Results for 'Paz perpetua'

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  1. À Paz Perpétua - Immanuel Kant (Estudo Introdutório [extrato]).Bruno Cunha - 2020 - In À Paz Perpétua: um projeto filosófico. Petrópolis:
    Em 1795, a maneira sarcástica com a qual Kant inaugura um de seus textos mais influentes referindo-se ao letreiro de uma pousada holandesa sobre o qual está pintado um cemitério cujo lema é a “paz perpétua”, diz muito sobre a situação permanente de guerra em que se encontrava não só os países europeus daquele tempo, mas também, de um modo geral, os povos na história da humanidade. Com o objetivo de colocar um fim definitivo em todas as guerras, Kant propõe (...)
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  2. A paz perpétua e a educação: uma análise sobre o projeto kantiano.Celso de Moraes Pinheiro - 2009 - Conjectura: Filosofia E Educação 14 (3):31-52.
    Este artigo analisa as teses centrais dos textos: À paz perpétua e Sobre a pedagogia, de Kant. Nos últimos anos, percebe-se que a teoria da paz, apresentada por Kant, tem um papel crucial nos debates acerca das relações internacionais. O cosmopolitismo de Kant defende a prioridade dos direitos humanos como a base para a validade de leis internacionais e para a legitimação da soberania nacional e as regras do Estado. Assim, o conceito de homem como �fim em si� é fundamental (...)
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  3. La paz perpetua, ¿ un bello sueño a nuestro alcance?Juan José García Norro - 2011 - Diálogo Filosófico 79:4-32.
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  4. Kant: Paz perpetua y pena de muerte.Tomás García López - 2004 - El Basilisco 35:41-50.
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  5.  17
    La idea kantiana de paz perpetua. Desde la distancia histórica de doscientos años.Jürgen Habermas - 1997 - Isegoría 16:61-90.
    En el presente artículo se analiza la actualidad de La propuesta de construir un orden mundial pacífico perfilada por Kant en su 'opúsculo La paz perpetua , publicado en 1795. Aunque los fundamentos filosóficos que subyacen en este emblemático e influyente ensayo han sido problematizados y el marco histórico se ha transformado profudamente, obligando a una radical reformulación, siguen en gran medida vigentes los principales objetivos propuestos. A la luz de Las ideas básicas del texto kantiano el autor examina (...)
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  6.  8
    Pressupostos Morais e Jurídicos da Paz Perpétua Kantiana.Cleiton Marcolino Isidoro dos Santos - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (38):31-54.
    Este artigo investiga os pressupostos morais e jurídicos presentes no projeto de paz kantiano. Nesse sentido, levantaremos entre os pressupostos morais, os seguintes: o homem como fim terminal da criação; a dignidade do homem como fim em si mesmo, e; o progresso do gênero humano. Por outro lado, dentre os pressupostos jurídicos, os seguintes: a sociedade civil; a organização estatal e; o princípio da publicidade. Por fim, será enfatizado como tais pressupostos agem de forma harmônica para a melhor compreensão dos (...)
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  7. À Paz Perpétua: um projeto filosófico.Bruno Cunha (ed.) - 2020
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  8. Breves notas sobre A paz perpétua: ética, polí­tica e devir.Antonio Basílio Novaes Thomaz Menezes - 2009 - Princípios 16 (25):157-169.
    Este ensaio se define antes de tudo por um experimento mental: ler A Paz Perpétua com as lentes foucaultianas da problematizaçáo do poder, nos termos de uma “ontologia crítica do presente”. Voltado para uma caracterizaçáo crítica da atualidade na análise da do quadro de desconstruçáo histórica da razáo como avalista da paz e do universal como fim último do projeto iluminista, este ensaio tem por objeto reconstruir o tema da Paz Perpétua , naquilo que ainda o torna possível hoje sob (...)
     
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  9. A paz perpétua ea educação: uma análise sobre o projeto kantiano.Celso de Moraes Pinheiro - 2009 - Conjectura: Filosofia E Educação 14 (3):31-52.
