Results for 'vontade de poder'

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  1. A teoria da vontade de poder enquanto princípio da existência.Eder David de Freitas Melo - 2013 - Revista Inquietude 4 (2):143-159.
    Não apenas uma vez Nietzsche escreve que o mundo, junto com tudo que nele há, é tão somente vontade de poder. Por meio dessa teoria ele pensa os diversos níveis da existência, indo desde elementos ínfimos e simples até estruturas complexas, com elevado grau de refinamento. Tudo não passa, segundo esse filósofo, do desenrolar de forças em jogo agonístico por um algo a mais de poder. Neste artigo nós analisamos alguns aspectos da teoria da vontade de (...)
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  2.  9
    Vontade de poder, necessitarismo e abolição do castigo.Alice Medrado - 2024 - Cadernos Nietzsche 45 (1):e184479.
    This article approaches different moments of Nietzsche’s cause for the abolition of castigation, identifying a turn from determinist arguments towards a new point of view we have been calling necessitarianism. The idea is that this change is an answer to the realization that value attribution is inevitable, and a new elaboration on the origins of morals, when the philosopher detaches from utilitarian concepts, with consequences for his moral psychology and theory of value. This change is operated by the political vocabulary (...)
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  3.  28
    Lutas por reconhecimento e vontade de poder: uma afinidade entre Hegel e Nietzsche?João Constâncio - 2016 - Cadernos Nietzsche 37 (1):88-144.
    Resumo O artigo é uma tentativa de explorar a hipótese controversa de que possa haver uma profunda afinidade - até agora não identificada - entre a concepção de "luta por reconhecimento" [Kampf um Anerkennung] em Hegel e a concepção da dinâmica da "vontade de poder" [Wille zur Macht] em Nietzsche. Esta hipótese diz respeito ao modo como a luta e a dominação estão implícitas na noção hegeliana de reconhecimento, isto é: diz respeito à dinâmica intersubjetiva das formas falhadas (...)
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  4.  8
    A arte como expressão da vida como vontade de poder em Friedrich Nietzsche.Ricardo Evangelista Brandão - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (2):190-201.
    O presente artigo pretende investigar a arte como um emblemático exemplo da vida como vontade de poder, segundo a perspectiva de Friedrich Nietzsche. Segundo Nietzsche a vida é um constante criar e recriar sem uma teleologia pré-definida. É justamente por este aspecto que a arte expressa de forma mais transparente o que a vida é, pois, a arte é justamente o processo de criação e recriação sem uma finalidade para além da própria criação. A arte na perspectiva do (...)
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  5.  3
    Considerações acerca do conceito de vontade de poder.Luciano Gomes Brazil - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 5 (1):67-84.
    A proposta é repensar o famoso conceito de Nietzsche, vontade de poder. Procurou-se fazer isto de três maneiras: primeiro o conceito é visado a partir da etimologia da palavra. Depois algumas interpretações são expostas e então se procura, por fim, pensar o conceito a partir de seu texto de origem, a passagem “Do Superar a si mesmo” e outras que lhe precedem, na obra Assim Falou Zaratustra.
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  6.  18
    Entre Nietzsche, Heidegger e o fim da metafísica: uma aproximação a partir da noção de vontade de poder.Marina Coelho - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (1):e1.
    Partindo da interpretação heideggeriana de Nietzsche pretendemos pensar a questão do fim da metafísica nos situando na contenda entre esses dois pensadores. Para isso, centraremos nossa análise na discussão sobre a vontade de poder. A maneira pela qual Heidegger interpretou Nietzsche como o filósofo do fim da metafísica, inserindo-o radicalmente nessa tradição, e o sentido que deu para a noção de vontade de poder é foco de discordâncias entre intérpretes “pós-heideggerianos” de Nietzsche. Por isso, trataremos de (...)
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  7.  40
    Nietzsche, F. a vontade de poder. Tradução de Marcos sinésio Pereira Fernandes E francisco José Dias de Moraes. Apresentação de gilvan Fogel. Rio de janeiro: Contraponto, 2008. [REVIEW]Ernani Chaves - 2008 - Revista de Filosofia Aurora 20 (27):449.
