Results for 'Kant. Direito racional. Doutrina do direito. Direito subjetivo. Obrigação jurídica'

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    Direito subjetivo E Dever jurídico interno em Kant.José N. Heck - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (1):59-75.
    O ensaio expõe a posição kantiana tardia em relação ao direito e à ética, com destaque para as noções de direito subjetivo e de dever jurídico intemo. Trata-se de mostrar a originalidade de Kant na última versão redacional das doutrinas do direito e da virtude. O trabalho realça a contribuição do direito racional kantiano para os limites da dogmática jurídica atual em face da crescente juridificação das ciênciasnormativas.
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  2. Direito subjetivo e dever jurídico interno em Kant.José N. Heck - 2002 - Kant E-Prints 1 (4):1-16.
    O ensaio expõe a posição kantiana tardia em relação ao direito e à ética, comdestaque para as noções de direito subjetivo e de dever jurídico interno. Trata-se de mostrar aoriginalidade de Kant na última versão redacional das doutrinas do direito e da virtude. Otrabalho realça a contribuição do direito racional kantiano para os limites da dogmática jurídicaatual em face da crescente juridificação das ciências normativas.
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  3. A dedução da possibilidade da posse jurídica na doutrina do direito de Kant.Andrea Faggion - 2004 - Kant E-Prints 3 (4):1-18.
    Ofereço uma interpretação da dedução da posse jurídica realizada por Kant no §6de sua Doutrina do Direito que demonstra sua completude e coerência com a introduçãoposterior dos conceitos de “vontade universal” e “posse comum originária” como fundamentosda posse jurídica, ainda que ausentes da referida dedução.
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  4.  24
    Tópicos da Doutrina do direito de Kant.José Nicolau Heck - 1999 - Philósophos - Revista de Filosofia 4 (1):67-86.
    No presente artigo estudam-se a Introdução à doutrina do direito e a Introdução à metafísica dos costumes de Kant,com o intuito de esclarecer os temas centrais do direito racional. .
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  5.  4
    A fundamentação moral do direito em Kant.João Carneiro Correia, Fábio Caires Correia & Italo Schelive Correia - 2020 - Perspectivas 4 (2):4-22.
    O presente trabalho busca evidenciar a concepção moral do Direito na doutrina do Direito de Kant, distinguindo as ideias que conceituam a diferença entre leis jurídicas e leis éticas, a partir das leis morais para tratar da concepção e o reconhecimento dos direitos de equidade e o de necessidade, por um lado, e a não realização desses direitos, por outro. O intuito do presente trabalho é mostrar a efetivação e validade do direito, tendo a base em (...)
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  6. A Filosofia do Direito de Kant segundo Paul Guyer a partir do oitavo capítulo da obra “Kant”.Rubin Souza - 2012 - Jus Navigandi 1 (1):1-17.
    O presente artigo apresentou a interpretação de Paul Guyer acerca da filosofia jurídica de Kant, delimitando seu objeto no oitavo capítulo da obra “Kant”. Procurou-se, por estratégia argumentativa, fixar-se no texto de Guyer, apresentado claramente o problema envolvido, a sua hipótese a e análise das variáveis. Concomitantemente procurou-se inserir uma breve apreciação crítica na forma de notas numéricas. Buscou-se, dessa forma, privilegiar o texto do autor, focando especificamente nos problemas por ele apresentado, sem, contudo, deixar de apresentar uma crítica (...)
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  7. As objeções feitas Por Arthur Schopenhauer à doutrina kantiana do direito.Felipe dos Santos Durante - 2013 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 22:71-83.
    This article aims to show the objections made by Arthur Schopenhauer (1788-1860) to Immanuel Kant’s doctrine of right (1724-1804). Based on the main Schopenhauer’s work we’ll be able to explain the five points of disagreement between Schopenhauer and Kant: (i) Kant tries to separate right sharply from ethics; (ii) the definition (Bestimmung) of the concept of right; (iii) the right to property (what is the basis of this right and if its exists outside the State); (iv) the purpose of the (...)
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  8.  9
    Direito de equidade e direito de necessidade em Kant.Mateus Salvadori - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 11 (1):67-88.
