Results for 'Natureza. movimento. Periphyseon. Eurigena'

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    João Escoto Erígena, Periphyseon ou A divisão da natureza; tradução inédita e notas P. Calixto, a partir dos excertos da edição latina de Edouard Jeauneau, Turnholt, Brepols, 1996.Pedro Calixto Ferreira Filho & Uellinton Valentim Corsi - 2022 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 3 (1):175-192.
    O objetivo que o autor persegue nesta obra é a apreensão e a explicação das diferentes modalidades da natureza, bem como as suas interdependências respectivas. Para isso, ele desenvolve um sistema filosófico original, fundamentado sobre a tríade neoplatônica: imanência, processão e retorno. A natureza, enquanto conceito universal englobando Deus e a criatura, é concebida a partir de um duplo movimento: de saída, o mundo é auto-manifestação de Deus; de retorno, o processo criacional tende a reunificação de todas as coisas em (...)
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  2.  43
    De motu [Sobre o movimento ou sobre o princípio, a natureza e a causa da comunicação dos movimentos].George Berkeley - 2006 - Scientiae Studia 4 (1):115-137.
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  3.  7
    Por que o movimento é a essência da natureza?Fernando Rey Puente - 2010 - Kriterion: Journal of Philosophy 51 (122):505-519.
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  5.  12
    Natureza e artifício: Leibniz e os modernos sobre a concepção dos corpos org'nicos como máquinas.Celi Hirata - 2018 - Doispontos 15 (1).
    Na modernidade, a distinção entre natureza e artifício desaparece, a ponto das máquinas feitas pelos homens se tornarem modelos privilegiados para a explicação dos corpos natu- rais, como se depreende a partir de textos de Bacon, Descartes, Hobbes, dentre outros. Essa nova relação entre natureza e artifício é correlata da mecanização e da destituição de fins na natureza, na medida em que a adoção da mecânica como modelo de explicação da natureza está atrelada à rejeição da utilização das causas finais (...)
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  6.  27
    A natureza matemática: da alma da Terra como potência geometrizante no opúsculo Da neve hexagonal de Johannes Kepler.Anastasia Guidi Itokazu - 2008 - Trans/Form/Ação 31 (1):73-86.
    Na física celeste apresentada em sua Astronomia nova, Kepler explica os movimentos planetários através da ação de uma certa força ou potência motriz solar. Em vista da aproximação feita no livro entre física celeste e explicações baseadas em “causas corpóreas”, chamam a atenção as numerosas passagens onde Kepler refere-se às noções de alma e mente planetária. No presente artigo discutimos esses trechos pouco comentados da Astronomia nova. Com o objetivo de iluminar a discussão, abordamos na segunda seção a definição de (...)
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  7. Movimentos sociais e educação popular no contexto das sociedades complexas: desafios políticos e epistemológicos // Social movements and popular education in the context of complex societies: political and epistemological chalenges.Telmo Marcon - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (2):53-76.
    O presente artigo, de natureza bibliográfica, objetiva discutir alguns desafios políticos e epistemológicos postos aos movimentos sociais e à educação popular no contexto das sociedades complexas. Parte-se do reconhecimento que estamos vivendo, nas últimas décadas, transformações profundas que impactam em todas as dimensões da vida tanto individual quanto social. Esses processos ocorrem em espaços locais, mas impactam globalmente, assim como existem tendências globalizantes que impactam nos espaços locais, na subjetividade e nas relações intersubjetivas. O incremento de tecnologias acelera esses processos, (...)
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  8.  28
    Movimento sofístico da Grécia : o trabalho de ensinar.José Sílvio Oliveira - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (3):513-540.
    Investigar a natureza do trabalho de ensinar dos sofistas na Grécia é o objetivo deste artigo. É amplamente reconhecido o preconceito histórico-ideológico que a própria palavra sofista carrega ao longo da história da educação. Afirmamos, preliminarmente, que não vamos arrancar essa marca intrincada que, em certo sentido, assinalou o caráter dos primeiros trabalhadores do ensino na civilização ocidental. No horizonte histórico-filosófico, quando a visão cosmológica é substituída pela antropológica, são os sofistas responsáveis pelo nascimento de nova profissão: a do trabalho (...)
