Results for 'Inclinação'

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  1.  18
    Dever e inclinação em Kant e Schiller.Charles Feldhaus - 2015 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 14 (3):395-414.
    Este estudo ocupa-se com o debate entre Kant e Schiller a respeito do papel das inclinações e do dever na moralidade. Baseando-se em um epigrama de Schiller muitos críticos da ética de Kant afirmaram que Kant não oferece nenhum lugar aos sentimentos na ética. Entretanto, esse cenário tem mudado nos últimos anos com vários membros da Kant-Forschung ressaltando o papel que Kant confere a virtude e aos sentimentos em suas obras tardias e que a obra Sobre graça e dignidade seria (...)
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  2.  24
    Uma introdução ao BBT: um método projetivo para a clarificação da inclinação profissional; An introduction to BBT: a projective method for clarification of professional preferences.Mauro de Oliveira Magalhães - 2002 - Aletheia: An International Journal of Philosophy 15:103-110.
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  3.  18
    Análisis de Los aspectos fundamentales de la comprensión jurídica en Carl Schmitt Y exposición de sus alcances fiLosófico-generales para la comprensión.Hugo Eduardo Herrera - 2019 - Kriterion: Journal of Philosophy 60 (142):85-102.
    RESUMEN En este trabajo intento determinar, a partir de textos escogidos de todas las épocas de la producción teórica de Carl Schmitt, de qué manera este autor entiende la comprensión jurídica y de qué manera este modo de comprensión tiene alcances generales para la comprensión práctica. En la medida en que el derecho tematiza las condiciones y los polos de la comprensión, la posición del jurista se distancia tanto de la inclinación hacia el polo ideal, que Schmitt identifica con la (...)
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  4.  16
    O Conatus em Descartes, Hobbes e Espinosa.Luís César Oliva - 2018 - Doispontos 15 (1).
    Conceito oriundo do debate a respeito do movimento, o conatus, entendido como inclinação ou esforço, será um dos temas centrais da física seiscentista. Este artigo pretende explicitar o contexto de elaboração do conceito de conatus no século XVII, ou pelo menos na obra de três de seus principais filósofos: Descartes, Hobbes e Espinosa. Em Descartes, o conceito de conatus ainda se separa do conceito de movimento propriamente dito. Tal separação desaparece em Hobbes, para quem o conatus será apresentado como (...)
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  5. Natureza humana, dever moral e finalidade do Estado em Maquiavel.José Luiz Ames - 2006 - Reflexão 31 (90):63-70.
    Partimos do estudo na noção de homem presente no pensamento de Maquiavel para estabelecer a idéia de Estado e sua relação com a ética. Existe, quanto a esta questão, uma vasta polêmica na tradição interpretativa e que podemos reduzir a duas perspectivas fundamentais. Primeira: Maquiavel compreende a natureza humana como corrompida de forma definitiva, o que transforma o Estado em instrumento puramente coator da malevolência humana. Nesta ótica, não há espaço para pensar em finalidades éticas do Estado. Segunda: mesmo partindo (...)
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  6.  9
    Pessimism and monstrosity: a comparative analysis between Frankenstein and The Hunger Games.Andressa Carolina dos Santos Benedito & Fernanda Martinez Tarran - 2020 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 2 (1):26-57.
    A partir de uma análise comparativa entre a obra consagrada Frankenstein, de Mary Shelley, e a trilogia contemporânea Jogos Vorazes, de Suzanne Collins, este trabalho pretende assinalar a visão pessimista quanto ao progresso tecnológico e científico que ambas compartilham. Apoiamo-nos na teoria de Walter Benjamin e Hannah Arendt, pensadores que escreveram sobre a mesma visão pessimista. Ademais, nossa pesquisa investiga as faces da monstruosidade na trilogia Jogos Vorazes em contraste com a criatura gerada por Frankenstein, categorizada como monstro clássico. Por (...)
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  7. Autonomia versus heteronomia: o princípio da moral em Kant e Levinas // Autonomy versus heteronomy: the principle of morality in Kant and Levinas.Keberson Bresolin - 2013 - Conjectura: Filosofia E Educação 18 (3):166-183.
