling.Gabriel Almeida Assumpção - 2015 - Doispontos 12 (2).
    A Crítica da faculdade de julgar foi recebida com entusiasmo pelos filósofos do idealismo alemão. No caso de Friedrich Schelling, as duas partes da obra foram influentes, de modo que não só a estética kantiana, mas também a teleologia foi marcante em sua trajetória filosófica. Observaremos como o filósofo de Leonberg acolhe, na Introdução às Ideias para uma filosofia da natureza, a noção kantiana de organismo como dotado de autocausalidade, mas pensa-a nos quadros de uma filosofia pós-kantiana, buscando (...)
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  31.  16
    Paulo Margutti & José Crisóstomo de Souza sobre o artigo “Nota sobre linguagem e realidade, práticas e coisas”.Paulo Margutti & José Crisóstomo de Souza - 2019 - Cognitio 20 (1):150-158.
    Paulo Margutti e José Crisóstomo discutem sobre a possiblidade ou a impossibilidade de ultrapassar o representacionismo correspondentista e principalmente o eventual linguocentrismo da filosofia contemporânea, pós-virada linguística, em que parece que da linguagem pode-se passar apenas à linguagem, a cujo círculo mágico estaríamos, desse modo, inevitavelmente presos. Sendo assim, o mundo “aí fora” novamente nos escapa e o relativismo, o agnosticismo e o ceticismo de novo nos espreitam. Em Nietzsche, é a linguagem, sempre metafórica, que se adéqua aos nossos modos (...)
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  32.  8
    Hölderlin, leitor de Kant.Sílvia Bento - 2022 - Con-Textos Kantianos 16:220-241.
    O presente ensaio pretende estudar a influência da filosofia de Kant no âmbito dos escritos poetológicos de Hölderlin sobre as tragédias de Sófocles _Rei Édipo_ e _Antígona_, _Anmerkungen zum Oedipus _e _Anmerkungen zur Antigone_. O tratamento dos conceitos centrais elaborados por Hölderlin, tais como _Gottes Fehl_ e _kategorische Umkehr_ – que forma o núcleo deste ensaio – apresenta-se desenvolvido segundo o quadro filosófico kantiano. É nosso propósito interpretar a especificidade da leitura hölderliniana de Kant, especialmente do seu carácter não-reconciliatório e (...)
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  33. A natureza do juízo de Moore: Um zurück zu Kant inglês?Marcos Amatucci - 2017 - Synesis 9 (1):125-140.
    O artigo de Moore para a Mind de 1898 marca o rompimento deste e futuramente de Russell com o idealismo. Para fazer isso Moore tem que criticar uma interpretação de Kant oriunda do idealismo alemão e abraçada por Bradley. Tanto para Moore quanto para Russell, para saltar do idealismo para o realismo, rompendo com Bradley e com a versão inglesa do hegelianismo, é necessário reconstruir uma base de fundamentação filosófica para substituir a lógica idealista; e fazem (...)
     
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  34.  7
    Trágico nos trópicos. Trabalhando Nietzsche no Brasil.Rodrigo dos Santos - 2013 - Griot : Revista de Filosofia 8 (2):72-84.
    Este trabalho é uma exposição dos primeiros resultados de uma pesquisa de mestrado em andamento, cujo objetivo principal é estabelecer uma reflexão sobre a constituição de uma filosofia do trágico no Brasil. A filosofia do trágico nasce na modernidade sob a influência do idealismo alemão e se intensifica, com Nietzsche, como alternativa à racionalidade conceitual da ciência moderna e à hierarquia dos valores proposta pela moral judaico-cristã. Assim como o jovem Nietzsche encontra na Grécia Antiga o fundamento para (...)
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  35.  9
    Problemas de método na filosofia de Fichte.Eduardo Luft - 2002 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 47 (2):223-235.
    A riqueza da filosofia de Fichte reside justamente em seus excessos. O presente artigo visa explicitar os impasses metódicos decorrentes dessa forma extremada de idealismo subjetivo. As soluções aventadas por Fichte para enfrentar tais dificuldades influenciaram decisivamente o posterior desenvolvimento do Idealismo Alemão.
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  36.  25
    Plato or Platonism. A topic in descending dialectic.Eduardo Luft - 2017 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 62 (2):407-427.
    ***Platão ou Platonismo. Um tópico em dialética descendente***A ontologia dialética pode ser reconstruída percorrendo dois caminhos complementares. A via ascendente parte da influência da ontologia de Platão, mediada por Nicolau de Cusa, sobre Bertalanffy, o fundador da teoria de sistemas. Esta abordagem teórica, uma vez convergindo com o darwinismo, dará nascimento à teoria dos sistemas adaptativos complexos e logo se espalhará pelas diversas ciências, transmudando-se de uma ontologia regional em parte relevante de uma nova ontologia geral. O caminho descendente, a (...)