    O escopo deste artigo é apresentar a Doutrina do Direito de Kant, demonstrando os problemas que o formalismo gera. Será visto que o critério de justiça kantiano é a coexistência de liberdades com leis universais e que a injustiça caracteriza-se quando isso for impedido. Kant propõe princípios metafísicos ao direito, buscando assim realizar uma fundamentação moral do jurídico. Ele distingue as leis éticas das leis jurídicas e estabelece um fundamento comum para ambas: as leis morais. Assim, o (...)
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  9.  43
    Equidade na Doutrina do Direito de Kant: um direito que, não sendo um direito, enfraquece a “tese da independência”.Thadeu Weber & Martin P. Haeberlin - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (3):121-137.
    The present paper has the purpose of making a critical approach of the so called “independence thesis” (Unabhängigkeitsthese) between Law and Ethics based on the Kantian text about equity in his Doctrine of Law. To this critical approach, a weakening of the “independence thesis” is demonstrated according to some endogenous concepts of the Kant work, which we believe deals with an oblique opening of the Kantian’s law to ethics. To demonstrate this, we follow a methodological analytic way divided in three (...)
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  10.  15
    Estado E propriedade na doutrina do direito de Kant.José N. Heck - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (1):169-179.
    SÍNTESE - o artigo sumaria o modo peculiar como Kant lida com o estado de natureza hobbesiano e estabelece o espaço público do meum vel tuum extemum na Doutrina do Direito. O texto visa realçar a originalidade de Kant como filósofo político.
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  11.  11
    A respeito da crítica de Schopenhauer à doutrina do direito de Kant.Antonio Alves P. Junior - 2024 - Aufklärung 10 (3):109-122.
    No presente artigo tenho o intento de demonstrar o motivo de Schopenhauer ser um crítico ferrenho da doutrina do direito de Kant, e para tal empreendimento, além das investigações na Metafísica dos costumes, obra capital onde se encontram os conteúdos sobre a doutrina do direito de Kant, restrinjo minhas explicações em relação aos textos de Schopenhauer, principalmente em Sobre o fundamento da moral (para nesse caso, expor a crítica da ética na forma legislativa-imperativa), ao § 62 (...)
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  12.  11
    Sobre o Conceito de Poss E: Elementos da Doutrina do Direito de Kant.S. Piza - 2012 - Páginas de Filosofía 4 (1):39-54.
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  13.  11
    Kant e a mentira.Francisco Eliandro Souza do Nascimento & Jorge Luis Carneiro Lopes - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 11 (1):1-21.
    Neste artigo abordaremos a questão da mentira, em Kant, vinculando a questões de ordem moral. Pois, sendo a ética e o direito ramos da moral, o problema da mentira encontra-se em saber se ela é uma questão ética ou jurídica, ou se é um problema moral, que engloba tanto a ética como o direito, que não legitimam tal ato. Iniciaremos esta unidade com a análise dos conceitos de moral, ética e direito buscando compreender o que constitui (...)
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  14.  35
    O direito real de Kant.Aylton Barbieri Durão - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (2):77-93.
    No direito real, Kant investiga a propriedade privada de uma substância (o solo e os objetos localizados nele). No estado de natureza, somente ocorre a posse física ou empírica de um objeto externo, a partir do postulado jurídico da razão prática como uma lei permissiva, pois, do contrário, as coisas utilizáveis seriam em-si ou res nullius, mas a posse jurídica ou inteligível depende da posse comum originária do solo (que não se confunde com o comunismo primitivo), para evitar (...)
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  15.  15
    Kant entre Jusnaturalismo e Juspositivismo: A Fundamentação e a Estrutura do Direito.Gustavo da Encarnação Galvão França - 2016 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 2 (1):184.
    O presente trabalho trata, em linhas gerais, da filosofia do direito de Immanuel Kant (1724- 1804), discutindo seu enquadramento no jusnaturalismo ou no juspositivismo. Para tanto, analisa o contraste entre a fundamentação do direito em Kant, fortemente marcada pela ideia de liberdade como legitimadora do Estado e da ordem jurídica, e sua estrutura, caracterizada pelo formalismo, pelo rigor lógico, pela importância exagerada da coação e pela manutenção da validade da ordenamento mesmo diante de um rompimento com a (...)
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  16.  24
    Haverá uma antinomia na doutrina kantiana do direito público?João Carlos Brum Torres - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):223-245.