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  8.  13
    Para além de vida e morte: Nietzsche, Freud e a pulsão de poder absoluto.Diogo Barros Bogéa - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):382-405.
    Tentativa de estabelecer um monismo pulsional a partir do conceito nietzschiano de vontade de poder e o conceito freudiano de princípio de prazer. Nossa intenção é unificá-los na ideia de uma pulsão existencial originária, presente e efetivamente atuante em todos os processos existenciais – a pulsão de poder absoluto.
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  9.  21
    O poder do povo no Federalista: virtude e vontade na República Federativa dos Estados Unidos da América de acordo com Hamilton, Madison e Jay.Felipe Augusto Mariano Pires - 2020 - Investigação Filosófica 11 (3):55.
    Com este trabalho, buscamos verificar o quanto de poder o povo possui na forma de governo defendida no _Federalista_ em relação ao direcionamento do governo para os seus fins. Para isso, buscamos entender o papel dos conceitos de virtude e vontade na referida forma de governo e a relação de tais conceitos com o poder. Utilizamos como pano de fundo as ideias de Locke, Montesquieu e Rousseau sobre representação. Concluímos que o _Federalista_ se contrapõe a Rousseau e (...)
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  10.  9
    De potentia absoluta et ordinata: contingência da lei e distinção dos poderes em Duns Escoto.Carlos Eduardo De Oliveira - 2021 - Dois Pontos 18 (1).
    A disponibilidade de três versões dos comentários de João Duns Escoto para o livro das Sentenças de Pedro Lombardo, a saber, a Lectura, a Ordinatio e a Reportatio I-A, torna possível a reavaliação de interpretações contemporâneas sobre a teoria da distinção entre uma potência absoluta e outra ordenada apresentada por Escoto. Tomando como fio condutor o texto da Ordinatio e utilizando as outras versões na medida em que elas se esclarecem mutuamente, revisitaremos alguns tópicos defendidos por algumas daquelas interpretações: a (...)
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  11.  14
    A arte de poder não ter razão.Irene Borges-Duarte - 2024 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 6 (2):118-125.
    Partindo do debate de Paris, com Derrida, que se defende ter tido uma importante repercussão no caminho de Gadamer, pretende aclarar-se a noção de boa vontade. Tardiamente surgida e não isenta de certa imprecisão, que se detecta no debate em que ganha relevo, está ausente de Verdade e Método e só chega a explicitar-se posteriormente em relação com a solidaridade. O presente trabalho procura mostrar que antes do conteúdo ético, que chega a assumir, tem inicialmente um sentido pré-ético, que (...)
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  12.  3
    Para além do Liberalismo: O Pensamento Político de Martin Heidegger.Alexandre Franco de Sá - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (1):43-58.
    O presente artigo procura esclarecer os traços fundamentais da relação entre o pensamento de Heidegger e a política. No contexto da emergência do nazismo na Alemanha, Heidegger recusará a compreensão do povo como “raça” e como “valor supremo”. Nesta linha, apropriando-se da concepção de Ernst Jünger do “trabalhador”, procurará pensar a relação deste trabalhador com um mundo, ou seja, a “mobilização total” do mundo por uma “vontade de poder”, para lá daquilo a que chama a “metafísica da subjectividade”, (...)
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  13. Il paradigma Nietzsche di M. Heidegger tra metafisica e im-possibilità dell’oltre // The paradigm of M. Heidegger's Nietzsche between metaphysics and im-possibility of addition.Luigi De Blasi - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (2):24-52.
    Nietzsche, para Heidegger, não teria levado a termo a desvalorização dos valores considerados até então válidos. A transvalorização, ao invés de garantir a renovação da condição existencial do homem, antepõe, à tematização do ser, o nada mudado em vontade e representação. O querido, contra os pressupostos da vontade de poder, se esclerosa na tangibilidade das coisas sem a possibilidade do além por meio do qual Nietzsche pensava superar o niilismo. A transvaloração conserva em tal aspecto a lógica (...)
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  14.  5
    Nietzsche e a Fidelidade À Terra: A Arte Como Valoração.Eduardo Marcos Silva De Oliveira - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (30).