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  10.  15
    Dulce María Granja, E. C. “El ideal de la paz perpetua en Rousseau y Kant.”.Juan Camilo Álvarez - 2016 - Ideas Y Valores 65 (162):404-406.
    Eduardo Charpenel Elorduy y Dulce María Granja Castro. “El ideal de la paz perpetua en Rousseau y Kant.” Signos filosóficos 16.31 (2014): 37-62.
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  11.  51
    Guerra para la paz: Hegel y la posibilidad de una paz perpetua.Raymond Ocampo - 2013 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 11:77-95.
    El tópico de la guerra en la obra hegeliana no ha sido tratado ni profunda ni extensamente por los estudios académicos. Es más bien un sentido común que ve en Hegel a un conservador de la autonomía interestatal y la defensa del espíritu del pueblo el que se ha asentado en los estudios de su filosofía práctica. En este sentido, nuestro trabajo tiene la intención de brindar, al mismo tiempo que una respuesta a los presupuestos que se hacen en torno (...)
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  12.  10
    O cosmopolitismo exclui a guerra? Leibniz crítico da ideia de paz perpétua.Paul Rateau & Abel Beserra - 2023 - Cadernos Espinosanos 49:65-128.
    O objetivo deste artigo é examinar a natureza do cosmopolitismo leibniziano e os fundamentos sobre os quais ele repousa. Procura-se resolver a aparente contradição entre, por um lado, a defesa de um cosmopolitismo científico e teológico-moral e, por outro, um certo “realismo” político, orientado pelo conhecimento preciso das relações internacionais, com a consideração dos interesses particulares dos Estados e a preocupação de preservar o “equilíbrio da Europa”. O artigo busca mostrar como esse cosmopolitismo não implica uma rejeição, por princípio, da (...)
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  13.  19
    " Para la paz perpetua" de Kant y el" Fundamento del derecho natural" de Fichte: encuentros y desencuentros.Faustino Oncina - 1994 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 9:323-340.
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  14. A prudência como “sabedoria política” no projeto kantiano da paz perpétua: um elo entre teoria e prática.Bruno Cunha - 2022 - In Ufsc (ed.), Comentários às obras de Kant: À paz perpétua. Florianópolis, SC, Brasil: pp. 323-368.
    É possível constatar, mesmo em uma leitura superficial, que Kant tem o propósito de empreender em seu opúsculo de 1795, À Paz Perpétua, uma defesa dos princípios normativos do direito em todas as esferas da vida pública. Isso se evidencia na tentativa de desenvolver uma teoria da paz erigida sobre uma teoria tríplice do direito público, dividida nos âmbitos do direito estatal, das gentes e cosmopolita. Mas, se a questão é, por um lado, adequar os princípios puros da doutrina do (...)
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  15. El sueño de la paz perpetua y la política de reconocimiento.Ángela del Carmen Sierra González - 2009 - Laguna 25:63-78.
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  16.  4
    Hacia la paz perpetua: un bosquejo filosófico.Immanuel Kant - 2018 - [México]: Universida Nacional Autónoma de México. Edited by Gustavo Leyva.
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  17. Educação e cultura da paz: à luz do esboço kantiano, À paz perpétua [Zum ewigen Frieden], ainda é possível pensar uma cultura da paz?Paulo César Nodari - 2009 - Conjectura: Filosofia E Educação 14 (3):11-30.
    O intento deste trabalho é refletir sobre a importância da educação para a superação da violência, criando condições para o desenvolvimento de uma cultura da não violência. Em primeiro lugar, defenderemos a ideia da relevância da educação para a paz, apresentando argumentos que sustentam a tese da cultura da paz. Para tanto, em segundo lugar, analisaremos o esboço kantiano À paz perpétua [Zum ewigen Frieden], sobretudo, no que se refere aos seis artigos preliminares e aos três artigos definitivos, a fim (...)
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  18.  13
    De la paz perpetua al constitucionalismo cosmopolita.Alfonso de Julios Campuzano - 2004 - Teorema: International Journal of Philosophy 23 (1):71.
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  19.  8
    Guerra para la paz: Hegel y la posibilidad de una paz perpetua.Raymond Ocampo - 2013 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 11:77-95.