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  9.  17
    Rumi: a natureza e o mundo como espelhos de Deus.Mário Werneck - 2024 - Horizonte 21 (64):216407-216407.
    O presente trabalho busca mostrar o processo de criação sob o ponto de vista da poesia mística de Rumi. Portanto, procura demonstrar como Rumi dá vida, em seus escritos, ao máximo ato vivificador, à beleza com a qual ele entende e transporta, pelas palavras, o conhecimento do ato criador divino. Trata-se, portanto, de mostrar o processo de criação pelo qual as criaturas recebem a filiação do Criador, e como esse elo primordial com a transcendência é então capaz de inspirar todo (...)
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  10. A natureza do juízo de Moore: Um zurück zu Kant inglês?Marcos Amatucci - 2017 - Synesis 9 (1):125-140.
    O artigo de Moore para a Mind de 1898 marca o rompimento deste e futuramente de Russell com o idealismo. Para fazer isso Moore tem que criticar uma interpretação de Kant oriunda do idealismo alemão e abraçada por Bradley. Tanto para Moore quanto para Russell, para saltar do idealismo para o realismo, rompendo com Bradley e com a versão inglesa do hegelianismo, é necessário reconstruir uma base de fundamentação filosófica para substituir a lógica idealista; e fazem isto reconstruindo a epistemologia (...)
     
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  11.  10
    A natureza evolutiva das emoções sociais básicas: uma investigação do orgulho e da vergonha.Matheus De Mesquita Silveira - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):e33986.
    O presente artigo tem como objetivo estabelecer o papel que a constituição biológica de mamíferos e as construções culturais têm na expressão de emoções sociais básicas. A relevância social das emoções será investigada a partir da discussão entre o evolucionismo e o construtivismo, com enfoque no papel dos movimentos expressivos na sua comunicação em diferentes espécies de animais e culturas humanas. O estudo relativo às expressões emocionais será realizado mediante a apresentação dos princípios gerais das emoções desenvolvidos por Darwin em (...)
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  12.  5
    Um esboço sobre a natureza dos objetos da matemática.Iuri Kieslarck Spacek, William Casagrande Candiotto & Ademir Damazio - 2021 - Educação E Filosofia 35 (73):53-82.
    Um esboço sobre a natureza dos objetos da matemática Resumo: A natureza dos objetos da Matemática é um dos temas que reflete posicionamentos distintos em relação ao processo de ensino da disciplina. A partir dessa premissa, o presente texto tem como objetivo discutir o processo histórico-lógico de desenvolvimento da Matemática, na especificidade de seus objetos, a partir de concepções realistas e antirrealistas. Além disso, atenta para as manifestações de uma inversão metafísica da compreensão desses objetos. Esse objetivo surgiu a partir (...)
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  13.  9
    Hegel e a contradição na natureza.Luiz Fernando Barrére Martin - 2015 - Doispontos 12 (2).
    A contradição é um conceito central para que se compreenda o desenvolvimento dialético da filosofia de Hegel. Desde a Antiguidade é debatido pelos filósofos se a contradição seria ou não uma anomalia a ser combatida quando se pensa na possibilidade da constituição de um discurso acerca das coisas e qual o seu alcance. No que se refere a Hegel, a contradição não está presente apenas no domínio dos conceitos, mas também na natureza. O que pretendemos aqui é apreender o significado (...)
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  14.  9
    Os três movimentos da luz na elevação intelectual pelo sensível em Nicolau de Cusa.Marcus Vinicius Carnivali de Araujo - 2022 - Revista Ética E Filosofia Política 2 (24):328-347.
    O presente artigo busca analisar, a partir da leitura da obra De Quaerendo Deum, como a questão da luz se faz central no processo de elevação intelectual a partir do sensível na obra cusana. Nele iremos mostrar como a luz é o elo que guia o objeto sensível até o intelecto e o intelecto até Deus. Tomado esse objetivo, o artigo será dividido em duas partes, na primeira iremos abordar a questão central da obra De Docta Ignorantia, que é os (...)
