Results for 'Filosofia Pós-Colonial'

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    Experimentos de filosofia pós-colonial.Claudio Medeiros & Victor Galdinho (eds.) - 2020 - São Paulo: Editora Politeia.
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    Entrevista com FILIPE CEPPAS - Atual coordenador do Grupo de Trabalho Filosofar e Ensinar a Filosofar da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF-Brasil).Revista Sul-Americana de Filosofia E. Educação Resafe - 2011 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 13:109-114.
    O Grupo de Trabalho Filosofar e Ensinar a Filosofar da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF) surgiu em 2006 e vem se consolidando através de reuniões anuais, publicações, circulação de informações e debates em sua lista eletrônica. Nesta entrevista conferida à RESAFE, Filipe Ceppas, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), colaborador do Programa de Pós-graduação da Universidade Gama Filho (UGF) e atual coordenador do GT Filosofar e Ensinar a Filosofar, descreve alguns dos principais desafios do (...)
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  3.  7
    Estudos Culturais, Crítica Literária e Pós-colonialismo: novos Desafios.Alisson Preto Souza - 2019 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 1 (2):22-41.
    Além de recuperar a trajetória inicial dos Estudos Culturais e a noção de cânone, este artigo preocupou-se com a produção do pensamento crítico nos estudos literários. A metodologia utilizada para repensar o locus do artefato literário e a enunciação na área Pós-Colonial foram os Estudos Culturais e a Semiótica. Enquanto na primeira discussão demonstrou-se a importância das esferas da cultura e das formações discursivas para o trabalho articulatório entre literatura e cânone literário, na segunda discussão, observou-se como se comporta (...)
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  4.  20
    Pensamento pós-colonial, gênero e poder em María Lugones: multiplicidade ontológica e multiculturalismo.Guilherme Paiva de Carvalho - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (spe):311-338.
    Resumo: O artigo objetiva refletir sobre as concepções de gênero, poder, multiplicidade e multiculturalismo, em María Lugones, analisando o modo como sua teoria se associa ao pensamento pós-colonial. Para tanto, aborda a perspectiva do pensamento pós-colonial e a noção de colonialidade do poder, considerando o sistema moderno/colonial de gênero. As teorias pós-coloniais criticam o paradigma epistemológico do Ocidente e a hierarquização baseada na distinção entre humanos e não humanos, colonizador e colonizado. Em sua análise do sistema moderno/ (...), María Lugones introduz a ideia de gênero na reflexão acerca das relações de poder. A teoria de Oyèronké Oyӗwùmí é uma referência para María Lugones, que desenvolve uma concepção de intersecção de raça, classe, gênero e sexualidade, propondo um feminismo decolonial baseado na identificação de formas de resistência e coalizão para emancipação.: The article reflects on María Lugones’s concepts of gender, power, multiplicity, and multiculturalism, analyzing the way her theory is associated with postcolonial thought. In order to do so, it aproaches the perspective of postcolonial thought, and the notion of coloniality of power, considering the colonial/modern gender system. The postcolonial theories criticize the Western epistemological paradigm, and hierarchy based on the distinction between human and non-human, colonizer and colonized. When analyzing the colonial/modern system, María Lugones’s perspective introduces the concept of gender in the analyses of the power relationships. Oyèronké Oyӗwùmí’s theory of gender is a reference to María Lugones. In the analysis of the coloniality of power, Lugones develops the idea of the intersection of race, class, gender, and sexuality, proposing decolonial feminism based on the identification of forms of resistance, and coalition in social movements for emancipation. (shrink)
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  5.  8
    As heterotopias.Claudio Medeiros - 2022 - Griot 22 (3):1-10.
    Na pós-colônia, a ingovernabilidade depende daqueles que aparecem onde não deviam aparecer, e falam sem autorização para falar. Depende, a rigor, da existência de heterotopias. A questão da espectralidade é, enquanto questão filosófica, a de nossa relação com esses espaços onde os mortos podem estar em aliança com os vivos. Mas os espectros não estão inteiramente aqui, ainda que nos movam, ainda que coloquemos nosso corpo à disposição para que eles possam falar em justiça. Há uma ruptura com o acúmulo (...)
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  6.  9
    Richard Rorty e a emergência da filosofia pós-analítica nos Estados Unidos: transformações institucionais e crise disciplinar, 1970-1980.Joaquim Elói Cirne de Toledo Júnior - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 17 (1):377-397.