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  20. La doctrina kantiana de la paz perpetua.Julius Ebbinghaus - 1958 - Dianoia 4 (4):261.
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  21.  28
    "Uso polémico da razão", ou "Paz perpétua em filosofia"? Sobre O pensamento antinómico E o princípio de antagonismo em Kant.Leonel Ribeiro dos Santos - 2014 - Trans/Form/Ação 37 (s1):93-116.
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  22. As condições de possibilidade de efetivação da paz perpétua segundo Kant.Francisco Jozivan Guedes de Lima - 2010 - Intuitio 3 (2).
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  23.  12
    JG Fichte: reseña del proyecto de" Paz perpetua" de Kant.Faustino Oncina - 1994 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 9:373-381.
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  24.  27
    Eduardo Charpenel Elorduy y Dulce María Granja Castro. "El ideal de la paz perpetua en Rousseau y Kant." Signos filosóficos 16.31 : 37-62. [REVIEW]Juan Camilo Álvarez Ladino - 2016 - Ideas Y Valores 65 (162):404-406.
    El ser en su riqueza se expresa en el lenguaje que emana también del ser. El lenguaje emergió de su olvido en la filosofía griega, gracias a las ideas cristianas de encarnación y trinidad que le hicieron más justicia. El mayor milagro del lenguaje no estriba en que la palabra aparezca en su ser externo, sino en el hecho de que lo que emerge y se manifiesta sea siempre palabra. La vuelta de Gadamer al final de Verdad y método, en (...)
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  25. Los antecedentes del proyecto kantiano sobre la paz perpetua y el escollo de la filosofía de la historia.Concha Roldán - 1998 - Laguna 5:11-35.
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  26.  9
    Aproximación al tratado kantiano sobre la paz perpétua.Leonardo Rodríguez Duplá - 2013 - Cuadernos Salmantinos de Filosofía 40:215-231.
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  27.  3
    Anúncio do término próximo de um tratado para a paz perpétua na filosofia.Immanuel Kant - 2006 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 5 (2):221-233.
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  28. Kant, Lo bello y lo sublime; La paz perpetua. - Fundamentación de la metafísica de las costumbres. [REVIEW]H. Widmer - 1974 - Kant Studien 65 (3):319.
  29.  7
    Kant y la guerra: una revisión de "La paz perpetua" desde las preguntas actuales.Contreras Peláez & J. Francisco - 2007 - Valencia: Tirant lo Blanch.
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  30.  11
    Contratualismo e sumo bem político.José N. Heck - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (1):70-92.
    A incorporação econômica gradual da livre circulação de bens, pessoas, serviço ou capitais e a paulatina reengenharia da homogeneização tecnológica e social dos povos da terra não dispensam uma concepção política prévia do sumo bem político que consiste na paz perpétua. O artigo tem por objeto o contratualismo kantiano e trata das formas organizacionais planetárias de Kant. O texto busca esclarecer como Kant vê, elabora e soluciona o problema de um dever moral condenado a acercar-se progressivamente de um ideal racional (...)
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  31. On the Relationship Between Political Right, International Law and Cosmopolitan Right in Kant’s Philosophy of Right.Ileana Paola Beade - 2018 - Las Torres de Lucca. International Journal of Political Philosophy 7 (13):81-108.
    El objetivo de este trabajo es examinar el modo en que Kant concibe la relación entre el derecho político, el derecho de gentes y el derecho cosmopolita, en dos de sus textos de madurez: Hacia la paz perpetua y La metafísica de las costumbre s. El análisis de esta cuestión no solo permite esclarecer principios fundamentales de su filosofía jurídico-política, sino que aporta además nociones relevantes para la actual discusión acerca de los derechos humanos, el cosmopolitismo y el derecho (...)
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  32.  6
    Contratualismo e sumo bem político.José N. Heck - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (1):70-92.
    A incorporação econômica gradual da livre circulação de bens, pessoas, serviço ou capitais e a paulatina reengenharia da homogeneização tecnológica e social dos povos da terra não dispensam uma concepção política prévia do sumo bem político que consiste na paz perpétua. O artigo tem por objeto o contratualismo kantiano e trata das formas organizacionais planetárias de Kant. O texto busca esclarecer como Kant vê, elabora e soluciona o problema de um dever moral condenado a acercar-se progressivamente de um ideal racional (...)