    Pretendemos com este artigo apresentar a arte na filosofia nietzschiana como detentora de afirmação da vida e fidelidade à Terra. Igualmente, descrever como sua manifestação proporciona ao homem novos significados da vida, em razão do seu caráter de criação e valoração proveniente da vontade de poder que o filósofo esquematiza como um valor superior aos valores predeterminados. Como um dos pilares de sua filosofia, Nietzsche ao apresentar a doutrina do eterno retorno como uma opção de formação de caráter, (...)
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  15.  22
    O Crepúsculo Da Razao: Marx, Nietzsche e Freud e o desvanecer da subjetividade iluminista.Celso Candido de Azambuja - 2012 - Revista Portuguesa de Filosofia 68 (3):507-520.
    Resumo Neste trabalho procura-se, de forma introdutória, uma via de acesso para a compreensão da condição humana a partir da leitura crítica ao iluminismo ocidental realizada por Marx, Nietzsche e Freud. Para tanto, explora-se inicialmente o problema da emergência da subjetividade iluminista no contexto da cultura grega como fenômeno agonístico e indica-se o nascimento da tradição iluminista a partir das obras de Hesíodo e Ésquilo. Em seguida, discute-se a posição da modernidade ilustrada desde a perspectiva kantiana. Desde então, elabora-se a (...)
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  16.  7
    Michel Foucault e a Governamentalidade Brasileira Em Tempos de Coronavírus.Manoel Rufino David de Oliveira & Vitória de Oliveira Monteiro - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 2 (4):167.
    O presente artigo busca compreender o conceito de biopolítica na teoria de Michel Foucault e avaliar sua importância para analisar o contexto da gestão política quanto à andemia do coronavírus no Brasil. Em primeiro lugar, será discutida a biopolítica na obra “Microfísica do Poder” e sua relação com as políticas brasileiras de gestão em saúde em face do coronavírus. Posteriormente, será examinada como o sentido de biopolítica na obra “Emdefesa da sociedade” se relaciona com o genocídio do povo negro (...)
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  17.  8
    Intelecto, vontade e correção dos sentidos na meditação segunda de René Descartes.Edgard Vinícius Cacho Zanette - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):1-12.
    Neste artigo abordaremos como a inspeção do espírito ocorre tratando a percepção da cera como um poder intelectual de conhecer, em vista da natureza do ego cogitans, na medida que a faculdade do entendimento e a faculdade da vontade operam por complementaridade. Para tanto, abordaremos a Meditação Segunda, sobretudo a segunda parte desta meditação, com complementos explicativos de outras meditações e obras do filósofo, de forma a mostrarmos que a questão da correção dos sentidos, diante do impasse epistêmico (...)
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  18. O Que É O Poder? As formas de exercício do poder na vida social e pragmática dos indivíduos.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Como podemos observar na sociedade contemporânea, as relações de poder estão cada vez mais disseminadas por todos os lados, seja nas relações familiares, num grupo de amigos, numa instituição, numa empresa, em cargos públicos, etc, e essas relações podem-se caracterizar de forma simples (entre dois indivíduos) ou numa esfera mais complexa (empresa, cidade ou país). E cada uma dessas relações têm em comum o fato de servirem como meio de influência na consulta alheia. Na esfera social, são números demasiados (...)
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  19.  18
    Filosofia como “visão de mundo”: Sobre a crítica à metafísica no jovem Nietzsche, à Luz de sua relação com a filosofia schopenhaueriana.Wander De Paula - 2016 - Philósophos - Revista de Filosofia 21 (2):315-359.
    O presente artigo tem por pretensão central discutir alguns aspectos fundamentais da crítica de Nietzsche à metafísica, já nas suas primeiras reflexões filosóficas. Para tanto, serão mobilizados alguns de seus principais argumentos contra o estabelecimento da vontade como coisa em si no pensamento de Arthur Schopenhauer, e, por conseguinte, contra o próprio estatuto da metafísica nesta filosofia, de tal modo que se possa demonstrar as soluções encontradas pelo próprio autor a favor da possibilidade da metafísica. O artigo conta ainda, (...)