    Pode a história das instituições de ensino superior nos ajudar a compreender as causas de controvérsias filosóficas e os processos de mudança intelectual pelo qual velhos estilos intelectuais são substituídos por novos? Neste artigo, associo a emergência da filosofia pós-analítica nos Estados Unidos a partir da década de 1970 à reforma e expansão do sistema de ensino superior daquele país na segunda metade do século XX, que afetou a filosofia enquanto disciplina acadêmica e profissão. Tomando como ponto de (...)
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  7.  15
    Descolonizando a Mente e o Olhar: “Xala” e a Impotência do Estado Pós-colonial.Jonas Do Nascimento - 2022 - Odeere 7 (1):163-182.
    Entre as décadas de 1960 e 1970, na esteira das lutas anti-coloniais em África, vê-se surgir através do cinema a possibilidade de construção de uma identidade africana e uma autonomia cultural e política do continente. A linguagem cinematográfica configurou-se, naquele momento, numa ferramenta de discurso diante da dificuldade de escrita da História. A câmara, assim, tornou-se uma arma para a denúncia da impotência da classe política africana e, além disso, um meio para a reivindicação de uma imagem descolonizada do continente. (...)
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  8. Pos-Oksidentalisme: Identitas dan Alteritas Pos-Kolonial (Post-Occidentalism: Post-Colonial's Identity and Alterity).Zainul Maarif - 2013 - Jakarta, Indonesia: Dapur Buku.
    Hassan Hanafi proposes Occidentalism, as a critique of orientalism. This book criticizes orientalism and occidentalism and rethinks the relation between the self and the other in the postcolonial condition.
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  9.  13
    questão da democracia na África.Francisco Antonio de Vasconcelos & Lílian Lopes de Araújo - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 9 (1):6-21.
    Com a saída do colonizador do controle político, nos países do continente africano, abriu-se um espaço de poder que passou a ser disputado. É neste contexto que consideramos aqui os processos voltados a implantar regimes democráticos, em solo africano. Assim, a pesquisa de PIBIC que deu origem a este escrito investigou o seguinte problema: Como definir a questão da democracia em África? Dito de outro modo: Quais são as características principais presentes nesta discussão? Utilizando como metodologia de trabalho a pesquisa (...)
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  10.  15
    Postcolonial movement and philosophies of diference: a minimal map.Thiago Mota - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (1):223-242.
    : This paper discusses the relation between the philosophies of difference and the so-called postcolonial movement of thought. Our main sources are, on the side of the postcolonial studies, Frantz Fanon, Edward Said, and Homi Bhabha and, on the side of the philosophies of difference, Jean-François Lyotard, Michel Foucault, Gilles Deleuze, and Félix Guattari. We show that the authors belonging to the postcolonial movement are, to large extent, heirs of a way of thought already practiced by the philosophers of difference. (...)
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  11.  22
    Filosofia e Pós-modernismo Profético: Para uma Pós-modernidade Católica.John D. Caputo - 2004 - Revista Portuguesa de Filosofia 60 (4):827 - 843.
    A pós-modernidade sublinha o papel produtivo da diferença, em oposição à predilecção "moderna" ou do Iluminismo pela universalidade, comunalidade, consenso, bem como por aquilo que os modernos chamam "racionalidade". Segundo o autor do artigo, existem duas variedades distintas desta filosofia da diferença, dependendo de qual predecessor do século XIX – Nietzsche ou Kierkegaard – se prefere, de modo que o artigo distingue entre um pós-modernismo "dionisíaco" e outro de carácter mais "profético". A maioria das objecções que se fazem contra (...)
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  12.  40
    La filosofía colonial de los siglos XVII y XVIII: ¿nuestra tardía Edad Media?Joaquín Zabalza - 2015 - Cuadernos de Filosofía Latinoamericana 36 (112):17.
    Por estas fechas, hace veinte años, se reunía en la sala de consejos de esta Universidad un grupo numeroso de filósofos, miembros de la Academia de Historia, de la Academia de la Lengua y del Instituto Caro y Cuervo, con el fin de determinar el pensum de la Facultad de Filosofía que se pretendía fundar. Entre los presentes se hallaba un extranjero. En las últimas sesiones, cuando ya la programación de las materias y los contenidos generales de las mismas estaban (...)
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  13.  16
    Filosofia como ciência ou cultura pós-filosófica: As contendas entre O pragmatismo E o neopragmatismo.Edna Magalhães do Nascimento - 2014 - Revista de Filosofia Aurora 26 (38):405.