    Não apenas distantes no tempo, Kant e Levinas são distantes em suas respectivas propostas de ética. Este trabalho visa analisar reflexivamente os princípios morais dos dois autores com o intuito de introduzir o acadêmico aos conceitos fundamentais em dois grandes expoentes da ética. Desta forma, Kant propõe uma moral baseada na razão (pura prática), livre de toda inclinação sensível. Nada alheio a razão pode fundar uma lei. Por conseguinte, o único princípio da determinação da vontade é a lei moral, (...)
     
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  8.  1
    Viagem ao fundo do sujo.Manuel Filipe Canaveira - 2005 - Cultura:225-241.
    Foram precisos dois séculos e milhões de mortos para que De Gaulle e Adenauer, primeiro, e Mitterrand e Khol, depois, resolvessem, assim esperamos, uma disputa que, em larga medida, foi iniciada pelo jovem Luís XIV e o grupo de cortesãos arrogantes que o acompanhavam no encontro da Ilha dos Faisões. Das guerras sabe-se quando começam, mas, devido à inclinação dos guerreiros para a "desmesura", é impossível prever quando terminam.
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  9.  19
    Ethical Objectivity: Sense, Calculation or Insight?Gerard J. Hughes - 2006 - Revista Portuguesa de Filosofia 62 (1):89 - 106.
    This article assumes that the key element in Relativism is the denial of any comparability between different moral codes. Each system of morality is, according to the relativist, defined internally to any given culture, as parallels with examples in sport might illustrate, and as two key examples from recent moral disputes amply show. While classical writers such as Hume and Bentham, each in his way a kind of utilitarian, certainly intended to be absolutist, it might nevertheless be argued that they (...)
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  10.  3
    Al-Kindi leitor da "teologia de Aristóteles".Arthur Klik - 2022 - Revista Ética E Filosofia Política 2 (24):178-201.
    Este artigo procura investigar um encontro bastante curioso de tradições. Neste caso em particular, sobre como uma paráfrase da obra de Plotino, de autoria atribuída a Aristóteles, poderia ter influenciado na elaboração de um esquema argumentativo que, aparentemente, visava utilizar a Herança grega recebida pelos árabes no século VI, em questões inerentes ao contexto de disputa intelectual do Islã nascente. Mais especificamente, nosso trabalho se aprofunda em algumas relações que se pode levantar entre a obra Teologia de Aristóteles, uma paráfrase (...)
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  11.  44
    A liberdade como milagre privado: sobre a indiferença da vontade.Luís Mendes - 2014 - Doispontos 11 (2).
    O autor estuda a noção de liberdade como milagre privado, segundo Leibniz. O homem é capaz de milagres, isto é, ser-se humano é ser-se capaz de liberdade. A vontade livre está sempre inclinada e essa inclinação é justamente a marca da sua indiferença. Nenhuma lei vincula o humano, e por isso é capaz de ser excepcional e de se soltar das amarras que o escravizam às coisas exteriores. A mente humana é capaz de produzir o imprevisível. O humano é, (...)
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  12.  25
    A traição da Igreja ao fundador da sua Doutrina ou a fábula de Cristo.Frederico Rochaferreira - forthcoming - Philbrasil.
    Devemos olhar o mito como um grande quebra cabeça da história, cujas peças esparsas precisam ser unidas corretamente e, mesmo assim, não é certo que as peças unidas possam vir a formar um quadro de acontecimentos reais. É provável que a causa primeira da distorção de fatos e acontecimentos em mitos ou fábulas, estivesse na incompreensão da língua, assim como aconteceu, em grande medida, com a criação do romance cristão, contudo, superada essa incompreensão, julgou-se bom e necessário à ordem dos (...)
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  13. A História Nos Marcos Da Natureza Humana.Adriano de Brito - 2009 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 14:7-23.
    Resumo: O texto reconstrói as bases teleológico-morais para a constituição da moderna ciência da história. A chave dessa reconstrução é o escrutínio da idéia kantiana de plano da natureza, idéia que é investigada nas obras de Adam Smith, Hegel e Marx. Para criticar essa idéia, argui-se o pensamento de Fukuyama e defende-se que a ligação entre democracia e economia liberal é melhor explicada pela natural inclinação humana para a simetria do que pela noção de reconhecimento. O argumento é que (...)
