Results for 'Schopenhauer, Nietzsche, vontade, mundo fenomênico, eterno retorno'

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    O Eterno Retorno do Mesmo de Nietzsche na Estética de Schopenhauer.Jair Barbosa - 1997 - Discurso 28:145-158.
    O artigo pretende mostrar que o pensamento do eterno retorno do mesmo de Nietzsche não é seu pensamento mais abismal (abgründlicher). como diz Ecce homo. mas na verdade tem um Grund (fundamento) bem localizado na filosofia de Schopenhauer. em especial nos textos estéticos.
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  2.  13
    O eterno retorno do mesmo, "a concepção básica de Zaratustra".Scarlett Marton - 2016 - Cadernos Nietzsche 37 (2):11-46.
    Resumo No Ecce Homo, Nietzsche afirma que a concepção básica de Assim falava Zaratustra consiste no "pensamento do eterno retorno, essa fórmula suprema de afirmação a que se pode chegar". Tomando como ponto de partida a análise das diferentes partes desse livro, contamos antes de mais nada definir o lugar que o pensamento do eterno retorno nele ocupa. Estabelecendo a relação desse pensamento com a noção de além-do-homem, o conceito de vontade de potência, o projeto de (...)
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  3.  11
    O Transcorrer do Tempo em Schopenhauer: Recorrência, Lembrança, Memória e História.Eduardo Ribeiro da Fonseca - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12:e24.
    Este artigo é uma reflexão acerca dos sentidos da transitoriedade em Schopenhauer, na medida em que conhecemos as conclusões da metafísica imanente sobre o Nunc Stans ao fundo do transcorrer do tempo, a roda da Vontade Cósmica girando fora do tempo, do espaço e da causalidade. O diálogo que aparece ao fundo do texto será estabelecido a partir do contraste das concepções de eterno retorno em Schopenhauer e Nietzsche, mas abrange noções da Psicanálise de Freud e os comentários (...)
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  4.  3
    As consequências do princípio fisiológico do conhecimento: o mundo como vontade em Schopenhauer, uma vontade de verdade em Nietzsche?Gabriela Do Espírito Santo Marchiori - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (1).
    Neste artigo pretendemos mostrar as diferentes implicações epistemológicas e éticas da ideia de princípio fisiológico do conhecimento nas filosofias de Schopenhauer e Nietzsche. Pois, se para o primeiro isto será a garantia de afirmação de um conhecimento irracional, para o segundo é a confirmação da não possibilidade de conhecimento. Assim, veremos como, para Schopenhauer, o princípio fisiológico do conhecimento nos liga a essência do mundo e nos torna capazes de atingir em certas vias a própria coisa em si, a (...)
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  5. O tempo no tomismo E em Raimundo lulio (1232-1316). Luz para situar.O. Eterno Retorno de Nietzsche - 2006 - Revista Española de Filosofía Medieval 13:143-158.
  6.  8
    A Irreversibilidade do Tempo e o Espírito de Vingança: Problemas para a proposta de um Eterno Retorno.Barbara Smolniakof - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (1):e9.
    Este artigo discute a problemática que serve como ponto de partida para trazer à tona o eterno retorno em Assim Falou Zaratustra. Ele se constitui de dois tópicos, cada um apresentando uma parte do problema que Nietzsche via na noção linear de tempo e que justifica ele propor uma perspectiva alternativa de tempo que leva em consideração a relação que o próprio homem estabelece com o fenômeno da temporalidade, reconhecendo-a como a condição de possibilidade para a criação de (...)
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  7.  10
    Poetas e homens verídicos diante do niilismo.Maria Crisrina Fornari - 2022 - Revista de Filosofia Aurora 34 (62).
    O presente artigo parte da difundida opinião de que poetas são mentirosos para analisar a posição paradoxal de Nietzsche em relação à crítica da vontade de verdade: por um lado, sua denúncia da falsidade entranhada nos ideais epistemológicos e morais mais sublimes de nossa tradição; por outro lado, a reconstituição da gênese da probidade intelectual inerente à consciência científica moderna como tradução sublimada da veracidade cristã. Em conclusão, num tensionamento ente Nietzsche e Goethe, interpreta o ensinamento do eterno (...) como verdadeira recriação poética do mundo, que o redime do acaso e da brutalidade dos fatos, e torna possível a superação do niilismo. (shrink)
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  8. Vontade de tragédia, tragédia da música: Controvérsias entre o jovem Nietzsche e Schopenhauer.Gabriel Debatin - 2019 - Cadernos Nietzsche 40 (2):124-145.