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  20.  12
    Hans Jonas e o Niilismo: O Hóspede Mais Sinistro Não Pode Destruir a Casa.Jelson R. De Oliveira - 2023 - Revista Dialectus 30 (30):101-119.
    Pretende-se com este artigo, demonstrar como o niilismo é um dos conceitos centrais da obra de Hans Jonas. Para isso, analisaremos como o problema se desdobra em sua obra a partir de três perspectivas complementares: a identificação de um niilismo cósmico, cujo primeira aparição são os movimentos gnósticos da Antiguidade tardia e seus impactos sobre o cristianismo primitivo; um niilismo antropológico derivado dessa posição gnóstica e agravado pela filosofia existencialista; um niilismo ético e tecnológico, que tanto serve para diagnosticar a (...)
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  21.  23
    An nineteenth century salon. À la recherche d’une voix perdue.Maria Ivone de Ornellas de Andrade - 2011 - Cultura:203-216.
    A comunicação busca encontrar o que seria o salão literário de Dona Leonor de Almeida, Marquesa de Alorna. Nesta revisitação, constatamos a emergência de uma sociabilidade heterossexual onde a conversação se eleva a arte.Elegemos o Palácio Fronteira como o salão em português. Propomos que o emblemático Palácio Fronteira, em São Domingos de Benfica, subsuma todos os outros salões que sabemos terem existido – sem esquecermos nunca da iniciática função dos outeiros de Chelas.Conhecemos Alcipe romanticamente “épica” cuja vida mergulhada na caótica (...)
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  22. Foucault Genealógico: Considerações de Método para a Possibilidade de uma análise do poder.João Lourenço Borges Neto - 2012 - Revista Inquietude 3 (2):286-299.
    Em entrevista a Alexandre Fontana intitulada “Verdade e Poder”, publicada na coletânea organizada por Roberto Machado, Microfísica do Poder, Michel Foucault esclarece que em seus primeiros escritos, História da Loucura (1961) e Nascimento da Clínica (1963), o campo de análise acerca do poder não estava a sua disposição, deixa claro ao leitor que a situação política a qual se achava no momento o incapacitava para tal empreendimento. Segundo Foucault, somente após os acontecimentos revolucionários de 1968 houve fecundidade (...)
     
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  23.  15
    Política-Econômica Alvissarista.Thiago de Paiva Campos - forthcoming - Philbrasil.
    Teodemocracia é a forma de governo apresentada pelo Alvissarismo no segundo selo do quarto tomo de Alvíssara, onde a soberania legislativa deriva do povo e é exercida por ele, através da criação, veto e sanção das leis que regem a sociedade realizadas por via de plebiscitos, telefonia e pela internet. A teodemocracia não se confunde com a teocracia, na medida em que na teocracia o Estado é regido pela religião ou por um sectário religioso, enquanto que na teodemocracia o Estado (...)
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  24. Seriamente entediado: Schopenhauer sobre o confinamento solitário, de David Bather Woods.Gustavo Ruiz da Silva, Alexandre de Lima Castro Tranjan & David Bather Woods - 2022 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 2 (12):1-34.
    A evidência textual primária confirma que Schopenhauer estava ciente da adoção generalizada do confinamento solitário no sistema penitenciário americano e alguns de seus efeitos prejudiciais. Ele entende sua perniciosidade no que diz respeito ao tédio, fenômeno pelo qual é conhecido por ter nele pensado e analisado extensivamente. Neste artigo, eu interpreto o relato de Schopenhauer sobre o tédio e sua relação com o confinamento solitário. Defendo Schopenhauer contra a objeção de que os casos de confinamento servem apenas para ilustrar a (...)
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  25.  22
    A vontade geral não se representa, sempre se presume.João Carlos Brum Torres - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (Especial):69-89.
    A comunicação divide-se em três partes. Na primeira, trata de apresentar os pressupostos conceituais da tese de Rousseau de que a vontade geral é irrepresentável. Na segunda, com base no ocorrido já ao início da Revolução Francesa, mostra que, historicamente, a tese não teve herdeiros. Na terceira parte apresenta as razões que autorizam sustentar a priori que todo poder político é necessariamente representativo e chama atenção para o fato e para o modo em que o Estado de Direito (...)