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  15. Como usar a linguagem para precisar o movimento: uma disputa entre Platão e Heráclito.Celso Oliveira Vieira - 2015 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 15:97-104.
    A proposta do texto é delinear como Heráclito e Platão lidaram com o problema de usar a linguagem para falar do movimento. A perspectiva ontológica de que eles partem é quase oposta. Heráclito vê o mundo como movimento contínuo enquanto, para Platão, o que está em movimento participa, em alguma medida, das Ideias estáticas. É deste ponto de vista que no Teeteto Sócrates encarrega os Heraclitianos de criarem um novo discurso caso queiram falar da sua concepção de mundo. A observação (...)
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  16.  8
    A Relação Entre o Movimento de Corrupção Do Kosmos e as Emoções No Estoicismo.Joelson Nascimento - 2023 - Prometeus: Filosofia em Revista 42.
    Sêneca, em sua Epístola XC, atribui a Possidônio a tese de que houve uma época em que humanos sábios detinham o poder político autorizado por pessoas igualmente virtuosas: uma época denominada A Era de Ouro (saeculo quod aureum). No entanto, Sêneca discorda de que nessa época havia humanos sábios, por essa ser uma característica propiciada pelo uso da Filosofia, ferramenta dispensável para um período em que a virtude não era um conhecimento sobre o que é bom, mal ou indiferente. Dessa (...)
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  17.  14
    A concepção de natureza humana em benedictus de Spinoza.Emanuel Angelo Da Rocha Fragoso - 2009 - Cadernos Espinosanos 21:83.
    Spinoza concebe a natureza humana em sua obra Ethica como constituída por modos de dois dos infinitos atributos de Deus, o pensamento e a extensão, ou a ideia e seu objeto, o corpo, respectivamente. A mente humana, enquanto essencialmente uma ideia, e o objeto desta ideia, o corpo, pressupõe uma relação não causal entre um modo finito do atributo pensamento e do atributo extensão. O corpo, enquanto certa relação composta ou complexa de movimento e de repouso se mantém através de (...)
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  18.  83
    “O peso E o equilíbrio dos fluídos”: Um ataque newtoniano às teses cartesianas do movimento.Raquel Anna Sapunaru, Douglas Frederico Guimarães Santiago, Bárbara Emanuella Souza & Gabriela Maria Pereira Barbosa - 2012 - Synesis 4 (2).
    Descartes estabeleceu conceitos através dos quais explicaria sua tese geral para o movimento dos corpos. Em total desacordo, Newton realizou um ostensivo ataque a teoria cartesiana concluindo que o movimento assumido pelo filosofo francês não deveria ser considerado como um movimento real. O diálogo desenvolvido ao longo da discussão, fundamentada na teoria newtoniana referente à natureza física do mundo, demonstra de forma sutil e refinada as observações precisas feitas por Newton acerca das contradições a que levavam o desenvolvimento dos conceitos (...)
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  19.  12
    Metafilosofia da Natureza e Profetismo na obra do P. António Vieira.Alfredo Dinis - 1997 - Revista Portuguesa de Filosofia 53 (3):411 - 434.
    Ao longo dos textos das suas cartas e sermões, Vieira mostra um conhecimento completo das principais questões de natureza cosmológica que eram objecto de controvérsia no seu tempo: cometas, estrelas novas, movimento da terra, etc. O autor segue em geral posições tradicionais. mas não se detém em discussões de mera filosofia natural. A leitura que faz dos fenómenos naturais é, podemos dizer, de natureza metafilosófica, no contexto de uma visão global, unificada e coerente de todos os acontecimentos, porque os vê (...)
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  20. Analogia humeana entre a ação moral e o movimento mecânico: uma interpretação para a relação entre as paixões e a razão.Andreh Sabino Ribeiro - 2011 - Princípios 18 (29):339-365.
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  21.  39
    As posições de Newton, Locke e Berkeley sobre a natureza da gravitação.Silvio Seno Chibeni - 2013 - Scientiae Studia 11 (4):811-839.
