Results for 'obrigações contrárias ao dever'

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  1. Dilemas deônticos e escolha: considerações pragmáticas.Rafael Testa - 2009 - Revista Brasileira de Filosofia 232:231-246.
    Neste artigo fazemos uma discussão conceitual acerca da ferramenta de escolha por nós apresentada no trabalho “Solving Normative Conflicts using Preference Relations”, isto é, explicitamos a racionalidade subjacente a tal ferramenta, bem como as consequências práticas de sua aceitação.
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  2. A Discreta Antinomia Da Razão Pura Prática De Kant Na MetafísicaDos Costumes.Heiner Klemme - 2008 - Cadernos de Filosofia Alemã 11:11-32.
    NA PRIMEIRA PARTE DO PRESENTE ARTIGO, COMEÇO POR UM ESBOÇO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE LIBERDADE, MORAL E MUNDO EM KANT. NA SEGUNDA PARTE DISCUTO OS EXEMPLOS DE CHRISTIAN WOLFF E CHRISTIAN AUGUST CRUSIUS COMO DUAS VERSÕES MODERNAS DO INDIFFERENTISMUS MORAL. NA TERCEIRA PARTE, PROPONHO A IDÉIA DE QUE A CONCEPÇÃO DE DEVER MORAL, EXPLICITADA POR KANT NOS ANOS 1780 E 90, PRESSUPÕE A LIBERDADE HUMANA DE PODER ESCOLHER ENTRE UMA AÇÃO POR DEVER, UMA AÇÃO CONFORME AO DEVER (...)
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  3.  51
    O caráter insondável das ações morais em Kant.Aguinaldo Pavão - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (1):101-113.
    À primeira vista, o que parece razoavelmente defensável na posição kantiana, com base na Fundamentação da Metafísica dos Costumes, é que as ações imorais são insondáveis, mas não o são como as ações morais. Estas são sempre insondáveis, aquelas quando vestem a conformidade ao dever, pois quando são contrárias ao dever são sondáveis. Mas na Crítica da Razão Pura (1980b, p.279, n.; B 579, n.80) Kant afirma que “a moralidade própria das ações (mérito e culpa), mesmo a (...)
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  4.  14
    O problema dos direitos humanos em Kant.Aylton Barbieri Durão - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):303-313.
    Ultimamente surgiram trabalhos que mostram que Kant fundamenta os direitos humanos a partir da liberdade inata, como único direito inato que o homem possui em virtude de sua humanidade. Contudo, a liberdade inata não permite justificar uma teoria dos direitos humanos porque constitui apenas um direito inato sobre o meu e o teu interior que possibilita a posse empírica, ademais, embora um direito humano seja inalienável, deve-se renunciar a ela para ingressar no estado civil; além disso, as quatro derivações analíticas (...)
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  5.  10
    A ampliação do conceito de cidadania na redefinição de uma sociedade decente e civilizada.Wesley Felipe de Oliveira - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (3):247-265.
    O objetivo deste artigo é analisar a ampliação do conceito de cidadania em sua aplicação aos animais não-humanos e a relação com a ideia de sociedade decente e civilizada. Para isso, parte-se das discussões sobre os direitos dos animais na obra Zoopolis: a political theory of animal rights, de Sue Donaldson e Will Kymlicka. Ao contrário de teorias que enfatizam basicamente os aspectos negativos dos direitos animais, ou seja, o direito de não sofrer danos, não ser torturado etc., o presente (...)
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  6. ‘god’ Without God: Kant’s Postulate: Série 2.Frederick Rauscher - 2007 - Kant E-Prints 2:27-62.
    O postulado prático da existência de Deus é problemático por várias razões: primeiro, Kant nega que ele proporciona qualquer cognição da natureza ou existência de Deus como um ser em si; segundo, ele salienta a natureza prática do postulado contribuindo para o desempenho de nossos deveres; e, terceiro, Kant parece mesmo algumas vezes indicar que nosso postulado de Deus não corresponde a nenhuma realidade, mas é um mero pensamento. No meu trabalho, eu sustento o argumento que o postulado de Kant (...)
     
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  7. Estudo da natureza do homem em Kant a partir do caso do estrangeiro e o conceito de hospitalidade: Série 2.Claudia Belfort - 2007 - Kant E-Prints 2:127-142.