    O presente ensaio tem como objetivo mostrar consequências teóricas de uma tensão latente entre a noção de tragédia no Nietzsche d’O nascimento da tragédia e a compreensão schopenhaueriana da música. Tal tensão se dá não apenas no âmbito de interpretações estéticas das referidas artes por parte dos filósofos mencionados, mas demonstra disparidades fundamentais no pensamento do jovem Nietzsche em relação à metafísica de O mundo como Vontade e Representação. A hipótese é que essas disparidades culminariam num ponto de cesura (...)
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  9. Nietzsche-Schopenhauer e a pedagogia da vontade // Nietzsche-Schopenhauer and the pedagogy of will.Deniz Alcione Nicolay - 2014 - Conjectura: Filosofia E Educação 19 (2):162-177.
    O presente artigo trata do conceito schopenhauriano de Vontade. Nesse sentido, utiliza a obra O mundo como vontade e representação como uma espécie de mapa filosófico para abordar tal conceito. Interessa as transformações desse conceito na obra do jovem Nietzsche até se completar naquilo que ele chama de Vontade de Potência ( Wille zur Macht ). A partir disso, esse artigo lança o desafio de pensar uma Pedagogia da Vontade, inspirada no pensamento trágico de Nietzsche-Schopenhauer. Desse modo, observa as (...)
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  10.  13
    Nietzsche, o último filósofo metafísico?João Evangelista Tude de Melo Neto - 2021 - Cadernos Nietzsche 42 (1):191-208.
    Resumo: Este artigo possui o propósito de colocar à prova a interpretação heideggeriana acerca das noções nietzschianas de vontade de potência e eterno retorno do mesmo. Para levar a cabo o referido objetivo, de início, apresentaremos o argumento desenvolvido por Heidegger nas suas preleções e textos sobre Nietzsche, editadas e publicadas em dois volumes, no ano de 1961. Num segundo momento, examinaremos, em Nietzsche: sua filosofia dos antagonismos e os antagonismos de sua filosofia, a resposta que Müller-Lauter ofereceu (...)
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  11.  18
    Filosofia como “visão de mundo”: Sobre a crítica à metafísica no jovem Nietzsche, à Luz de sua relação com a filosofia schopenhaueriana.Wander De Paula - 2016 - Philósophos - Revista de Filosofia 21 (2):315-359.
    O presente artigo tem por pretensão central discutir alguns aspectos fundamentais da crítica de Nietzsche à metafísica, já nas suas primeiras reflexões filosóficas. Para tanto, serão mobilizados alguns de seus principais argumentos contra o estabelecimento da vontade como coisa em si no pensamento de Arthur Schopenhauer, e, por conseguinte, contra o próprio estatuto da metafísica nesta filosofia, de tal modo que se possa demonstrar as soluções encontradas pelo próprio autor a favor da possibilidade da metafísica. O artigo conta ainda, desse (...)
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  12.  1
    El eterno retorno.Friedrich Nietzsche - 1932 - Madrid,: M. Aguilar. Edited by Ovejero Y. Maury, Eduardo & [From Old Catalog].
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  13.  91
    Nietzsche, O eterno retorno E a ética do cuidado de si.Lucas Villa - 2012 - Cadernos Do Pet Filosofia 3 (5):41-49.
    Este artigo busca analisar as interpretações mais correntes do conceito nietzschiano do eterno retorno, bem como apresentar uma nova leitura do mesmo enquanto consumação da perspectiva niilista e proposta de um modelo ético baseado no princípio grego do cuidado de si.
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  14. A leitura heideggeriana do eterno retorno de Nietzsche.Eduardo Nasser - 2003 - Philosophica 26:171-180.
    O objetivo do texto é apresentar a interpretação de Heidegger sobre o eterno retorno de Nietzsche, procurando problematizar as deduções encontradas por essa leitura.
     
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  15.  10
    processo de orientação de Nietzsche em seu apontamento de Lenzerheide, de 7 de junho de 1887.Werner Stegmaier - 2022 - Revista de Filosofia Aurora 34 (62).