    O objetivo deste artigo é examinar a hipótese de que a teoria kantiana do direito público seja estruturalmente antinômica, a despeito de que Kant só lhe tenha admitido o aspecto paradoxal. Com efeito, a teoria kantiana do direito público simultaneamente sustenta: (i) que o ingresso dos homens em um estado juridicamente organizado depende da obediência ao comando da razão que nos ordena celebrar o pactum unionis civilis e aceitar a submissão a uma ordem constitucional civil; (ii) que devemos (...)
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  17.  13
    O problema dos direitos humanos em Kant.Aylton Barbieri Durão - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):303-313.
    Ultimamente surgiram trabalhos que mostram que Kant fundamenta os direitos humanos a partir da liberdade inata, como único direito inato que o homem possui em virtude de sua humanidade. Contudo, a liberdade inata não permite justificar uma teoria dos direitos humanos porque constitui apenas um direito inato sobre o meu e o teu interior que possibilita a posse empírica, ademais, embora um direito humano seja inalienável, deve-se renunciar a ela para ingressar no estado civil; além disso, as (...)
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  18.  12
    Notas sobre a efetividade da doutrina kantiana do direito.Fábio César Scherer - 2010 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 17:172-187.
    In this article we assume that the kantian a priori juridical-political theory can be reconstructed according to the a priori synthetic satisfiability proof theory, initially declared in Kritik der reinen Vernunft and extended to practical domain in Kritik der praktischen Vernunft. In particular, it is assumed that the aim to prove that synthetic judgments, such as “this object of external usage is mine”, can a priori invigorate in private law and public law in general – from the determination of their (...)
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  19.  15
    Boutwerk, Balthazar Barbosa, Willaschek e os Paradoxos da Filosofia do Direito de Kant.João Carlos Brum Torres - 2020 - Analytica. Revista de Filosofia 22 (2):1-27.
    O artigo tem por objeto o exame de três registros de gritantes e distintos paradoxos na Doutrina do Direito de Kant. Registros feitos em tempos e contextos históricos diferentes por Friedrich Bouterwek, Marcus Willaschek e Balthazar Barbosa Filho. Bouterwek atribuiu a Kant a mais paradoxal das proposições jamais enunciadas por qualquer autor, a de que a mera ideia de soberania deve obrigar-nos a obedecer como a nosso inquestionável senhor a quem quer que se haja estabelecido como tal, sem (...)
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  20.  7
    Criação "Do Direito" e Criação "de Direitos”: A Diferença Entre Interpretação e Ativismo Judicial e Respectivas Consequências.Zelia Luiza Pierdona & Verbena Duarte Brito de Carvalho - 2020 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 5 (2):78.
    Objetiva-se, com o presente trabalho, apontar as diferenças entre o resultado de interpretação judicial e o ativismo judicial, cujas soluções são, respectivamente, a criação do Direito e a criação de direitos. As expressões estão diferentemente grafadas para vinculá-las a comportamentos distintos: "do Direito”, refere-se à regra extraída da ordem jurídica, enquanto "de direitos”, diz respeito a direitos subjetivos (reais ou ideais). O método utilizado foi o dialético, a partir da revisão bibliográfica e pesquisa jurisprudencial, com enfoque na (...)
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  21.  18
    Iluminismo E coerção.José N. Heck - 2002 - Philósophos - Revista de Filosofia 7 (1).
    A Doutrina do direito apenas nas últimas décadas voltou a merecer o interesse dos estudiosos da filosofia. O presente texto procura mostrar a filiação iluminista da ciência kantiana do direito. O artigo privilegia o caráter racional das concepções jurídicas do pensador alemão.
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  22.  13
    O normativismo uniforme de Tugendhat E o elogio a aristóteles.José N. Heck - 2000 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 45 (4):527-546.
    A Doutrina do direito é um dos últimos trabalhos de Kant. Recomposto para uma nova editoração, o texto tem merecido a atenção de e teóricos do direito. A presente contribuição examina a repercussão da obra jurídica de Kant nos escritos recentes de Tugendhat, um dos críticos mais notórios do pensamento kantiano. O artigo privilegia asrelações entre direito e moral, procura dar uma feição mais nítida à chamada razão trivial, tendo em vista as clássicas objeções de (...)