    Este artigo tem como tema o estudo da natureza do homem em Kant a partir do caso do estrangeiro e o conceito de hospitalidade. O direito cosmopolítico está fundado no direito à hospitalidade, mas este tem assimetrias e limites, o que contraria um tratamento igualitário previsto por Kant no âmbito da lei jurídica e da lei moral. O cosmopolitismo dá aos povos de nações ou de repúblicas distintas o mesmo direito de propriedade comum sobre a superfície da terra. O estrangeiro (...)
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  8.  5
    O dever do amor ao próximo para Kierkegaard.Daiane Rodrigues Costa - 2021 - Perspectivas 6 (2):428-442.
    O estudo apresentado aqui trata da investigação do conceito de amor para o filósofo dinamarquês Søren Kierkegaard. Nessa perspectiva, o devido conceito está relacionado ao mandamento cristão de amor ao próximo. Esclarecemos, portanto o sentido do “dever amar” e o “próximo” a quem se refere. A partir disso, observamos algumas críticas a essa noção de amor elaboradas pelo filósofo alemão Theodor Adorno, onde expõe a impossibilidade do amor ser um dever e de amar um sujeito que, a priori, (...)
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  9.  5
    Democracia deliberativa e o dever de civilidade em John Rawls: do singular ao plural e do subjetivo ao objetivo.Diogo Rodrigues Manassés - 2022 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 13 (1):e10.
    Dentre os vários modelos normativos de democracia elaborados na Filosofia Política, um dos mais influentes é o da democracia deliberativa, cuja característica mais essencial é a exigência de justificação pública. John Rawls, ao estabelecer as bases do que ele chamou de razão pública, tornou-se um dos principais marcos teóricos desse modelo democrático. Atrelado à razão pública, Rawls tratou do dever de civilidade, um dever moral coerente com ela e com a sua ideia de democracia. O cidadão que o (...)
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  10.  19
    Deveres intergeracionais: como defini-los a partir da filosofia?1.Geraldo Alves Teixeira Júnior & Marijane Vieira Lisboa - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (1):31-60.
    Resumo: Conhecer os deveres que temos em relação às gerações futuras é cada vez mais urgente, diante da degradação individual, social e ambiental que a humanidade enfrenta. O presente artigo pretende mostrar, de início, a complexidade filosófica dessa questão, indicando que, nos enunciados sobre o assunto, há três pressuposições filosoficamente problemáticas: 1) haverá gerações futuras; 2) nossas ações são contingentes; e 3) somos responsáveis por nossos impactos sobre as próximas gerações. Discutimos essas suposições, por meio das questões sobre a eternidade (...)
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  11.  9
    Uma leitura dos deveres do professor e do aluno no discurso oficial.Maria Helena Fernandes Cardoso - 2008 - Educação E Filosofia 1 (1):45-51.
    […] Este estudo tem como preocupação centrar algumas reflexões sobre a linguagem. E, por objetivo, questionar a consciência do homem quando este produz a linguagem, isto é, a prática do discurso e a reflexão sobre problemas que se originam dessa prática. O texto que constitui o escopo desta análise refere-se aos deveres do professor e do aluno contidos nos regimentos de algumas escolas estaduais de Minas Gerais. Visando à melhor compreensão, dividimos a análise em duas partes. A primeira apresenta uma (...)
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  12.  18
    Dever e inclinação em Kant e Schiller.Charles Feldhaus - 2015 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 14 (3):395-414.
    Este estudo ocupa-se com o debate entre Kant e Schiller a respeito do papel das inclinações e do dever na moralidade. Baseando-se em um epigrama de Schiller muitos críticos da ética de Kant afirmaram que Kant não oferece nenhum lugar aos sentimentos na ética. Entretanto, esse cenário tem mudado nos últimos anos com vários membros da Kant-Forschung ressaltando o papel que Kant confere a virtude e aos sentimentos em suas obras tardias e que a obra Sobre graça e dignidade (...)
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  13.  63
    Como são possíveis deveres de virtude em Kant?Alexandre Hahn - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (2):115-121.