    Com a publicação da obra "Philosophy and the Mirror of Nature", Rorty passa a ser criticado pelos intérpretes do pragmatismo clássico e comentadores de John Dewey. Estes críticos consideram que enquanto o pragmatismo clássico é uma tentativa de entender e criar uma estrutura nova que legitime a investigação científica, o pragmatismo de Rorty se afirma como um abandono da própria tentativa de aprender mais sobre a natureza e sobre as condições de adequação da investigação. Dewey nunca virou totalmente as costas (...)
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  14.  11
    Filosofia da mente, ciência cognitiva e o pós-humano: para onde vamos?, de Monica Aiub, Maria Eunice Quilici Gonzalez e Mariana Cláudia Broens.Nivaldo Machado & Elizeu de Oliveira Santos Sobrinho - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):451-457.
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  15.  12
    Filosofia como ciência ou cultura pós-filosófica: as contendas entre o pragmatismo e o neopragmatismo.Edna Magalhães Do Nascimento - 2014 - Revista de Filosofia Aurora 26 (38):405.
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  16. A filosofia na fase colonial.Alcides Bezerra - 1979 - In Anna Maria Moog Rodrigues (ed.), Moralistas do século XVIII. Rio de Janeiro: Editora Documentário.
     
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  17. Filosofía colonial de los siglos XVI, XVII Y XVIII en el Nuevo Reino de Granada.Germán Marquínez Argote - 1994 - Universitas Philosophica 23:11-40.
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  18.  52
    Filosofia Analítica da Religião como Pensamento Pós-"Pós-Metafísico" (Analytic Philosophy of Religion as a Post-‘Post-Metaphysical’ Thought) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2010v8n16p80. [REVIEW]Agnaldo Cuoco Portugal - 2010 - Horizonte 8 (16):80-98.
    Entendendo “pensamento pós-metafísico” no sentido da crítica moderna e positivista à metafísica como forma de conhecimento, o artigo apresenta a filosofia analítica da religião como uma resposta à tese de que a linguagem religiosa não tem sentido porque não se refere a nenhum dado empiricamente verificável ou falseável. Em primeiro lugar, é apresentada a resposta não-realista ao desafio pós-metafísico, especialmente a de D. Z. Phillips, baseada nas ideias de Wittgenstein. Nessa proposta, o sentido da linguagem religiosa não está na (...)
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  19.  2
    Pólemos: filosofia come guerra.Umberto Curi - 2000 - Torino: Bollati Boringhieri.
  20.  43
    Rumo a uma Filosofia da Religião em tom Pós-metafísico. Diálogos com Habermas e Rorty (Towards a philosophy of religion in a post-metaphysical tone. Dialogue with Habermas and Rorty) - DOI: DOI – 10.5752/P.2175-5841.2010v8n16p12. [REVIEW]Julio Paulo Tavares Zabatiero - 2010 - Horizonte 8 (16):12-32.
    Este artigo consiste em um diálogo com textos de Jürgen Habermas e Richard Rorty referentes ao tema da religião e seu lugar na sociedade contemporânea. Em vista do tom dialogal, as citações desses autores são relativamente numerosas, a fim de que as suas vozes sobressaiam no texto. O objetivo do diálogo é extrair pistas para a construção de uma filosofia da religião em tom pós-metafísico, ou não fundacional. Não é um texto exaustivo, mas sugestivo. Não se propõe a tecer (...)
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  21.  40
    Historia de la filosofía en el México colonial.Mauricio Beuchot - 1997
    La presente obra ofrece la primera historia completa de toda la filosofía novohispana desde 1521 hasta 1821. Se trata de una visión unitaria y completa de toda la filosofía de la época colonial de México, única en su género y con muchas aportaciones valiosas y originales, con método y bases de verdadera investigación histórico-filosófica. Se abre el libro con una hermenéutica de la historia de la filosofía novohispana en la cual el autor, siguiendo las orientaciones más modernas, comprende e (...)
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  22.  14
    Leitura sociológica da bíblia: A perspectiva pós/des-colonial.Eduardo Sales de Lima - 2018 - Revista de Teologia 11 (20):97-105.