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  23. Observações aos prolegômenos da teoria kantiana dos juí­zos jurí­dicos a priori em Rechtslehre.Fábio César Scherer - 2010 - Princípios 17 (28):99-128.
    Neste artigo interpreta-se a Rechtslehre kantiana enquanto uma doutrina jurídica crítica, compreensível à luz do projeto crítico – iniciado em Kritik der reinen Vernunft e adaptado ao campo prático em Kritik der praktischen Vernunft . Em particular, objetiva-se destacar, além da aprioridade, do caráter sistemático e da busca pela completude dos princípios jurídicos, o emprego da teoria de solubilidade de problemas da razáo em geral nos "prolegômenos" da Rechtslehre . O estudo desta parte introdutória se justifica por apresentar (...)
     
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  24.  21
    A formulação das doutrinas do Estado e do Direito elaboradas pelo jovem Schopenhauer: extensão, limites e mudanças em relação à publicação de sua obra magna.Felipe Dos Santos Durante - 2012 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 3 (1 e 2):143.
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  25.  8
    Contratualismo e sumo bem político.José N. Heck - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (1):70-92.
    A incorporação econômica gradual da livre circulação de bens, pessoas, serviço ou capitais e a paulatina reengenharia da homogeneização tecnológica e social dos povos da terra não dispensam uma concepção política prévia do sumo bem político que consiste na paz perpétua. O artigo tem por objeto o contratualismo kantiano e trata das formas organizacionais planetárias de Kant. O texto busca esclarecer como Kant vê, elabora e soluciona o problema de um dever moral condenado a acercar-se progressivamente de um ideal racional (...)
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  26.  4
    Contratualismo e sumo bem político.José N. Heck - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (1):70-92.
    A incorporação econômica gradual da livre circulação de bens, pessoas, serviço ou capitais e a paulatina reengenharia da homogeneização tecnológica e social dos povos da terra não dispensam uma concepção política prévia do sumo bem político que consiste na paz perpétua. O artigo tem por objeto o contratualismo kantiano e trata das formas organizacionais planetárias de Kant. O texto busca esclarecer como Kant vê, elabora e soluciona o problema de um dever moral condenado a acercar-se progressivamente de um ideal racional (...)
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  27. A fundamentação da moralidade kantiana e o seu correlato princípio do Direito.Rubin Souza - 2012 - Jus Navigandi 1 (1):1-17.
    Pretendeu-se dissertar acerca do conceito kantiano do Direito a partir da gênese da sua fundamentação moral, ressaltando a aprioricidade da mesma e seu reflexo na doutrina jurídica. Contrariamente ao moral sense da Filosofia empirista inglesa, a moralidade kantiana baseia-se completamente a priori, abdicando de uma antropologia em sua exposição e formulando-se como pura metafísica, a partir de conhecimentos abstratos. Coaduna à concepção de moralidade kantiana o seu conceito de Direito, que também não possui, portanto, qualquer fundamento (...)
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  28.  5
    Direito e poder: ensaio de epistemologia jurídica.Fábio Ulhoa Coelho - 1992 - São Paulo, SP: Editora Saraiva.
    Para o direito, o poder é legítimo quando se subordina às regras jurídicas em vigor. Para o poder, o direito é válido na medida em que se torna instrumento da dominação. As relações entre o direito e o poder têm sido objeto das mais diferentes abordagens na sociologia, política ou filosofia. Entre os estudiosos do direito, contudo, o assunto não tem recebido a devida atenção. Infelizmente, porque a contribuição dos juristas para a discussão é bastante peculiar (...)
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  29.  4
    Doutrina do direito natural em Tomás de aquino.D. Odilão Moura - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (159):481-491.
    Nos tempos modernos, a doutrina do direito natural tem sido negada por muitos autores. Não foi assim entre os medievais e entre os antigos. Tomás de Aquino, em diversas partes de sua obra, trata do tema e mostra como a própria racionalidade do homem o leva a descobrir algo que está insito no mais intimo de sua natureza.
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  30. Wolff e Kant sobre obrigação e lei natural: a rejeição do voluntarismo teológico na moral.Cunha Bruno - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (3):99-116.