    : Este trabalho pretende mostrar em que consiste e qual é a importância de se investigar e oferecer uma resposta ao problema da possibilidade dos deveres de virtude. Sendo assim, faremos, em primeiro lugar, uma aproximação do problema da possibilidade dos deveres de virtude a partir de problemas que dizem respeito a outros juízos sintéticos a priori para, em seguida, indicarmos os requisitos que devem ser cumpridos pelos deveres de virtude para que sejam considerados possíveis. Esta investigação está comprometida com (...)
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  14. Preservação da dignidade humana e aperfeiçoamento moral: a noção kantiana de “deveres perfeitos para consigo mesmo”.Letí­cia Machado Pinheiro - 2008 - Princípios 15 (24):187-208.
    Tomando como fontes basilares a “Doutrina da Virtude” (segunda parte da Metafísica dos Costumes) e a Lições de ética – obras nas quais Kant trata com mais afinco o tema intentado –, o texto que segue apresenta em linhas gerais a noçáo kantiana de “deveres perfeitos para consigo mesmo”. Partindo das dificuldades que Kant aponta como subjacentes ao conceito de “dever para consigo mesmo” e, definindo os pontos distintivos entre deveres perfeitos e imperfeitos, pretende-se apresentar os pontos por ele (...)
     
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  15. Direito subjetivo e dever jurídico interno em Kant.José N. Heck - 2002 - Kant E-Prints 1 (4):1-16.
    O ensaio expõe a posição kantiana tardia em relação ao direito e à ética, comdestaque para as noções de direito subjetivo e de dever jurídico interno. Trata-se de mostrar aoriginalidade de Kant na última versão redacional das doutrinas do direito e da virtude. Otrabalho realça a contribuição do direito racional kantiano para os limites da dogmática jurídicaatual em face da crescente juridificação das ciências normativas.
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  16.  11
    Direito subjetivo E Dever jurídico interno em Kant.José N. Heck - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (1):59-75.
    O ensaio expõe a posição kantiana tardia em relação ao direito e à ética, com destaque para as noções de direito subjetivo e de dever jurídico intemo. Trata-se de mostrar a originalidade de Kant na última versão redacional das doutrinas do direito e da virtude. O trabalho realça a contribuição do direito racional kantiano para os limites da dogmática jurídica atual em face da crescente juridificação das ciênciasnormativas.
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  17.  52
    Direito à justificação – dever de justificação: reflexões sobre um modus de fundamentação dos direitos humanos.Heiner F. Klemme - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (2):187-197.
    Neste texto, discute-se a concepção desenvolvida por Rainer Forst do “direito à justificação”, um princípio filosófico básico dos direitos humanos presente na tradição da ideia kantiana de “razão pura prática”. Forst procura demonstrar que o reconhecimento do outro, como um ser finito e com necessidades, fundamenta diante de mim um direito a razões justificadoras. A dignidade do outro me obriga a agir perante ele apenas conforme tais razões, as quais ele pode compreender e aprovar. No texto, demonstram-se também alguns pontos (...)
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  18.  24
    A estrutura da ação por dever nas obras de fundamentação da moralidade e no escrito sobre a religião a partir da noção de ordem moral dos móbiles.Letícia Machado Spinelli - 2014 - Studia Kantiana 16:124-143.
    Este artigo pretende apresentar uma análise comparativa entre as obras de fundamentação da moralidade e o escrito sobre a religião no que tange à estrutura da ação por dever. Tal análise se justifica em vista de Kant, no escrito sobre a religião, apresentar a definição da ação por dever e da ação moralmente má nos termos de hierarquia e ordem moral dos móbiles, formulação que, aparentemente, não é apresentada no âmbito da fundamentação da moral. Dessa análise se sobressai, (...)
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  19.  3
    Regulação responsiva, Lei nº 13.506/2017 e a necessária reLeitura do poder-Dever de aplicar sanções.Felipe Godoy Franco - 2022 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 8 (1).
    O objetivo deste artigo é propor uma revisão da interpretação do exercício da atividade sancionatória da Administração Pública enquanto um poder-dever. Para tanto, analisa-se a teoria da regulação responsiva, que argumenta que punição e persuasão devem ser estratégias complementares na busca de alcançar a conformidade, bem como as inovações trazidas pela Lei nº 13.506/2017, particularmente quanto à possibilidade de que o Bacen e a CVM, em certos cenários, deixem de instaurar processos sancionadores, utilizando outros instrumentos mais efetivos. Assim, defende-se (...)