    The purpose of this work is to propose a sociological reading that includes the pós/des-colonial perspective in the Bible interpretation process. One of the main critics accomplished by the pós/des-colonial perspective is the Eurocentrism’s influence. It affirms that European methods should not be used as a rule for the Latin-American’s context and that the sociological reading, mainly developed based on Marx and Weber, was enough to explain our reality. Then, I present a short historical of Bible’s sociological reading (...)
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  23.  13
    Negros em Programas de Pós-Graduação em Filosofia no Brasil.Fernando Sá Moreira - 2023 - Educação E Filosofia 37 (79):429-454.
    Resumo: O presente artigo analisa a composição étnico-racial dos programas de pós-graduação brasileiros da área de filosofia. O propósito é identificar as características gerais da área e analisar os dados disponíveis sobre as declarações de cor/raça em seus mestrados e doutorados. Espera-se que essas análises sejam úteis para a discussão e proposição de ações afirmativas em tais programas. O resultado obtido evidenciou que negros estão largamente sub-representados na pós-graduação em filosofia. Com efeito, a área é atualmente entre as (...)
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  24. García Bacca y la filosofia colonial en Venezuela: puntualizaciones y reivindicaciones.Angel Muñoz García - 2004 - Revista de Filosofía (Venezuela) 46 (1):12-13.
    El presente trabajo, escrito en ocasión del centenario de García Bacca, pretende poner de manifiesto la dimensión pedagógica del Maestro. Y ello, a propósito de su trabajo como estudioso de la Filosofía Colonial Venezolana, tema frecuentemente obviado cuando se valora el trabajo de este filósofo.
     
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  25.  6
    La enseñanza de la filosofía natural en la última época colonial chilena: el Tratado acerca de los elementos y las Instituciones de física de Manuel Antonio Talavera.Abel Marcelo Aravena Zamora - 2020 - Revista Española de Filosofía Medieval 26 (2):93-116.
    El artículo revisa los contenidos generales del Tratado Acerca de los elementos de Manuel Antonio Talavera, que es parte de los capítulos que estudian la Física especial en su obra Instituciones de Física. En ésta, se combinan las doctrinas de filosofía natural según las enseñanzas de los filósofos modernos, los nuevos datos empíricos generados a partir de los experimentos científicos y la autoridad de las Escrituras. Se intenta mostrar cómo en la enseñanza de la disciplina durante la última época (...) convivieron conocimientos propios de la modernidad matizados con elementos característicos de la escolástica. Presentamos una breve nota biográfica del autor y revisamos desde una perspectiva general los principales aspectos del tratado. La intención es visibilizar el quehacer educativo de Talavera y rescatar parte del legado filosófico latinoamericano. (shrink)
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  26.  10
    Marxismo e filosofia: algumas considerações sobre os textos políticos Merleau-Pontyanos do pós-guerra.Cristina Diniz Mendonça - 1987 - Trans/Form/Ação 9:21-39.
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  27.  7
    La enseñanza de la filosofía como luchar po el pensamiento. Reflexiones a partir del texto ''El rol de la filosofía en el desarrollo del pensamiento crítico'' de Sylvia Eyzaguirre.Marcela Gaete Vergara - 2019 - Revista de Filosofía 76:263-267.
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  28.  4
    O Espectro de Abel / o Círculo Infernal da Necropolítica.Victor Galdino - 2021 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 14 (27):95-109.
    O presente texto é um esforço de reunir, em torno do conceito de necropolítica, questões que atravessam a obra de Achille Mbembe e estão ausentes ou são pouco trabalhadas no texto “Necropolítica”. O foco será especialmente em distinguir o poder de matar do necropoder, mostrando como este produz uma espacialidade e um espaço onde ele pode circular livremente, destruindo e constituindo realidades e mundos de morte, articulando os elementos que compõem a necropolítica como formação de terror inaugurada na guerra (...): i) o exercício do poder soberano como poder de matar e transgredir qualquer normatividade para além de si; ii) a normalização do estado de exceção pelo enquadramento de partes do corpo social como inimigas para além das fronteiras da civilização; iii) a militarização do cotidiano e submissão de zonas sitiadas a uma lógica de guerra sem lei. Essa articulação será analisada em termos de sua instrumentalidade e de seu poder de reencenação infinita em variados contextos após o fim da colônia, levando em consideração o papel fundamental da raça na mobilização desses recursos de guerra e morte. Por fim, a ideia é trazer a necropolítica para o centro do dilema ético maior da obra de Mbembe: a demanda pela derrubada violenta da realidade pós-colonial e o risco da circulação infinita da morte na forma do fratricídio. (shrink)
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  29. Algunos hitos de la Filosofía Colonial Chilena y Brasileña: Un análisis comparativo de su trayectoria entre los siglos XVI al XIX.Alejandro Villalobos Claveria - 1998 - Cuadernos de Filosofía 16:313-330.