    O apontamento-Lenzerheide, de 7 de junho de 1887 é considerado um texto central sobre o entendimento de Nietzsche a respeito do niilismo. Ele o redigiu num trem, na estação entre Chur e Sils Maria, depois de ter concluído o quinto livro de A Gaia Ciência, seu mais corajoso, profundo e sereno livro de aforismos, e, portanto, antes de ter redigido em Sils Maria, em poucas semanas, as três dissertações de Para a Genealogia da Moral. Entre ambas as coisas, parece que (...)
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  16.  5
    Nietzsche e a Fidelidade À Terra: A Arte Como Valoração.Eduardo Marcos Silva De Oliveira - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (30).
    Pretendemos com este artigo apresentar a arte na filosofia nietzschiana como detentora de afirmação da vida e fidelidade à Terra. Igualmente, descrever como sua manifestação proporciona ao homem novos significados da vida, em razão do seu caráter de criação e valoração proveniente da vontade de poder que o filósofo esquematiza como um valor superior aos valores predeterminados. Como um dos pilares de sua filosofia, Nietzsche ao apresentar a doutrina do eterno retorno como uma opção de formação de caráter, (...)
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  17.  15
    Eterno retorno de lo igual en las principales obras de Nietzsche.María Luisa García García - 1993 - Convivium: revista de filosofía 4:89.
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  18.  13
    Husserl e Nietzsche: A “Transmutação” Do Niilismo.Vanessa Furtado Fontana - 2023 - Revista Dialectus 30 (30):20-38.
    O artigo pretende pensar o aspecto afirmativo do pensamento de Nietzsche ao propor uma “transmutação” do niilismo. Transmutação está em destaque, pois para Nietzsche o niilismo faz parte da vontade de potência, ou seja, para superar o niilismo decadente da cultura europeia e ocidental é necessário saber direcionar o aspecto negativo, ou melhor, da crítica aos valores tradicionais, para afirmar a vida, o ‘sujeito criador’ e a finitude. Ao pensar no poder do aspecto niilista presente na transmutação da cultura, poder (...)
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  19.  28
    Eterno retorno en la mentalidad arcaica y eterno retorno en Nietzsche.María Luisa García García - 1990 - Naturaleza y Gracia 3:391-410.
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  20.  12
    El eterno retorno y el esbozo del proyecto ético deleuziano.Juana Orozco Mangu - 2022 - Otrosiglo 6 (1):44-71.
    El presente estudio tiene como propósito esbozar el proyecto ético deleuziano partiendo de la idea del eterno retorno nietzscheana, en virtud de que nuestra lectura vislumbra que dicho proyecto se dibuja en Nietzsche y la filosofía en el anclaje del eterno retorno y la afirmación de la vida, las cuales tienen como finalidad vencer al nihilismo. Para llegar a dicho propósito, se explicará el origen del concepto del eterno retorno, mostrando cómo funciona no solo (...)
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  21.  8
    El eterno retorno y el esbozo del proyecto ético deleuziano.Mangu Orozco - 2022 - Otrosiglo 6 (1):44-71.
    El presente estudio tiene como propósito esbozar el proyecto ético deleuziano partiendo de la idea del eterno retorno nietzscheana, en virtud de que nuestra lectura vislumbra que dicho proyecto se dibuja en Nietzsche y la filosofía en el anclaje del eterno retorno y la afirmación de la vida, las cuales tienen como finalidad vencer al nihilismo. Para llegar a dicho propósito, se explicará el origen del concepto del eterno retorno, mostrando cómo funciona no solo (...)
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  22. Eterno retorno e historia: el caso de Nietzsche.Elisabeth Muñoz Barquero - 1995 - Revista de Filosofía de la Universidad de Costa Rica 80:31-40.
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  23. Eterno retorno de lo igual en Nietzsche: ¿continuidad o ruptura?María García - 1993 - Naturaleza y Gracia 1:57-76.
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  24. Eterno retorno de lo igual en Nietzsche:¿ continuidad o ruptura?María Luisa García García - 1993 - Naturaleza y Gracia 1:57-76.
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  25.  12
    O Eterno Retorno de Nietzsche como argumento do conto A biblioteca de Babel de Borges.Henrique Aparecido Marson - 2018 - Cadernos Nietzsche 39 (3):199-222.
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  26.  11
    O conceito de saúde no Ecce Homo de Nietzsche.Flávio Freitas & Leonice Silva - 2022 - Aufklärung 9 (3):67-84.