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  20.  16
    Direito E Dever de resistência ou progresso para melhor política, direito E história em I. Kant.José N. Heck - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (4):803-824.
    Para Kant, a luta pelo aprimoramento do direito é travada com as armas da argumentação. Trata-se de emancipar a comunidade jurídica da tutela oriunda do senhorio violento das origens. rumo ao Estado republicano. O processo desemboca na constituição de um Estado estabelecido pela união de uma multidão de seres humanos submetida a leis de direito, no qual o povo exerce, na figura de seus representantes, a soberania e os poderes da República estão comprometidos com a eficácia do direito. O artigo (...)
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  21.  22
    A crítica de Hegel aos postulados da razão prática como deslocamentos dissimuladores.Marcos Lutz Müller - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (4):927-959.
    Este artigo apresenta a crítica radical de Hegel na Fenomenologia do Espírito à teologia moral dos postulados da razão pràtica kantiana. Hegel os reconstrói como projeções resultantes da contradição da consciência moral, que, ao termo da experiência que ela perfaz de si mesma mediante a sua objetivação na "visão moral do mundo'', é compelida a confessar a sua hipocrisia. Depois de uma caracterização sucinta da antinomia e dos postulados da razão pràtica, bem como das principais teses da sua reconstrução crítica (...)
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  22. As Diferentes estratégias de enfrentar a controversa posição de Kant a respeito do dever de não mentir por amor à humanidade: Série 2 / Different Strategies of Facing the Controversial Position of Kant Regarding the Duty of Not Lying for the Sake of Humanity.Charles Feldhaus - 2011 - Kant E-Prints 6:120-134.
    This study aims to reconstruct some of the main strategies to address the controversial position of Kant in his opusculum On the Supposed Right to Lie for the sake of Humanity, namely, an unconditional prohibition of lying, even when the consequences are catastrophic, seeking to ascertain the relevance such as an attempt to better situate the ethics of Kant in the face of overwhelming objections from the critics.Wood, for example, argues that the opusculum does not deal with an ethical duty, (...)
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  23.  13
    A argumentação política de ockham a favor do primado de Pedro contrária à tese de marsílio de pádua.José Antônio de C. R. De Souza - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (159):667-677.
    Marsilio de Pádua e Guilherme de Ockham viveram seus últimos anos na corte de Luís da Baviera. Ambos opuseram-se aos papas da época. Entretanto, a posição deles a respeito do primado do sumo pontífice não é idêntica. Enquanto Marsílio a nega quase totalmente, Ockham observa que se trata de um problema de cunho teológico e critica os argumentos de Marsílio.
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  24. "Cimento da Sociedade: método e metafísica na teoria do casamento de Mary Wollstonecraft: In: Críticas Filosóficas ao Casamento, Vol. 2 (2nd edition).Katarina Peixoto - 2023 - In Eduardo Vicentini de Medeiros (ed.), https://www.editorafi.org/. Editora Fi. pp. 93-137.
    A função e o sentido do casamento são apresentados por Mary Wollstonecraft (1759-1797), em “Reivindicação dos direitos da mulher” (1792). Escrito em formato de reunião de panfletos e publicado antes de partir para a França revolucionária, com o propósito de acompanhar o levante republicano contra o Antigo Regime, “Reivindicação dos direitos da mulher” contém uma denúncia generalizada da desigualdade de gênero e de seus efeitos deletérios, e um projeto de reforma das instituições e da sociedade. É nesse texto que a (...)
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  25.  3
    Contratualismo Moral e Os Limites Do Dever de Beneficência.Tiaraju Molina Andreazza - 2023 - Dissertatio 57:91-116.
    Até que ponto temos a obrigação moral de sacrificar nossos interesses pessoais e o nossobem viver para beneficiar outros? Um desafio para qualquer teoria moral é responder a essa pergunta deuma maneira moderada. Uma resposta moderada reconheceria que o agente tem uma obrigação moralde atender às legítimas necessidades alheias, porém não de uma maneira que o impediria de se dedicara projetos e objetivos pessoais que orientam e dão significado à sua vida. O contratualismo moral deThomas Scanlon é defendido por seus (...)