    RESUMO:O objetivo deste artigo é discutir sobre os conceitos de obrigação e lei natural, tendo como referência o polêmico debate moderno envolvendo intelectualismo e voluntarismo. Em um primeiro momento, destacaremos a rejeição de Wolff ao voluntarismo de Pufendorf e sua orientação em direção ao intelectualismo de Leibniz. Conforme essa nova orientação, uma teoria da lei natural não deve basear seu conceito de obrigação na autoridade das leis e em seu poder coercitivo, mas, por outro lado, unicamente na ideia (...)
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  31.  26
    Has social justice any legitimacy in Kant's theory of right? The empirical conditions of the legal state as a civil union.Nuria Sánches Madrid - 2014 - Trans/Form/Ação 37 (2):127-146.
    This paper aims at shedding light on an obscure point in Kant's theory of the state. It discusses whether Kant's rational theory of the state recognises the fact that certain exceptional social situations, such as the extreme poverty of some parts of the population, could request institutional state support in order to guarantee the attainment of a minimum threshold of civil independence. It has three aims: 1) to show that Kant's Doctrine of Right can offer solutions for the complex relation (...)
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  32.  5
    A Justificação Ética da Tese da Separação entre o Direito e a Moral em John Austin.Galvão Rabelo - 2015 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 1 (1).
    O jurista britânico John Austin está inserido no limiar do desenvolvimento da tradição juspositivista. Sua obra, que data da primeira metade do século XIX, foi especialmente importante para a fixação dos elementos básicos dessa vertente do pensamento jurídico. Entre suas contribuições para a doutrina juspositivista está a sua formulação da tese da separação entre o direito e a moral. No âmbito ético, por seu turno, John Austin foi um fervoroso utilitarista e defendeu a utilização do princípio da utilidade (...)
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  33.  18
    O direito como experiência: introdução à epistemologia jurídica.Miguel Reale - 1992 - São Paulo, SP: Editora Saraiva.
    A obra traz a análise detalhada da teoria dos modelos jurídicos, fundada na doutrina moderna das estruturas sociais, e examina a experiência jurídica pré-categorial e a objetivação científica, as estruturas fundamentais do conhecimento jurídico, a filosofia jurídica, a teoria geral do Direito e a dogmática, a natureza e o objeto da Ciência do Direito, as fontes do Direito, a hermenêutica jurídica, a experiência moral, a pena de morte, o mundo moral e o mundo (...)
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  34.  15
    Direito E Dever de resistência ou progresso para melhor política, direito E história em I. Kant.José N. Heck - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (4):803-824.
    Para Kant, a luta pelo aprimoramento do direito é travada com as armas da argumentação. Trata-se de emancipar a comunidade jurídica da tutela oriunda do senhorio violento das origens. rumo ao Estado republicano. O processo desemboca na constituição de um Estado estabelecido pela união de uma multidão de seres humanos submetida a leis de direito, no qual o povo exerce, na figura de seus representantes, a soberania e os poderes da República estão comprometidos com a eficácia do (...)
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  35.  6
    O Cosmopolitismo Kantiano: Uma Análise da Figura Do Refugiado À Luz Do Direito À Hospitalidade.Gabriela dos Santos Paixão - 2019 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 5 (1):17.
    O objetivo é apresentar, do ponto de vista filosófico, a relação existente entre o cosmopolitismo kantiano e a figura do refugiado à luz do Direito à Hospitalidade. Orienta-se pelo procedimento da pesquisa bibliográfica. Apresenta o ideal filosófico de Kant para a instituição da Paz Perpétua com ênfase no Direito Cosmopolita. Demonstra a correspondência entre Direito Cosmopolita, Direitos Humanos e Direito Natural. Analisa o refugiado sob a perspectiva filosófica. Viabiliza o diálogo entre o cosmopolitismo e o refugiado. (...)
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  36. CRÍTICA À LEITURA DE HANS KELSEN SOBRE A FILOSOFIA DO DIREITO DE THOMAS HOBBES.Rubin Souza - 2014 - Revista da AJURIS 41 (133):303-318.
    O artigo analisa a leitura crítica de Hans Kelsen acerca da concepção jurídico-política de Thomas Hobbes, considerando críticas posteriores à própria interpretação de Kelsen. Para tanto, investigou-se primeiramente a posição de Kelsen sobre o jusnaturalismo buscando esclarecer conceitos centrais como os do ser e dever-ser e como o autor os associa a Hobbes. Nesse sentido, observouse a limitação da leitura de Kelsen em relação à filosofia jurídica do autor – uma doutrina jusnaturalista metafísica, tendo na regra de ouro (...)