    Ao defender, nos Princípios matemáticos de filosofia natural, a existência de uma força de gravitação universal, Newton desencadeou uma onda de dúvidas e objeções filosóficas. Suas próprias declarações sobre a natureza da gravitação não são facilmente interpretáveis como formando um conjunto consistente de opiniões. Por um lado, logo após fornecer as três definições de "quantidades de forças centrípetas" (Defs. 6-8), Newton observa que está tratando tais forças "matematicamente", sem se pronunciar sobre sua realidade física. Mas, por outro lado, no Escólio (...)
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  22.  5
    O futuro nas mãos da Técnica: O destino do Homem e da Natureza segundo Hans Jonas/The future in the hans of technique.Jelson Roberto Oliveira - 2014 - Pensando - Revista de Filosofia 4 (7):16.
    Pretende-se, no presente artigo, analisar as raízes ontológicas da noção de técnica, demonstrando como ela faz parte do movimento de abertura - e de liberdade, portanto - da vida humana em direção ao futuro. Para isso, analisar-se-á como a técnica toma em suas mãos o destino do homem e da natureza, sob os riscos e os perigos que acompanham essa tarefa, pois onde habita a liberdade também cresce o perigo. Dada tal condição, é preciso ainda perguntar sobre as consequências éticas (...)
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  23. Sobre a origem do ‘viver de acordo com a Natureza’ em Zenão de Cítio.Rogério Lopes Santos - 2020 - Sofia 8 (2):111-127.
    Para Zenão de Cítio, a virtude do sábio estoico consiste na adequação da sua conduta com a Natureza, ou seja, com o princípio de movimento que rege o Todo. Tal pressuposto, entretanto, não é ‘original’. Cícero foi um dos filósofos que se esforçou no sentido de evidenciar esse aspecto da Filosofia estoica. Ele fez isso ao apontar para a ideia de que Zenão apenas ‘reescreveu’ aquilo que já defendiam filósofos como o acadêmico Pólemon. Diante desse cenário, o presente artigo é (...)
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  24.  13
    Ernildo Stein, 2001: Compreensão e finitude - estrutura e movimento da interrogação heideggeriana.Marcos José Müller-Granzotto - 2005 - Natureza Humana 7 (1):253-263.
  25. Guia de Estudo.Natureza da Atividade & C. T. P. Eo - 2001 - Princípios 3:10.
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  26.  18
    Prática pastoral e transformação social.Benedito Ferraro - 2007 - Horizonte 5 (10):19-31.
    Resumo A entrada dos cristãos e cristãs na luta política de libertação dos pobres e excluídos é a grande novidade da(s) Igreja(s) na América Latina e no Caribe. Com base em Medellín (1968), por meio de uma recepção criativa do Concílio Vaticano II, a vivência e a compreensão da fé cristã têm experimentado uma nova dinâmica. As comunidades eclesiais de base (CEBs) e a Teologia da Libertação favorecem um novo modo de se assumir o compromisso social visando à construção de (...)
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  27.  6
    O Sistema Técnico-Democrático/The technical-democratic system.Ronie Alexsandro Teles da Silveira - 2013 - Pensando - Revista de Filosofia 4 (7):26-40.
    Possuímos sentimentos divergentes com relação a aspectos do presente: somos otimistas com relação à expansão da democracia e cautelosos com relação à aplicação intensa da técnica. Indago se é possível manter esses dois sentimentos divergentes a partir de uma análise da situação cultural que produziu as noções atuais de natureza e sujeito – os respectivos fundamentos da técnica e da democracia contemporâneas. Constato que o sistema técnico-democrático, do qual essas noções emergiram, impõe uma conexão específica entre a natureza e o (...)
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  28.  7
    Considerações Sobre a Religião Segundo a Ecosofia.Eduardo Ferreira Chagas & Antônio Adriano de Meneses Bittencourt - 2023 - Basilíade - Revista de Filosofia 5 (9):57-72.