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  26. A kênósis entre o sagrado e o profano: a polí­tica e a secularização em Kierkegaard e seu dialogo com algumasdas teses de Vattimo.Marcio Gimenes de Paula - 2008 - Princípios 15 (23):233-253.
    la82 12.00 Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 Um dos objetivos do presente artigo é analisar a temática da política e da secularizaçáo na obra do filósofo Kierkegaard (1813-1855). Duas obras do pensador dinamarquês seráo especialmente analisadas aqui: O Indivíduo e Exercício do cristianismo . O segundo objetivo, é promover o diálogo de suas teses, contrárias ao processo de secularizaçáo, com as teses de Gianni Vattimo (1936-), pensador italiano e entusiasta de um mundo secularizado. A (...)
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  27.  10
    O "sistema" da moral? Uma investigação sobre a sistematicidade interna da metafísica dos costumes de Kant.Diego Kosbiau Trevisan - 2016 - Kriterion: Journal of Philosophy 57 (134):401-419.
    RESUMO O artigo tem como objetivo pôr em questão duas objeções comumente lançadas contra a "Metafísica dos Costumes", a saber, a sua falta de "clareza sistemática" quando comparada com outras obras críticas centrais de Kant, e também a admissão aparentemente equivocada da legalidade como conceito legítimo de um sistema metafísico prático. Argumentar-se-á que a identificação do ato do livre arbítrio como conceito supremo do sistema permite responder às críticas lançadas ao, por um lado, apresentar um princípio de ordenação sistemática empregado (...)
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  28.  25
    Theatre and Thought.Mário Fernando Bolognesi - 1999 - Trans/Form/Ação 21 (1):53-65.
    Plato has a negative vision of art and of the tragedy. The "irrationality" of the artistic practice is in the base of that denial. His vision is contrary to the perspectivism humanist of Eurípede and of the sophists. In the renaissance philosophy the subject observer presuppose the multiple and the infinite. The perspectivism is in the base of that orientation and Shakespeare is the best artistic expression of that presupposition defended in the philosophy by Giordano Bruno.Platão tem uma visão negativa (...)
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  29.  21
    Diálogo entre a tradição bíblica e a construção do discurso teológico ambiental cristão (Dialogue between bible's tradition and the environment christian theological discourse construction).Amelia Ferreira Martins Limeira & Maristela Oliveira de Andrade - 2012 - Horizonte 10 (26):603-618.
    A tradição bíblica tem inspirado leituras e interpretações ecológicas por parte de teólogos de vertentes cristãs diversas, dentre os quais podemos destacar: Carriker, Reimer, Schaeffer e Stott. O objetivo deste artigo é apresentar alguns textos das Escrituras Sagradas judaico-cristãs e o modo como estes têm sido interpretados por teólogos cristãos vinculados à vertente reformada à luz de uma leitura ecológica. Um corte epistemológico foi feito reconhecendo nestes teólogos posições ideológicas heterogêneas a fim de preservar a re(leitura) dos textos bíblicos escolhidos (...)
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  30.  12
    A difícil arte de "deslizar sobre o mundo" ou Montaigne, um político discreto ("De poupar a própria vontade" - III, 10).Andre Scoralick - 2012 - Kriterion: Journal of Philosophy 53 (126):509-525.
    De 1581 a 1585, Montaigne foi prefeito de Bordeaux. Foi acusado por detratores de não se ter aplicado o bastante e de não ter feito nada de marcante durante seus dois mandatos. Ao responder às acusações no ensaio "De poupar a própria vontade" (III, 10), o autor encontra a ocasião para uma crítica das paixões em geral e, em particular, das que pertencem ao contexto político. Isto porque ele visava, com sua aparente falta de aplicação aos deveres de prefeito, evitar (...)
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  31.  29
    Teatro e pensamento.Mário Fernando Bolognesi - 1999 - Trans/Form/Ação 21 (1):53-65.
    Platão tem uma visão negativa da arte e da tragédia. A “irracionalidade” da prática artística está na base dessa negação. Sua visão é contrária ao perspectivismo humanista de Eurípedes e dos sofistas. Na filosofia renascentista, o sujeito observador (temporal e racional) pressupõe o múltiplo e o infinito. O perspectivismo está na base dessa orientação e Shakespeare é a melhor expressão artística desse pressuposto defendido na filosofia por Giordano Bruno.