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  26.  8
    A formação racional da opinião e da vontade na filosofia de Jürgen Habermas.Fábio Abreu Passos - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (3):305-326.
    A noção de opinião pública como processo, não pode circunscrever-se unicamente sobre as bases empíricas de uma teoria, deve também enfocar a posição que essa noção ocupa no que tange à interpretação da sociedade. A abordagem de Jürgen Habermas sobre a opinião pública surge a partir de sua obra clássica sobre a Publicidade Burguesa. Como desdobramento das análises acerca da opinião pública, Habermas constrói a Teoria Normativa de Democracia, a qual se baseia nas condições comunicativas em que pode ocorrer uma (...)
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  27.  12
    Seriamente entediado: Schopenhauer sobre o confinamento solitário, de David Bather Woods.Gustavo Ruiz da Silva & Alexandre de Lima Castro Tranjan - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (2):e10.
    A evidência textual primária confirma que Schopenhauer estava ciente da adoção generalizada do confinamento solitário no sistema penitenciário americano e alguns de seus efeitos prejudiciais. Ele entende sua perniciosidade no que diz respeito ao tédio, fenômeno pelo qual é conhecido por ter nele pensado e analisado extensivamente. Neste artigo, eu interpreto o relato de Schopenhauer sobre o tédio e sua relação com o confinamento solitário. Defendo Schopenhauer contra a objeção de que os casos de confinamento servem apenas para ilustrar a (...)
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  28. Do comissariado de Deus à vontade do princeps': lei, autoridade e soberania no pensamento político medieval tardio.Raquel Kritsch - 2008 - Dois Pontos 5 (2).
    Os problemas da lei e da autoridade marcaram fortemente o pensamento políticomedieval ocidental, e em especial o desenvolvimento da noção de soberania, ponto deconvergência dos grandes conflitos de jurisdição no período. O debate acerca dadistribuição das jurisdições constituiu um dos momentos importantes para a construção damoderna idéia de soberania. Na medida em que se tomava a lei como dada, o sentido daautoridade tinha necessariamente de ser vinculado à idéia de comissão: a autoridade eraum atributo daquele que podia fazer cumprir a (...)
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  29.  11
    Poder e Estado em Hegel e Carl Schmitt.Rodrygo Rocha Macedo & Odilio Alves Aguiar - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 30:156-172.
    O presente artigo trata do conceito de poder na gênese e na sustentação do Estado a partir do vínculo conceitual das obras de G. W. F. Hegel e Carl Schmitt. Hegel, na Filosofia do Direito, propôs um itinerário da vontade em seu movimento histórico. A vontade, expressando a liberdade, seria o princípio dinamizador e fundante do próprio ente estatal. Carl Schmitt, retendo a leitura de Hegel sobre o direito, também admitiu a vontade como base do Estado, (...)
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  30.  10
    processo de orientação de Nietzsche em seu apontamento de Lenzerheide, de 7 de junho de 1887.Werner Stegmaier - 2022 - Revista de Filosofia Aurora 34 (62).
    O apontamento-Lenzerheide, de 7 de junho de 1887 é considerado um texto central sobre o entendimento de Nietzsche a respeito do niilismo. Ele o redigiu num trem, na estação entre Chur e Sils Maria, depois de ter concluído o quinto livro de A Gaia Ciência, seu mais corajoso, profundo e sereno livro de aforismos, e, portanto, antes de ter redigido em Sils Maria, em poucas semanas, as três dissertações de Para a Genealogia da Moral. Entre ambas as coisas, parece que (...)
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  31.  15
    O papel representativo do Poder Judiciário em um Estado Democrático de Direito.Paulo Baptista Caruso MacDonald - 2020 - Doispontos 17 (2).
    Em recente artigo, o ministro do STF Luís Roberto Barroso defendeu o exercício de um papel representativo pelo Poder Judiciário, como forma de dar voz a uma vontade da maioria não captada pelas regras de direito positivo devido às distorções dos mecanismos institucionais fundados no voto. O presente trabalho tem como objetivo investigar se essa reivindicação é compatível com a noção de Estado Democrático de Direito levando em consideração tanto a possibilidade de se aferir a vontade empírica (...)