    O termo Ecosofia evoca a necessidade de se pensar uma nova relação entre o homem e o meio ambiente a partir de um paradigma pós-cartesiano, uma vez que sob a égide do cartesianismo subscreveu-se uma forma de dominação sobre a natureza onde a última se apresenta como “serva” do homem. Tal expressão remonta ao pensamento do ambientalista norueguês Arne Naess, fundador do movimento conhecido como Deep Ecology, o qual, entre outras características, estabelece que o problema da ecologia está além de (...)
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  29.  20
    Religiões da Terra e ética ecológica (Earth religions and ecological ethics) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2010v8n17p26.Rosalira dos Santos Oliveira - 2010 - Horizonte 8 (17):26-44.
    Na atual discussão sobre a importância de equilibrar a necessidade humana de intervir sobre a natureza com a nossa responsabilidade na preservação da vida no planeta, as chamadas religiões da terra ou religiões da natureza aportam uma contribuição fundamental. Visando explorar essas relações, este artigo discute o impacto causado pelo processo de dessacralização do mundo na percepção do homem em relação ao mundo natural. Nesta linha, contrapõe a atitude teísta (característica das chamadas "religiões do livro") à perspectiva cosmobiológica presente nas (...)
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  30.  1
    Notas sobre a possibilidade de reflexos agostinianos na conceituação de teofania em João Escoto Erígena.Roberto Carlos Pignatari - 2022 - Revista Ética E Filosofia Política 2 (24):162-177.
    Embora explicitada em vários momentos ao longo da obra de Erígena, a presença do pensamento agostiniano em suas especulações centrais nem sempre é manifesta e segura. A partir da ontologia relacional trabalhada por Agostinho no De Trinitate IX-XII, com base em sua redefinição da categoria aristotélica de relação no livro V desta obra, pretendemos apontar para seus possíveis reflexos na herança patrística operada por Erígena no Periphyseon I, iniciando pela polaridade central ser – não-ser, onde toma corpo a noção de (...)
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  31.  12
    Resenha do livro When Spinoza Met Marx: Experiments in Nonhumanist Activity, de Tracie Matysik.Pedro Henrique Almeida Cabrera - 2023 - Cadernos Espinosanos 49:285-297.
    Nesta resenha são apresentados alguns pontos fundamentais do livro de Tracie Matysik When Spinoza Met Marx: Experiments in Nonhumanist Activity. Na obra, a autora analisa detidamente alguns pensadores ligados à tradição alemã pós-Hegel: Heinrich Heine, Berthlod Auerbach, Moses Hess, Karl Marx, Johann Jacoby, Jakob Stern e Gueorgui Plekhanov. Seu foco é o modo como todos esses utilizaram o pensamento de Espinosa para compreender a noção de atividade e a possibilidade de transformação social. Espinosa era fundamental para o tema, pois seu (...)
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  32.  11
    Progresso material e moral em Rousseau.Douglas Henrique De Quadros - 2023 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 23 (1).
    Resumo: O presente artigo visa esclarecer o conceito de história em Rousseau, em especial, no Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens e o Contrato Social. Examina não apenas os processos envolvidos no segundo discurso, como também os momentos da filosofia de Rousseau em que ele define a história. Com essa finalidade, é retomado o cenário do movimento Iluminista acerca do conceito, para, comparativamente, distinguir a noção histórica de Rousseau dos demais iluministas como uma definição (...)
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  33. Machiavelli and the education: the formation of the good citizen.José Luiz Ames - 2008 - Trans/Form/Ação 31 (2):137-152.
    Machiavelli is commonly known by a political theory associated to his name: "machiavellism". The initial effort of the article is to take apart Machiavellian thought from such a conception. After this it tries a detailed analysis of all occurrences of the term "education", which amounts to eleven times in his work. The hypothesis by which our reflexion is guided is that education is conceived by Machiavelli as a force addressed to control the desire's as well as the nature's inherent movement (...)
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  34.  72
    The concept of 'nature' in Aristotle, avicenna and averroes.Catarina Belo - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (131):45-56.