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  32.  32
    Sobre a imagem rousseauniana da lei acima dos homens.Thomaz Kawauche - 2008 - Trans/Form/Ação 31 (2):97-118.
    Entre o verbete sobre economia política, de 1755, e o Contrato social, de 1762, a noção rousseauniana de lei passa de “voz celeste” para “declaração da vontade geral”. Pretende-se defender aqui a proposição de que tal mudança na definição de lei de um escrito para o outro não implica contradição. Para tanto, será analisada a presença da imagem da “lei acima dos homens” em diversos textos do Cidadão de Genebra, sobretudo no capítulo “Do legislador” no livro II do Contrato, a (...)
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  33. A kênósis entre o sagrado e o profano: a polí­tica e a secularização em Kierkegaard e seu dialogo com algumasdas teses de Vattimo.Marcio Gimenes de Paula - 2008 - Princípios 15 (23):233-253.
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  34.  47
    O problema do suicídio em Montaigne.Lúcio Vaz - 2012 - Kriterion: Journal of Philosophy 53 (126):483-497.
    Nos Ensaios de Montaigne, encontramos um dos mais célebres textos filosóficos sobre a morte voluntária, o capítulo 3 do livro II. Muitos comentadores qualificam o posicionamento de Montaigne como sendo o mesmo de Sêneca e de alguns autores antigos, qual seja, uma defesa da moralidade do ato de se matar. Outros estudiosos detectam no ensaio uma oscilação inconclusa do autor francês sobre o tema. Procuro, em contrapartida, apresentar argumentos que evidenciam que a opinião final de Montaigne é irrestritamente contrária ao (...)
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  35. O Imperativo Categórico e o Princí­pio da Coexistência das Liberdades.Cinara Maria Leite Nahra - 1995 - Princípios 2 (3):13-31.
    o presente artigo denominado 0 Imperativo Categ6rico e 0 Principio da Coexisiencie das Liberdades foi apresentado na forma de conferencia no curso de extensao em Etica e Filosofia Politica promovido pelo Departamento de Filosofia da UFRN. o artigo trata da relacao entre 0 Imperativo Categ6rico de Kant eo principio universal do direito denominado por Kant de principio de coexistencia das liberdades. A tese maior sustentada pela autora e a de que 0 principio universal do direito s6 pode ser perfeitarnente compreendido (...)
     
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  36.  10
    A filosofia realista e naturalista de John Dewey: Mediações naturais, causais, cognitivas e culturais.Edna Maria Magalhães do Nascimento - 2018 - Pensando - Revista de Filosofia 8 (16):250.
    O presente artigo analisa a epistemologia realista e naturalista de John Dewey, discutindo sua contribuição para a epistemologia contemporânea. O ponto de partida da investigação consiste em articular os conceitos experiência e natureza da epistemologia de John Dewey às teorias de base naturalistas. Ao final pretendemos revelar que o realismo de Dewey por se caracterizar como naturalista traz contribuições importantes para a epistemologia atual quando se coloca numa vertente contrária ao objetivismo, mas sem prescindir da ciência. Ao se opor a (...)
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  37.  52
    Liberdade, lei natural e direito natural em Hobbes: limiar do direito e da política na modernidade.Natalia Maruyama - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (2):45-62.
    Liberdade e poder são dois temas que se correlacionam ao longo da história da filosofia política moderna. Nos textos de Hobbes, a ideia da liberdade como ausência de impedimentos às ações ajuda-nos a pensar o dever de obediência ao poder soberano e as relações entre política e direito. Uma situação de vácuo jurídico, em que tudo é permitido, faz-se, contudo, impossível, de modo que a solução de Hobbes consiste em sustentar a ideia do direito natural como direito originário individual (...)
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  38.  23
    A crise do último império: a Guerra Fria e as décadas finais do colonialismo português.Adriano De Freixo - 2018 - Dialogos 22 (1):126.