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  32.  6
    Entre Freud e Nietzche.Aglaé Carneiro - 2022 - Cadernos Do Pet Filosofia 13 (26):34-48.
    Todo ato da vida passa pelo mental, diria Nietzsche (GM); e, tratar do psíquico é, necessariamente, falar em sexualidade (por meio dos impulsos) – defende Freud. Partindo desses dois pressupostos, surge o problema: será a vontade de potência a raiz dos instintos de vida e de morte? As duas construções teóricas parecem se aproximar, e, no entanto, possuem finalidades distintas. Em uma linha freudiana, a mobilização instintual se daria em nome do prazer, enquanto que, para Nietzsche, o objetivo de (...)
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  33.  11
    O conceito de saúde no Ecce Homo de Nietzsche.Flávio Freitas & Leonice Silva - 2022 - Aufklärung 9 (3):67-84.
    O presente artigo pretende explicitar a problematização acerca do conceito de saúde exposta no Ecce homo de Friedrich Nietzsche. Para tanto, o presente artigo está dividido em três momentos. Na primeira parte, trouxemos a relação entre a tríade de pensamentos (teoria das forças, eterno retorno e vontade de poder). Posteriormente, trouxemos a descrição do que seriam os critérios para classificar o processo saúde-doença (método, genealogia e fisiopsicologia), por fim, apresenta-se a classificação das doenças da vida expostas no Ecce (...)
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  34. Aspectos filosóficos da narrativa do Ecce homo de Nietzsche: uma perspectiva em autoencenação.Gabriel Herkenhoff Coelho Moura - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):125-144.
    O último livro escrito por Nietzsche, Ecce homo: como alguém se torna o que se é, é uma de suas obras mais controversas, tendo sido tomada como sinal de prepotência, como autoexposição egocêntrica e como prenúncio do colapso que interrompeu sua trajetória intelectual em janeiro de 1889. As controvérsias foram alimentadas, em parte, pela peculiar narrativa encontrada no livro – ele conta a si sua vida e obra em tom elogioso e hiperbólico –, em parte, pelo fato de que a (...)
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  35.  4
    A escrita como autoformação e resistência: Foucault, Nietzsche e a criação de mundos e histórias.Bruno Abilio Galvão - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (1):96-114.
    A ficção corresponde a um estilo de escrita que sustenta a construção de narrativas capazes de arrancar o escritor de si mesmo em um sentido de, por meio do experimento da própria linguagem, constituir-se esteticamente. Quando observamos as obras de Nietzsche, percebemos que há uma pluralidade de estilos literários, compostos, frequentemente, por aforismos que demandam outro performático: a escrita hiperbólica. Por meio da escrita artística, Nietzsche cria um mundo compreendido como vontade de poder em que dá a si (...)
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  36.  18
    Sobre a natureza da moral - Leitura do capítulo cinco de Aém do bem e do mal de Nietzsche.Miguel Antonio Nascimento - 1997 - Philósophos - Revista de Filosofia 2 (1):67-100.
    Este artigo trata aspectos centrais da noção de Nietzsche, como a relação entre transvaloração e vontade de poder.
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  37. Racismo de estado e tanatopolítica: Sobre o paradoxo do nazismo em Michel Foucault e Giorgio Agamben.Francisco Bruno Pereira Diógenes - 2013 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 1 (2):155-193.
    Este artigo propõe-se a expor as reflexões de dois filósofos contemporâneos, quais sejam, Michel Foucault e Giorgio Agamben, de modo a promover um paralelo,ou mesmo uma analogia, entre duas noções que permeiam as obras dos respectivos autores. Estas noções consistem no que Foucault chamou de Racismo de Estado, e no que Agamben nomeou de Tanatopolítica. O contexto, e tambémo objeto, no qual se efetiva este intento é, em uma palavra, a política totalitária do Estado nazista.Ambos os autores compreendem os fenômenos (...)