    This study is concerned with 'nature' specifically as the subject-matter of physics, or natural science, as described by Aristotle in his "Physics". It also discusses the definitions of nature, and more specifically physical nature, provided by Avicenna and Averroes in their commentaries on Aristotle's "Physics". Avicenna and Averroes share Aristotle's conception of nature as a principle of motion and rest. While according to Aristotle the subject matter of physics appears to be nature, or what exists by nature, Avicenna believes that (...)
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  35.  16
    Regulação de Org'nicos e Agroecológicos: A Relev'ncia Das Relações Sociais Campesinas e Do Controle Social da Produção.Gabrielle Jacobi Kölling, Cristina Aguiar Ferreira da Silva & Gernardes Silva Andrade - 2023 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 8 (2):22.
    Este manuscrito objetiva analisar, no âmbito do direito transnacional, do direito nacional e das convenções estabelecidas no mercado, características atinentes à certificação de orgânicos, tema extremamente relevante para a segurança alimentar. Desde 1970, o movimento orgânico se apresenta como um modelo alternativo em contestação aos impactos ambientais gerados pela agricultura industrial e pelos ditames da Revolução Verde. É nesta conjuntura que a Federação Internacional de Agricultura Orgânica (IFOAM) instaura um marco regulatório (certificação por auditoria) de abrangência global para este setor, (...)
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  36.  13
    Psicologia clínica e psicologia comunitária – Uma proposta de convivência pacífica.Ana Maria Lopez Calvo de Feijoo - 2022 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 5 (2):4-15.
    Na tentativa de propor uma conciliação das práticas comunitária e clínica em Psicologia, pretendemos desenvolver os seguintes elementos em ambas as propostas: uma prática de escuta às situações emergentes, uma postura ética e política de escuta aos sujeitos e a promoção da saúde engajada na realidade social brasileira. Ambas as perspectivas podem ser complementares desde que partamos da unidade e não da dicotomia entre elas. Defendemos que as propostas de Psicologia Comunitária, inaugurada por Martin-Baró, e de Psicologia Clínica em uma (...)
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  37.  9
    Din'mica da manifestação.Renaud Barbaras - 2012 - Cadernos Espinosanos 27:11.
    O a priori universal da correlação entre o ente transcendente e seus modos subjetivos de doação desenha o quadro mínimo de qualquer abordagem que se reivindique fenomenológica. Seu objetivo próprio é, então, caracterizar ao mesmo tempo a natureza exata da relação e o sentido de ser dos termos em relação, a saber, do sujeito e do mundo. Trata-se de mostrar que uma análise rigorosa da correlação necessariamente se desdobra em três níveis e que a fenomenologia está, assim, destinada a ultrapassar-se (...)
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  38.  36
    A tipificação do totalitarismo segundo Hannah Arendt.Odilio Alves Aguiar - 2008 - Dois Pontos 5 (2).
    Este ensaio expõe parte de uma pesquisa sobre a relação entre natureza e política,com ênfase nos processos de naturalização da vida humana na filosofia políticacontemporânea. O totalitarismo e o domínio total em Hannah Arendt é o aspecto dapesquisa sobre o qual iremos nos deter neste texto. Partiremos do totalitarismo como categorianarracional. Apresentaremos a novidade da forma totalitária de governar; sua base napassagem da questão judaica ao mal radical; as alterações, relacionadas ao tema do poder,serão expostas a partir dos elementos tipificadores (...)
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  39.  7
    John Dewey e a ética da experimentação animal.Bruno Araújo Alencar & Heraldo Aparecido Silva - 2022 - Cognitio 23 (1):58364-58364.
    O trabalho tem o objetivo de evidenciar a ética da experimentação animal em John Dewey, observando se é possível propor uma deliberação moral antiespecista. Assim, analisaremos o modo deweyano de aliar uma ética voltada ao progresso humano, mesmo que dela resultem condutas que desencadeiem na exploração de animais não humanos, verificando paulatinamente se é possível propor uma deliberação moral de maneira criativa por meio da experiência humana e que beneficie os animais não humanos. No primeiro momento, será exposto o conceito (...)
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  40.  81
    Maquiavel e a educação: a formação do bom cidadão.José Luiz Ames - 2008 - Trans/Form/Ação 31 (2):137-152.