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  30. Narrativa e filosofia da história: o debate do pós-moderno II.Luiz Sérgio Duarte da Silva - 2007 - In Elio Cantalício Serpa & Marcos Antonio de Menezes (eds.), Escritas da história: narrativa, arte e nação. Uberlândia, Minas Gerais: EDUFU.
     
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  31.  36
    Tópicos para una filosofía política: globalización, poder, identidad y cuestión colonial en América Latina.Asier Martínez de Bringas - 2003 - Utopía y Praxis Latinoamericana 8 (20):67-79.
    Globalization and Power are the two pillars that support and define social reality, offering a categorical framework and designing the scope of possibilities in which to test any possibility and suggest any proposal. Globalization and Power are inevitable because they establish the dynamism a..
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  32.  45
    Um novo começo da Filosofia: A Filosofia Moderna e o Pensamento Pós-moderno vistos através do pensamento de João Poinsot (Joannes a Sancto Thoma ou Frei João de S. Tomás).John Deely - 1995 - Revista Portuguesa de Filosofia 51 (3/4):615 - 676.
  33. Currículo, subjetivação e política da diferença: um diálogo com Homi Bhabha // DOI: 10.18226/21784612.v22.n3.10.William de Goes Ribeiro - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (3):576-597.
    As chamadas políticas de identidade estão hoje enfatizadas entre os debates educacionais em esfera global-local, reiterando, na luta discursiva, significantes como currículo, cultura, alteridade e diferença. A aposta em termos como diálogo e tolerância não tem sido casual. No Brasil, as demandas da diferença vêm sendo objeto de múltiplas articulações políticas, sobretudo, desde os anos pós-ditadura militar em meio a estratégias e tensões que ressignificam, segundo o contexto, acordos e dissensos. Em jogos de poder, questões circunscritas pela ênfase em raça/ (...)
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  34.  23
    Pós-verdade, fake news e outras drogas.Valéria Cristina Lopes Wilke - 2020 - Logeion Filosofia da Informação 7 (1):8-27.
    O advento da sociedade em rede promoveu mudanças significativas na experiência-com-o-mundo. Observa-se nos últimos anos a crescente toxidade no ambiente informacional, marcado tanto pela vivência tóxica da informação que circula legalmente nas redes sociais como por informações que intoxicam os indivíduos e grupos. O objetivo é discutir, em tempos de pós-verdade e da sociedade non-stop, o aspecto tóxico da informação, que ao tornar o ambiente informacional tóxico, adoece indivíduos e também as sociedades democráticas, ao esmaecer a empatia para com os (...)
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  35.  26
    A relação entre pós-modernidade E religião segundo Gianni Vattimo.Marco Cesar de Souza Melo - 2013 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (7):30-37.
    Este trabalho apresenta algumas considerações do pensador italiano Gianni Vattimo acerca da religião na idade contemporânea. O referido filósofo tem como base de suas reflexões a ideia de uma filosofia pós-moderna que se caracteriza pela desconstrução da metafísica da tradição moderna. Nesse sentido, o autor visualiza nas filosofias de Nietzsche e Heidegger a inauguração de uma nova orientação do pensamento ocidental, marcada por esse rompimento com as filosofias totalizantes e pela consideração do ser como resultado das circunstancias eventuais que (...)
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  36.  13
    Pós-modernidade, complexidade e suas nuances na ciência da informação.Antonio Gouveia de Sousa, Tâmela Costa, Noemi Andreza da Penha, Michel Batista da Silva, Jetur Lima de Castro & Marta Lígia Pomim Valentim - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 8 (2):65-81.
    Os registros históricos humanos sofreram transformações à medida em que evoluíam as tecnologias. Quanto maior a evolução tecnológica, mais informações puderam ser disseminadas. O objetivo desta pesquisa é discutir as possíveis similaridades entre a Ciência da Informação e as nuances pós-modernas. Como procedimentos metodológicos apresenta uma pesquisa de natureza qualitativa e exploratória baseada em uma revisão bibliográfica. O estudo possibilitou a confirmação dos elementos relacionais para uma compreensão dialógica entre a pós-modernidade, a complexidade e a Ciência da Informação. O pensamento (...)