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  37. Declaração sobre a doutrina da ciência de Fichte, de Immanuel Kant.Paulo Licht dos Santos - 1997 - Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica E Modernidade 1 (2).
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  38. Sobre o significado do formalismo jurídico de Kant.Alexandre Hahn - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 2 (2):34-48.
    O presente trabalho tem por objetivo fornecer uma resposta à crítica direcionada pelo jurista Fábio Konder Comparato ao formalismo jurídico de Kant. Explicarei porque essa crítica se equivoca quando identifica, na Doutrina do Direito de Kant, uma Teoria do Direito incompleta e insatisfatória. Para tanto, pretendo mostrar que o propósito do filósofo alemão não era apresentar uma teoria do direito, mas sim uma Metafísica do Direito. O que explica, por conseguinte, a razão para o (...) ter sido concebido como um conceito puro. Além disso, a fim de determinar o significado do formalismo jurídico, ocupar-me-ei da crítica hegeliana ao suposto formalismo ético de Kant, bem como da resposta a essa crítica. (shrink)
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  39. O princípio responsabilidade E o biocentrismo em Hans Jonas/the responsibility principle and biocentrism on Hans Jonas.Francílio Vaz do Vale - 2012 - Cadernos Do Pet Filosofia 3 (5):73-81.
    RESUMO Hans Jonas na obra O Princípio Responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica (2006 [1979]) apresenta o diagnóstico de uma civilização debilitada e perecível, constantemente ameaçada pelos poderes do homem tecnológico. De posse desta análise, constrói uma proposta no sentido de novas fundações para o edifício ético a partir de uma responsabilidade. Jonas constata o caráter antropocêntrico de uma ética que não abrangia as consequências dos impactos oriundas da ação humana sobre o homem e a vida na (...)
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  40.  1
    Sentido e valor do direito: introdução à filosofia jurídica.António Brás Teixeira - 2006 - [Lisbon]: Impr. Nacional-Casa da Moeda.
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  41.  11
    O direito frente ao mal radical: A hipérbole Kantiana do povo de demónios.Adelino Braz - 2008 - Philosophica 31:65-76.
    Através da hipérbole do povo de demônios, Kant mostra como o direito tem o poder de neutralizar o egoísmo desde o ponto de vista da ação exterior e constituir assim um estado civil. No entanto, este corresponde a um estado de natureza ética, revelando assim que a comunidade jurídica pode ser constituída sem que seja eliminado o mal radical.Dessa forma, o direito é moral sem no entanto ser ético.
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  42.  13
    Imperativo categórico e doutrina do direito.Daniel Tourinho Peres - 1998 - Cadernos de Filosofia Alemã 4:43-64.
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  43.  9
    A demanda racional da ética de Kant no início de 1760.Bruno Cunha - 2017 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 16 (2):219-242.
    Meu objetivo nesse trabalho é apresentar uma linha distinta de interpretação do problema moral em duas das principais obras do jovem Kant, a saber, a Investigação sobre a Evidência e as Observações sobre o Sentimento do Belo e do Sublime. Em contraposição à leitura tradicional, tento mostrar que, ao analisar a relação entre os aspectos formais e materiais da moralidade, somos capazes de constatar que existe, de fato, uma demanda racional subjacente ao problema ético nesse contexto. Isso mostra, por conseguinte, (...)
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  44.  6
    A antropologia pragmática como uma doutrina da prudência nas versões dos cursos de antropologia de Kant.Jorge Vanderlei Costa da Conceição - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (2):77-98.
    Resumo O objetivo deste artigo é evidenciar que a ideia de antropologia pragmática desenvolvida nas versões dos cursos de antropologia, que são Collegentwürfe, Menschenkunde e Anthropologie Dohna-Wundlackende, se ocupa de uma definição moral, porque ela está subordinada à doutrina da prudência. Essa é compreendida como a capacidade de os seres humanos influenciarem uns aos outros, segundo certos fins, os quais deverão ser úteis na vida em sociedade. Além disso, delimita-se que o sentido do adjetivo “pragmático”, presente nessas versões dos (...)