    Maquiavel é popularmente conhecido por uma teoria política associada ao seu nome: “maquiavelismo”. O artigo realiza um esforço inicial para afastar o pensamento maquiaveliano de semelhante concepção. Em seguida, faz uma análise detalhada de todas as ocorrências do termo “educação”, num total de onze, na sua obra. A hipótese que orienta nossa reflexão é de que a educação é pensada por Maquiavel como uma força destinada a controlar a desordem inerente ao movimento tanto do desejo quanto da natureza impedindo os (...)
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  41.  7
    Criticidade Na Construção de Narrativas Emancipatórias e Antimonumentos de Memória.Anderson Matheus Alves Arruda, Anna Raquel de Lemos Viana, Paulo Ricardo Silva Lima & Májory Karoline Fernandes de Oliveira Miranda - 2023 - Logeion Filosofia da Informação 10 (1):62-74.
    Teorias científicas constroem um conjunto de argumentos para compreender fenômenos no mundo, compreendendo ações e elaborando prognósticos com base em conexões significativas. A partir do movimento de reflexão com epistemologias que questionam o projeto de ciência ocidental hegemônica com o objetivo de pensar o sentido da crítica na construção de antimonumentos da memória. A pesquisa será configurada da seguinte forma: quanto aos objetivos de caráter exploratório, utilizando como suporte teórico a investigação bibliográfica; quanto à natureza dos dados, a pesquisa configura-se (...)
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  42.  4
    As Duas Faces Do Marxismo de Walter Benjamin: Análise Sobre a ‘Paradoxal Reversibilidade Recíproca’ (Umschlagen).Maurício Sérgio Bergamo - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (30).
    O artigo detém-se em mostrar algumas das principais considerações de Walter Benjamin à história, apresentadas em seu texto - Sobre o conceito da história - escrito e publicado em alemão, originalmente, no mesmo ano de seu suicídio, em 1940. A frente do desencadeamento dos movimentos totalitaristas da Europa do século XX, Benjamin propõe um projeto intelectual, voltado a despertar nas classes subalternas o sentimento de revolução e de interrupção do continnun histórico. Para ele, a história sempre é contada do ponto (...)
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  43.  3
    SHUSTERMAN, Richard. O que o pragmatismo significa para mim: Dez princípios.Aldir Araújo Carvalho Filho - 2019 - Pensando - Revista de Filosofia 10 (20):106.
    O pragmatismo é uma tradição complexa, no interior da qual se trava um debate e cujos representantes defendem posições filosóficas das mais variadas, muitas vezes incompatíveis entre si. Este artigo expõe dez temas-chave que desempenham um papel essencial no pragmatismo, assim como o concebo, e, principalmente, tal como atraem a atenção das figuras principais do movimento pragmatista. Estes temas não estão listados pela ordem de sua importância, mas segundo a maneira que me pareceu ser a melhor para mostrar seu sentido (...)
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  44.  9
    Igualdade.Devon Cass - 2023 - Almedina Edições 70. Translated by José Pereira.
    (This book, in Portuguese translation, is an accessible introduction to the philosophy of equality and social justice, with a focus on contemporary theories, especially relational egalitarianism.) -/- O que significa para uma sociedade ser igualitária? A igualdade é amplamente reconhecida como valiosa, seja por cidadãos, políticos, juristas ou filósofos. Ademais, a ideia de igualdade desempenha um papel de grande relevância em muitos movimentos sociais do passado e do presente. Há bastante discordância, porém, acerca de como, exatamente, devemos compreender a natureza (...)
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  45.  4
    Breve Exame do Conceito de Tempo na Tradição Filosófica e Cultural do Ocidente até a Idade Média.Márcio Chaves-Tannus - 2008 - Educação E Filosofia 1 (1):5-10.
    […] Desde sua mais remota época a filosofia do ocidente se ocupou com a problemática expressa por um par de conceitos: os conceitos da permanência e da mudança. Conceitos opostos, mas que para nós humanos, apenas são concebíveis, psicologicamente captáveis, passíveis apenas de definição por um movimento, que refere um ao outro. De fato: por um lado, aquele que afirma a permanência, suprime no mesmo ato a ideia secular de tempo, a ideia do tempo trifásico: o tempo passado, o tempo (...)