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  37.  21
    Epistemologia Pós-Gettier.John Greco - 2015 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 60 (3):421-437.
    Neste ensaio, argumenta-se que as diferenças entre a epistemologia da era Gettier e a epistemologia pós-Gettier podem ser amplamente reduzidas a diferenças em metodologia. Faremos uma “reconstrução racional” do modo como fazíamos as coisas então, do modo como fazemos agora e de quais considerações nos levaram a fazer as coisas de modo diferente. Em resumo, durante a era Gettier a metodologia da epistemologia era basicamente o que Chisholm chamou de “particularismo” e Rawls chamou de “o método do equilíbrio reflexivo”. Diversos (...)
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  38.  23
    Pós-Humanismo, Transumanismo, Anti-Humanismo, Meta-Humanismo e Novos Materialismos.Murilo Karasinski - 2019 - Revista de Filosofia Aurora 31 (54).
    “Pós-humano” se tornou um termo guarda-chuva para se referir à variedade de escolas de pensamento e diferentes movimentos, incluindo o pós-humanismo filosófico, cultural e crítico; transumanismo ; a abordagem feminista dos novos materialismos; o panorama heterogêneo do anti-humanismo, meta-humanismo, meta-humanidades e pós-humanidades. Tal uso genérico e abrangente do termo criou confusões metodológicas e teóricas entre especialistas e não especialistas. Este ensaio irá explorar as diferenças entre esses movimentos, focando particularmente nas áreas de significação compartilhadas pelo pós-humanismo e transumanismo. Ao apresentar (...)
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  39.  3
    Notas sobre o Ensino de Filosofia na Pós-Modernidade.Ingrid Müller Xavier - 2011 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 8:3-13.
    Este trabalho tem por objetivo examinar possíveis contribuições de Lyotard e Jameson para pensar um dos obstáculos ao ensino de filosofia que, por falta de melhor denominação chamaremos "regime de atenção dos adolescentes contemporâneos".
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  40.  11
    Viagens aos Infernos: a experiência visionária como ensaio para uma filosofia pré e pós humanista.Tiago Brentam Perencini - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (3):100-122.
    Por que a experiência visionária perturba a filosofia (crítica)? Experimentando uma anarqueologia como procedimento de leitura, argumento que a relação entre filosofia e magia no curso da história ocidental pode ser encenada como uma peça paradoxal. Da mesma maneira que a filosofia racionalista conjura a magia, simultaneamente, tais saberes estiveram presentes de modo polifônico nos bastidores da encenação ilustrada. Para conjurar o demônio é necessário antes evocá-lo. Evoco, assim, o itinerário das viagens aos infernos ao qual certa (...)
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  41.  9
    Hans Jonas e o giro empírico da filosofia da tecnologia: notas sobre um diálogo com a pós-fenomenologia.Helder Buenos Aires de Carvalho - 2020 - Filosofia Unisinos 21 (1).
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  42.  14
    É pós-metafísica a transformação apeliana da ética de Kant?Angelo V. Cenci - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (4):969-978.
    Mesmo que se possa ponderar que em Apel não exista uma metafísica no sentido tradicional do termo, há que se considerar que existem aí elementos típicos de uma postura metafísica. Dessa forma, a transformação semiótica- transcendental levada adiante por Apel em relação à ética kantiana não se constitui em uma transformação pós-metafísica no sentido estrito do termo, pois, se por um lado Apel recusa os pressupostos metafísicos presentes na ética de Kant, por outro se vale de elementos que, de alguma (...)
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  43.  5
    A Pós-Verdade e a Necessidade da Educação Após Auschwitz.André Faustino - 2023 - Complexitas – Revista de Filosofia Temática 8 (1).
    É um dever diário atuar para que não se repita Auschwitz e tudo o que representou esse fato histórico para a humanidade. A memória deve ser sempre mantida como forma de garantir que algo tão horrível não se repita. A discussão, as lembranças são fundamentais, mas mais do que isso, devem existir ferramentas que possibilitem a sua não reprodução novamente. Nesse ponto surge a educação, como sugerido por Adorno, como instrumento garantidor da “lembrança” de Auschwitz e, portanto, um meio de (...)
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  44.  20
    Pensamento pós-moderno e educação física: o marxismo como possibilidade.Vilmar José Both, Maristela da Silva Souza & Ecléa Vanessa Canei Baccin - 2010 - Filosofia E Educação 2 (2):p - 141.