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  33.  46
    O futuro da república - Sobre a leitura contratualista da história em Hobbes e Kant.Karlfriedrich Herb - 2003 - Discurso 33:75-88.
    O artigo examina a relação entre saber e poder em Hobbes e em Kant a partir de três questões. A primeira diz respeito à conciliação entre a idéia de contrato e a história. A segunda concerne ao conceito de paz perpétua. A terceira remete ao tema do futuro da república.
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  34. Hegel com e contra Kant no Direito Internacional.Bruno Cunha - 2022 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 21 (2):216-244.
    A filosofia do direito internacional de Hegel tem recebido certa atenção nos últimos anos. As pesquisas mais recentes têm buscado apresentar uma visão diferente daquela, apresentada no século XIX e primeira metade do século XX, que retratava Hegel como um entusiasta do estado de guerra. Com efeito, também se passou a reavaliar a relação de Hegel com Kant no que diz respeito às questões do direito internacional, sobretudo, a possibilidade da paz. Meu objetivo nesse artigo é, primeiramente, apresentar os aspectos (...)
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  35.  6
    Os direitos humanos na democracia cosmopolita segundo Habermas.Aylton Barbieri Durão - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 14 (2):375-392.
    A propósito da comemoração do bicentenário da obra de Kant Rumo à paz perpétua, Habermas apresenta uma proposta de reconstrução discursiva do cosmopolitismo que contesta a renovação das objeções realistas de Carl Schmitt, segundo a qual só o retorno ao jus publicum Europaeum possibilita a limitação das guerras, enquanto o universalismo moral, conduziu a uma confusão dos valores do político com os da moral e serviu de fundamento para que a organização cosmopolita transformasse os interesses particulares de uma das partes (...)
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  36. A República Mundial de Otfried Höffe.Diego Carlos Zanella - 2014 - Clareira: Revista de Filosofia da Região Amazônica 1 (2):110-122.
    Esse texto tem por objetivo apresentar em linhas gerais a proposta de Otfried Höffe sobre a república mundial. Para tanto, iniciar-se-á com o ponto de partida de Höffe, a saber, o fenômeno da globalização, de onde são apontadas as principais atividades e problemas da república mundial. Em seguida, passa-se a analisar os dois níveis da proposta, o nível nacional e o nível internacional ou global da república mundial. Por fim, concluir-se-á com uma tentativa de comparação da proposta de Höffe com (...)
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  37.  16
    Travando uma guerra contra a guerra: Nietzsche contra Kant acerca do conflito.Herman Siemens - 2013 - Kriterion: Journal of Philosophy 54 (128):419-437.
    Este artigo examina e compara Kant e Nietzsche enquanto pensadores do conflito. Argumenta-se no § 1 que, para ambos os filósofos, o conflito desempenha um papel essencial e construtivo em vários domínios de seu pensamento, e que ambos nos oferecem um rico conjunto de insights sobre as qualidades produtivas do conflito. Contudo, Kant não é capaz de formular um conceito genuinamente afirmativo do conflito que faça jus aos prodigiosos poderes produtivos por ele descritos. Em vez disso, ele promove uma guerra (...)
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  38.  15
    Hacia la idea de la “Patria Grande”. Un ensayo para el análisis de las representaciones políticas.Gardy Augusto Bolívar Espinoza & Óscar Cuellar Saavedra - 2007 - Polis 18.
    Se construye el concepto de “representación política constitutivas” como expresión de la “imaginación social y cultural” desde la teoría sociológica contemporánea en sus dimensiones de mito, ideología, utopía o idea. Paralelamente, se propone un ensayo de análisis de la representación de la “Patria Grande” considerada como una “representación social” con pretensiones de universalidad, contradictoria y polisémica, que permite una gran flexibilidad heurística y una variedad de funciones que la hacen operacional a la investigación, pero también, rodeada de una gran confusión. (...)