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  38. Notas Sobre a Liberdade da Vontade em Agostinho e Anselmo.Paulo Martines - 2019 - Basilíade - Revista de Filosofia 1 (1):69-85.
    A noção de que a vontade é um bem dado à criatura racional está presente tanto na reflexão de Agostinho como naquela de Anselmo, quando ambos abordam o tema do livre-arbítrio. No entanto, a forma de considerar a vontade difere em cada um deles: para Anselmo, a liberdade será pensada como a reta determinação da vontade para o bem, é o poder de não pecar, expressão da retidão da vontade; já para Agostinho, a vontade (...)
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  39.  14
    O refúgio esquivo: Nietzsche e Heidegger sobre arte e niilismo.Claudia Drucker - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (1):4-22.
    Tanto Nietzsche como Heidegger consideram o niilismo uma ameaça, mas divergem quanto à definição do fenômeno e quanto à resposta ser dada. Heidegger reluta em apontar uma saída, seja através da arte ou da ação, já que também as soluções propostas podem ser formas de reforçar o niilismo.
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  40.  7
    Tradução de "Menos dominação, mais liberdade? Resposta a Philip Pettit", de Jean-Fabien Spitz.Bruno Santos Alexandre & Roberta Soromenho Nicolete - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):234-239.
    Segundo uma célebre tese defendida por Philip Pettit, um agente é livre conquanto cada uma de suas ações seja não somente acessível, mas também não-dominada, no sentido de que ninguém tenha o poder de bloquear o acesso a tais ações. Através de contraexemplos, esse artigo procura demonstrar que a vontade de eliminar a dominação pode diminuir antes que reforçar a liberdade individual.
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  41.  3
    O Poder Soberano Em Jean-Jacques Rousseau.Marco Antônio Correa Bezerra - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 1 (1):84.
    A questão fundamental dessa investigação será mostrar quais bases sustentam a ideia do poder soberano no interior do chamado Estado Moderno e como nele se manifesta a relação com seus membros. Para alcançar esse objetivo pretendemos inicialmente mostrar a busca destas bases que o pensamento de Jean-Jacques Rousseau persegue desde o Discurso sobre as ciências e as artes (1749), passando pelo Discurso sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens (1755) até alcançar sua formulação mais completa (...)
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  42.  5
    O ponto de Arquimedes: natureza humana, direito natural, direitos humanos.Paulo Ferreira da Cunha - 2001 - Coimbra, Portugal: Almedina.
    Num diálogo entre a Teoria Constitucional e a Filosofia Jurídica, O Ponto de Arquimedes procura levantar eternas interrogações sobre a fundamentação e a legitimação do Direito. Num tempo de consenso aparente e por vezes hipócrita em torno dos Direitos Humanos, o desafio é o de saber quais as suas raízes- a simples vontade do poder, sempre reversível, ou o Direito Natural e a própria natureza do Homem? A indagação sobre o ponto de apoio do Arquimedes jurídico, longe de (...)
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  43.  51
    Genealogy and Will to Power.James Genone - 2001 - Revista Portuguesa de Filosofia 57 (2):285 - 298.
    Nietzsche's book On the Genealogy of Morals is often taken to be the high point of his critical project. Many of the positive aspects of Genealogy are often ignored, however, because they are difficult to explain. This article attempts to give an interpretation of the second essay of Genealogy in terms of Nietzsche's concept of will to power. On this basis, the second essay shows itself not to be simply an account of "bad conscience", but rather an account of the (...)
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  44.  10
    Poder versus querer: sobre o livre-arbítrio em Agostinho e em Schopenhauer.Gleisy Picoli - 2010 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 1 (1):19-34.
    O artigo que se segue pretende analisar a noção schopenhaueriana de liberdade da vontade (entendida como liberum arbitrium indifferentiae), cuja definição, como defendo, pressupõe a distinção agostiniana entre o velle e o posse, assim como a acepção kantiana de caráter inteligível. Considero que a liberdade plena, ou a completa negação da vontade, conforme a perspectiva de Schopenhauer, tem por base a noção agostiniana de libertas, que só é alcançada por meio da graça, e também sua errônea interpretação sobre (...)