    Procuramos apontar as implicações do pensamento pós-moderno para a Educação Física diante do contexto atual de mundialização do capital que vem provocando mudanças significativas no mundo do trabalho. A partir do materialismo histórico e dialético, analisamos o que propõe o pensamento pós-moderno e concluímos que tal pensamento não apresenta avanços no que se refere às necessidades históricas colocadas à Educação Física. Apontamos para a importância do marxismo como ferramenta para compreender os aspectos contraditórios que se apresentam na realidade e transformá-la (...)
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  45.  26
    Pós-graduação em educação física, inovação e prática pedagógica: reflexões iniciais.Alexandro Andrade - 2013 - Filosofia E Educação 5 (2):p - 29.
    O presente estudo objetivou analisar introdutoriamente a pós-graduação em Educação Física quanto à produção de conhecimento, desenvolvimento da inovação e seus impactos na prática pedagógica na escola. Abordando o tema descritivamente e criticamente, analisando dados do crescimento quantitativo e qualitativo da PGEF no Brasil, se discute inovação e aplicação de conhecimento na escola. Verifica-se o crescimento significativo tanto em número de programas, mestres e doutores bem como de artigos publicados em periódicos nacionais e internacionais. Embora o crescimento da PGEF esteja (...)
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  46.  2
    Pós-modernismo em xeque: Alan Sokal e Jean Bricmont em imposturas intelectuais.André Assi Barreto - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 5 (1):154-165.
    Os físicos Alan Sokal e Jean Bricmont publicaram, em 1998, o livro Imposturas Intelectuais. Na obra, os dois criticam inúmeros autores pós-modernos, apontando deficiências no raciocínio destes filósofos e cientistas sociais e apontam também as falhas do relativismo epistêmico predominante nestes autores. A realização do livro foi motivada por um artigo publicado em 1996, num periódico americano chamado Social Text, onde Sokal fingiu-se defensor do pós-modernismo, escrevendo sem rigor lógico e defendendo o relativismo. Depois, Sokal revelou a todos que se (...)
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  47.  5
    Existência, sentido e inferência: os princípos da filosofia da lógica do Tractatus logico-philosophicus de Ludwig Wittgenstein.Rui Daniel da Costa Cunha - 2007 - Lisboa: Arquimedes Livros.
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  48.  7
    Pós-, transumanismo E ciborgues: Algumas considerações sobre O pós-humano.Edivaldo Borges dos Santos Júnior - 2019 - Cadernos Do Pet Filosofia 10 (19):26-34.
    Pretendemos com esse artigo realizar uma investigação acerca do conceito de pós-humano, o que nos fará adentrar em duas correntes teóricas, o pós-humanismo e o transumanismo, que empregam o termo “pós-humano” de modo diverso. Também pretendemos esclarecer se o ciborgue é ou não um pós-humano.
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  49.  12
    Pós-Graduação e produção científica: a hegemonia da teoria do capital humano e as demandas do setor produtivo.Ivson Conceição Silva, Leidiane Alves De Farias & Willian Santos - 2016 - Filosofia E Educação 8 (3):142.
    O artigo apresenta enquanto objetivo discutir os nexos e as contradições da conjuntura de surgimento e consolidação da pós-graduação brasileira e como a teoria do capital humano apresenta implicações na produção do conhecimento. Para tal, faz uma breve análise da conjuntura de seu surgimento e desenvolvimento, demonstrando as disputas por diferentes setores da burguesia dominante. Aponta como foi estabelecida uma aliança tácita entre a burguesia nacional e o capital internacional para contenção dos ideais marxistas nas universidades, fazendo prevalecer na produção (...)
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  50.  10
    A relação entre pós-modernidade E religião segundo Gianni Vattimo.Marco César de Sousa Melo - 2013 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (7):30-37.
    Este trabalho apresenta algumas considerações do pensador italiano Gianni Vattimo acerca da religião na idade contemporânea. O referido filósofo tem como base de suas reflexões a ideia de uma filosofia pós-moderna que se caracteriza pela desconstrução da metafísica da tradição moderna. Nesse sentido, o autor visualiza nas filosofias de Nietzsche e Heidegger a inauguração de uma nova orientação do pensamento ocidental, marcada por esse rompimento com as filosofias totalizantes e pela consideração do ser como resultado das circunstancias eventuais que (...)
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