    O presente artigo pretende explicitar a problematização acerca do conceito de saúde exposta no Ecce homo de Friedrich Nietzsche. Para tanto, o presente artigo está dividido em três momentos. Na primeira parte, trouxemos a relação entre a tríade de pensamentos (teoria das forças, eterno retorno e vontade de poder). Posteriormente, trouxemos a descrição do que seriam os critérios para classificar o processo saúde-doença (método, genealogia e fisiopsicologia), por fim, apresenta-se a classificação das doenças da vida expostas no Ecce (...)
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  27.  20
    O eterno retorno do mesmo e a subversão da noção de fatalismo.João Evangelista Tude Melo Neto - 2018 - Discurso 48 (2):121-133.
    Tradicionalmente, ‘fatalismo’ é compreendido como uma doutrina que ensina a rigidez de um fado que anula o poder das ações humanas. Essa acepção de fatalismo não é, contudo, corroborada por Nietzsche. O autor, entretanto, não abandona o termo e passa a compreendê-lo num sentido subvertido. Levando isso em conta, os objetivos de nosso trabalho consistem em: 1) examinar de que forma Nietzsche compreende o termo ‘fatalismo’ em alguns momentos de sua obra; 2) tentar mostrar que as acepções de fatalismo nesses (...)
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  28.  82
    A Metafísica da Música de Arthur Schopenhauer.Henry Burnett - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (2):143-162.
    O mundo como vontade e representação, de A. Schopenhauer, constitui uma das principais fontes da primeira fase produtiva da obra de F. Nietzsche. O artigo ressalta os principais pontos da metafisica da música desenvolvida no terceiro capitulo da obra de Schopenhauer e indica as suas influências determinantes sobre o jovem Nietzsche.
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  29.  12
    A metafísica da música de Arthur Schopenhauer.Henry Burnett - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (2):143-162.
    O mundo como vontade e representação, de A. Schopenhauer, constitui uma das principais fontes da primeira fase produtiva da obra de F. Nietzsche. O artigo ressalta os principais pontos da metafisica da música desenvolvida no terceiro capitulo da obra de Schopenhauer e indica as suas influências determinantes sobre o jovem Nietzsche.
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  30.  22
    Nietzsche: caos y voluntad de poder.Clademir Luís Araldi - 2007 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 6:5-18.
    El presente artículo aborda el lugar central que tiene la noción de «voluntad de poder» (Wille zur Macht) en el conjunto del pensamiento nietzscheano; primero en el mundo inorgánico, en su relación con el caos, aspecto descuidado por el mismo Nietzsche, y relacionándole luego con su «perspectivismo necesario». Finalmente, tras caracterizar su implícita confrontación con el caos, se plantea a la voluntad de poder misma como fuerza interpretativa.
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  31.  14
    Schopenhauer, Nietzsche, a eternidade da vida da Vontade e a incólume força criadora do espírito dionisíaco.Renato Nunes Bittencourt - 2013 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 4 (1):03.
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  32.  10
    Mundo verdade E eterno retorno: Da instituição à destituição da idéia.Vânia Dutra de Azeredo - 2008 - Revista de Filosofia Aurora 20 (27):225.
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  33. Dos caras del eterno retorno de Nietzsche: crítica y afirmación.María Luisa García García - 1992 - Revista de Filosofía (México) 74:200-225.
     
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  34.  23
    Sobre a interpretação heideggeriana do eterno retorno do pensamento de Nietzsche.Jose Nicolao Julião - 1998 - Philósophos - Revista de Filosofia 3 (2):29-46.
    Neste artigo,o autor investiga o enorme interesse de Heidegger por Nietzsche, tomando como ponto de referência a noção de eterno retorno e procurando investigar como se desenvolve, na análise heideggeriana, o componente metafísico da referida noção.
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  35.  24
    O eterno retorno hoje.Juliano Neves - 2013 - Cadernos Nietzsche 32:283-296.
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  36.  21
    Interpretaciones del eterno retorno.James Alexander Duarte Galvis - 2016 - Saga - Revista de Estudiantes de Filosofía 16 (28):36-45.
    Mi propósito en este texto es hacer una reflexión de la lectura que Martin Heidegger propone del eterno retorno basándome en la obra que le dedica al autor de dicho pensamiento: Nietzsche. Señalaré los modos de llegar a las interpretaciones cosmológica y antropológica que Heidegger propone, mostrando, a la vez, sus problemas. De esta última interpretación mostraré dos vertientes. Así pues, intentaré depurar el camino entre las diversas interpretaciones del eterno retorno propuestas por Heidegger hasta llegar (...)