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  37. Kant vergegenwärtigt. Fundamento, postulado, intuição intelectual.Federico Ferraguto - forthcoming - Kant E-Prints:10-34.
    O artigo visa mostrar como o gesto filosófico reinholdiano de construção de uma filosofia elementar e o fichteano de fundamentar toda filosofia como ciência rigorosa em uma intuição intelectual alcançada através de um postulado, mais do que uma traição da impostação fundamental da crítica da razão kantiana, refletem uma tentativa de aprofundar elementos implícitos nela, sobretudo no que diz respeito à sua dimensão metodológica. Isto permite estabelecer uma continuidade entre o criticismo de Kant e o chamado de idealismo (...) que ultrapassa toda concepção baseada sobre uma apropriação indevida ou uma assimilação seletiva do criticismo por parte deste último, e pode ser entendida como presentificação. (shrink)
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  38.  29
    Arte, crítica e crítica como arte - acerca do conceito de crítica em F. Schlegel e Novalis.Márcio Seligmann-Silva - 1993 - Discurso 20:115-136.
    Este artigo procura desenvolver o conceito de "crítica" no primeiro romantismo, sobretudo em seus principais representantes, Friedrich Schlegel e Novalis. A partir destes autores já não se pode falar de uma obra de arte desvinculada da reflexão sobre ela, mas, por sua vez, a própria "critica" deve se tomar arte.
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  39.  22
    Karl Leonhard Reinhold: Da "crítica da razão" à busca do princípio incondicionado de todo o saber.Carlos Morujão - 2005 - Revista Portuguesa de Filosofia 61 (3/4):731 - 745.
    O presente ensaio aborda o pensamento de Karl Leonhard Reinhold entre 1789 e 1792. Após um curto período em que apareceu como discípulo e divulgador da filosofia de Kant, Reinhold procurou conduzir o kantismo na direcção que lhe parecia a rnais adequada para a resolução de dois problemas que Kant deixara em aberto: a clarificação da natureza da coisaem-si e o acabamento dos intentos sistemáticos da sua filosofia. Este último desiderato, Reinhold procurou resolvê-lo por meio de uma teoria da faculdade (...)
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  40.  41
    The Vicissitudes of Metaphysics in Kant and Early Post-Kantian Philosophy.Karin0 de Boer - 2015 - Revista Portuguesa de Filosofia 71 (2-3):267-286.
    Resumo Não há dúvida que tanto Kant como Hegel viram os seus respectivos trabalhos, como contribuições para aquilo que consideravam ser a “metafísica”. No entanto, a autora argumenta, que isto só deve ser compreendido, tendo presente, as concepções de metafísica de cada um dos autores. A autora, começando pela distinção implícita entre metafísica geral e metafísica especial na Crítica da Razão Pura, argumenta que Kant, Fichte, Schelling e Hegel comprometeram-se com uma investigação que, até essa altura, era do domínio da (...)
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  41. A arte da apresentação do mundo: Schopenhauer e a estética da alegoria.André Luis Muniz Garcia - 2019 - Sofia 7 (2):103-127.
    A proposta do presente artigo é contextualizar, no pensamento de Schopenhauer, traços fundamentais de sua reflexão estética sobre a alegoria. Para tanto, o artigo foi desenvolvido segundo três linhas de argumentação: interpretação da alegoria no âmbito de uma reflexão simbólica da teoria da representação; a relação entre poesia e alegoria no pensamento de Schopenhauer, com destaque para uma confrontação de sua posição tanto com o primeiro romantismo quanto com o idealismo alemão; compreensão da alegoria como elemento estético de (...)
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  42.  6
    Luigi Pareyson, leitor de Kierkegaard e a tradição existencialista italiana: uma análise a partir dos Studi sull´esistenzialismo.Márcio Gimenes de Paula - 2020 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 1 (1):41-62.
    Resumo: Lugi Pareyson (1918-1991) foi um dos mais importantes filósofos italianos do século XX. Sua imensa e erudita obra contribuiu significativamente para a discussão do idealismo alemão e do existencialismo em solo italiano e também na Argentina, onde ele trabalhou por alguns anos. O objetivo do presente artigo é avaliar alguns aspectos de sua leitura sobre um autor capital para o existencialismo, a saber, o dinamarquês Kierkegaard. Para tanto, delimitaremos nossa análise a investigar a presença do pensador na (...)
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  43.  17
    Apresentação.Draiton Gonzaga De Souza - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (4):1-4.