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  45.  10
    Psicologia Racional e Antropologia Empírica em Kant.Alexandre Hahn - 2019 - Natureza Humana 21 (2):53-76.
    o presente artigo busca destacar a importância dos “Paralogismos da razão pura” para o projeto kantiano de uma antropologia empírica sistematicamente constituída, isto é, uma ciência do homem. Mais precisamente, defenderá que o principal resultado da crítica à psicologia racional (enquanto doutrina da alma) foigarantir a possibilidade lógica do “eu numênico”. Isso permitiu que o homem fosse pensado como agente livre, capaz de fazer algo de si mesmo, superando sua condição demero produto da natureza. Essa ideia de homem é (...)
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  46. Do projeto crítico kantiano: Os direitos da razão entre a lógica da verdade E a lógica da aparência.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2015 - Revista Cadernos Do PET Filosofia 6 (12):76-91.
    Sobrepondo uma concepção crítica envolvendo os fundamentos do saber às ontologias dogmáticas que se impõem ao trabalho que implica a apreensão das questões filosóficas, o projeto kantiano propõe o fim da filosofia como construção metafísica e a necessidade de se lhe atribuir uma tarefa teórica de caráter essencialmente genealógico e crítico, no sentido que encerra a legitimação do conhecimento racional através da análise das faculdades que se lhe estão atreladas, conforme assinala o artigo, que se detém nos direitos da razão (...)
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  47. Formação Social da "Consciência Jurí­dica": observações sobre a conexão entre intersubjetividade e normatividade em Kant e Fichte.Erick Calheiros de Lima - 2007 - Princípios 14 (22):221-252.
    Pretende-se investigar aqui a conexáo entre intersubjetividade e normatividade a partir das filosofias do direito de Kant e Fichte. Na primeira parte, levanto a questáo da intersubjetividade jurídico-moral a partir de uma reconsideraçáo sistemática do direito em Kant. Na segunda parte, desenvolvo esta interpretaçáo dentro da própria Rechtslehre . Na terceira parte, investigo a possibilidade de uma leitura da passagem do direito privado ao público capaz de realçar os nexos intersubjetivos como pressupostos para a aplicabilidade do (...). Em seguida, considero como Fichte recorre ao reconhecimento recíproco para dar sustentaçáo à aplicabilidade da racionalidade jurídico-moral kantiana. Finalmente, pretendo indicar, do ponto de vista da validade hipotética do direito, tanto as aporias do modelo fichteano quanto as potencialidades de uma ancoragem intersubjetiva da consciência jurídica. (shrink)
     
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  48.  58
    Sobre a sistematizabilidade da filosofia da história de Kant.Christian Hamm - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (1):67-88.
    São muitas e, até hoje, muito controvertidas as opiniões referentes à função e ao lugar sistemático da filosofia da história de Kant no todo do seu projeto crítico-transcendental; nem há consenso quanto à importância ou relevância filosófica dos diversos escritos em que Kant aborda e defende os seus teoremas histórico- políticos. – No presente trabalho, pretende-se interpretar a “doutrina” histórico-filosófica kantiana – não obstante o seu caráter fragmentário e até aparentemente nem sempre coerente – na perspectiva da sua possível (...)
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  49.  61
    Filosofia do direito e teoria jurídica em Habermas: implicações reconstrutivas para uma teoria da sociedade.Marcio Renan Hamel & Gilvan Luiz Hansen - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3):72-86.
    This text examines the distinction and relation between legal philosophy and legal theory in the book Law and Democracy by Jürgen Habermas. To that end, I seek at first to reflect on the concepts of law sociology and philosophy of justice from the dialogue that opposes Habermas to Dworkin and Rawls, on the philosophical basis of equality and distribution. Subsequently, we analyse the arguments about the social integrative function of law that Habermas develops from the works of Parsons and Weber, (...)
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  50. Kant e o pretenso direito de mentir: Série 2.Zeljko Loparic - 2006 - Kant E-Prints 1:57-72.
    Depois de apresentar as posições de Kant a respeito da mentira assumidas ao longo da sua obra, em particular, na Doutrina da virtude , o artigo explicita a crítica de Benjamim Constant a Kant e, em seguida, a resposta de Kant centrada na análise semântica das teses de Constant e na crítica do conceito de direito de mentir.After presenting Kant’s views on lying expressed in his writings of different periods, in particular, in The Doctrine of Virtue , the (...)
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