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  37.  26
    “a Vida É Apenas Um Espelho” – O Conceito Crítico De Vida De Schopenhauer.Matthias Kossler - 2012 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 11 (2):17-30.
    Schopenhauer é considerado o precursor ou o primeiro representante da filosofia da vida, desenvolvida posteriormente por Dilthey, Nietzsche, Bergson e outros. Em contraste com a filosofia clássica da vida e com as concepções éticas a ela relacionadas, a vida em Schopenhauer não é vista como um fim, mas como um meio para um outro fim, ou seja, para a ética, que culmina na negação da vontade de vida. Já nas primeiras anotações manuscritas, Schopenhauer usa diversas metáforas para caracterizar a vida (...)
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  38.  27
    Deleuze e o Eterno Retorno da Diferença.Ovídio de Abreu - 2011 - Doispontos 8 (2).
    Estudos sobre a abordagem da história da filosofia por Deleuze ainda serão bem vindos: pesquisas sobre a sua maneira de remontar dos conceitos aos problemas que lhes dão sentido, de indissociar-se dos pensadores que estuda de modo a produzir um campo de intensidades, uma região de indiscernibilidades, lá onde ele próprio, Deleuze, pode criar com eles, retomando, prologando e renovando o pensamento. O objetivo desse texto define-se como a incursão por essa zona de indiscernibilidades e tem em vista um problema (...)
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  39.  6
    A tres versos del final: filosofía y literatura.David Sánchez Usanos - 2017 - Tres Cantos (Madrid): Siglo XXI de España Editores.
    I. NIETZSCHE Eterno retorno. Muerte de Dios-Nihilismo-Superhombre. Voluntad de poder. Lo apolíneo y lo dionisíaco. Lo que le debemos a Nietzsche. II. KAFKA El mundo administrado. Los oráculos han cambiado de lugar. La autocracia del mecanismo. De aquí nadie sale vivo. III. HEMINGWAY Algo de verdad. En manos de profesionales. Vendrá la muerte y tendrá tus ojos. IV. CALLEJONES SIN SALIDA El ocaso del intelectual público. Educación, filosofía y literatura. Cápsulas de tiempo.
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  40.  4
    Amor fati e eterno retorno no livro IV de “A gaia ciência”: uma interpretação estética da existência.Roberta Franco Saavedra - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):43-60.
    O presente artigo tem como objetivo principal investigar as nuances da relação estabelecida entre a noção de amor fati e o pensamento do eterno retorno tal como aparecem no livro IV de “A gaia ciência”, obra de Friedrich Nietzsche. O tom afirmativo da obra, que se expressa de forma poética e artística, nos permite partir de uma perspectiva estética de análise das questões a serem exploradas. Pretende-se, portanto, abordar as diferentes acepções do conceito de arte no percurso da (...)
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  41.  10
    A interpretação heideggeriana sobre o eterno retorno de Nietzsche e a questão do tempo.Newton Pereira Amusquivar Júnior - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (1):e10.
    O objetivo do artigo é analisar a interpretação de Heidegger sobre o eterno retorno de Nietzsche, colocando como questão central a problemática do tempo. Para Heidegger, o filósofo de Zaratustra continua sendo metafísico, mas nele se constitui também o acabamento da metafísica. O eterno retorno tem importância fundamental nesse fim da metafísica, pois pensando o instante como algo eterno, se suprime a metafísica por dentro. Nas preleções de Nietzsche I, a interpretação sobre o eterno (...)
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  42. Deleuze e o Eterno Retorno da Diferença.Ovídio De Abreu - 2011 - Dois Pontos 8 (2).
    Estudos sobre a abordagem da história da filosofia por Deleuze ainda serão bem vindos: pesquisas sobre a sua maneira de remontar dos conceitos aos problemas que lhes dão sentido, de indissociar-se dos pensadores que estuda de modo a produzir um campo de intensidades, uma região de indiscernibilidades, lá onde ele próprio, Deleuze, pode criar com eles, retomando, prologando e renovando o pensamento. O objetivo desse texto define-se como a incursão por essa zona de indiscernibilidades e tem em vista um problema (...)
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  43.  20
    El Eterno Retorno. ¿Son fascistas las ideas-fuerza de la Nueva Derecha Europea (ND)?Joan Antón-Mellón - 2011 - Foro Interno. Anuario de Teoría Política 11:69-92.