    A partir dos anos 1950, no auge do processo de descolonização afro-asiática, Portugal sofreu diversas pressões internacionais devido à sua política colonial. Marcado historicamente por sua debilidade econômica, o país havia implementado um modelo colonialista baseado na abertura de seus domínios ultramarinos à atuação do capital internacional, em um modelo de colonialismo dependente. Este fato, aliado aos interesses estratégicos dos EUA e da OTAN, no contexto da Guerra Fria, fez com que as grandes potências acabassem esvaziando as pressões contrárias (...)
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  39.  11
    Educação como prática real de liberdade a partir de István Mészáros.Leandro Assis Santos - 2022 - Educação E Filosofia 36 (76):377-404.
    O presente trabalho expõe algumas investigações acerca da mercantilização da educação brasileira e a perda (ao nosso ver) do caráter emancipatório que a educação deve possuir. A proposta atual de captura da educação pelo capital ocasiona o distanciamento das esferas públicas, quando não a sua condescendência, na deterioração de uma proposta formativa contrária aos projetos de conformação, passividade e de hedonismo que orientam a educação especialmente escolar no mundo atual. Para acompanhar essa crítica, nos valemos da economia conceitual aberta por (...)
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  40.  9
    Racism and the Constitution of an Ideological Sign of Resistence.Maria Helena Cruz Pistori - forthcoming - Bakhtiniana.
    RESUMO Este artigo tem o objetivo de compreender a disseminação e a consolidação de um signo ideológico de resistência, a partir da análise de um enunciado verbo-visual, uma fotorreportagem publicada no jornal português Expresso. A matéria, por meio de uma série de fotografias e um breve texto, mostra uma manifestação ocorrida em Lisboa, em junho de 2020, contrária ao assassinato de George Floyd por policiais nos EUA. A Análise Dialógica do Discurso, advinda da obra de Mikhail Bakhtin e o Círculo, (...)
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  41.  10
    Racismo e a constituição de um signo ideológico de resistência.Maria Helena Cruz Pistori - forthcoming - Bakhtiniana.
    RESUMO Este artigo tem o objetivo de compreender a disseminação e a consolidação de um signo ideológico de resistência, a partir da análise de um enunciado verbo-visual, uma fotorreportagem publicada no jornal português Expresso. A matéria, por meio de uma série de fotografias e um breve texto, mostra uma manifestação ocorrida em Lisboa, em junho de 2020, contrária ao assassinato de George Floyd por policiais nos EUA. A Análise Dialógica do Discurso, advinda da obra de Mikhail Bakhtin e o Círculo, (...)
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  42.  13
    Nietzsche e a arte.Adriany Ferreira de Mendonça - 2022 - Revista de Filosofia Aurora 34 (62).
    O objetivo deste artigo é discutir a maneira como Nietzsche coloca a questão do niilismo em seus textos preparados para publicação, sobretudo em alguns daqueles que se concentram entre 1886 e 1888. Neste momento mais tardio de sua obra, o autor formula suas hipóteses genealógicas acerca dos valores morais, e evidencia o vínculo existente entre a moralidade de origem socrático-platônica e os valores cristãos que marcam fortemente a cultura ocidental. A modernidade, ao atualizar e oferecer novas roupagens às formas de (...)
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  43.  19
    Locke E a apropriação privada: Em que condições O direito de excluir pode ser justificado?Jean-Fabien Spitz - 2018 - Cadernos Espinosanos 38:53-87.
    Ao colocar em evidência a legitimidade de uma instituição defendida por Locke, ou seja, o direito genérico que todos os membros da espécie humana têm de utilizar os recursos da natureza para preservar a sua existência, fca nítido que a propriedade privada exclusiva só é justifcável com o acréscimo de obrigações sociais rigorosas, apresentadas pelo próprio autor, para garantir que ela não prejudique a preservação da existência de qualquer dos membro da espécie, pelo simples fato de que a realidade (...)
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  44.  15
    A estrutura da moral kantiana.Francisco Eliandro Souza do Nascimento & Francisco Rogelio dos Santos - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 17 (1):61-84.
    Neste artigo, faremos uma exposição da estrutura da moral kantiana partindo da análise dos seus principais pressupostos. Iniciaremos com a análise do conceito de homem em Kant, abordando as suas duas dimensões, racional e sensível, buscando uma compreensão da dualidade que se estabelece no nível da razão prática, entre o caráter empírico do sujeito prático e o caráter inteligível, e qual dessas duas dimensões se sobressaem no campo da ética. Em seguida trataremos da liberdade como princípio fundante da moral perguntando (...)