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  45.  5
    A ordem do discurso: aula inaugural no Collège de Frances, pronunciada em 2 de dezembro de 1970.Michel Foucault - 1996 - São Paulo: Edições Loyola.
    Por Laura Fraga de Almeida Sampaio, tradutora do livro A aula inaugural, que Foucault pronunciou ao assumir a cátedra vacante no Collège de France pela morte de Hyppolite, pode ser considerada um texto de ligação entre suas obras, datadas dos anos 60, como História da loucura, As palavras e as coisas, A arqueologia do saber, centradas predominantemente na análise das condições de possibilidade das ciências humanas, e as que se seguiram a maio de 68, como Vigiar e punir, voltados ao (...)
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  46.  12
    Sobre interpretação e o destino da ontologia em Nietzsche.Francisco Prata Gaspar - 2020 - Discurso 50 (1).
    O artigo pretende discutir o sentido da ciência filosófica chamada “ontologia”, a doutrina do ente nele mesmo, a partir da crítica histórico-filosófica de Nietzsche à noção de verdade: na medida em que a “vontade de verdade” coloca a si mesma em questão e se pergunta pelo valor da verdade, não é só a “morte de Deus” e da moralidade cristã que finalmente têm lugar, a ideia mesma de uma doutrina do Ser cai por terra, entrando em seu lugar o (...)
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  47. Niilismo, neoliberalismo e catástrofe.Ronaldo Pelli Junior & Ádamo Bouças Escossia da Veiga - 2024 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 14 (2):e85259.
    Niilismo, neoliberalismo e catástrofe: A subjetividade neoliberal, como estudada por Foucault, Laval e Dardot, acaba por reforçar o niilismo, que já tinha sido tão bem interpretado e conjurado por Nietzsche, ainda no século XIX. Esse aprofundamento acontece principalmente pelo viés do ressentimento, um dos afetos que está presente tanto na leitura neoliberal como nos estudos sobre o niilismo. No século XXI, a cientista política Wendy Brown atualizou essa correlação do niilismo e do ressentimento com o neoliberalismo, demonstrando que os atuais (...)
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  48.  6
    O libertarianismo de Jonathan Lowe.Marco Oliveira - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 14 (2):358-374.
    O objetivo deste artigo é apresentar a versão libertariana de Jonathan Lowe acerca da vontade livre. Ações intencionais são explicadas ao mencionarmos as razões pelas quais os agentes adotaram certos cursos de ações. Uma característica essencial dessas ações seria a capacidade de um agente de deliberar sobre as circunstâncias de um determinado curso de ação, antes de decidir o que fazer. A questão, na Filosofia da ação, é abordada por deterministas e seus opositores. Enquanto deterministas apresentam críticas contra a (...)
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  49.  21
    A afinidade entre arte e conhecimento em Platão,Nietzsche e Heidegger.Cláudia Drucker - 1999 - Philósophos - Revista de Filosofia 4 (2):07-20.
    Este estudo consiste num comentario do curso que Heidegger deu entre 1936 e 1937 intitulado "A vontade de poder como arte" em que ele compara as filosofias de Platão e Nietzsche sobre arte. Uma tal aproximação não implica negar que, se consideramos o todo das obras, tanto de Nietzsche como de Heidegger, a maioria das referências a Platão visam marcar uma distância perante ele.Meu único objetivo é mostrar que não existe uma fórmula simples para explicar a relação entre (...)
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  50.  7
    Contratualismo, Consentimento e Autoridade Política na Filosofia de Hobbes/Contractualism, consent and political authority in the political philosophy of Hobbes.Delmo Mattos da Silva - 2015 - Pensando - Revista de Filosofia 5 (9):167.
    A discussão acerca da constituição da autoridade política descrita no Leviathan, especificamente, no contexto do Cap. XVI, configura-se como uma das questões mais proeminentes referente às pesquisas da problemática filosófica e política de Hobbes na atualidade. Relacionado diretamente com a teoria da representação, o fundamento da autoridade evidencia nitidamente uma articulação entre o processo representativo da pessoa artificial com as exigências do argumento contratualista hobbesiano, cuja consequência direta está na configuração da convergência entre a vontade do poder soberano (...)
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