    El artículo analiza las concepciones nucleares o ideas-fuerza de la Nueva Derecha Europea en sus diferentes versiones, ortodoxa y heterodoxa , y las compara con las concepciones nucleares del fascismo clásico para establecer los factores de continuidad y de divergencia con él. Los ideólogos de la ND difieren del fascismo clásico en diversos aspectos, como por ejemplo en el apoyo a las formaciones populistas de derecha radical, pero comparten una misma visión del mundo y una forma de estar en (...)
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  44. O tempo no tomismo e em Raimundo Lúlio (1232-1316): luz para situar o eterno retorno de Nietzsche.Esteve Jaulent - 2006 - Revista Española de Filosofía Medieval 13:143-158.
  45. A Escola como primado da representação: as contribuições do pensamento de Gilles Deeluze // The school as a primacy of representation: contributions of the Gilles Deleuze's thought.Marcos Carneiro Silva - 2014 - Conjectura: Filosofia E Educação 19 (1):157-172.
    A Escola tem acumulado historicamente sérias críticas na sua forma homogeneizante e pouco ou nada plural de lidar com a diferença. Pensar num processo educacional que dê conta dessa temática não é tarefa fácil, mas alguns pesquisadores já aceitaram esse desafio, e pode-se percorrer uma bibliografia considerável sobre o tema. O texto apresenta uma argumentação questionadora do papel da Educação em relação às seguintes questões norteadoras: A Escola pode dar conta das diferenças? Ou sua estrutura e seu sistema estão envolvidos (...)
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  46.  13
    A Indestrutibilidade Do Ser Na Filosofia de Arthur Schopenhauer.Maria Valéria da Silva de Freitas - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 1 (1):48.
    O presente texto traz uma breve abordagem sobre a morte e a questão da indestrutibilidade do Ser a partir de uma análise da obra O mundo como Vontade e Representação, do filósofo Arthur Schopenhauer (1788-1860) e outros textos de apoio. Schopenhauer aborda a morte como natural, intrinsicamente ligada a vida, e que a mesma não é um mal para o homem e nem representa perigo para a espécie humana, por isso, não deveríamos temê-la, mas encará-la com serenidade, visto que (...)
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  47.  27
    Sobre el supuesto carácter circular del tiempo en el eterno retorno de Nietzsche.José Ignacio Galparsoro Ruiz - 2012 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 57:81-95.
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  48.  3
    La lucha contra el demonio.Stefan Zweig - 1934 - Barcelona,: Editorial Apolo. Edited by Joaquín Verdaguer.
    Hölderlin, Kleist, Nietzsche, tres personajes extraordinarios por los que Stefan Zweig, como «psicólogo por pasión, creador por voluntad creadora» sentía un profundo apego. Su inquietud vital los aleja de la contención de Goethe decidido a autoconstruirse: «La fórmula para la vida según Goethe es la representada por el círculo: una línea cerrada, la redondez absoluta que abarca toda existencia, el eterno retorno a uno mismo.» En cambio, «la forma de lo demoníaco», de la inquietud interna en Hölderlin, Kleist (...)
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  49. La transfiguración del sufrimiento ante la prueba del eterno retorno.Marina Garcia-Granero - 2022 - Estudios Nietzsche 22 (1):57-80.
    This article explores the new meaning of suffering in the cosmological and ethical doctrine of eternal return in Nietzsche’s philosophy. The role of suffering is key to understanding why Nietzsche considered the eternal return «the great cultivating [or breeding] thought.» The eternal return transforms affectivity and selects new human values and ways of experiencing suffering, approving the «discipline of suffering» and condemning guilt, punishment, and resentment. The cultivating sense of the eternal return reconciles opposing forces and emotions, such as joy (...)
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  50.  14
    “Uma lei da representação”: o eterno retorno do mesmo na filosofia de Giorgio Colli.Rossella Attolini - 2020 - Cadernos Nietzsche 41 (1):139-169.
    Resumo O presente artigo visa apresentar as peculiaridades da interpretação de Giorgio Colli para o pensamento do eterno retorno, numa interpretação que não lhe imputa traço ético nem estético, e sim metafísico. Para tanto, trata-se de, em primeiro lugar, apresentar Parmênides como precursor do eterno retorno, invocando-se a circularidade do ser e da consciência; num segundo momento, trata-se de tomar o eterno retorno como um contato pré-racional, próprio do tempo que expressa a esfera da (...)
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