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  14. A relação entre sentimentos E o estudo da moral.Ana Gabriela Colantoni - 2013 - Revista Inquietude 4 (2):28-40.
    Em Aristóteles, o prazer pode fazer o homem cometer atos vis, enquanto a dor pode impedi-lo de realizar atos nobres. Por isso, para o autor, é preciso ponderar prazer e dor pelo hábito, de tal modo a tornar-se um homem virtuoso, que sente prazer ao realizar ações nobres. Diferentemente, para Kant, uma ação perde seu valor moral caso seja realizada por causa de alguma inclinação, ou seja, se uma ação foi realizada com prazer, ainda que ela seja correta, ela (...)
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  15.  1
    A influência de Raymond Williams para a construção do conceito de cultura na ciência da informação no Brasil.Ísis Trindade da Silva Cunha, Rafael Silva da Câmara & Leilah Santiago Bufrem - 2021 - Logeion Filosofia da Informação 7 (2):72-87.
    Análise diacrônica das contribuições históricas expressas nos artigos científicos de pesquisadores bolsistas de produtividade em pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, para o debate embasado em Raymond Williams no campo da Ciência da Informação, mais especificamente no interdomínio relacionado aos aspectos culturais. Apresenta a concepção adotada como fundamento do estudo, investigando a influência de Williams para as pesquisas sobre cultura na área. Identifica a produção científica dos agentes que constituem o grupo de pesquisadores de produtividade em Ciência (...)
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  16.  12
    Entendimento e sociedade na filosofia Humeana.Cainan Freitas De Jesus - 2017 - Prometeus: Filosofia em Revista 10 (23).
    A interação entre indivíduos depende de uma complexa teia de relações na filosofia de David Hume, que necessitam da maneira como o encadeamento de ideias é feita na mente humana, estando estes assentados sobre os mesmos princípios que fornecem a inclinação do sujeito para asseverar sobre os eventos da matéria. Mais do que ancorar sua teoria da Moral ou da Política sobre os mesmos princípios da crença, a filosofia humeana parece adotar um caminho que se configura por uma via (...)
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  17.  39
    Sonhos nos textos bíblicos e na literatura talmúdica.Edgard Leite - 2007 - Horizonte 6 (11):21-34.
    Resumo Este estudo desenvolve uma análise do desenvolvimento do papel dos sonhos e das visões na literatura bíblica. Busca apontar as diferentes abordagens do tema segundo os diversos redatores bíblicos e seus os momentos históricos específicos. Pondo em relevo, principalmente, o papel da literatura profética e das ações do Estado como introdutores de uma relativização do caráter dos sonhos como elementos justificadores teológicos. Discutimos, a seguir, a recepção desse material pelos rabinos, autores do Talmude. Apontamos que a discussão rabínica sobre (...)
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  18.  57
    Hobbes e o conatus: da física à teoria das paixões.Maria Isabel Limongi - 2000 - Discurso 31:417-440.
    A noção de conatus desempenha na física hobbesiana um papel inequívoco: o de.explicar as determinações de um movimento sem recorrer à idéia de uma potencialidade ou inclinação para o movimento. Nossa questão consiste em saber se a noção de conatus cumpre a mesma função na teoria das paixões, e, a partir daí, na medida em que respondamos afirmativamente esta questão, trata-se de procurar compreender, minimamente que seja, ao que consiste para Hobbes uma paixão.
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  19.  14
    Motives which incline without necessitating – Leibniz and the defend of the freedom in the correspondence with Clarke.Simão Lucas Pires - 2013 - Cultura:307-316.
    Uma das principais discussões na correspondência Leibniz-Clarke tem que ver com o melhor modo de conceber a liberdade da vontade. A relação entre a vontade e os motivos é semelhante à que se verifica entre a balança e os pesos? A vontade tem a capacidade de contrariar a inclinação mais forte? A noção de motivos que inclinam sem necessitar basta para defender a liberdade? Estas e outras perguntas constituem o campo de batalha em que duas diferentes perspectivas acerca da (...)