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  39. Estudo da natureza do homem em Kant a partir do caso do estrangeiro e o conceito de hospitalidade: Série 2.Claudia Belfort - 2007 - Kant E-Prints 2:127-142.
    Este artigo tem como tema o estudo da natureza do homem em Kant a partir do caso do estrangeiro e o conceito de hospitalidade. O direito cosmopolítico está fundado no direito à hospitalidade, mas este tem assimetrias e limites, o que contraria um tratamento igualitário previsto por Kant no âmbito da lei jurídica e da lei moral. O cosmopolitismo dá aos povos de nações ou de repúblicas distintas o mesmo direito de propriedade comum sobre a superfície da terra. O estrangeiro (...)
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  40.  11
    Direitos humanos: da uniformidade da espécie à universalidade do direito.Moisés Rodrigues da Silva - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):132-147.
    Este artigo pretende abordar, por um viés filosófico, o problema dos Direitos Humanos enunciados em Declarações dos séculos XVIII e XX. A questão de fundo consiste nos Direitos do Homem a partir do “ideal de humanidade” ou “dignidade humana” considerando duas ideias: 1) o paradoxo da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão e a noção de que só se sente um “humano” com direitos garantidos alguém que se vê contemplado no bojo jurídico de uma nação. 2) A humanidade (...)
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  41.  11
    O Lobo Vegetariano e o Cordeiro No Banquete de Forragem: A Utopia de Superação Do Antagonismo Entre Capital e Trabalho.Hilda Baião Ramirez Deleito - 2018 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 4 (1):58.
    A reforma trabalhista vem sendo normalmente apresentada como uma ruptura neoliberal com a tradição de protecionismo da Justiça do Trabalho e da legislação referente ao tema. Existe, todavia, um elemento de continuidade, que é a persistência na promessa da paz perpétua. A CLT apresenta a fraternidade entre as classes como imposição cristã. A Reforma Trabalhista insiste na superação dos conflitos como imposição da democracia, uma vez removida a intervenção estatal representada pela justiça do trabalho. Trata-se de uma utopia, uma vez (...)
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  42.  19
    Providencia y cosmopolitismo. Elementos estoicos en la filosofía política de Kant.Eduardo Molina Cantó - 2015 - Isegoría 53:475-490.
    En este trabajo se intenta mostrar en primer lugar que la noción de providencia que Kant presenta en obras como Sobre la paz perpetua e Idea para una historia universal en clave cosmopolita corresponde en algunos puntos centrales a la idea estoica de providencia; segundo, que es en este contexto donde puede evaluarse correctamente la noción kantiana de cosmopolitismo; y, por último, que este modo de enfrentar filosóficamente los problemas de la historia y la política responde a una exigencia (...)
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  43.  11
    El carácter justo de los Estados y el desarrollo de las disposiciones naturales humanas según Kant.Martín Arias Albisu - 2023 - Claridades. Revista de Filosofía 15 (1):243-261.
    Kant considera que las disposiciones específicas de la especie humana sólo pueden desarrollarse plenamente en un Estado con una constitución justa. Tales disposiciones son la técnica, la pragmática y la moral. Mostraremos de qué manera la existencia de un Estado justo fomenta y asegura el desarrollo de esas disposiciones. En Idea para una historia universal en intención cosmopolita (1784), Kant sostiene que una constitución totalmente justa es solamente una idea de la razón práctica a la que debemos aproximarnos asintóticamente. La (...)
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  44.  6
    O Cosmopolitismo Kantiano: Uma Análise da Figura Do Refugiado À Luz Do Direito À Hospitalidade.Gabriela dos Santos Paixão - 2019 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 5 (1):17.
    O objetivo é apresentar, do ponto de vista filosófico, a relação existente entre o cosmopolitismo kantiano e a figura do refugiado à luz do Direito à Hospitalidade. Orienta-se pelo procedimento da pesquisa bibliográfica. Apresenta o ideal filosófico de Kant para a instituição da Paz Perpétua com ênfase no Direito Cosmopolita. Demonstra a correspondência entre Direito Cosmopolita, Direitos Humanos e Direito Natural. Analisa o refugiado sob a perspectiva filosófica. Viabiliza o diálogo entre o cosmopolitismo e o refugiado. Por fim, conclui que (...)