    Este número da Revista Vertias apresenta textos de destacados estudiosos da Filosofia, tanto do Brasil como do exterior, que abordam temas que vão da filosofia teórica à filosofia prática.Entre as questões de filosofia prática, destaca-se, nos últimos anos, o estudo do reconhecimento: o livro de Axel Honneth, Kampf um Anerkennung, traduzido ao português como Luta pelo reconhecimento, tornou-se uma referência muito importante sobre esse assunto nas últimas décadas. No entanto, essa problemática já recebera muito antes um tratamento todo especial na (...)
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  44.  45
    A Elevação do Espírito Pensante a Deus' ou a Natureza Lógica do Conceito nas Preleções de Hegel Sobre as Provas da Existência de Deus.Marco Aurélio Werle - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):178-185.
    O artigo investiga a relação existente na filosofia de Hegel entre as provas sobre a existência de Deus e a elevação do espírito humano a Deus. Dois pontos serão ressaltados: a apreensão de Deus como espírito e a natureza lógica do Conceito e isso a partir do modo como Hegel discute tanto a necessidade histórica da “prova” da existência de Deus, surgida com o Cristianismo, quanto o sentido lógico-especulativo das duas principais modalidades dessas provas: a prova ontológica e a prova (...)
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  45. J. G. Fichte – späte wissenschaftliche vorlesungen III.Thiago Suman Santoro - 2013 - Philósophos - Revista de Filosofia 18 (1):233-243.
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  46.  3
    O conceito hegeliano de ‘correção’ e suas relações com o conceito hegeliano de ‘verdade’.Federico Sanguinetti - 2021 - Analytica. Revista de Filosofia 23 (1):1-34.
    RESUMO:É notório que, em sua discussão da questão da verdade, Hegel distingue dois termos técnicos, correção (Richtigkeit) e verdade (Wahrheit). É notório também que, entre os dois conceitos, Hegel considera o conceito de verdade como aquele filosoficamente mais relevante. Por este motivo, diferentemente do conceito de verdade, tem sido objeto dedebate se Hegel teria considerado o conceito de correção como possuindo alguma função teórica positiva no contexto do seu pensamento maduro. Neste artigo defenderei a tese segundo a qual Hegel teria (...)
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  47.  33
    Explicar ou interpretar: Kant e Herder, entre a filosofia e a ciência.Isabel Coelho Fragelli - 2015 - Doispontos 12 (2).
    O presente artigo traz um estudo comparativo das obras de Herder e de Kant, no qual se pretende mostrar como cada um deles compreendia as relações entre o discurso próprio da ciência e o discurso próprio da filosofia. A fim de elucidar as especificidades de cada um desses dois tipos de discurso nas obras de ambos os autores, assumiremos, como ponto de partida de nossa análise, a diferenciação entre "explicar" e "interpretar" feita por Gerard Lebrun, em uma passagem de seu (...)
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  48. Acerca do Conceito de Fenômeno na Crí­tica da Razão Pura.Juan Adolfo Bonaccini - 1997 - Princípios 4 (5):159-186.
    conceito de fenomeno (Erscheinung) cumpre um papel fundamental na filosofia de Kant. Na Critica da Razáo Pura', constitui a chave que abre todas as portas da filosofia transcendental e as fecha à metafisica tradicional. Isto parece ser urn ponto pacifico para os kantianos e para muitos outros o que, contudo, tem gerado urna ampla polemica é o estatuto de legitimidade deste conceito, sobretudo em funçao de suas implicações. 0 presente texto pretende elucidar algumas dessas implicações à luz dos argumentos de (...)
     
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  49.  11
    O Construtivismo Kantiano.Keberson Bresolin & Diego Carlos Zanella - 2011 - Pensando: Revista de Filosofia 2 (3):149-174.
    O presente artigo visa analisar a proposta construtivista rawlsiana na qual se pode visualizar a influencia da teoria da escolha racional da filosofia prática kantiana. Rawls, apesar de declarar-se herdeiro de Kant, assume sua própria concepção construtivista, a saber, um construtivismo político, enquanto que o filósofo alemão, segundo ele, apresenta um construtivismo moral fundamentado no idealismo transcendental. A posição original, por sua vez, situa as partes de maneira equitativa considerando-as iguais e livres. Assim, a construção dos princípios da (...)
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  50.  35
    As doutrinas do "hen Kai pan": Giordano Bruno E espinosa na leitura de F. H. Jacobi.Juliana Ferraci Martone - 2018 - Cadernos Espinosanos 39:215-244.
    As denominadas filosofias do _hen kai pan_tiveram um papel determinante no pensamento alemão do século XVIII e XIX, em boa parte devido ao tratamento que lhes foi dado por F. H. Jacobi em _Sobre a doutrina de Espinosa em cartas ao senhor Moses Mendelssohn _. Espinosa e Giordano Bruno são os grandes representantes desse modo de pensar, e suas filosofias inauguram uma nova articulação entre causa e razão, mundo e Deus. Jacobi identifica em ambos o modelo da máxima coerência (...)
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