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  45.  16
    Implicaciones Bioéticas de los Organismos Transgénicos.Fernando Anaya-Velázquez - 2003 - Revista Portuguesa de Filosofia 59 (3):813 - 822.
    Ao desenvolver a ciência biológica, o ser humano logrou obter novas variedades de animais e de plantas, a partir das silvestres. Quando as técnicas de engenharia genética se aplicaram a êstes organismos, obtiveram-se êxitos que se traduziram em dezenas de animais e de plantas com modificações genéticas agora hereditárias. Segundo o artigo, da análise bioética dos organismos modificados geneticamente e da sua utilizaçéo surgem várias propostas: 1) o direito do consumidor a ser informado em termos que possa entender acerca da (...)
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  46.  21
    Kant e a ética de virtudes contempor'nea.Charles Feldhaus - 2015 - Dissertatio 42:211-230.
    Este estudo reconstrói algumas das principais críticas da ética de virtude à etica de Kant e examina essas críticas à luz do debate entre Kant e Schiller a respeito do papel do dever e das inclinações nas ações morais. Os defensores da ética de virtudes criticam o predomínio da ética de princípios no pensamento moral contemporâneo. Entretanto, nem sempre é claro exatamente a qual concepção ética essas críticas se dirigem e se, em vez de uma crítica à ética de (...)
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  47.  6
    Duas concepções de estado de natureza: Rousseau e Buffon.Mauro Dela Bandera Arco Júnior - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):61-70.
    Em muitos textos, Buffon mostra-se partidário da ideia da existência de um laço conjugal natural entre homem e mulher, retomando, assim, as concepções de Locke sobre o assunto. Por sua vez, Rousseau surge como um grande crítico desta ideia. Ele imagina um estado no qual homens e mulheres viveriam em determinadas condições que não os colocariam em relação uns com os outros e, por conseguinte, não os coagiriam a obrigações e deveres recíprocos, um estado de dispersão e de isolamento (...)
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  48.  35
    Uma leitura interpretativa das "Orientações pastorais sobre a Renovação Carismática Católica" à luz da teoria da religião.Sélcio de Souza Silva - 2007 - Horizonte 6 (11):53-70.
    Resumo Com base na teoria da religião, qual seja, de que a religião ou o trabalho religioso, desenvolvido pelos profissionais especializados e investidos do poder institucional, deve sempre responder às eventuais dificuldades, instabilidades ou ameaças contextuais que se instauram no campo religioso, pretenderemos evidenciar, neste artigo, a natureza particular dos interesses religiosos e a forma legitimadora no estabelecimento de suas funções na elaboração de diretrizes e normalizações da Igreja Católica. No firme propósito de coibir algumas práticas e fazer com que (...)
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  49. Deve a Interpretação Musical Ser Eticamente Condicionada?António Lopes - manuscript
    The paper addresses the issue of ethical obligations in the performance of musical works in the Western classical tradition, arguing that there are indeed such obligations, although they are not categorical. -/- PT: Na tradição clássica ocidental, as obras de arte musicais, teatrais e, até certo ponto, as coreografias, são criadas por artistas-autores, mas necessitam de ser executadas por intérpretes (instrumentistas, cantores e maestros, actores e encenadores, bailarinos, etc.). Estes são assim chamados porque existe sempre uma dose de descricionariedade, não (...)
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  50.  14
    A Estrutura Diárquica da Democracia Representativa Milliana Como Oposição À Crítica de Honneth À Liberdade Jurídica.Flávio Augusto de Oliveira Santos & Veronica Calado - 2024 - Cadernos Do Pet Filosofia 14 (28):67-81.
    Axel Honneth, em O direito da liberdade, apresenta uma crítica aos elementos problemáticos da liberdade jurídica desde sua primeira formulação, no século XVII, de caráter negativo, até um segundo momento, marcado pela ampliação dos direitos subjetivos, que transforma o espaço privado em um lugar de reflexão ética de onde derivam juízos de “bem” e de “justiça”. Como exemplo desde segundo momento, Honneth se vale do pensamento de John Stuart Mill. Ocorre que, mesmo reconhecendo a importância das teorizações millianas, Honneth insiste (...)
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