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  45.  17
    Peace as First language Peace and Politics with E. Lévinas.Aïcha Liviana Messina - 2012 - Ideas Y Valores 61 (150):145-167.
    Cuando E. Lévinas afirma que la paz es "el acontecimiento inicial del encuentro" y que es un "primer lenguaje", se podría creer que suspende su actitud crítica en beneficio de una ingenua confianza en el ser humano, olvidando así la violencia sin límites de las relaciones humanas. Todo cambia, sin embargo, cuando se comprende que ese "acontecimiento primero" proviene de lo anárquico, que no se fija y no permite entonces ninguna especie de conciliación. Se analiza cómo Lévinas renueva, después de (...)
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  46.  27
    Somos conflictivos, pero... Actualidad de la tesis de Kant sobre la insociable sociabilidad de los humanos y su prolongación por parte de Hegel.Ferrán Requejo & Ramón Valls - 2007 - Isegoría 37:127-163.
    En este artículo abordamos la tesis de Kant sobre la insociable sociabilidad de los humanos y algunos temas conexos como la paz perpetua, el cosmopolitismo y el patriotismo, así como su continuación por parte de Hegel. En la tesis kantiana vemos un marco más adecuado para observar la realidad actual que el ofrecido por muchas de las teorías políticas y sociales más en uso. A pesar de que Kant era sin duda un filósofo moral, la tesis mencionada responde a (...)
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  47.  7
    Entre iusnaturalismo y positivismo jurídico. La doctrina del derecho de Fichte de 1796.Óscar Cubo - 2014 - Contrastes: Revista Internacional de Filosofía 19 (3).
    RESUMENLa filosofía del derecho de Fichte supone una importante anomalía dentro del Idealismo Alemán, en especial por su problemático posicionamiento en relación con la filosofía del derecho de Kant y su reelaboración del derecho natural. Fichte publica el Fundamento del Derecho Natural según los principios de la Doctrina de la Ciencia en 1796, es decir, un año después de la publicación de Hacia la paz perpetua y un año antes de la publicación de los «Principios metafísicos de la doctrina (...)
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  48.  6
    Voltaire lector de Castel de Saint‒Pierre.Adrián Ratto - 2023 - Contrastes: Revista Internacional de Filosofía 28 (1):23-39.
    Es un lugar común considerar a Voltaire como un crítico de Castel de Saint‒Pierre y uno de los principales responsables de la recepción de su imagen como la de un promotor de ideas impracticables, en particular su proyecto de paz permanente entre las naciones. El objetivo de este artículo es mostrar que, en cualquier caso, la interpretación que hace de los escritos del abate es menos simple de lo que se puede pensar en un primer momento. El trabajo busca poner (...)
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  49.  3
    O negativo do reconhecimento: do progresso ao irreconhecimento do progresso.Bruno Vasconcelos - 2023 - Griot 23 (3):252-271.
    O texto a seguir está dividido em quatro momentos articulados em torno de um diálogo com a teoria do reconhecimento social. No primeiro momento, procuro revisar os textos políticos de Kant com o objetivo de rediscutir alguns conceitos balizadores do que virá a ser a teoria do reconhecimento social. Conceitos como Natureza, sociabilidade insociável, a noção de liberdade em Kant, serão centrais para repensar o berço da teoria do reconhecimento e as justificações teóricas que amarram a utopia da paz perpétua. (...)
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    Ayer y hoy del cosmopolitismo kantiano.Juan Carlos Velasco Arroyo - 1997 - Isegoría 16:91-117.
    El ideal cosmopolita desarrollado por Kant en su breve escrito La paz perpetua , publicado en 1795, ha gozado de una inmensa influencia y conserva aún hoy una indiscutible vigencia. En su formulación original el ideal kantiano se encontraba íntimamente ligado a la necesidad de encontrar medios adecuados para superar el estado de guerra en el que la historia humana se ha instalado. Tres son las principales propuestas kantianas al respecto: la formación de gobiernos democráticos, la instauración de una (...)
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