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  46. O que é metafísica.Jaimir Conte & Oscar Federico Bauchwitz - 2011 - Natal, RN, Brasil: Editora da UFRN.
    Atas do III Colóquio Internacional de Metafísica. [ISBN 978-85-7273-730-2]. Sumário: 1. Prazer, desejo e amor-paixão no texto de Lucrécio, por Antonio Júlio Garcia Freire; 2. Anaximandro: física, metafísica e direito, por Celso Martins Azar Filho; 3. Carta a Guimarães Rosa, por Cícero Cunha Bezerra; 4. Ante ens, non ens: La primacía de La negación em El neoplatonismo medievel, por Claudia D’Amico; 5. Metafísica e neoplatonismo, por David G. Santos; 6. Movimento e tempo no pensamento de Epicuro, por Everton da Silva (...)
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  47.  61
    As políticas educacionais hegemônicas na industrialização tardia do Paraná: a proposta de Erasmo Pilloto, matrizes, alcances e contradições.Adálcia Canedo da Silva Nogueira - 2011 - Filosofia E Educação 3 (2):p - 56.
    As políticas educacionais materializam as ideias dominantes de uma determinada época e tempo histórico, no campo da Educação. A tradição educacional e pedagógica denominada Educação ou Escola Nova, em sua implementação ou ordenamento identitário próprio, tal como se constituiu na realidade do Brasil, emergente a partir dos anos 1930, quando se estrutura um novo modelo de economia e sociedade no país, constituído a partir da superação das relações pré-capitalistas e da construção da hegemonia das relações orgânicas de natureza capitalista, urbano-industriais, (...)
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  48.  15
    Apresentação / Presentation.Nilda Stecanela & Marcia Speguen de Quadros Piccoli - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:274-293.
    O texto se debruça sobre os princípios constantes no Plano de Desenvolvimento Institucional de quatro Instituições Comunitárias de Ensino Superior, duas localizadas no Rio Grande do Sul e duas situadas em Santa Catarina. O propósito é analisá-los segundo três categorias analíticas tomadas das obras de Paulo Freire: abertura para o diálogo; autonomia; e emancipação. A análise documental retrata os procedimentos adotados na construção dos dados empíricos, segundo a abordagem de Bacellar. O estudo observa o atual cenário da Educação Superior, que (...)
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  49.  15
    A noção escolástica de cosmo: uma breve reflexão sobre Sacrobosco, Alberto Magno, Boaventura e Christine de Pizan.Evaniel Brás dos Santos - 2022 - Philósophos - Revista de Filosofia 27 (1).
    O presente estudo investiga a seguinte questão: a natureza definida por Aristóteles na _Física _e no _De caelo_ como princípio intrínseco e causa de movimento, especialmente da locomoção, de fato, é o princípio e a causa da locomoção cósmica, para Alberto Magno, Boaventura de Bagnoregio e Christine de Pizan? A hipótese estabelecida aqui sustenta uma resposta negativa. Para tanto, primeiro contextualizarei brevemente o surgimento da cosmologia universitária parisiense, o que é feito mediante a articulação entre as noções de _machina mundi_ (...)
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  50.  13
    A profundidade abissal: Nietzsche, Cézanne, Merleau-Ponty e o enigma do mundo.Claudinei Aparecido de Freitas da Silva - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (1):12-12.
    O texto visa, contextualmente, situar Nietzsche como um precursor da fenomenologia compreendida por Merleau-Ponty menos a título de uma “doutrina” e mais como um “movimento” incoativo e inacabado. É sob esse prisma que a obra nietzschiana projeta viva audiência a alguns temas caros àquele movimento, entre eles, a interrogação acerca do mundo como mistério. Esse agenciamento encontra na ideia de profundidade um fio condutor decisivo a fim de ressignificar, em termos husserlianos, uma arqueologia da Lebenswelt enquanto regresso a uma Terra (...)
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