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  20.  4
    Resson'ncias e ontologias outras: pensando com o pensar Bantu-Kongo.Tiganá Santana Neves Santos - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (spe):149-168.
    Resumo: À luz de aspectos fundamentais do pensar bantu-kongo e em consonância com pensadores contemporâneos, tais como Bunseki Fu-Kiau e Zamenga B., este artigo aspira a refletir acerca de ontologias distintas daquelas hegemônicas euro-ocidentais. Tais ontologias são vivenciadas em parte do continente africano e foram deslocadas para territórios afrodiaspóricos, como o Brasil, ainda que com adaptações, por meio de práticas cosmológicas que situam a ancestralidade em lugar central. As ideias de “mesmo pluriontológico”, opacidade, estágios do cosmograma kongo, vazio, transmutação, (...) à outridade, ciência do feitiço, sistema, entes ecológicos, inter-ações propõem possibilidades complexas de ser-viver, em relação, as quais se distanciam, radicalmente, de metafísicas e éticas desenvolvidas no seio do pensamento ocidental, assim como podem com elas dialogar, o que faz com que, ao pensar do lado da margem afrodiaspórica do Atlântico, consideremos as tensões entre esses distintos modos de pensar que ocupam espaços assimétricos nos construtos históricos.: In light of fundamental aspects of Bantu-Kongo thinking and in line with contemporary thinkers, such as Bunseki Fu-Kiau and Zamenga B., this article aims to reflect on ontologies distinct from those of Euro-Western hegemony. Such ontologies are experienced in part of the African continent and have been moved to Afrodiasporic territories, such as Brazil, although with adaptations, through cosmological practices that situate ancestry in a central place. The ideas of “pluriontological sameness”, opacity, stages of the Kongo cosmogram, emptiness, transmutation, inclination towards otherness, science of sorcery, system, ecological entities, inter-actions propose complex possibilities of being-living, in relation, which are radically far from metaphysics and ethics developed in the heart of Western thinking, as well as can dialogue with them, which makes us, by thinking on the side of the Afrodiasporic margin of the Atlantic, consider the tensions between these different ways of thinking that occupy asymmetric spaces in historical constructs. (shrink)
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  21.  8
    A Humanidade na Animalidade: Kant e a Antropologia do Bem e do Mal.Diogo Sardinha - 2008 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 16 (31):51-64.
    A pergunta «o que é o homem?» deve começar por responder-se que ele é apenas o nome de um espaço. A configuração deste espaço, isto é os limites que o definem e as linhas que desenham territórios no seu interior, muda com o tempo. De tal modo que a história do homem, filosoficamente compreendido, pode ser contada a partir do estudo de diferentes configurações problemáticas. Impossível é responder definitivamente à pergunta pela essência do homem. O nominalismo espácio-antropológico é aqui desenvolvido (...)
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  22.  9
    As repercussões da Demonstratio Evangelica de Pierre-Daniel Huet na República das Letras.Ana Cláudia Teodoro Sousa - 2022 - Cadernos Espinosanos 46:147-173.
    Pretende-se apresentar e avaliar o programa inicial de Huet ao publicar a Demonstratio Evangelica (1679), obra de caráter apologético e inclinação cética, frente a seu contexto intelectual, buscando uma melhor compreensão do impacto que tal livro exerceu nas discussões entre grandes intelectuais da República das Letras na Europa do século XVII. Para isso, este artigo contém três momentos: primeiro, procura-se traçar os objetivos da obra e os meios utilizados por Huet para alcançá-los. Posteriormente é exposta uma série de acusações (...)
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  23. Kant, Schiller e a virtude em observações sobre o sentimento do belo e do sublime. [REVIEW]Feldhaus Charles - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (Espec):49-58.
    Esse estudo examina a concepção de virtude de Kant no texto pré-crítico Observações sobre o sentimento do belo e do sublime e no período crítico assim como a concepção de virtude de Schiller em Sobre a graça e a dignidade mostrando principalmente que existem algumas continuidades entre a posição de Kant a respeito da virtude no período pré-crítico e a concepção do período crítico do pensamento moral à luz do debate entre Kant e Schiller a respeito do papel dos sentimentos (...)
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